Pesquisadores da Unesp em Botucatu (SP), identificaram seis espécies de bactérias com potencial para serem usadas como biolarvicidas no combate ao mosquito Aedes aegypti.
Mas, desde o início de janeiro, o número de novos casos registrados em todo o país – que chegou a crescer mais de 40% por semana em dezembro – começou a cair.
Ao menos, o combate ao inseto adulto pode ser potencializado com o conhecimento indígena. É o que defende o pós-doutor em Astronomia Germano Afonso, que dedica sua vida acadêmica ao estudo de como a Astronomia Indígena contribuiu e é capaz de contribuir com a Ciência Ocidental