No dia 8 de setembro, o Conselho Nacional de Direitos Humanos divulgou duas resoluções, publicadas no Diário Oficial da União.
Dados do Ministério do Trabalho apontam que nos últimos cinco anos houve aumento de 20% na participação das pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
Em entrevista sobre intolerância religiosa, a antropóloga Rosiane Rodrigues defende que é preciso avançar no modelo de educação vigente no Brasil.
Lei estabelece penalidades a estabelecimentos comerciais e agentes públicos que discriminarem cidadãos por “por preconceito de sexo e orientação sexual”.
Pesquisa da Énóis Inteligência Jovem indica que o espaço público é o ambiente mais citado por jovens mulheres como local onde se sentem mais desrespeitadas.
Dados do relatório Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial 2014 mostram que a população negra entre 12 anos e 29 anos é a principal vítima da violência.
Mulheres correm contra a violência, por igualdade e justiça. A cada vinte segundos, uma mulher é espancada no Brasil; uma mulher é assassinada a cada hora e meia; de cada cinco brasileiras, uma sofre algum tipo de violência.
Durante a oficina, serão debatidos o conceito de acessibilidade, os preconceitos em relação às pessoas com deficiência, os avanços na legislação, etc.