Segundo levantamento realizado a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) do IBGE, divulgado em abril, o número de brasileiros em situação de extrema pobreza aumentou 11,2% de 2016 para 2017.
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Quando corta programas essenciais que ajuda no desenvolvimento da população como na educação, sáude, cultura, esporte e outros setores – ou simplesmente apoia privatizações de determinadores setores, somente vai contribuir com que o povo passe necessidades, principalmente aqueles de classes mais vulneráveis da linha da pobreza.
E outro caso que proporcionou mais no aumento do índice, foi aumento absurdo na tarifa de energia. Graças aos caminhoneiros com à sua greve – em vez de luta para diminuição da gasolina e do diesel para todos brasileiros, eles pensaram mais neles, somente diminuído diesel – mas, na verdade a greve somente piorou a situação, fazendo que o preço do combustível aumenta, e o pior aumentando os alimentos nos supermercados. Hoje, os brasileiros observam os preços de um pacote de leite está quase R$4,00 – SERÁ QUE UMA FAMÍLIA DE CLASSE BAIXA VAI TER DINHEIRO PARA ALIMENTAR 4 FILHOS, com certeza que não.
Certamente os cortes de recursos têm contribuído para o desmonte dos programas sociais, principalmente por que eles, vinham gradualmente, impactando no desenvolvimento socioeconômico do país. Avançar no processo de distribuição de renda é mais difícil do que retroceder. O que 170 reais significou para uma família em situação de miserabilidade, para esta ter acesso ao mínimo, que é o “fazer parte”de uma sociedade que a tinha na invisibilidade, criou condições de acesso à politicas públicas diversas, com emissão de documentos básicos, acesso a educação e saúde, a compreender a própria gestão dos recursos que estavam sendo disponibilizados, autoestima, oportunidades de ocupação e renda (renda efetiva), entre outras ações que deixaram de existir. Ainda acredito na rearticulação dos movimentos sociais e na sua organização para uma sociedade justa e democrática, onde haja uma distribuição das riquezas (diferente de distribuição de recursos).