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Trabalho escravo

26 de agosto de 2014

Segundo especialistas, o boicote a empresas que utilizam em sua cadeia produtiva trabalho análogo ao de escravo é um instrumento poderoso no combate a esse crime. Além de ter impacto nas vendas, arranha a marca e influencia investidores.

 

Você já deixou de consumir algum produto ao saber que é produzido por pessoas em situação de escravidão?

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  • Não. (18%, 18 Votos)

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Comentários

10 comentários sobre “Trabalho escravo”
  1. Cila says:
    04/09/2014 às 6:50 pm

    Isso aconteceu uma vez, relacionado a produtos da Parmalat.

  2. Fábio says:
    03/09/2014 às 7:38 pm

    Boa noite. Embora estejamos no século XXI, ainda perdura algumas ações antigas que violam os direitos das pessoas. O TRABALHO ESCRAVO é uma delas. Entretanto, cabe a sociedade civil organizada denunciar, combater, fiscalizar e exigir das autoridades públicas, políticas públicas que protejam os cidadãos brasileiros desta prática nefasta e desumana. Infelizmente ainda há o uso da mão de obra escrava para as pessoas menos favorecidas .

  3. Ana Cristina says:
    03/09/2014 às 7:29 pm

    Sim, também já deixei de consumir de empresas que prejudicam o meio ambiente, e acho que estas informações deveriam ser publicas. Assim como os selos colocados nas embalagens tipo ” essa empresa e amiga da criança e adolescente” etc…

  4. luiza says:
    03/09/2014 às 5:38 pm

    Na verdade quando conheço a origem, mas afirmo que o combate a produtividade de serviço ou produto começa desde a atual conjuntura das distorções salariais : hora trabalhada x salário x local x ATUAL SALÁRIOS na verdade escravidão nas produções nao sao sò: na lavoura, contratações de mao de obra estrangeira , mão de obra de escassez de serviço como no sertão..no cravao….ENVOLVE TAMBÉM SERVIÇO DE CRIANÇAS, ADULTOS SEM ALIMENTAÇÃO OU HORARIOS DE DESCANSO..ALIMENTAÇÃO…vEJA GENTE!
    eNTRAR NA EMPRESA E fazer 8 horas diarias e descanso no trabalho sao quase 10 hs e o transporte publico chega a totalizar + 4 hs são 14 horas…enfim..r$ 724,00 COMPENSA…TUDO É ESCRAVIDÃO. É VERGONHA vc utilizar os serviços de um auxiliar de serviços gerais é achar que o serviço não é escravo…perdoe espero que tenham compreendido…reconhecer as distorções sociais pelo capital e serviços gerará um desconforto geral e violencia ..paz

  5. Murilo says:
    03/09/2014 às 4:18 pm

    Não chegamos a ter informação do produto se ele vem oriundo de trabalho escravo, mas com certeza deixaria de consumir como forma contrariedade da prática, e para isso, é necessário ter uma boa fiscalização para identificar essas práticas que com certeza existe no Brasil.

  6. pietro daniel malta says:
    03/09/2014 às 2:28 pm

    Boa tarde!
    Sigo com a tese da Senhora Carmem Regina Rocha em que como você vai saber se o produto vem de um trabalho escravo?
    O que estão fazendo para evitar isso?
    Como podem com as amarras dos Empresários onde fazem questão de ficarem usando os necessitados do Sistema.
    Existem vários tipos de Escravidão:

    Do Sexo
    Do Comercio
    Do Presidio
    Dos Jovens e Adolescentes Usuários de Crack
    Dos Reeducandos(Ex- Presidiários(as))
    Dos Moradores de Rua
    Dos ….
    Dos ….

  7. pietro daniel malta says:
    03/09/2014 às 2:20 pm

    Boa tarde!
    Sigo com a tese da Senhora Carmem Regina Rocha em que como você vai saber se o produto vem de um trabalho escravo,o fazem para evitarem isso?
    Como podem com as amarras dos Empresários onde fazem questão de ficarem usando os necessitados do Sistema.
    Existem vários tipos de Escravidão:

    Do Sexo
    Do Comercio
    Do Presidio
    Dos Jovens e Adolescentes Usuários de Crack
    Dos Reeducandos(Ex- Presidiários(as))
    Dos Moradores de Rua
    Dos ….
    Dos ….

  8. CARMEM REGINA ROCHA says:
    03/09/2014 às 12:05 pm

    Marquei que sim, mas reconheço que não tem como ser identificado esse tipo de produto uma vez que o empresário criminoso não identificaria seu produto como utilizando mão de obra sem registro.

  9. Rita says:
    29/08/2014 às 1:57 am

    Nossa ganância e consumismo insustentável alimenta essa injustiça social!

  10. CARMEN ALVES says:
    26/08/2014 às 1:37 pm

    sim, especialmente os chineses e algumas roupas de grife nem pensar!



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