Nesta entrevista, Carlos Antônio da Silva, coordenador do Observatório de Emprego e Renda ecoordenador de cooperativismo da Secretaria de Trabalho do Estado do Rio de Janeiro (Setrab), enfatiza o potencial da internet como uma ferramenta cidadã. Uma ferramenta capaz de mobilizar pessoas, unir ideais, articular parcerias, fortalecer organizações sociais, como associações e cooperativas, e, portanto, promover transformações nos mais diversos campos do conhecimento, contribuindo, até mesmo, para a formulação de políticas públicas.
A internet permite o acesso rápido à informação, o que repercute diretamente no modo de vida das comunidades, em especial em comunidades rurais e isoladas por esse Brasil afora. O acesso gratuito à rede vem sendo facilitado pela instalação de telecentros comunitários, que, de acordo com Carlos Antônio, devem ser locais apropriados pelas comunidades, onde os moradores possam interagir, vislumbrar e traçar ações para melhoria de sua qualidade de vida, impactando de maneira positiva a região.
Na entrevista, são citados casos de telecentros que possibilitaram não só a multiplicação de conhecimento, como também a realização de projetos. Alguns destes casos se referem aos telecentros instalados em comunidades COEP do Semiárido nordestino.
Mobilizadores COEP – De que forma a internet pode contribuir para o fortalecimento comunitário?
R: A internet abre caminho para novas possibilidades de trabalho colaborativo, onde as distâncias e as fronteiras deixam de ser um empecilho. Pessoas em diversas partes do mundo podem trocar ideias e saberes sem a necessidade de estar debaixo de um mesmo teto, possibilitando a construção de conhecimentos de forma coletiva.
Além da colaboração, o acesso à informação é o diferencial da rede: pode-se encontrar na internet praticamente todo tipo de conhecimento, seja ele em texto, em áudio ou em vídeo. E de forma prática, toda essa informação adquirida repercute na comunidade, como por exemplo, no auxílio à formulação de políticas públicas que beneficiem o próprio local, no fortalecimento das organizações sociais que atuam na região, no campo da educação (onde ocorre uma mudança na forma de entender os processos de ?aprender e ensinar?), e muito mais.
O acesso à internet, ou melhor, o uso da internet como ferramenta cidadã para a mudança social, contribui para a transformação da realidade, não somente através do acesso à informação, mas também pela geração de novos conhecimentos e do uso que se dá a tudo isso.
Mobilizadores COEP – O que fazer para que as comunidades percebam os telecentros como espaços que pertencem a elas? Quais os principais desafios para fazer com que a Internet faça parte do cotidiano das comunidades, tornando seus moradores protagonistas do processo de comunicação?
R: Um telecentro é um local que vai muito além do uso do computador e da internet. Ele deve ser um espaço da comunidade, um espaço para troca de informações, para aprendizagem e intercâmbio de conhecimentos: uma ?nova ágora*” onde se discutam os problemas e necessidades do local.
O telecentro pode auxiliar na melhoria, por exemplo, do entorno da comunidade onde está instalado, impactando de maneira extremamente positiva a região. Quer dizer, não basta colocar computadores em um local e pronto, é preciso capacitar para seu uso de forma social. Existem organizações que tentam implementar telecentros chegando com um ?pacote fechado? no local, sem levar em conta o que interessa à comunidade. Existe ainda o chamado ?telecentro itinerante?, ou seja, um ônibus ou container cheio de computadores que vai até a comunidade e com o qual acredita-se que, magicamente, todos os problemas locais estarão resolvidos.
Uma comunidade é diferente da outra, assim como nós somos distintos. Cada local possui costumes e culturas próprias, e, para que a internet, para que o telecentro faça parte do dia a dia de um local, o projeto de sua constituição tem que partir da comunidade, ou pelo menos contar com sua participação na criação do espaço. Trabalhar com atores do local, com entidades já atuantes na região, pode ser o diferencial para o sucesso de um telecentro.
É fundamental ainda a produção de conteúdo local e a apropriação das ferramentas que a internet dispõe. É importante a participação comunitária na criação do espaço e que a internet seja ?desmistificada? de uma forma que se entenda que ela não é uma coisa ?do futuro? e sim uma ferramenta útil para o cotidiano, onde além de se conseguir informação, se divertir, ver filmes, escutar músicas, também se pode entrar em contato com a prefeitura e pedir que tapem aquele buraco na frente da praça que já tem dois meses que está lá. As possibilidades são infinitas!
Quem implementa um telecentro tem como desafio mostrar para as pessoas que utilizam o espaço que a comunicação ativa, que a produção de conteúdo, que a cultura da transparência também é um ato de cidadania.
Mobilizadores COEP – Dê exemplos de informações obtidas via internet que podem auxiliar moradores de comunidades de baixa renda, especialmente nas áreas rurais. R: Através da internet se pode ter acesso a praticamente qualquer tipo de informação. Estudantes podem pesquisar o seu dever de casa e estudar para a prova, visitar museus por todo o mundo sem sair da frente do computador, aprender mais sobre sua cultura e melhorar sua auto-estima.
Colocando de forma mais geral, pessoas da comunidade podem ter acesso a serviços do governo de uma maneira rápida e, às vezes, menos complicada do que pessoalmente; comunicar-se com parentes e amigos que estão distantes de forma mais barata e rápida; fazer cursos por meio da educação a distância (muitos destes cursos são reconhecidos pelo Ministério da Educação); pesquisar preços de sementes para plantio; ter acesso às informações meteorológicas; utilizar programas para administração de propriedades agrícolas; saber em que dia vai sair sua aposentadoria (ou ainda utilizar vários serviços do INSS); pesquisar e conhecer seus direitos e deveres como cidadão e cidadã; escutar músicas; ver filmes; comprar e vender produtos em geral por um preço melhor… E muito, muito mais. Como disse antes, as possibilidades na internet são quase infinitas.
O COEP, por exemplo, desenvolveu várias ferramentas, de caráter inovador, utilizando a Internet como meio de informação e mobilização em ações voltadas para a promoção da cidadania. Como exemplos foram criados a Rede Mobilizadores, o Sistema de Mídia e Educação (SIME) e a COEP TeVê.
A Rede Mobilizadores reúne cerca de 12 mil pessoas de todo o Brasil que atuam ou têm interesse em atuar na área social. Neste site, são disponibilizadas entrevistas, notícias, textos e links em diversas temáticas sociais, e realizadas atividades como fóruns, oficinas de capacitação e enquetes. O SIME também disponibiliza vários tipos de materiais, como cartilhas eletrônicas, textos e vídeos, porém com uma linguagem mais voltada para as comunidades rurais de baixa renda e com foco nas áreas de seu interesse. A COEP TeVê produz vídeos, alguns com a participação das próprias comunidades, outros de projetos sociais, entrevistas com especialistas, etc. Disponibiliza ainda vídeos de parceiros.
Mobilizadores COEP – Você poderia citar casos em que o uso da internet contribuiu para melhorar as condições de vida de moradores de comunidades de baixa renda?
R: É muito bacana quando a comunidade se apropria do telecentro, das tecnologias, e com isso consegue buscar melhorias para o local. Vou dar um exemplo simples, mas que para mim é um dos mais bonitos. Dona Maria, com mais ou menos 60 anos de idade, moradora de uma comunidade muito pobre no interior de Pernambuco, vivia preocupada com sua região, pensando em como ajudar. Na associação de moradores fez uma creche para as famílias que necessitavam trabalhar e não tinham onde deixar suas crianças. Montou um time de futebol com a meninada da região e até ajudou como técnica de futebol. Todos os dias ela acessava a internet em busca de possibilidades de financiamento para seus projetos sociais. Através da rede, ela também começou a se comunicar com outras organizações sociais que passavam pelos mesmos problemas que ela, e assim trocava informações e conhecimentos. Através da internet, ela conseguiu que fosse construída uma praça em sua comunidade. A praça agora é o espaço onde a comunidade se reúne, onde a garotada joga futebol, onde os idosos se sentam para descansar. Dona Maria, sem a internet, conseguiu implementar projetos. Com a internet ela conseguiu implementar mais e melhores projetos, além de dividir e multiplicar seus conhecimentos.
No caso das
comunidades Semiárido, onde o COEP implementa projeto de desenvolvimento
comunitário, além de inclusão digital e possibilidade de geração
emprego e renda, os telecentros estão possibilitando a criação de uma
rede colaborativa entre estas comunidades, para que apresentem seus
próprios projetos, troquem informações sobre tecnologias sociais e
possibilidades de desenvolvimento, divulguem iniciativas e tenham acesso
a oportunidades de emprego e a atividades socioculturais. Hoje, já são
26 telecentros ativos e mais 21 em fase de estruturação.
São vários os casos de apropriação
do conhecimento e melhorias concretas para as comunidades, a começar
pelo fato de os monitores dos telecentros serem pessoas da própria
comunidade, o que cria uma identidade local. Em geral, são jovens que
são capacitados sobre conceitos básicos da computação, internet etc. e
têm aulas de didática e planejamento pedagógico para atuarem como
multiplicadores. Isso abre uma porta para os jovens começarem a pensar
em outras possibilidades para eles mesmos e os aproximar de suas
famílias e comunidades.
A comunidade COEP Cacimba Cercada,
em Alagoas, por exemplo, já tem seu próprio site, que passou a ser uma referência para os
comunitários. Eles sabem que ali podem encontrar e divulgar informações
sobre assuntos de seu interesse. O site foi criado pelo comunitário
Oclássio, que também é monitor do telecentro local.
Na comunidade COEP Engenho Velho,
no município de Barro (CE), dois alunos do ensino médio venceram o
concurso Thinkquest [plataforma de aprendizagem on-line, onde alunos e
professores de todo o mundo podem trocar experiências competindo com
projetos]. José Santiago Pereira e Arthur Allan Martins de Oliveira
obtiveram o 1º lugar, no estado do Ceará, e ficaram em 2º, na colocação
nacional, recebendo cada um deles um computador portátil. Fator decisivo
para esta conquista foi o treinamento ao qual se dedicaram, utilizando o
telecentro comunitário.
Podemos citar também o caso da
jovem Elma Lima, moradora da comunidade COEP Cacimba, no município de
Anísio de Abreu (PI). Ela foi aprovada no vestibular para História, da
Universidade Estadual do Piauí (UESPI). De acordo com a jovem, um dos
fatores determinantes para essa conquista foi a possibilidade de estudar
nos telecentros. A escola de sua comunidade só tem educação infantil e o
primeiro ano do ensino fundamental. Sendo assim, são poucos os jovens
que conseguem ir para a universidade. Com a educação a distância, outros
comunitários poderão conseguir também.
Maria Jailda Andrade, monitora do
telecentro da comunidade COEP Quixabeira, localizada em Água Branca (AL)
também teve portas abertas a partir do trabalho no telecentro. Foi
selecionada para participar do ProJovem Adoelescente [programa
coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
(MDS) que visa complementar a proteção social básica à família,
oferecendo mecanismos para garantir a convivência familiar e comunitária
e criar condições para a inserção, reinserção e permanência do jovem no
sistema educacional]. Além disso, receberá bolsa para atuar como
orientadora social, acompanhando cerca de 27 adolescentes da comunidade
Quixabeira e de duas comunidades vizinhas.
Mobilizadores COEP – O associativismo e o cooperativismo são incentivados como estratégias para geração de renda. Sendo assim, de que forma o acesso à internet pode facilitar a implementação e/ou o fortalecimento de cooperativas em comunidades de baixa renda?
R: No caso da implementação, o acesso à internet é ferramenta fundamental. Por exemplo, um grupo de pessoas quer montar uma cooperativa e não sabe como. Pesquisando na internet, esse grupo irá encontrar toda a informação para a criação da cooperativa, todos os passos e documentos necessários. Na internet, é possível encontrar ajuda de profissionais com mais conhecimento sobre o tema, ou alguma organização que possa incubar a cooperativa para que ela já nasça forte e assim se mantenha. E é claro, na internet há uma incontável lista de textos sobre o tema.
Já sobre o fortalecimento de cooperativas, a internet é a melhor ?vitamina? para uma organização. É possível encontrar programas (softwares) que podem auxiliar no seu cotidiano, tanto na parte administrativa, quanto na financeira. Além disso, uma organização que produz algum tipo de produto para venda pode utilizar a rede para potencializar isso: vender para o mundo inteiro. E se necessário, buscar recursos para manter a organização funcionando. Não existe melhor local do que a internet para ter acesso aos mais diversos editais e possibilidades de financiamento. Para comunicação com outras organizações, para fortalecer-se em rede, a internet é chave fundamental ? afinal, juntos somos fortes.
Mobilizadores COEP – Os telecentros podem atuar como ?escritórios virtuais? das cooperativas em comunidades de baixa renda? Que informações (de ordem econômico-financeira) obtidas e trocadas a partir do acesso digital podem contribuir para a organização e para o crescimento de associações e cooperativas locais?
R: Essa questão já está mais ou menos respondida na pergunta anterior, mas vale a pena ressaltar que o telecentro é fundamental para as cooperativas, principalmente para aquelas que não têm um computador, ou não possuem acesso à internet. O telecentro é o parceiro que pode (e muito) auxiliar no crescimento da cooperativa, pois além da questão da informática, é um espaço plural que pode ser utilizado para encontros dos/as cooperados/as, para acesso à cultura em outros formatos que não o digital, como livros e filmes. Além disso, o telecentro provavelmente ministra cursos de informática e ainda oferece auxílio aos que estão começando nesse ?mundo da informática? através de seus/uas monitores/as.
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*Ágora – Nesta entrevista, o termo foi usado para se referir a novo espaço de cidadania. Ágora era a praça principal da cidade grega da Antiguidade clássica. Era nela que o cidadão grego convivia com o outro, onde ocorriam as discussões políticas e os tribunais populares. Era, portanto, um espaço do cidadão. Pedimos aos participantes da Oficina “Internet: informação para o fortalecimento de associações e cooperativas” que deixem seus comentários sobre a entrevistano minifórum da atividade a partir do dia 24 de maio. Acesse aqui!! Obrigada!Entrevista do Grupo Geração de Trabalho e RendaConcedia à: Renata OlivieriEditada por: Eliane Araujo
Aqui no Amazonas, já há um movimento de se colocar telecentros nas comunidades rurais, isso vai possibilitar a integração das populações tradicionais e assim como transformá-los em cidadãos do mundo, pois vai gerar uma ação transformadora, onde poderão questionar seus direitos com mais afinco e bem direcionados, pois geralmente as populações rurais somente são lembradas em época de eleição.
Essa rede que nós usa a internet vem de todo o brasil sim ou não
a internet é uma coisa muito enteresante para o nosso bem estar porque sem a internet nos ñ conseguimos acesar as noticias os comentarios as novidades interesante e etc.!!!!!!!!!!!!!
Hoje a internet é uma ferraenta fundamental nos dias de hoje eu como monitor do telecentro e usuário, não vivo sem internet e acho que todos um dia vão ter acesso a inclusão digital.enriquesse a comunidade a os moradores em geral.
Acho que a Internet, por si mesma, não é uma ferramenta eficaz, mas pode vir a ser; dependendo do grau de envolvimento e mobilização das comunidades, sobretudo das pessoas, da qualidade da conexão em banda larga, do grau de interesse gerado pela capacitação (demanda comunitária), entre outros fatores …
creio que sim, entretanto não se pode desconsiderar que para as comunidades de baixa renda ainda é bastante caro o uso da Internet, tanto discada, quanto banda larga. Entre arcar com esse custo e garantir o básico (alimentação, alugue, transporte, remédios…) qualquer chefe de família, minimamente responsável, obterá por garantir o segundo. Uma opção talvez seja baratear esse custo (compra dos equipamentos, banda larga…), ao máximo, para regiões de baixo IDH e concomitante ampliar/multiplicar os projetos de tele centros. recursos não falta para isso
Aquí na Comunidade Boa Vista nos sentimos muito à vontade para falar sobre este assunto, pois, o Coep desde o ano de 2005 vem nos orientando sobre esta questão e temos um telecentro que mudou totalmente a nossa realidade local. Os nossos conhecimentos sobre informática há cinco anos atrás era “zero” e depois que fizemos a parceira com o Coep Nacional as coisas mudaram: Só não acesso os computadores aquelas pessoas que se acham incapazes de aprender, más nós que fazemos o Comitê Mobilizador e que somos monitores do telecentro nos esforçamos bastante para que a Internet seja nosso mediador diante de todas as nossas dificuldades, pois, muitos problemas já foram solucionados, já conseguimos acesso a várias politicas públicas que antes só era conseguida através de um Padrinho “Político”, a nossa consciencia política melhorou, hoje já sabemos escolher melhor nossos representantes, não tínhamos água encanada e através de mutirão e buscas de doações conseguimos os canos e hoje cerca de 86 famílias se beneficiam com água encanada, e os nossos banheiros eram acéu aberto, hoje pelo menos 70% das casas têm banheiros com fossas sépticas e tudo isso graças ao incentivo buscado aravés da Internet que existe em nossa comunidade no telecentro comunitário adquirido em parceria com o Coep Nacional e os demais parceiros. A Nossa Comunidade mudou e temos certeza de que a nossa participação fi fundamental para isso.
Flaviana de Sousa.
Monitora do Telecentro e Mobilizadora da Comunidade Boa Vista-Jurama Piauí.
A internet hoje é uma ferramenta fundamental para a aprendizagem e a aproximidades entre as comunidades.É interessante que as pessoas de baixa renda agora também podem diminuir distâncias e ampliar e compartilhar seus conhecimentos o que antes parecia impossível aos olhos dos agricultores,hoje é uma realidade…
Olá pessoal!
Realmente a internet tem na ultima década revolucionado a comunicação entre as pessoas e instituições de todo o mundo diminuido as distancias e redefinindo a noção de tempo-espaço. Nossa maneira de ver o mundo em nossos dias com certeza não seia a mesma se não dispuséssemos dessa poderosa ferramenta. Utilizada com o principio de educar, unir as pessoas, mobilizar, pode nos trazer resultados surpreendentes.
O avanço das comunidades do semi arido através dos telecentros realmente é um resultado importante para o fortalecimento das comunidades que buscam tecnologias para o desenvolvimento e o telecentro oferece essas condições. Essa entrevistas no mostra como as comunidades estão avançando após a instalação de telecentro e estão cada vez mais aproximando uma das outras e aumentando essa rede que fortalece as comunidades de uma forma geral, social, cultural e econômico
esta sendo muito importanti o trabalho que vocês estâo
fazendo pelos moradores eu Isael estou gostando , porque eu posso usar a internet fazer pesquisa e jogar olhar meu e-mail
e conversa com amigos de outros lugares e ficar informado sobre o que acontece no brasil e no mundo
Boa noite à todas e todos!
Se posso comentar essa entrevista e me fazer “existir” agora nesse minifórum é graças à internet.Ferramenta maravilhosa de comunicação que compartilha conhecimento,aprendizagem,troca de saberes e por isso mesmo nos encanta e nos aproxima do MUNDO.Estou ansiosa por trocar experiências e aprender.Como sempre COEP está de parabéns! Bom fórum à tod@s!
A internet hoje é requisito fundamental para qualquer atividade que se queira desenvolver nos niveis profissional, cultural, social, familiar, político, etc. Sem o recurso da internet não se consegue em hipótese alguma concluir com a devida qualidade nenhum projeto ou trabalho, pois a mesma permite pesquisa ampla com o universo de informações que se queira buscar.
A tendência é que mais governantes busquem proliferar em seu âmbito de administraçãoa internet gratuita, como ocorre já em alguns munícipios brasileiros.
PEDIMOS AOS PARTICIPANTES DA OFICINA “INTERNET: INFORMAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DE ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS” QUE DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS SOBRE A ENTREVISTA, NO MINIFÓRUM, QUE COMEÇA HOJE DIA 24! OBRIGADA!
Eu acho que sim. Porque através da internet podemos nos interagir com pessoas de todo canto e muitas de uma só vez.Divulgar e capacitar, fazer amigos e melhorar esse mundo.
a interne é mesmo fascinante, pois consegue juntar e aproximar pessoas informar, ao mesmo tempo. Precisamos divulgar ações, usando mais este meio tecnologico, que é mais barato e integra um rol maior de participantes.
Com certeza. Nos dias de hoje o acesso à Internet é imprescindível. Deputados deveriam fazer um projeto de lei obrigando toda escola pública oferecer Internet e também a construção de tele centros, pois existem milhares de pessoas que não dispõem de recursos para tal acesso
nois da comunidade do sitio barreiros participamos de reuniaõ e muito importante conecer outras pessoa e adiquirir coesimento par o dezivovimento da comunidada
A aprendizagem, a interação, as possibilidades que se abrem diante de uma ferramenta como a Internet a favor da Educação, saúde e bem estar em geral, que é o objetivo da Oficina, com certeza torna-se uma excelente idéia contagiante e vem fortalecer todos que lutam em função de promover a cidadania partindo de recursos que estão a disposição e muitas vezes não são utilizados. Com essa perspectiva, de inserção, os mulltiplicadores serão molas propulsoras do desenvolvimento interagindo junto as associações e cooperativas, assim estarão acelerando de forma abrangente e consciente ações efetivas a favor dos grupos envolvidos.
A aprendizagem, a interação, as possibilidades que se abrem diante de uma ferramenta como a Internet a favor da Educação, saúde e bem estar em geral, que é o objetivo da Oficina, com certeza torna-se uma excelente idéia contagiante e vem fortalecer todos que lutam em função de promover a cidadania partindo de recursos que estão a disposição e muitas vezes não são utilizados. Com essa perspectiva, de inserção, os mulltiplicadores serão molas propulsoras do desenvolvimento interagindo junto as associações e cooperativas, assim estarão acelerando de forma abrangente e consciente ações efetivas a favor dos grupos envolvidos.
A aprendizagem, a interação, as possibilidades que se abrem diante de uma ferramenta como a Internet a favor da Educação, saúde e bem estar em geral, que é o objetivo da Oficina, com certeza torna-se uma exceente idéia contagiante e vem fortalecer todos que lutam em função de promover a cidadania partindo de recursos que estão a disposição e muitas vezes não são utilizados. Com essa perspectiva, de inserção, os mulltiplicadores serão molas propulsoras do desenvolvimento interagindo junto as associações e cooperativas, assim estarão acelerando de forma abrangente e consciente ações efetivas a favor dos grupos envolvidos.
Muito bom ver as comunidades e as pessoas interagindo e participando, com isso adquirimos mais conhecimentos e a aproximação. É bom saber que as pessoas estão usando os telecentros para adquirirem experiencia propria e assim ajudar a sua comunidade crescer, melhorar e se organizar, e tudo isso via internet…
Adorei!!!
A entrevista nos mostra que tem muita gente comprometida com o tema e isso nos da mais estimulo a continuar com o trabalho, tendo a certeza que frutos vão nascer de nossas comunidades.
É muito bom ver a internet como instrumento agregador, multiplicador, que aproxima as pessoa spara que possam crescer em seus ideias e conquistas…Toda Comunidade precisa estar unida e a internet fortalece laços… Muita coisa pode acontecer, muita gente pode aprender e ensinar com a internet…