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Gestão de Riscos de Desastres
A Gestão de Riscos de Desastres (GRD) consiste em um processo social cujo objetivo é prever a redução e o controle permanente dos fatores de risco de desastre na sociedade, integrado ao desenvolvimento humano, econômico ambiental e territorial sustentável.
De um ponto de vista global e integrado, a gestão de riscos deve ser aplicada em todo o ciclo de atuação em Proteção e Defesa Civil. Trata-se de um processo que requer planejamento, organização, direção e controle dirigido à efetiva redução de risco, com uma sólida base institucional, integrando todas as etapas nas atividades de desenvolvimento sustentável do território.
Nesta etapa, são frequentemente realizadas as seguintes ações:
Identificar os riscos, avaliar e gerar conhecimento, prevenir e mitigar o risco futuro, criar uma cultura de prevenção, preparar e melhorar o sistema de resposta das organizações e da sociedade.
Um componente importante do processo de gestão de riscos é a identificação e a instrumentação de soluções concretas para cenários de riscos diversos.
Os cenários de risco de uma comunidade ou município podem ser representados por um mapa de risco, que é uma representação gráfica e escrita das condições de risco determinadas pelas ameaças e vulnerabilidades existentes no lugar. Para desenvolver um adequado processo de gestão de riscos é necessário contar com capacidades locais para gerir os riscos e resgatar as experiências passadas.
Gerenciamento de Desastre
Compreende o planejamento, a coordenação e a execução das ações de resposta e de recuperação. Essa gestão desenvolve ações que priorizam a capacidade de resposta individual e coletiva, diminuindo assim as possibilidades de perdas e danos ocasionados pelos impactos dos eventos adversos.
A implementação das seguintes atividades podem favorecer a execução das ações de resposta e recuperação:
Fortalecimento da capacidade normativa, técnica e institucional na gestão nacional, regional e local das situações de emergência e/ou desastres.
Intercambio de informação e a coordenação em todos os níveis, fortalecimento de preparação com enfoques regionais coordenados, formulação de normas e planos, promoção e estabelecimento de fundos de emergência e/ou desastre para apoiar as medidas de reabilitação e de recuperação.
Oi Vionei deixei esta msg para nosso colega Raphael…topas?
“Olá Raphael estamos caminhando para o mesmo sentido, prevenção e proteção civil contras os desastres. Assim como nosso colega de curso o VIONEI RIBEIRO DINIZ.
Vamos unir forças … criarmos mecanismos de aproximação.
Já existe um grupo no Facebook …precisaríamos estímulos e trocas de saberes, leituras e convites para seminários, palestras e maior envolvimento dos defensores da causa por este país.
Eu topo e vcs?”
Oi, Tania e colegas interessados no tema!
Eu topo. Sou Valéria, psicóloga e faço parte da força nacional de saúde do ministério da saúde e da força estadual de saúde de MG.
Olá Tania!!!
Quero fazer parte desse grupo no Facebook,se puder me inclua.
Muito interessante para mim que estou criando um grupo de bombeiros civis voluntários na minha região.
Conhecimento maior riqueza do ser humano,e vou precisar de bastante para o grupo.
A causa é muito nobre. Aqui no Sudeste estamos vivendo um momento de rara irresponsabilidade com a natureza. A Samarco proporcionou um desastre natural sem precedente. O Rio Doce praticamente está morto organicamente. Os peixes que sobreviveram estão contaminados e por isso milhares de pessoas que dependiam deste pescado encontram-se desempregados e sem receber assistência. O turismo também foi drasticamente atingido e outras comunidades que dele dependiam encontram-se desamparados. Enfim, o desastre proporcionado pela Samarco é incomensurável.
Gestão de Riscos de Desastres
A Gestão de Riscos de Desastres (GRD) consiste em um processo social cujo objetivo é prever a redução e o controle permanente dos fatores de risco de desastre na sociedade, integrado ao desenvolvimento humano, econômico ambiental e territorial sustentável.
De um ponto de vista global e integrado, a gestão de riscos deve ser aplicada em todo o ciclo de atuação em Proteção e Defesa Civil. Trata-se de um processo que requer planejamento, organização, direção e controle dirigido à efetiva redução de risco, com uma sólida base institucional, integrando todas as etapas nas atividades de desenvolvimento sustentável do território.
Nesta etapa, são frequentemente realizadas as seguintes ações:
Identificar os riscos, avaliar e gerar conhecimento, prevenir e mitigar o risco futuro, criar uma cultura de prevenção, preparar e melhorar o sistema de resposta das organizações e da sociedade.
Um componente importante do processo de gestão de riscos é a identificação e a instrumentação de soluções concretas para cenários de riscos diversos.
Os cenários de risco de uma comunidade ou município podem ser representados por um mapa de risco, que é uma representação gráfica e escrita das condições de risco determinadas pelas ameaças e vulnerabilidades existentes no lugar. Para desenvolver um adequado processo de gestão de riscos é necessário contar com capacidades locais para gerir os riscos e resgatar as experiências passadas.
Gerenciamento de Desastre
Compreende o planejamento, a coordenação e a execução das ações de resposta e de recuperação. Essa gestão desenvolve ações que priorizam a capacidade de resposta individual e coletiva, diminuindo assim as possibilidades de perdas e danos ocasionados pelos impactos dos eventos adversos.
A implementação das seguintes atividades podem favorecer a execução das ações de resposta e recuperação:
Fortalecimento da capacidade normativa, técnica e institucional na gestão nacional, regional e local das situações de emergência e/ou desastres.
Intercambio de informação e a coordenação em todos os níveis, fortalecimento de preparação com enfoques regionais coordenados, formulação de normas e planos, promoção e estabelecimento de fundos de emergência e/ou desastre para apoiar as medidas de reabilitação e de recuperação.
Conversando com pessoas da cidade observei que existe certo alheamento no que diz respeito ao conceito de participação social e tomada dos espaços sociais dos Conselhos regulamentados no município, a ideia é a de levantar qual a medida mais dinâmica de costurar saberes sem a perspectiva de criar lideranças, porém igualdade entre os articuladores de modo horizontal, para isso nada melhor que a conversa pessoal, ombro a ombro com objetivo de fazer o que as redes sociais não conseguiram fazer com a população mais idosa da região, para a rede mais externa desenvolver mecanismo de comunicação instantânea utilizando uma sala de bate papo de algum chat, pre programada via rede de mídia social.
Objetivo é o de produzir entendimento da importância da ocupação dos espaços sociais pelos munícipes de modo consciente e participante.
Olá Fábio. Achei a idéia fantástica. Mas, discordo em partes “das redes sociais não chegarem aos idosos”. Observei ao longo dos cursos que as redes sociais chegam inclusive aos idosos que estão distantes (já temos pessoas com essa faixa etária no sertão nordestino e em outras localidades do Brasil utilizando o Facebook e o WhatsApp). A nossa rede é composta em sua maioria por pessoas acima de 40 anos.
As redes sociais são espaços fundamentais para engajar pessoas visando a participação social. Hoje os nossos idosos não são os mesmos! Acho que eles são ainda mais ativos do que nós com 20, 30 ou 40. Não caberia um espaço para esse trabalho na sua localidade? Muitos têm interesse e curiosidade porém, não sabem utilizar o computador ou entrar na internet 🙂
Concordo com o seu pensamento. Acredito que as redes sociais (Whatsapp, Facebook etc) vão além das fronteiras da nossa vã filosofia. Minha mãe é um exemplo de “assiduidade virtual”, coisa que eu nem faço com tanta frequência, como ela.
Então, espaços cibernéticos para as pessoas mais idosas são fundamentais. Não podemos esquecer que a população está ficando cada vez mais velha e precisamos abarcar todos que estão lutando por uma mesma causa, sem preconceitos. As redes sociais cumprem esse papel de cidadania pós-moderna, livre, aberta e acessível a todos que queiram fazer parte desse movimento.
Primeiramente, acho que uma identificação e visualização das áreas de riscos. Após a identificação reuniões para um levantamento de voluntários, e também levantamento de qualquer tipo que ajuda (por exemplo caso algum morador tenha maquinário pesado e possa disponibilizá-lo caso necessário).
A partir do levantamento do pessoal e dos possíveis maquinários, estratégias de monitoramento das áreas com o envolvimento de todos também seria interessante.
Qual é a minha causa e o que me motivaria…
Ainda não tenho nada definido, mas acredito que trabalhar as vulnerabilidades da cidades cidades é uma ideia interessante, pois vemos que esses fenômenos se repetem todos os anos, e pouco se têm feito para resolver o problema de fato.
Acredito que uma proximidade dos moradores de áreas de risco com os responsáveis pela defesa civil já seria um primeiro passo, para melhorar a situação, e seria essa possibilidade de melhora que me motiva.
Olá Raphael estamos caminhando para o mesmo sentido, prevenção e proteção civil contras os desastres. Assim como nosso colega de curso o VIONEI RIBEIRO DINIZ.
Vamos unir forças … criarmos mecanismos de aproximação.
Já existe um grupo no Facebook …precisaríamos estímulos e trocas de saberes, leituras e convites para seminários, palestras e maior envolvimento dos defensores da causa por este país.
Eu topo e vcs?
Eu não tenho nada concretizado, mas se tiver alguém com mesmo interesse neste assunto
o despreparo das escola públicas com os portadores de necessidade especias.
RESPOSTA EXERCIOCIO
TENHO PROJETO MAS UMA CAUSA EM CONCRETO AINDA NÃO
PRETENDO LEVAR AS ESCOLAS UMA LIÇÃO DE VIDA DE CIDADÃES QUE VIVEM COM O TRANSITO NO DIA A A DIA OS PRINCIPAIS CUIDADOS PARA EVITA-LOS E EM CASOS DE ACIDENTE OS CUIDADOS NECESSARIOS PARA LEIGOS.
Roberto, muito obrigada por nos avisar! Vou avisar aos colegas, para que possamos incluir reportagens a respeito. Conforme você afirmou, materiais didáticos, mídias e outros apoios são fundamentais para a conscientização.
Mobilizadores COEP – Que barreiras de aprendizagem o meio social impõe ao acesso e permanência de pessoas com deficiência na escola regular?
R.: Barreiras de aprendizagem impostas pelo meio social precisam ser removidas para que estes brasileiros possam ter acesso e permanência nas escolas. Porém, uma das principais barreiras é a atitudinal que se origina no preconceito e no desconhecimento das capacidades e potencialidades de pessoas com deficiências e necessidades especiais. A crença de que todos são capazes de aprender deve ser a premissa básica para qualquer projeto de inclusão. Se não houver esta premissa, iniciam-se aqueles senões que foram tão bem estudados por Donald Little e que eu também pude verificar em vários estudos, que são: é prejudicial suprimir o sistema de serviços que foram criados para cuidar das crianças que apresentam necessidades especiais; a qualidade da educação fornecida para os professores das classes regulares deixa a desejar; isto é um modo de reduzir o orçamento concedido à educação especial; a criança não está disposta a frequentar uma classe regular e corre o risco de fracassar; não se teria mais necessidade dos educadores especiais e eles perderiam seus empregos; não se pode treinar e reciclar os professores regulares muito rapidamente e em número suficiente para responder às necessidades dos alunos deficientes dentro das classes regulares; isto não é prático ? isto é um fardo muito pesado para o professor. Superar estas objeções é fundamental na garantia ao acesso e permanência de alunos com necessidades educacionais especiais.
EXÉRCIO V
Assim para se ter uma educação inclusiva deve-se ocorre uma transformação profunda na estrutura, na organização e na compreensão que poderemos vir a ter sobre as relações sociais de modo geral, onde a exclusão realmente não mais ocorra. E, para isso, através de condições humanas e materiais reais criadas no ambiente escolar, poderíamos começar seriamente a pensar e exercer uma prática pedagógica onde a inclusão, de fato, podesse começar a ser uma realidade.
Maria Nascimento, essa reportagem só afirma o que você comentou desde o início: é necessário um preparo efetivo nas escolas para que haja “inclusão” e não a “inclusão excludente”. O termo pode parecer contraditório mas, diversas escolas ou professores quando tentam incluir o aluno com deficiência fazem com que ele se sinta ainda mais excluído: seja pelo fato da atenção ser diferenciada, pelo tratamento infantilizado, isso também deve ser trabalhado.
Raquel Silva,bom dia observando a postagem da Maria Nascimento fiquei pensando como anda a Educação como um todo,hoje esta difícil a permanência dos alunos que chamamos de normais nas dependências das escolas,poís não temos professores preparados para conviver com mudanças na nossa sociedade os jovens de hoje estão mais aptos a aprender através da tecnologia e os nossos professores não evoluíram com o desenvolvimento tecnológico,muitos não sabem nem manusear um computador e acham que os alunos tem que aprender no mesmo modelo de antigamente,somente através de livros.Como receber alunos com necessidades especiais,se não conseguem mais controlar os que não precisam de uma atenção especial,não que precisam tratar os alunos com diferença e sim conseguir que todos aprendam a conviver e aprender a rspeitar as diferenças dos outros.
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Coelemu
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Iandara Fariia
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Roberta Oliveira Dos Santos
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Eduardo Ponso
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Milla Kênia Moreno
Senac RJ
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Ana Silva
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Depois do simuladão do curso de primeiro socorros, faremos o segundo simulado, mas no bairro que sofreu a maior catástrofe com 990 mortes, onde os alunos junto com a comunidade farão exercício e manobras para prevenção e saber como lidar com fatos que ocorreram em 2011, tornando um bairro mais resiliente
Olá turma! Gostaria de dar os parabéns. As participações estão muito legais e já temos um grupo no Face, criado por integrantes do curso.
Quero comunicar que estou analisando todos os exercícios mas, fica difícil dar respostas individuais porque vocês são muitos! Todos estão se destacando bastante, não vi nada estranho (risos). Porém, caso eu encontre estarei comunicando individualmente, ok?
Lembrando que amanhã e domingo os Fóruns com convidados estarão “a todo vapor”. Portanto, pedimos que deixem seus comentários e dúvidas para as nossas convidadas. Todas as publicações serão respondidas! Abraços
Exercício II:
Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa?
Acredito que uma boa forma de organização para atuar por uma mesma causa seria uma organização não-governamental. Junto com as pessoas que lutam pela mesma causa, procuraria identificar ONGs que trabalham com isso ou que têm espaço para este engajamento. Para identificar estas organizações, acredito que a melhor opção seria via conselhos. No caso, o Conselho Municipal de Meio Ambiente.
O que me motiva a trabalhar com a causa?
Observar que alguns jovens estão se interessando cada vez mais e discutindo cidadania, reforma escolar, mobilidade urbana etc.
Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa ?
Realizar uma discussão junto com elas sobre jovens e cidadania.
Em 8 de abril é celebrado o Dia Nacional de Luta pelo Direito à Cidade e à Moradia Digna. A data dá visibilidade aos conflitos fundiários que se multiplicam pelo Brasil e à crescente segregação socioeconômica e cultural em nossas cidades.
Direito à cidade é um conceito desenvolvido pelo sociólogo francês Henri Lefebvre em seu livro “Le droit à la ville”, de 1968 . Na publicação, ele se refere à “tragédia dosbanlieusards”, pessoas forçadas a viver em guetos residenciais longe do centro da cidade, e define o direito à cidade como uma recuperação coletiva do espaço urbano por grupos marginalizados que vivem nos distritos periféricos da cidade.
Em entrevista à Rede Mobilizadores, em dezembro de 2013, Ermínia Maricato, professora nas Faculdades de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) e da Unicamp, explica que a ocupação do espaço urbano é alvo de uma eterna luta de classes dentro das cidades. “Historicamente, as populações menos favorecidas ocupam as periferias das cidades, onde o direito à cidade é mais negligenciado, pois falta, na maior parte das vezes, infraestrutura e urbanização”, esclarece.
Segundo ela, a população trabalhadora brasileira não consegue entrar na cidade formal. “Ela está na periferia, é caracterizada por pessoas excluídas que, ao mesmo tempo, produzem pelas próprias mãos a sua cidade, muitas vezes ilegal, sem transporte público, sem os equipamentos e serviços sociais essenciais, como escolas, museus, universidades, saneamento, iluminação pública”, enfatiza. Ela defende que o direito à cidade depende de uma política urbana de estruturação, que democratize, principalmente, o uso e a ocupação do solo.
Já David Harvey, professor da City University de Nova Iorque (Estados Unidos), afirma que “o direito à cidade não é simplesmente o direito ao que já existe na cidade, mas o direito de transformar a cidade em algo radicalmente diferente. Quando eu olho para a história, vejo que as cidades foram regidas pelo capital, mais que pelas pessoas. Assim, nessa luta pelo direito à cidade haverá também uma luta contra o capital”. Ele afirma que “a liberdade de criar e recriar nossas cidades e a nós mesmos é um dos mais preciosos e dos mais negligenciado dos nossos direitos humanos”.
Da mesma forma, a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik lembra que existe um fenômeno global de apropriação de terras ganhando espaço, com terras sendo tomadas para servirem de suporte para mercados financeiros e o acúmulo de capital. “Isso é um processo global. Está acontecendo em todo lugar”, enfatiza “Nós estamos falando de um processo de ocupação do espaço e de construção do espaço que não tem nada a ver com a necessidade das pessoas. Que não tem nada a ver com o que as pessoas precisam para viver individualmente e coletivamente, com as necessidades de moradia, com as necessidades de uso dos espaços públicos, com as necessidades das atividades econômicas. Tem a ver única e exclusivamente com as oportunidades de capturar mais lugares onde o capital financeiro pode encontrar maneiras de investir para poder gerar mais rentabilidade para si mesmo”, pontua.
No Brasil, o Estatuto da Cidade, instituído pela Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, estabelece princípios básicos de planejamento participativo e a função social da propriedade. Além de definir uma nova regulamentação para o parcelamento, uso e ocupação do solo, de modo a aumentar a oferta de lotes, e a proteção e a recuperação do meio ambiente urbano, o estatuto prevê a cobrança de IPTU progressivo de até 15% para terrenos ociosos. No entanto, a lei tem ficado restrita ao papel.
As cidades brasileiras que sediaram jogos da Copa do Mundo e, especialmente, o Rio de Janeiro, que vai sediar também as Olimpíadas de 2016, enfrentaram diversos problemas decorrentes de remoções e da falta de participação pública nas decisões relativas às transformações impostas aos cidadãos. Os moradores de favelas e periferiais foram os mais afetados por ameaças e efetivas remoções. Segundo dados divulgados pela revista Carta Maior, pelo menos mil famílias de 24 comunidades cariocas foram removidas nos últimos anos para dar lugar às obras de preparação da cidade do Rio para receber grandes eventos. Além disso, não houve discussão com a população sobre a necessidade das obras, se elas eram prioritárias ou não, se estavam no Plano Diretor ou não.
Os movimentos que lutam pelo direito à cidade e pela moradia digna defendem os governos municipais, estaduais e federal estejam comprometidos com uma política urbana articulada com estratégias de inclusão social e de justiça ambiental e ressaltam que a moradia adequada é um direito humano fundamental à constituição de uma vida digna.
Entre os dia 4 e 8 de abril, o Colégio Nacional de Defensores Públicos-Gerais (Condege) realizou uma série de atividades pela Semana Nacional do Direito à Moradia. O objetivo, segundo a defensora pública Luíza Lins Veloso, coordenadora do Núcleo Especializado de Habitação e Urbanismo da Defensoria Pública de São Paulo, foi “fomentar e discutir moradia, uma luta difícil. Talvez, dos direitos constitucionais, o mais esquecido e com maior resistência nos tribunais. A ideia é conscientizar moradores de seus direitos e aprimorar profissionais, para que eles conheçam os institutos que atuam no tema, para evoluirmos nesse sentido”, explicou.
Segundo ela, os profissionais da defensoria devem orientar os moradores das ocupações. “Procuramos abordar temas relacionados ao direito à moradia em áreas públicas e privadas, o usucapião, concessão de uso, enfim, os instrumentos para assegurar a moradia.”
A minha causa seria afomentar a discussão entre jovens sobre temas que são importantes para eles. Com a manifestações recentes penso que eles devem ser ouvidos e discutirem o futuro que teremos.
Anna Kariny, falar sobre as manifestações é envolvê-los na educação política (o que independe de partidos ou lados). Fantástica a sua proposta e, tenho certeza que os resultados serão ainda mais incríveis.
A minha Causa é a Promoção da Qualidade de Vida para a população. Promover um melhor estilo de vida saudável.
O que me motiva é saber que a promoção da qualidade de vida, pode provocar uma mudança radical na vida das pessoas, permitindo para elas a ampliação do horizonte, a criação de novas esperanças.
Boa noite a tod@s. Minha causa é a Saúde Mental no Município, no Estado e no Brasil. Tão logo percebi o drama dos familiares de pessoas com transtornos mentais, ao ter uma filha aos vinte anos entrando na Universidade ser acometida desse mal e sentindo o peso da falta de informação, que também sofremos nós os familiares, que me engajei nessa luta em prol dos familiares e usuários do SUS na busca da cidadania de todos nós brasileiros por um SUS que realmente atendesse bem aos brasileiros. A motivação foi após estar aposentado e formado em Letras, precisava de alguma forma continuar servindo ao Brasil de outra maneira, embora preferisse outro caminho, adaptei-me bem de forma que sem deixar de amar as letras priorizei a saúde. Fundamos uma associação e estamos na militância da saúde como um todo já que ele contém a saúde mental. Observando as dificuldades para implantação de políticas públicas por parte de gestores públicos e por nosso grupo não possuir influência financeira nem eleitoral, buscamos penetrar o controle social onde podemos intervir nos programas públicos de saúde e também nas conferências de saúde e saúde mental.
Olá Antonio Brito! Em todos os cursos o vejo defendendo essa causa. Conforme comentei abaixo, também é uma das minhas causas (sou apaixonada pela saúde mental). Agora sim, em um curso de mobilização podemos lutar pelas nossas causas. Você tem o seu grupo aí, eu tenho pessoas conhecidas aqui então que tal formarmos o nosso grupo no Face?
Temos muito para trocar! E, essa é a proposta do curso: que as pessoas se aproximem em prol de objetivos em comum e possam transformar as duas idéias em ação!
Boa noite atod@s, essa é minha prioridade, formar grupo que possamos discutir e ver o que se pode fazer para mobilizar as pessoas usuárias do SUS, sobre as questões da saúde, promovendo a cidadania e contribuindo para melhorarmos o atendimento nesses órgãos que precisam ouvir a nossa voz, apesar de estar franqueada a todos, nós enquanto usuários do SUS nos mantemos mudos deixando que decidam por nós. Agradeço seu apoio e compreensão sobre o assunto da Saúde Mental e desejo realmente formar ou participar de um grupo que possa trocar experiências e aprendizados nessa área.
Achei interessante a entrevista” Mutirão de limpeza é o primeiro passo para um ambiente mais agradável”. Nossa ONG Padrão Águias da Aventura objetiva faz um trabalho parecido em algumas comunidades como a operação Frades Limpo que acontece em todo domingo de carnaval, a operação consiste em fazer a limpeza da cachoeira dos Frades localizada em Teresópolis, RJ, educamos com exemplo, todos os anos fazemos mobilização para os integrantes participarem.
Respondendo à segunda questão proposta:
Trabalhava como supervisora de equipe de campo em um projeto executado pelo IBASE (instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas(, cujo financiamento terminou agora este mês, mas que teve a proposta de criar indicadores que fossem apropriados (tanto se baseando nas realidades locais, quanto em relação à reaplicação da metodologia) em 14 municípios do Estado do Rio de Janeiro. Para isso, criamos 14 Redes de Cidadania Ativa, em cada um desses municípios, que agregam diversos movimentos populares.
Com o término do financiamento, o que me motiva é o comprometimento de continuar com as atividades das Redes (como um dever até mesmo moral com aquelas pessoas que trabalharam conosco por 4 anos, assim como com o movimento popular em geral), tentando garantir que haja a união entre os movimentos e a garantia do acesso à informações e direitos para incidência em políticas públicas.
Desta forma, a
Manuela, os trabalhos de campo nos dão uma “bagagem” enorme: de conhecimentos, de visões e trocas, não é mesmo? Fui pesquisadora do MS, passei por 26 municípios brasileiros. São experiências que levamos para a vida! Quero saber mais a respeito. Estava curtindo a leitura mas, a sua mensagem cortou. Teria como complementar por favor? Abraços 🙂
Respondendo a segunda questão
Estou realizando um projeto de pesquisa onde trabalho a articulação com vários atores envolvidos nos problemas da localidade. Realizando apresentações e buscando parcerias para um plano de ação.
Como ações para chegar ao objetivo de minha causa, eu sugeriria como a primeira delas, reunir alunos de escola publica no bairro onde moro e ensinaríamos a cantar corretamente o Hino Nacional Brasileiro, e como segunda prioridade, esta mesma turma teria aulas sobre civismo, respeito cooperação mútua e educação voltada para o desenvolvimento pessoal, ou seja boas maneiras e etc…..Com certeza os outros se espelhariam nos exemplos.
Ola Minha causa é levar Resiliência a uma localidade chamada Barro Vermelho que fica situada no Bairro de Santa Cruz Rio de Janeiro.
Montamos uma equipe chamada Equipe de Resiliência em Saúde Ambiental – ERSA. No Bairro de Santa Cruz, a equipe esta focada na identificação de fatores de risco que afetam a saúde da população. E a localidade tem, vamos dizer assim tudo para dar errado. Enchentes, deslizamentos, ausência de saneamento básico (esgoto a céu aberto), vários valões, ruas sem asfalto, torres de energia próximas as residencias. Isso tudo me motiva e muito com a causa.
Olá Roberto…vou te dar uma dica
Mobilizar via Associação de Moradores e criar um conceito edificante para esta localidade, por meio deste projeto, considere ações especificas de melhorias para a localidade… algumas prevendo parcerias, público e privada.
Deveria ter um título de apresentação, como por exemplo ” PARA MORAR BEM QUE MAL TEM” .
A comunidade aos poucos vai se envolvendo… é endógeno. Vamos supor que tenha um plano de saneamento para fossas comunitárias, aos poucos fará levantamento das famílias e cadastro de cada residencia que supostamente poderia ser beneficiada, teria ai os primeiros envolvidos na causa…esta relação fortalece a Associação junto à prefeitura que entenderá existir uma demanda a ser atendida.
Já as condições precárias da rede de energia poderia se fazer diagnóstico por fotografias e criar um relatório apontando os pontos críticos e por maio de uma lista de assinaturas pleitear as melhorias, ou reuniões que o órgão competente faria para orientações aos munícipes.
Com relação ao meio ambiente, aqui em SC temos grupos de jovens formados pela Polícia Ambiental, programa intitulado Protetor Ambiental, que é :
Projeto idealizado pela Polícia Ambiental que parceria tem a empresa Bunge ( esta também tem um programa bem legal. A cada semestre, 30 alunos são formados protetores ambientais, atuando como agentes de mudança em suas escola e bairros onde vivem. O objetivo é que estes alunos envolvam-se em ações de sensibilização ambiental com a Polícia Ambiental e o programa Bunge Natureza.
A sugestão é fazer contatos ampliar sua rede e fortalecer os projetos da comunidade, envolver todas as idades…
Adotar terrenos baldios sujos plantar árvores ….são inúmeras as ações, desde que pontuadas e organizadas.
Espero ter colaborado… Grande abraço e seja iluminado !
É muito legal ver esse momento: quando vocês começam a se ajudar nos cursos. Para nós isso é gratificante e dá um ar de “dever cumprido”. Obrigada pelas sugestões Tania!
OI Ana boa tarde!
O projeto, metodologia e toda didática é de competência da Policia Ambiental do Estado de Santa Catarina que faz o contato com a Rede Escolar Municipal e Estadual e dentro dos critérios seleciona os alunos.
Caso haja interesse posso verificar os contatos para você 🙂
Obrigada Tânia!
Vou dar uma olhada no vídeo que você passou.
Se você tiver mais algum contato para me passar, meu e-mail é anawolfe@gmail.com
Obrigada!
Abraços
Gente, a nossa convidada especial de hoje já está no “Fórum com convidados”. Sugiro que dêem uma passadinha por lá, deixem uma pergunta ou comentário. Abraços
Muito bom Cap. Jairo! Percebi que houve adessão! Acho que é importante continuar lutando para que essa ação tão importante prossiga. Estamos passando por um momento de esvaziamento então, é necessário resgatar a motivação e aprofundar cada vez mais esse trabalho!
Penso eu utilizar os meios de comunicação disponíveis como radio comunitária, Facebook e whatsapp alem de palestra nas escolas e nas comunidades. Trabalhando com a conscientização de todos e buscando alternativas nas autoridades competentes.
Um exemplo de uma CAUSA (REFLORESTAMENTO DE UM ESPAÇO PÚBLICO). Aconteceu a pouco na minha cidade, com iniciativa da Igreja Católica, Apoio da Defesa Civil, Policia Ambiental, Prefeitura Municipal, Meio Ambiente Municipal e a participação da comunidade.
Emerson, de algum tempo para cá as pessoas têm se organizado para que as comunidades sejam reflorestadas. Essa conscientização é fundamental. Qual seria a proposta de vocês nesse sentido?
Notícias
ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA
Sistema tributário brasileiro amplifica desigualdades sociais e sufoca desenvolvimento
23 DE OUTUBRO DE 2015
Tributo não é bom nem ruim em si, tudo depende da maneira como ele é arrecadado e do que se faz com ele, diz Thomas Piketty, economista francês que trabalha com temas como riqueza e desigualdade de renda. Para se promover o bem-estar coletivo, é preciso ter um bom e justo sistema tributário, que não sobrecarregue nenhum dos cidadãos, mas principalmente os mais pobres e sua classe média. A regra básica tem que ser: quem tem mais, paga mais. Simples, não?
Infelizmente, a teoria é simples, mas a prática, pelo menos no Brasil, tem se mostrado bem complicada. Temos um sistema tributário dos mais complexos e, pior, injustos. Com isso, penalizamos os mais pobres, a classe média e as políticas públicas garantidoras de direitos. “Esses direitos precisam de uma adequada arrecadação para serem financiados. E isso não tem sido feito no Brasil”, afirmou Grazielle David, assessora política do Inesc durante audiência pública sobre a reforma do sistema tributário brasileiro realizada ontem (quinta-feira, 15/10) pela Comissão Especial da Reforma Tributária, na Câmara dos Deputados.
Em sua apresentação durante a audiência, Grazielle mostrou que o Brasil precisa repensar o seu sistema tributário, que cobra muito de quem tem menos e pouco de quem tem mais, e não dá conta de financiar políticas públicas essenciais – como a saúde pública – e direitos humanos e sociais.
“Somente uma redistribuição da carga tributária poderá promover uma redução de tributos para os pobres e a classe média do país, e ainda assim manter um financiamento adequado de políticas públicas, como saúde e educação. Para isso, os mais ricos terão que contribuir mais, diferente do que ocorre hoje”, disse Grazielle, lembrando que no Brasil os tributos indiretos são superiores aos tributos diretos. Com isso, os pobres e a classe média do país pagam mais impostos do que os ricos. “Nosso sistema tributário amplifica as desigualdades e sufoca o desenvolvimento do país”, criticou Grazielle.
Então, achei este breve texto que ajuda a disseminar o debate. Claro que teria de desenhar um percurso para que esta disseminação de informações tivesse consequência
Para mobilizar um grupo de pessoas para uma causa pouco visível no cotidiano (reforma tributária justa) seria necessário todo um trabalho de esclarecimento sobre como as políticas públicas são financiadas e como a injustiça do sistema tributário brasileiro dificulta a universalização destas políticas.
Exatamente no sentido oposto do que faz o Paulo Skaf e a FIESP que fazem uma campanha deseducadora sobre a carga tributária brasileira.
Mobilização de Prevenção a dengue: Mobilizar inicialmente uma rua para limpeza e verificação de focos de dengue. É necessário depois disso indicar a vigilância epidemiológica sobre o mutirão local.
Mobilização de conscientização e promoção à saúde: aos profissionais da área da saúde, realizar campanhas de promoção á saúde é algo extremamente simples e pode ter grandes impactos na comunidade. É necessário apenas observar pontos críticos como a responsabilidade técnica caso necessária, evitar realizar qualquer procedimento invasivo e indicações de ordem médica, biossegurança e a devida orientação.
Minha causa é a ajuda humanitária, o voluntariado e a Proteção e Defesa Civil. Atuo como voluntário de defesa civil há alguns anos e através dessa atividade conheci a Cruz Vermelha Brasileira do Estado de São Paulo que virou profissão e paixão.
Diversos fatores me motivam a realizar esse trabalho, entre eles o sorriso no rosto de uma criança após uma ação voluntária em área de risco e agravo social, a esperança levada a pessoas em situações de desastres onde conseguimos minorar o sofrimento humano e o auxilio que prestamos a profissionais da área através de capacitações.
Já respondendo a segunda questão, acredito que aqui muitos atuam em favor da causa humanitária e podemos criar excelentes trocas de informações e até mesmo oportunidades de atuar juntos em algum projeto futuro.
Minha causa é a disseminação da Educação Ambiental no Planeta. Tendo como foco a educação pelo exemplo a minha ação enquanto educador é mobilizar pessoas, instituições, comunidades e autoridades para a tomada de atitudes simples de convivência com o Planeta.
Acredito que para trabalhar a questão da comunicação em saúde, eh necessária a identificação dessa demanda e o trabalho no sentido de combatê-la, tanto no dia a dia do serviço, quanto a níveis nacionais, indo de encontro com o que eh preconizado na politica nacional. Então, a mobilização principal seria entre os trabalhadores, para poder pensar na evolução dessa dificuldade e as devidas estrategias.
Observando o fórum, percebi algumas pessoas defendo a causa das DSTs, do atendimento as crianças, deficientes, entre outras, e o atendimento a essa população passa pelo SUS, pelas escolas, ONGs, que com a devida comunicação e troca de informações poderiam disponibilizar um melhor atendimento e resolução a essas dificuldades.
Foi bem difícil definir uma causa, então vou no sentido do meu maior incomodo no trabalho em saúde, que eh a comunicao dos serviços, tanto interno, quanto internamente. Estagiei no SUS e fiz um aprimoramento em Saúde Coletiva, e sempre se fala muito na construção de redes e no trabalho multidisciplinar e intersetorial, mas a sua pratica ainda esta longe de ocorrer.
E a minha principal motivação, eh facilitar o acesso aos usuários dos serviços de saúde e que suas demandas realmente sejam atendidas.
Nossa Dellen! Vamos que vamos!!! Você escolheu uma causa bem trabalhosa. Dentro dos mesmos níveis de atenção os serviços não tem se comunicado. Também vi isso na prática,quando nos serviços de saúde mental (basicamente o CAPS), considerado porta de entrada, ao enviar um aluno para atendimento em uma UBS apresentava uma dificuldade enorme!!!
A comunicação é um processo extremamente necessário e difícil. Os próprios sistemas de informação em saúde não tem quase ou nenhuma comunicação entre si 🙁
Mas, me inclua no seu grupo!
Necessitamos mais que nunca uns dos outros.
Quando trabalhamos em equipe o esforço se torna bem menor e o rendimento é melhor , junto com a capacidade de alcançar os objetivos.
Devemos nos unirmos para criar a consciência de resiliência.
Cada bairro tem as suas necessidades diferentes , então através de associações de moradores fazemos o levantamentos das necessidades peculiares usamos; facebook , whatsapp, radio comunitários, reuniões na comunidade.etc.
Muito bom Arlete! Comentei no outro curso que eu sou natural de Teresópolis. As pessoas imaginam que tais cidades serranas são muito homogêneas no que diz respeito às localidades. É um equívoco porque Teresópolis e Friburgo são cidades que se estendem em um grande trecho rural. Estudar as possibilidades de desastres no centro jamais será o mesmo que estudar tais peculiaridades em Mottas, por exemplo. E você acha que hoje as associações de moradores em Nova Friburgo são ativas?
Qual seria a sua idéia para reunir pessoas interessadas na mesma causa?
Acho as redes sociais um ótimo espaço para reunir pessoas de interesses parecidos. Partindo de grupos de facebook, por exemplo, pode-se criar parcerias e inicar ações que viabilizam as tranformações esperadas
Colegas, se perguntado se existe pessoas desse fórum com essa minha mesma metodologia de trabalho, certamente, afirmaria que sim, sem sombra de dúvida.
Independentemente de suas funções e obrigações, quando se tem como objetivo levar perspectivas e melhor qualidade de vida ao próximo, que então se oporia?
Certamente, é nesse fórum que se é repassado, como o próprio diz, que precisa-se conhecer melhor seus integrantes, esses questionamentos são, acima de tudo, um alicerce de troca de informações, conhecimentos e que todos tem em comum, por menor que seja seu ato e causa, “fazer o bem sem olhar a quem”. Meu muito obrigado.
José Paulo, a proposta foi justamente que vocês se encontrassem e interagissem por aqui. Vocês estão nesse curso e não é em vão … todos têm um propósito em comum. Talvez pareça raso sugerir que vocês busquem pessoas com a mesma proposta mas, não é tão pouco assim! Em vários casos basta um esforço para que pessoas com objetivos semelhantes se encontrem e elaborem uma boa ação. Vocês estão aprendendo os 7 passos para mobilizar. Então, vamos colocá-los em prática?
Realmente, amiga, não é tão fácil, porém, na ordem da coletividade, eu e outros técnico da mesma área nos prontificamos em conseguir fontes aliadas para essa causa e, durante nossa visitas em vários munícipes conseguimos conversar com um determinado líder comunitário, de uma determinado região, orientando ao mesmo sobre a importância do nosso trabalho e, em grupo, coletar mais informações da real situação de vida das famílias que, realmente, precisam de ajuda. Graças a Deus, na medida do possível e disponibilidade, está dando certo. Abraços.
Mediante aos fatos levantados e reportado pela comunidade é de sumo interesse de todos organizar estudos e consulta a defesa civil e inea para definir juntos aos membros estratégia para atingir objetivo final.
acredito raquel que o simuladão que faremos podera ser incluido aqui como um novo nome que as pessoas estarão vestidos segredo voce vai gostar ja que é de teresopolis.
Amiga Raquel e colegas de curso, com relação de afirmar em qual seria minha ideia para reunir pessoas nessa causa, posso afirmar com convicção que temos um grupo de corpo técnico aqui em nosso ambiente de trabalho onde vejo que os deveres e diretrizes são unânimes, visando, desde então, uma possível assistência às famílias carentes em regiões das mais difusas do nosso Estado. Esse grupo, antes de se dirigir ao trabalho de campo, se reúne todas as segundas-feiras no período da tarde com fito de colocar em prática as questões e traçar metas de execução coletiva acerca da operação e sempre que possível, atualizar a situação que ora se encontra as famílias mais necessitadas juntas às suas secretarias competentes. Grato e meu obrigado.
Olá José Paulo! Você é de qual Estado? Fiquei curiosa sobre como faria para mapear a situação de pobreza (que você mencionou). Seria através da aplicação de questionários, contariam com o apoio da associação de moradores? Como você visualiza essa possibilidade?
Amiga Raquel, nesses lugares os quais visitamos, existem a pessoa denominada COMDEC (Coordenador Municipal de Defesa Civil), isso para cada município. Então posso te dizer que o COMDEC faz um mapeamento desse fato através da coleta de informações das planilhas de assistência dos agentes de saúde e dos agentes de extensão rural, esses agentes têm esse controle e atualizam constantemente os cadastros das famílias, se tornando mais fácil de fazermos uma triagem de famílias para um possível benefício.
Minha amiga, desculpe, quis dizer, Raquel.
Sim, e o que me motiva?
Ah, amiga, tantos dos motivos me faz com que eu, além de gostar, quando em objeto de serviço, me entregar quase que totalmente a essa causa. A pobreza e o esquecimento dado a muitas famílias. Certo que é uma causa onde os recursos e logísticas são poucas, mas, na medida do possível, fazemos até o que está além de nosso alcance. Abraços aos colegas do curso e estou à dispor. Tchau.
Como falei em início de curso, sou do Corpo de Bombeiros a mais de 20 anos de efetivo serviço prestado à comunidade cearense e, já dito, desenvolvo meu trabalho na área de Defesa Civil a uns 10 anos, posso assim dizer que já tenho uma pequena experiência na convivência com pessoas diante dos mais variados casos. Pois bem, o que atualmente priorizo, haja vista a real situação em que se encontram famílias (no só em nosso Estado, como também em outros), no que se refere a falta de um recurso hídrico para o consumo humano, enfatizado é a operação com o carro pipa e a construção e implantação de poços profundos para sedes municipais em tal escassez. Atrelado a esse trabalho e aqui expressando minha causa, se faz necessário um levantamento fiel e estratégico de famílias que, além da falta da água existem a necessidade do alimento, daí, junto com as ações sociais e secretarias de saúdes municipais coletamos dados de inserir essas famílias para uma possível doação de cesta básicas, isso, àquelas famílias que visualizamos, realmente, como carente.
Referente aos exercícios I e II:
A minha causa se refere a prevenção trabalhada ainda no ambiente escolar. Desenvolvemos um trabalho de educação e conscientização nas escolas do meu município. O que me motiva é a feedback positivo dos alunos, das equipes de profissionais das unidades escolares e de toda a comunidade escolar envolvida.
Através deste contexto conseguimos reunir e agregar pessoas em prol de um mesmo objetivo: A Prevenção!
Prevenção em forma de conscientização (ciclos de palestras, simulados de evacuação, jogos educativos, maquete interativa). As atividades vem sendo desenvolvidas por diferentes setores da Defesa Civil.
Além disso, contamos com programas de georreferenciamento, alertas de sms, sistema de alerta e alarme.
– Conscientização através da educação educação ambiental com diferentes metodologias e diferentes públicos;
– Atividades de extensão rural;
– Núcleos de defesa civil;
– Projetos de economia solidária;
– Empoderamento dos conselhos.
Diz a respeito à inclusão social de sujeitos sociais nas políticas públicas e o fortalecimento da participação popular nas tomadas de decisão do poder público, e efetivação das políticas públicas. Trabalho com as comunidades com efetivação de direitos através de ações de cidadania.
Olá turma! O Fórum com convidados será inaugurado amanhã!!! Deixem perguntas ou participem ao vivo 😀
Segue a programação semanal:
QUINTA (07/04) – 15 às 16h – Gleyse Peiter – Coordenadora da Rede Mobilizadores;
SÁBADO (09/04) – das 09 às 11h – Tânia Dantas – Mobilizadora da Defesa Civil de Schroeder – SC;
DOMINGO (10/04) – das 14 às 17h – Jailma Feitosa – Atua com ações de mobilização social na comunidade do Distrito Tabuleiro – AL (Comunidades Semiárido).
Diz a respeito à inclusão social de sujeitos sociais nas políticas públicas e o fortalecimento da participação popular nas tomadas de decisão do poder público, e efetivação das políticas públicas. Trabalho com as comunidades com efetivação de direitos através de ações de cidadania.
A minha causa diz respeito a inclusão social de sujeitos sociais às políticas públicas culturais e nas áreas do turismo e da economia criativa, objetivando o desenvolvimento local da Região do Nordeste de Amaralina,Salvador-Bahia.
Dos aspectos motivacionais para a realização deste projeto é que a Região do Nordeste de Amaralina possui um potencial artistico e cultural, além disso, já desenvolvo algumas atividades desta natureza na localidade citada. http://www.concultnordeste.tk/
O que me motiva é o fortalecimento da participação popular nas tomadas de decisão do poder público, e no controle de criação e efetivação das políticas públicas.
Ainda tenho também como força motivadora o empoderamento de mulheres para produção atraves de iniciativas baseadas nos princípios da economia solidaria, associativismo, pensando uma outra forma de produção e comercialização e estabelecimento de relações cuja base seja a valorização da pessoa e não do capital.
Que legal Manuela! Trabalhei com mulheres de favelas, na perspectiva da economia solidária. Percebi junto com a minha equipe que nos “empreendimentos de ecosol” as mulheres tem mais voz e mais força. Muito legal a sua proposta!
Qual seria a sua idéia para reunir pessoas inte-
ressadas nessa mesma causa?
Ja faço parte de uma ong, Padrão Águias da Aventura Objetivas, entre nossas trabalhos esta, a ajuda humanitária e serviços sociais, nossa mobilização é boa.
Referente ao exercício VI:
As duas ações ligadas a minha causa que proponho são:
– Ação de mobilização das comunidades com palestras, panfletagem, oficinas em núcleos comunitários, escolas etc. ações voltadas para prevenção e resiliência;
– Ação de mobilização do poder público, propondo projetos já elaborados juntamente com a comunidade, projetos voltados para o planejamento urbano de acordo com as necessidades e a realidade local.
Gente, o Facebook é uma das redes sociais (online) mais utilizadas para reunir pessoas e mobilizar. Vamos iniciar a criação dos nossos grupos? Aos participantes que puderem, solicitarei que criem um grupo e coloquem aqui. Eu e outros colegas vamos participar 🙂
Manuela, não posso administrarporque é uma sugestão de tarefa que deve partir dos alunos. Então, sugerimos que se organizem para administrar o grupo conforme acharem melhor 🙂
Boa tarde pessoal! A minha causa é a socioambiental, com enfoque na comunicação, conscientização e empoderamento da sociedade para o enfrentamento da problemática.
O que o motiva a trabalhar por essa causa?
Minha maior motivação é perceber o grande potencial da comunicação para ajudar as pessoas a enfrentarem este problema. Ainda falta muita informação (que de fato esclareça) em torno da causa ambiental e tanto veículos de comunicação como outros instrumentos podem ser muito úteis nesta busca por uma melhor qualidade da vida humana e ambiental.
Boa tarde Raquel e colegas de curso, andei dando uma olhada nas postagens da rede de mobilizadores e tem muita coisa interessante na página, assuntos diversificados e de fácil entendimento para todos. Vídeos, textos, reportagens, entrevistas etc. muito educativos e ricos de experiências pessoais e coletivas. Achei interessante, dentre outros, esse quadrinho pra ser implantado em escolas e em núcleos comunitários. http://mobilizadores.org.br/textos/as-mudancas-climaticas-explicadas-em-quadrinhos/?eixo=meio_ambiente
Muito interessante sim Raquel, e ainda, por incrível que pareça, existem comunidades que não tem tanta facilidade e acesso a computadores ou a redes sociais. E esse tipo de material vira uma festa nas mãos das crianças. Já presenciei isso em atividades de Defesa Civil com cartilhas didáticas.
Oi Cláudia!
Olha a coincidência…eu também ia postar justamente este link como sugestão de material, mas resolvi dar uma olhada nas outras propostas antes. E acabei encontrando o seu comentário!
De fato, é uma ferramenta muito útil e bonita, que pode ajudar a chamar a atenção das crianças para a temática ambiental!
Abraços
Isso mesmo Ana, nada melhor que quadrinhos, cartilhas educativas para prender a atenção das crianças. Nas palestras que participei em escolas o que mais interessou as crianças e despertou a participação delas foram as revistinhas que distribuímos. Abraços
Olá colegas de curso, não tenho a intenção de um movimento novo, mas me interesso muito pelas bandeiras que abordam Crianças e adolescentes e desenvolvimento local. Como Assistente Social tenho percebido a necessidade de mobilizar pessoas para que militem em razão de seus direitos.
Adriano Marinho, Emerson Alves Leite, Maria Cristina Leite, Marcia Emmendoerffer gostaria de sugerir que façamos a atividade final junto, já que, temos os mesmos objetivos.
Então vamos deixar os nossos e-mails aqui e nossas ideias.
Orsilene, sugiro que crie o grupo e depois poste o link aqui na página. Os colegas que você sugeriu poderão acessá-lo e lá vocês criarão propostas de mobilização. Me convidem 🙂
Minha causa é a reflexão e ação da questão ambiental, tendo em vista a ausência de políticas públicas. No entanto no Brasil há um discurso muito forte de grande parte da população de direcionar a culpa somente ao governo, ideia que deve ser desconstruída e a própria população deve conceber o seu importante papel como ser político e agente da sua própria realidade. Assim pensar e agir sobre a degradação ambiental em rios e a forma como lidamos com o lixo que ainda hoje persiste os lixões em muitos municípios são pontos que passam despercebido por muitos. O desenvolvimento de projetos interdisciplinares na escola potencializa a discussão dessas questões e promove a minimização dos problemas na atual e futuras gerações.
Luan, a “sua” causa é de extrema relevância. De fato, deve haver uma responsabilização da sociedade para que as mudanças sejam possíveis. Se eu não me vejo em determinada situação, como vou sugerir e aceitar as transformações? Como serei parte do processo?
Exercício 2: Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa? poderiamos reunir pessoas que já passaram por alguma situação erlacionado sobre o assunto da causa, pessoas que tiveram traumas psicológicos ou físicos, pessoas qie estão na eminencia de obter o direito de dirigir, pessoas relacionadas ao assunto como instrutores,auto-escolas…,
Em alguns lugares o acesso a internet aqui na regiao amazonica é desse meio bastante precario, nas cidades onde as comunidades tem livre acesso as redes socias e de forma barata, poderiamos usar os meios de hoje como as redes sociais, que sao mais rapidas e de bom entendimento, aqui na amazonio a precariedade de informatizacao nos leva a crer que a melhor maneira seria ainda a educacao boca a boca , aquela em sala de aula, ou em local determinado, onde comecariamos a semear desde as primeiras series escolares a educacao no transito.
Questão II, qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas na mesma causa?
Olá bom dia, diante de tantas dificuldades, eu já comecei a formar grupos para estudar melhor sobre o assunto, estamos promovendo oficinas em grupos, na qual juntos iremos descobrir, as necessidades de cada criança, através de musicas, cantigas de rodas, e etc. Também estamos buscando, cursos de capacitações, estamos em grupo de professores ,psicólogos, fisioterapeuta e pedagogas ,esta é e foi a minha idéa.
Bom dia….a minha causa no momento, ou, mais precisamente, aquela que pretendo trabalhar a partir deste curso é a mobilização por uma política tributária justa. Que tenha por objetivo desconcentrar e distribuir renda
Exercício 2: Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa? Primeiro divulgando as legislações e planos que buscam igualdade e respeito as questões de gênero e diversidade sexual. A divulgação das políticas, certamente despertam interesse em participação e apoio as diversas e diferentes estratégias que se pode criar. Com a informação as pessoas se dão conta que as políticas para as mulheres são políticas transversais e respondem a fatores e problemas que afetam toda a sociedade, como o enfrentamento a violência doméstica, saúde integral da mulher, mais mulheres na política, igualdade e oportunidades na mercado de trabalho entre outras diretrizes listadas no plano nacional de políticas para as mulheres. Depois e criar espaços para o debate, capacitações e organização dos grupos de interesse para efetivar ações ou até mesmo novas políticas.
Patrícia, gostei bastante da sua causa, inclusive já estou fazendo parte da página do face. Tudo isso só faz crescer nosso interesse coletivo em acabar com este mosquito. Todos juntos conseguiremos.
Exercício 1: Como mobilizadora COEP minhas causas e lutas são várias da fome as questões ambientais, mas no momento estou com a responsabilidade de implantar, promover e fiscalizar políticas públicas para as mulheres me meu município. Bom desafio!
tenho como proposito mobilizar minha comunidade em combate a pedofilia um crime que usurpar de uma criança o direito a inocência e o desenvolvimento pleno, por colocar uma criança em contato com a dor e a tristeza de ser abusada por alguém. vamos todos combate a pedofilia.
Faço parte da Comissão de Combate à Dengue no âmbito da Universidade Federal de Santa Catarina e esta é a minha atual causa. Busco envolver toda a comunidade acadêmica com o propósito de diminuirmos significativamente a incidência do Aedes Aegypti no Campus Trindade. Sinto me motivado em levar à todos, os conhecimentos necessários para a não proliferação do mosquito e por consequência, das doenças resultantes do contato com o mesmo.
Em cumprimento ao exercício II: Creio que a melhor forma de reunir pessoas em prol de uma causa é formar uma rede de contatos via Web e trocar informações e experiências com muita informação sobre o assunto em foco, neste caso, a campanha de combate à dengue. Temos acompanhado pela mídia o poder das redes sociais na mobilização das grandes massas e é inegável a eficiência deste meio de comunicação.
Exercício III: Recentemente participei da oficina de “Alimentação Escolar e Combate à Obesidade”, onde percebi ser este tema de suma relevância à sociedade como um todo, pois se trata de problema presente na atualidade onde os alimentos industrializados contam com o poder do marketing para deturpar hábitos alimentares saudáveis, principalmente no ambiente escolar.
– Proponho que em prol de uma maior conscientização para o problema da dengue em nosso país, possamos trocar experiências do cotidiano no intuito de promover ações propositivas no combate ao mosquito;
– Proponho que com o objetivo de disseminar informações, utilizemos as redes sociais das quais participamos, bem como nosso círculo de amigos onde o contato presencial seja uma constante, para replicar e multiplicar orientações de como proceder no caso de alguém apresentar os sintomas característicos das doenças: zika, dengue e chikungunya.
Exercício 2:
Minha ideia é organizar um evento no centro da cidade, a informação primordial seria a internet, criação de um grupo no watssap e convidar pessoas interessadas em fazer o mutirão em prol da SAÚDE SIM, DENGUE NÃO. Inclusive também seria anunciado na cidade através da rádio local e som portátil, tanto em toda área urbana, quanto na rural. Sair as ruas para conscientizar quanto a importância da prevenção.
A minha causa seria Mobilizar minha comunidade para juntos sairmos às ruas, entrarmos nas casas (claro com a permissão dos moradores) para assim fazer uma limpeza, a fim de eliminar os criadouros do mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya. Trabalho coletivo de prevenção.
O que me motiva é saber que teremos saúde e maior probabilidade de acabar com o mosquito.
Essa mobilização se daria com a criação de uma página no face, convidar toda população e consequentemente fazer uma caminhada pelas ruas da cidade quanto a prevenção das doenças ocasionadas pelo mosquito.
Exercício 1: Trabalho com Proteção e Defesa Civil no meu Estado, uma dos maiores desafios nossos é a Criação das Coordenadorias Municipais de Proteção e Defesa Civil – COMPDEC, ainda que obrigados por força de Lei, ainda percebemos a inércia de muitos gestores municipais quanto ao assunto. Ultimamente tenho como causa, conseguir que todos os 217 municípios do meu estado, seja criada a COMPDEC. A criação destas Coordenadorias darão às comunidades a garantia ao direito da implementação das ações de Proteção e Defesa Civil. Pois sei que assim, os efeitos dos desastres nestas comunidades serão minimizados. A exemplo, o combate ao mosquito Aedes Aegypti transmissor de várias doenças.
Os Núcleos de Proteção e Defesa Civil – NUPDEC, são criados pelas COMPDECs, prioritariamente nas áreas de risco, tendo como participantes a população da área. Estes espaços serve para discutir os problemas da comunidade local e ações para minimizá-los. Aí surge a necessidade da participação cidadã em busca de seus direitos.
Qual seria a sua causa & o que lhe motiva a trabalhar com ela?
Me encontro hoje Engenheiro Agrônomo e consegui o meu sonho de ter a minha graduação e, assim, ser um cidadão preparado para discutir…o que quer que seja.
Mas o meu sonho, desde os primórdios do meu curso, era o de acabar com a fome no mundo…Ledo engano. Mas não desisto, e hoje, contribuo para a formação de técnicos agrícolas que, de alguma forma, contribuirão para melhorar a relação entre a produção de alimentos e o acesso a eles.
Hoje, entendo melhor que o mundo produz alimentos suficientes para matar a fome de toda a população, mas difícil é o acesso a ele. Populações inteiras continuam a ter fome, condenando seus filhos a um fim degradante e humilhante, indigno do pensamento humano e cristão de dar o que comer a quem tem fome e dar o que beber a quem tem sede.
Fome e sede são problemas mundiais e relevantes na medida em que atingem diretamente a sobrevivência do homem.
Contribuir para esta resolução é uma obrigação para que se diz humano e tem orgulho de sê-lo.
Concluo que não resolvo o problema da fome e da sede no mundo, mas fazendo o que me compete e de maneira honesta e juntando o meu trabalho com o de outros da mesma forma, alguma coisa poderá ser resolvida.
Com certeza Edson! É como no vídeo do Betinho … você pode fazer a sua parte e ela já faz diferença. Mas, a sua parte também pode envolver a mobilização constante e, logo você agrega mais pessoas com o mesmo objetivo! Hoje as redes sociais são importantes ferramentas mobilizadoras!!! Aproveite!!!
A tarefa II me deixa bem a vontade, uma vez que o trabalho que desenvolvo na Escola onde atuo, sobre os Guardiões de sementes – produção de sementes crioulas, junto aos alunos interessados, tem criado uma boa expectativa.
Entendo que agindo desta forma estou contribuindo para uma melhor compreensão deles para as questões que estão à nossa porta, pedindo solução. É a questão da segurança alimentar, da água, da poluição ambiental, que estão a exigir de nós como cidadãos e como dirigentes políticos ou não, uma atitude forte e contundente se quisermos que os nossos filhos e netos tenham um ambiente saudável.
Oi Edson! De onde você é? Fiquei curiosa para conhecer mais sobre o projeto do Guardiões de Sementes!
Você tem algum material por escrito?
E você conhece o projeto de troca de sementes do ISA? É bem interessante! Acho que vale a pena dar uma olhada!!! Aqui vai o link: http://www.sementesdoxingu.org.br
Abraços
Minha causa é social, levar ajuda humanitária às vítimas de desastres, sejam eles individuais (incêndios em residências, pessoas de baixa renda) ou desastres coletivos (granizo, inundações, catástrofes e outros sinistros). Sou voluntária há 06 anos na Cruz Vermelha Brasileira – Rio Grande. É um trabalho que envolve cidadania, respeito, acolhimento e esperança.
Lindo Marcia! Temos outros colegas voluntários aqui no curso: da Cruz Vermelha, do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. Creio que a troca entre vocês pode ser muito rica!
Exercício 2 !!!! Bom primeiramente é achar pessoas com mesmo pensamento ou parecido !!!! 2º fazer um grupo na redes sociais de debate, tentar fazer um encontro presencial por mês!!! E juntar todas ideias debatidas, leva para a periferia pq é onde o governo mas exploram, e fazer com que nossos jovens passam a pensar o que podemos fazr para um Brasil melhor !!!!
Muito bom Allan! E quais seriam as idéias para reunir quem não pudesse estar com vocês? Vocês fariam um hangout, mandariam e-mails? Porque a dinâmica nas redes sociais permite diversas possibilidades … conforme venho comentando, você pode estar em MG e outro participante no MS e ainda assim mobilizarem juntos, no mesmo dia e horário!
A ideia em formar futuras gerações de usuário de água em pessoas conscientes, que façam um uso racional passa por esse Fórum. Seria muito interessante encontrar pessoas nesse ambiente que partilhe um pouco de sua vivência. A mobilização deve ser uma constante, seja na busca por conhecimento, na partilha de informações eou mesmo na discussão e explanação de experiência vivenciada.
O contato pessoal e virtual, através das redes sociais, mídias e rádios colaboram para uma maior interação entre a sociedade e o Pode Público. A apresentação nas escolas e comunidades amplia o conhecimento, busca conscientizar novas gerações, para que o uso feito atenda as atuais e as gerações futuras.
Conforme venho expondo no Fórum, almejo desenvolver uma mobilização a partir da atuação de entidades comunitárias como associações de moradores e centros comunitários para lutar pela garantia de direitos de moradores das periferias. Gostaria de encontrar pessoas que compartilhem de tal interesse e que enxergam nessas associações um grande potencial!!!
Programa Bombeiro na Escola inclui combate à dengue nas ações de 2016
Iniciativa retomará atividades nesta segunda-feira (29).
Alunos da rede municipal de ensino de Presidente Prudente são atendidos
O Programa Bombeiro na Escola (PBE) retornará com suas atividades educacionais, em Presidente Prudente, a partir da próxima segunda-feira (29). A iniciativa atende alunos do quarto ano do ensino fundamental da rede municipal de ensino e, desde 2015, é desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros.
Os profissionais da corporação orientam as crianças sobre o perigo dos incêndios, vazamento de gás de cozinha e acidentes domésticos e também dão orientações sobre os primeiros socorros e o meio ambiente.
Para o ano de 2016, já neste bimestre, a novidade é a orientação referente ao perigo do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, o vírus zika e a febre chikungunya.
As escolas municipais que receberão o programa neste primeiro bimestre serão a Rui Carlos Vieira Berbet, no Jardim Brasil Novo, a Dr. João Franco de Godói, no Jardim Paulista, a Catarina Martins Artero, na Vila Maristela, e a Alayde Tortorella Faria Mota, no Jardim Planalto.
O programa faz parte das medidas preventivas realizadas pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, especialmente o Relatório de Análises Críticas (RAC), e é um trabalho feito em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, que tem por objetivo reduzir as ocorrências de acidentes domésticos e incêndios, principalmente envolvendo Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), que é conhecido popularmente como gás de cozinha.
Eu e o Marcelo Rodrigues da Silva temos a mesma ideia. nos somos da Corregedoria , ele da PM e eu da GM e temos a mesma ideias em luta para uma policia mai comunitária e humana
População pode ajudar no combate ao mosquito, denunciando locais onde há acúmulo de água, através do 0800 400 1893 ou para a Guarda Municipal, no 153
Nesta sexta-feira (19), os agentes de endemias vão até o Aeroporto Governador José Richa realizar uma ação de conscientização contra o Aedes aegypti. Durante a manhã, as atividades começarão às 9 horas e, na parte da tarde, o início está previsto para as 14 horas.
A intenção é conversar com os funcionários do aeroporto para mantê-los informados sobre as novas doenças relacionadas ao mosquito, como o zika vírus e a febre chikungunya. Durante o encontro, os aeroviários e aeronautas receberão panfletos informativos.
“A Infraero solicitou nossos trabalhos, porque as novas doenças suscitam dúvidas e como os profissionais do aeroporto lidam com muitas pessoas todos os dias, eles precisam ter informações. Desta forma, eles também se tornam multiplicadores no combate ao Aedes”, ressaltou a educadora em Endemias, Lucimara Vasconcelos.
Através de uma iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde com a Infraero de Londrina, os viajantes que se deslocam por meio de aeronaves estão recebendo informações sobre a dengue, a zika e a chikungunya durante o trajeto da viagem. Os aeronautas informam aos passageiros sobre as doenças e passam dicas de prevenção.
O trabalho informativo dos educadores de endemias também acontece no Terminal Rodoviário de Londrina.
Disk Dengue – Para ajudar no combate ao mosquito, a população que souber onde há locais com acúmulo de água pode ajudar denunciando para a Secretaria de Saúde, através do 0800 400 1893 ou para a Guarda Municipal no 153.
De acordo com a gerente de Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, Diana Martins, de janeiro até o momento, foram recebidas 860 ligações, sendo que mais de 80% delas já foram resolvidas. Em média, os agentes conseguem atender, por dia, 40 chamados. “Disque Dengue ajuda no trabalho dos agentes de endemias, mas é preciso que a população também faça a sua parte. Quando possível, ajude recolhendo os objetos que podem acumular água”, disse.
Diariamente me deparo com pessoas fazendo uso desordenado dos recursos hídricos, como se fosse algo infinito. Como sabemos que água é um recurso natural finito, dotado de valor econômico trabalhamos com a sociedade civil organizada com o intuito esclarecedor. Mobilizamos os usuários de água bruta para que o uso racional e consciente possa atender todos os usos atuais e das futuras gerações.
Realizar um trabalho mobilizador nas novas gerações (alunos) para que atentem para um uso racional e responsável dos recursos naturais, principalmente para os recursos hídricos, indispensável aos seres vivos.
Essa gestão dos recursos hídricos, hoje feita junto a sociedade civil organizada tem me motivado a fazer apresentações em escolas com o intuito de formar “brigadas” de combate ao desperdício e ao uso conciente dos recursos hídricos.
Considerando que minha causa envolve a mobilização comunitária para garantia de serviços básicos como saneamento, escolas e postos de saúde, proponho como duas ações: uma reunião com os moradores para levantar as principais demandas e o agendamento com um representante do poder público municipal de modo a expor as demandas e cobrar soluções.
Minha ideia principal é o uso das redes sociais uma vez que a população está utilizando consideravelmente os recursos tecnológicos para permanecer conectada em busca dos mais variados interesses, além de ser um modo de estabelecer novos relacionamentos interpessoais.
Conforme dito anteriormente no exercício 1, observei que muitas pessoas estão envolvidas com o voluntariado, inclusive em Defesa Civil, o que demonstra a importância do tema e o comprometimento de várias pessoas de diferentes lugares no Brasil nesse sentido. Percebo que são correntes que ao longo do tempo acredito formarão uma necessária correnteza de mobilização social no país.
Legal Thais! E hoje as pessoas se unem justamente pelas redes sociais. Mesmo que eu seja do estado “X” e você do “Y” é possível combinar a mesma mobilização, marcá-la para o mesmo dia e nesse dia cada um faz tal mobilização na sua comunidade. Estamos observando isso direto.
Principais Causas dos Impactos Ambientais e suas Consequências
Impacto ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio provocado por um choque, resultante da ação do homem sobre o meio ambiente. No entanto, pode ser resultados de acidentes naturais: a explosão de vulcão pode provocar poluição atmosférica. Mas devemos dar cada vez mais atenção aos impactos causados pela ação do homem. Quando dizemos que o homem causa desequilíbrios, obviamente estamos falando do sistema produtivo construído pela humanidade ao longo de sua historia. Estamos falando do particularmente do capitalismo, mas também do quase final do socialismo.
Um impacto ocorrido em escala local, posa ter também conseqüências em escala global. Por exemplo, a devastação de florestas tropicais por queimadas para a introdução de pastagens pode provocar desequilíbrios nesse ecossistemas natural. Mas a emissão de gás carbônico como resultado da combustão das árvores vai colaborar para o aumento da concentração desse gás na atmosfera, agravando o “efeito estufa”. Assim, os impactos localizados, ao se somarem, acabam tendo um efeito também em escala global.
Meu trabalho público demanda muito mobilização social. Tenho diversas “subcausas” que se derivam de uma causa maior: a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Para isso, as pessoas, especialmente agricultores familiares, são envolvidos para a atuação conjunta nas questões ambientais, defesa civil, associativismo e economia solidária.
Boa tarde, já comecei a convencer amigos ao meu redor, agora conto com os amigos que estão engajado comigo na rede de mobilizadores a aderir a causa. Formar grupos escolares, associações de moradores, através de campanhas de comoção com apresentações de slides (mostrando imagens de vários desastres naturais e provocados pelo homem). Instigar as pessoas para trabalhar em benefício dos mais vulneráveis.
Passo 5 – Agregue conhecimentos à Rede.
Gestão de Riscos de Desastres
A Gestão de Riscos de Desastres (GRD) consiste em um processo social cujo objetivo é prever a redução e o controle permanente dos fatores de risco de desastre na sociedade, integrado ao desenvolvimento humano, econômico ambiental e territorial sustentável.
De um ponto de vista global e integrado, a gestão de riscos deve ser aplicada em todo o ciclo de atuação em Proteção e Defesa Civil. Trata-se de um processo que requer planejamento, organização, direção e controle dirigido à efetiva redução de risco, com uma sólida base institucional, integrando todas as etapas nas atividades de desenvolvimento sustentável do território.
Nesta etapa, são frequentemente realizadas as seguintes ações:
Identificar os riscos, avaliar e gerar conhecimento, prevenir e mitigar o risco futuro, criar uma cultura de prevenção, preparar e melhorar o sistema de resposta das organizações e da sociedade.
Um componente importante do processo de gestão de riscos é a identificação e a instrumentação de soluções concretas para cenários de riscos diversos.
Os cenários de risco de uma comunidade ou município podem ser representados por um mapa de risco, que é uma representação gráfica e escrita das condições de risco determinadas pelas ameaças e vulnerabilidades existentes no lugar. Para desenvolver um adequado processo de gestão de riscos é necessário contar com capacidades locais para gerir os riscos e resgatar as experiências passadas.
Gerenciamento de Desastre
Compreende o planejamento, a coordenação e a execução das ações de resposta e de recuperação. Essa gestão desenvolve ações que priorizam a capacidade de resposta individual e coletiva, diminuindo assim as possibilidades de perdas e danos ocasionados pelos impactos dos eventos adversos.
A implementação das seguintes atividades podem favorecer a execução das ações de resposta e recuperação:
Fortalecimento da capacidade normativa, técnica e institucional na gestão nacional, regional e local das situações de emergência e/ou desastres.
Intercambio de informação e a coordenação em todos os níveis, fortalecimento de preparação com enfoques regionais coordenados, formulação de normas e planos, promoção e estabelecimento de fundos de emergência e/ou desastre para apoiar as medidas de reabilitação e de recuperação.
Fico grato por compartilhar minha ideia cara mobilizadora.
Em anexo segue parte do meu TCC em 2010 brigada de emergência em instituição de ensino, onde depois de realizar o treinamento com as brigadistas da escolinha foi repassado para os alunos da pré-escola como os pequeninos devem se portar diante de um sinistro, e realizando um simulado.
Segue também a outra unidade onde temos alunos até o ensino médio aonde foi realizado também treinamento para os brigadistas porteiro, eletricista, pessoal da limpeza e professores (as). Também explicando para os aluno a afixando no mural como proceder em caso de sinistro ao final também realizado simulado.
É claro minha cara mobilizadora só estou com um pequeno resumo vamos aplicar nos mais possíveis tipos de eventos adversos da natureza (socioambiental) e desastres de origem tecnológica (sócio técnica).
Boa tarde Vionei Ribeiro, se dentre os amigos do curso, vc resolver montar um grupo de mobilizadores, me coloco a disposição pra fazer parte já que pensamos em ações semelhantes.
Boa tarde Cláudia Valéria com certeza já estou contando com você e a Marcia Emmendoerffer, e mais mobilizadores que vão aderir nossa causa.
Está semana já estarei elaborando um slogan para nossa mobilização em Gestão de Riscos de Desastres e Gerenciamento de Desastre que com nossa mobilização iremos aplicar nas escolas e bairros, em prol de comunidades mais seguras perante os eventos adversos da natureza que vem aumentando consideravelmente e desastres de origem tecnológica.
Bom dia Vionei, tentei enviar mensagem pelo seu e–mail e esta dando erro. Tenho fotos, arquivos de eventos ocorridos aqui no meu município que, acredito, de alguma forma ira contribuir. Meu e-mail é claudialongati2006@hotmail.com, por favor me mande um ok para que possa confirmar o seu e-mail.
Bom dia, Vianei gostaria de fazer parte de seu grupo me identifiquei muito com sua causa e quero aprender com você como mobilizar comunidades para minimizar os desastres naturais e tecnologicos,trabalho na defesa civil,e estou aprendendo a desenvolver as ações de proteção e defesa da comunidade em geral,é um trabalho gratificante,mas que necessita de muita habilidade,desde já agradeço aqui esta meu E-mail:anaeugenio63@hotmail.com,meu nome é Ana Maria Batista,procure-me no face.
Boa tarde. Minha causa seria a conscientização da população para não serem jogados móveis inservíveis nos rios que contornam a cidade para que tal lixo não contribua com as inundações com as fortes chuvas. Desta forma se pode cobrar dos administradores a limpeza periódica dos rios.
Oi Vilson! Somente móveis? É possível ir um pouco mais além … vou pedir que você tente aprofundar um pouco mais essa causa porque existem muitas coisas por trás das inundações. Se precisar de ajuda, pode falar!
Por parte do poder público deve ser feita a limpeza das margens e aprofundamento do leito dos rios que circundavam a cidade e hoje já dentro da mesma. Digo móveis porque que é o que fica muito em evidencia quando ocorre chuvas intensas e provoca o transbordo das águas. Já foi recolhido todo tipo de móveis e utensílios domésticos, bicicletas, partes de veículos, colchoes, roupas, vasilhames, etc. Sem contar o que naturalmente a natureza se encarrega de trazer para o rio como galhos de arvores e toda a sedimentação que é normal. alem disso objetos dispensados em terrenos baldios pelas pessoas.
Hoje já melhorou bem essa questão por conta de campanhas para limpezas dos terrenos e deposito nas calçadas em datas especificas para recolha de entulhos ou objetos inservíveis. Mas o poder público deve sempre fazer sua parte para poder cobrar da população a sua colaboração.
A sua causa é uma das mais polêmicas relacionadas ao descarte correto do lixo, tanto de grandes volumes, como o lixo eletrônico e o lixo reciclável. Na região em que resido podemos dizer que evoluiu muito de uns anos para cá.
Existe um programa chamado BOTA FORA, onde os bairros são mapeados e posteriormente o poder público em finais de semanas alternados e em forma de rodízio que recolhe os volumes, como: móveis, geladeiras, fogões e pneus..enfim o que poderia de alguma for ser descartado corretamente no programa.
A população recebe a informação via rádio ou agente de saúde do bairro avisando quando vai passar recolhendo os “inservíveis” e coloca em frente da casa ou da rua principal mapeada antecipadamente.
Tem em outro município um fone específico que os móveis, em bom estado, poderão ser doados e destinados a famílias cadastradas por meio de uma ONG, que identifica a demanda antecipadamente. Criou-se uma lista de recebedores e doadores, tudo por meio do voluntariado. O poder público apoia na retirada e entrega dos móveis, desde que passe na câmara de vereadores e aprove tal finalidade.
Por parte do poder público deve ser feita a limpeza das margens e aprofundamento do leito dos rios que circundavam a cidade e hoje já dentro da mesma. Digo móveis porque que é o que fica muito em evidencia quando ocorre chuvas intensas e provoca o transbordo das águas. Já foi recolhido todo tipo de móveis e utensílios domésticos, bicicletas, partes de veículos, colchoes, roupas, vasilhames, etc. Sem contar o que naturalmente a natureza se encarrega de trazer para o rio como galhos de arvores e toda a sedimentação que é normal. alem disso objetos dispensados em terrenos baldios pelas pessoas.
Hoje já melhorou bem essa questão por conta de campanhas para limpezas dos terrenos e deposito nas calçadas em datas especificas para recolha de entulhos ou objetos inservíveis. Mas o poder público deve sempre fazer sua parte para poder cobrar da população a sua colaboração. O lixo eletrônico ja é recolhido de forma organizada hoje com data especificada em calendario pelo meio ambiente.
construir a Rede com:Diretores da escola/professores/alunos/pais/lideres comunitários e vereadores. Iniciar com alunos das escolas localizadas nas proximidades das áreas de risco. Em um primeiro momento envolver os alunos e pais, professores e lideres comunitários. Depois que todos estiverem engajados na idéia ampliar a rede com o envolvimento de diretores, secretários de educação e vereadores
Minha causa é a CONSCIENTIZAÇÃO e PREVENÇÃO para todas ameaças que possam prejudicar a população em geral. Acredito que a prevenção é SIM a melhor maneira de diminuir e até por um fim noque possa estar colocando em risco todos.
Fernando, a Patrícia está trabalhando com o combate ao Aedes. Há pessoas trabalhando com combate à violência, outros grupos trabalharão na prevenção de desastres socioambientais. Sugiro que leia um pouco das ações, postadas aqui e se aproxime da que mais lhe chamar a atenção. Ok?
Caro amigo Fernando, Você e a Patricia tem idéias memorável e remete a minha causa, Direito a Saúde e valorização dos profissionais que trabalham na promoção da mesma, o combate ao Aedes Aegypti é uma delas e a Educação, conscientização e prevenção é uma das formas eficaz, pois pela educação se chega a conscientização e em contrapartida a Prevenção que é melhor que tratar os efeitos que são danosos. É pena que em Pernambuco e em particular, na Grande Recife, não exista parceiros que queiram se unir a mim e levantar essa bandeira…
MINHA CAUSA SERIA VOLTADA PRA CONCIENTIZACAO DAS PESSOAS NAS COMUNIDADES SOBRE OS RISCOS DE DESASTRE E CATRASTROFES QUE A CADA ANO TEM ASSOLADO VARIAS AREAS DE RISCO NO ESTADO DEVIDO AS GRANDES CHUVAS.
Minha causa atual é o grupo “Combate ao mosquiro Aédes Aegypti”, com um tema de saúde pública, no qual estamos fazendo uma troca de informações com pessoas do Brasil inteiro.
Patricia, boa tarde! Eu achei sua ideia muito memorável, pois sou Agente de Saúde Publica e na época que me permitiam atuar no combate aos vetores, não havia tanto desmatamento e além do mais, os gestores públicos nos permitiam opinar e atuar eficientemente e havíamos um controle sanitário adequado com barreiras sanitárias… Sou da Ex-SUCAM cedido hoje ao estado. Por isso minha bandeira por uma saúde adequada e valorizada em âmbito geral, pois saúde se faz com educação parceria e valorização dos seus profissionais e seus conhecimentos.
Da forma como se estão fazendo o combate e as parcerias não será tão eficaz, precisa-se de uma mobilização em massa, barreira sanitária e uma parceria com todas as esferas da comunidade como fazíamos antes…
A educação e conscientização é importante, mas isso num mutirão e um Dia D de combate…
Assim como uma andorinha solitária, sou eu em meio aos órgãos públicos de saúde, mas gostaria de levantar minha bandeira e minha causa é o Direito a Saúde levado a sério e a valorização dos profissionais que as faziam acontecer e que hoje são legados a segundo plano e se vêem de mãos atadas sem poderem agir e assistindo os desmando as margens do poder. Uma atitude correta seria alertar a população de sua atuação e força no tocante a cobrança e fiscalização dos recursos e também da parceria destas em multirões em conjuntos com os órgãos competentes e os empresários em geral.
Prezada amiga Luiza Lazanira! Obrigado pela força e espero que assim como você, muitos outros nos acompanhe em defesa da cidadania na saúde e nos seus direitos a tê-la.
Se alguém se interessar pela causa e quiser me add no Whatsapp, meu numero é: (81)987785867.
Saúde, Direitos de Todos e Dever do Estado. Façamos acontecer. Unam-se a causa…
Ativismo virtual só é eficaz se houver engajamento no mundo “real”18 DE JANEIRO DE 2016
Apenas apertando um botão, uma pessoa pode apoiar uma série de iniciativas na internet. No entanto, a mobilização online só terá sucesso se estiver lastreada em algo igualmente forte no mundo “real”, alerta Gustavo Gindre, jornalista, professor e integrante do Coletivo Intervozes. Ele lembra que “a mobilização virtual deve ser parte de um processo maior e não uma substituta para os conflitos do mundo real”.
Ao analisar as possibilidades e as limitações do uso da internet e das redes sociais como ferramentas de mobilização social, ele afirmou que o alcance das mobilizações via internet fica comprometido por dois fatores fundamentais: a enorme influência da TV aberta no país, especialmente da Rede Globo, que “exerce um poder no Brasil sem paralelo em outras democracias”, e o fato de a internet ainda ter baixa penetração no país. “Para a maioria da população brasileira, ainda é a TV aberta que define nossas pautas sociais”, ressalta.
No entanto, Gindre lembra que a internet é fundamental para a construção de uma sociedade mais democrática, desde que se mantenha uma mídia democrática; que haja universalização de seu uso; que todos tenham acesso à web em velocidades compatíveis com um acesso pleno, e que aprendamos a usar melhor o potencial da rede para promover a articulação social.
a minha causa é um pais melhor onde o respeito é a basa de tudo,eu proporia dentro da escola, palestras para que os alunos venha a buscar o respeito mutuo, o amor ao proximo, cursos aos funcionario em geral e aos professores, poii muitas vezes nós erramos em muitas situações.
Qual seria a minha causa, eis q questão!
Como assistente social busco, rotineiramente a defesa dos direitos humanos, e o envolvimento as causas sociais é inerente à profissão. Porém encontrei-me como “ser-humana” nas causas da Defesa Civil, principalmente no levantamento dos territórios e áreas consideradas de risco. Gosto de analisar cada cenário de modo a comunicar as autoridades as necessidades de medidas preventivas em determinadas situações, para tanto é praxe mobilizar a comunidade com reuniões e levantamento dos históricos familiares e do comportamento daquela comunidade com relação as questões preventivas, como: lixo, ações lesivas ao meio ambiente, preservação de encostas, limpeza de rios por meio de mutirões, revitalização de mata ciliar ( por meio de parcerias entre empresas e escolas). Hoje estamos focada em ações como remoção das pessoas moradoras em áreas ribeirinhas. O interessante é ver como há envolvimento das pessoas qunado elas percebem que são melhorias para a sua comunidade, a sensação de pertencimento é vital para o engajamento do grupo.
Confesso que gostaria de fazer mais e mais …porém sinto-me atrelada a burocracia.
Tania, conforme você mencionou acima, a sua causa gera uma gama de possibilidades. As burocracias estão sempre presentes mas, temos que lidar com elas e, com as carências que o campo de trabalho apresenta.
Vamos em frente!!!
Minha causa é por um sistema de coleta domiciliar de recicláveis em toda a Fortaleza, de forma organizada e contínua. Sei que isso demanda determinação, decretos e recursos. Mas podemos fazer uma corrente sólida para esse fim.
O que me motiva é o crescente número de enchentes provocadas pelos entulhos identificados em toda a grande Fortaleza e no Brasil como um todo e ainda pela mortalidade de animais que dependem diretamente das águas saudáveis dessa nossa Fortaleza/Brasil/Mundo.
Não quero só sonhar… preciso agir… preciso de ferramentas/orientações para iniciar.
Nao achei o que realmente procurava nas noticias e textos deste site. Mas, este me chamou muita atenção, porque acho que o governo e sociedade poderao trabalhar em conjunto na ressocialização dos presos em projetos culturais e educacionais que venham a gerar rendas, onde ate mesmo o profissionalismo será o instrumento de uma nova consciencia do preso em prol do bem comum. Prisoes nao devem sevir para punições violentas e sim para educar e ressocializar o marginal.
Sei que escolhi uma causa muito polemica e que vai ser muito dificil encontrar voluntarios e parceiros para fazerem parte desta rede, mas como a historia do incendio na floresta, sou o beija-flor que leva no bico o pingo d´água para tentar apagar o incendio.
Caro Cap. Jairo, não vejo como polêmica a ressocialização dos presos! Vejo com bons olhos e sinto uma grande esperança em ver a iniciativa de mudança, vindo por parte da Polícia.Parabéns!
Um projeto interessante, seria aplicar no plantio de hortaliças, em caixotes de verduras em forma vertical, aproveitando o material orgânico do presídio como adubo. Caso queira falar mais sobre o assunto, segue e mail: emilianorma@hotmail.com
Obrigado Norma, por compartilhar comigo essa idéia. Parabens pela sua sugestao de projetos, Acho que o caminho é por ai mesmo, infelizmente falta interesse politico de fazer, pois verbas como auxilio reclusão e outras poderiam ser utilizadas em projetos sérios.
Boa noite!
Meu nome Orlando Moraes, conforme já disse minha luta é pelo meio ambiente, são muitos anos de luta todos falam mas, não assumem compromisso e a cada uno mais degradação e abandono.
vejo que a vossa causa é muito nobre diente desse cenário de violência urbana, saber que alguém pensa como o Sr. digo que existe uma luz no fim do tunel, vou dizer-le algo que uma das irmãs de minha igreja me disse quando me viu abatido e querendo desistir da luta, me Disse: (nunca abandone uma causa que taz a vida e o amor ao proximo,pois Jesus estara sempre ao seu lado e no tempo certo veras o resultado por que o Pai que tudo sabe é justo.)um grande abraço.
Obrigado Norma, por compartilhar comigo essa idéia. Parabens pela sua sugestao de projetos. O governo poderia utilizar os recursos como auxilio reclusão para desenvolver isso.
Muito bom Cap Jairo! Sugiro que inicie construindo o seu grupo e a sua ação pode ser “reunir voluntários em prol dessa causa” ou “promover um debate online a respeito”, por que não? De repente nessa construção você já vai conhecendo e reunindo interessados.
Obrigado tutora pela sugestao. Na verdade, estou começando a aprender a usar a rede como forma de ação. no facebook criei uma pagina da Guarda Municipal de Angrados Reis, onde recebo muitas reclamaçoes e solicitações de ajuda e informações a respeito d segurança de minha cidade. A que quiser visitar a página por favor acessem http://facebook.com/jairo.franca.73.
O tema com certeza é polêmico, porém pertinente na questão mobilização, pois creio não devemos deixar por baixo do tapete um dos maiores flagelos da humanidade, a marginalidade e o afastamento ( prisão) das pessoas da sociedade nivelando os (as) reclusos como iguais, mesmo sabendo haver delitos que sequer deveriam ser levados as prisões, como a falta de pagamento de pensões por exemplo. Creio ser um passivo que deveria ser mais questionado pela sociedade. O cumprimento da pena com a reclusão não os fazem pagar o que devem. Asssim como atos lesivos ao meio ambiente…e outros que são criminosos perante a lei que incham as cadeias, mas que na ressocialização poderiam contribuir muito mais se como APENADOS TIVEREM REGRAS MAIS CLARAS no cumprimento das penas específicas.
Na cidade aonde resido existe um projeto onde os apenados reclusos estão colaborando na construção de artefatos de cimento para construção civil, como blocos para muros por exemplo.
Também existe uma parceria com as prefeituras para capina de ruas, limpeza de bueiros, e limpeza de escolas jardins e outras atividade que aliviam a pena, como medida sócio educativa também.
Acredite, achei vossa explanação muito pertinente ao tema mobilização social. Parabéns
Michel Foucault e o Livro Vigiar e Punir é leitura essencial para poder referenciar numa lógica não tão convencional para construir um projeto desta complexidade, uma vez que ninguém foi mais a fundo na pesquisa do entendimento da ortopedia por trás do conceito de ressocializar uma vez que a ressocialização é um equivoco em si, pois que quem transgrediu a regra das convenções sociais ainda é um elemento da própria socialização.
Minha causa é a criação de espaço consolidado de educação/atenção em saúde sexual e reprodutiva voltado para população LGBT, considerando suas especificidades. Uma estratégia enquanto não chega o dia em que teremos uma sociedade madura, elevada, tratando as questões da vida de forma plenamente inclusiva – sabendo conviver com as diferenças/igualdades humanas.
Uma causa justa é lutar por um país melhor, onde cada um respeitem suas posições sociais, religiosas e pessoais, fazer que os jovem de hoje possam ter uma visão ampla da realidade que está na nossa frente. Pois o governo está querendo mascarar muitas coisas, como disciplinas que façam os jovens alunos pensar se formador de opinião se auto critico!!!!! Conclusão lutar para fazer nosso jovens formadores de opnião !!!!
Legal Allan! Existem outros participantes aqui no Fórum com propostas bem semelhantes. Sugiro que troquem e-mails e / ou Facebook e troquem informações.
na verdade em meu local de trabalho temos equipes que lutam por um mundo melhor, são os professores, os funcionarios de secretaria e também nós do agente educacional, pois estamos no dia a dia com jovens e adolecentes, e tambem crianças, e orientamos que devemos nos respeitar, a educação e fundamental, para um mundo melhor. pena que as autoridades, ou seja os governantes não estão investino neste setor, pelo menos não no parana.
uma causa nobre é estar lutando por um país melhor, lutar por igualdade, e principalmente respeitar o nosso semelhante, se os respeitarmos, e ama-los, não iremos julgar, por mais que nossos principios, sejão diferentes, podemos não aceitar, mas respeitar é um dever.
Reunir e conscientizar os jovens da Comunidade e através desses jovens ir pra outras localidades fazendo mais reuniões e criando um grupo nas redes sociais.
A partir de 15 de abril desse ano estaremos dando um curso de primeiro socorros para 60 pessoas de vários bairros de Nova Friburgo . Com o intuito de criar multiplicadores que possa atuar nas suas comunidades.Divulgação , através de Radio Comunitária , Associação de Moradores ,Escolas e internet.
Oi Arlete! Você é a esposa do José Luiz Thurler? Seja bem vinda! Gostei muito da proposta e pelo que eu pude perceber, outros colegas já comentaram e possuem interesse na articulação. É isso aí! Vamos em frente e parabéns pelo trabalho!
Em relação a causa que milito, eu tento sempre levar a problematização da Educação Alimentar e Nutricional (EAN) nas escolas as mais variadas áreas (nutrição, pedagogia, letras e etc..). Então, comecei a apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos, onde sempre fundamento meu ponto de vista, seja através de comunicações orais, seja por apresentações através de banners digitais. Esses ambientes facilitam o contato com outras pessoas que também fomentam a mesma aplicabilidade da EAN.
Olá Gleidison, tudo bem?
Eu toco uma ONG que, entre outras coisas, leva EAN atraves de mutirões de saúde: https://www.facebook.com/caminhosdasaude
Podemos conversar e te-lo como voluntario e participante de nossas ações!
Abraços!
Ana Carolina e Gleidison, vocês moram em qual cidade? Eu sou nutricionista com especialização em Educação Nutricional e tenho interesse de conhecer o trabalho de vocês. Atualmente minha área de estudo tem sido segurança alimentar e nutricional.
Abraços!
Eu e meu marido em 2011 em Nova Friburgo RJ, passamos por uma catástrofe e os bairros da minha ficaram isolados sem comunicação e sem possibilidade de acesso ao Corpo de Bombeiro, Defesa Civil e Ambulância , mediante a tal fato resolvemos desenvolver esse projeto que é nossa causa.
Oi Salete, que máximo a atitude de ambos.
Você sabe o que é NUPDEC – Núcleo de Proteção e Defesa Civil que poderá estar vinculado a Secretaria de Defesa Civil do teu município, no sentido de levar a comunidade as questões de defesa e melhorias, uma vez que vocês conheçam as necessidades e tenha elas mapeadas poderão ser fortalecidos junto ao poder público e criar por meio de uma rede comunitária o SCO – Sistema de Comando de Operações, que poderá trabalhar na prenvenção e na resposta, caso haja novos eventos climáticos na vossa região. Uma sugestão é verificar um grupo de rádio amadores e inseri-los na comunidade.
Olá, Arlete Salarini!!
Foi muito triste o que aconteceu na região serrana em 2011, eu faço parte do voluntariado do Processo Apell e nesta ocasião, fomos com vários voluntários para N. Friburgo, eu fiquei no Campo do Coelho, com um grupo de mais 15 pessoas, ficamos num total de 15 dias e chegamos ao número de 350 voluntários, divididos em diversas regiões, gerenciando abrigos e ajudando no resgate as vítimas.
Desde então trabalho na Defesa Civil do meu Município, coordenando os grupos de NUDEC.
Adoro o trabalho voluntário e principalmente quando se trata de proteger a vida humana.
Parabéns pela sua causa!!!
Minha causa diz respeito a Educação Alimentar e Nutricional – EAN nas escolas. Tal motivação se dá pelo fato da escola ser um espaço propício e estratégico para a promoção da saúde através dos ensinamentos de práticas e hábitos alimentares saudáveis.
Principais motivos:
1° sabidamente, tem-se notado o aumento nos indicadores do Doenças Crônicas não Transmissíveis- DCNT, como por exemplo a obesidade, diabetes tipo II e hipertensão;
2° O ser humano está mais propenso a aceitar propostas de alteração em sua rotina quando impostas em momentos mais precoce da vida (infância, por exemplo).
Então… é interessante introduzir a EAN desde cedo na rotina das crianças, para que quando chegarem na vida adulta, elas não possam vir sofrer com as questões que envolvem o hábito de se alimentar, bem como a diminuição da qualidade de vida proporcionada pela presença de doenças relacionadas a forma inadequada de ingestão alimentar.
Minha causa seria organizar a juventude para se reinvindicar mais escolas rurais dando a eles mais formação na área de agricultura e assim mantendo os jovens nas comunidades, o que mim motiva é ver que alguns jovens gostam de está na agricultura dando continuidade aos trabalhos dos pais.
exercicio 2.minha causa no exercicio anterior combater a corrupçâo no brasil,prova disso estamos vendo nos dias atuais muitas manifestaçoês contrárias ao governo atual,é povo se unido para combater com esta falta de vergonha com o pais,a uniâo fazem a força e só se organizarem direito.
Pois bem, minha causa envolve um Bairro, que era uma fazenda, cuja várias nascentes desaparecem devido ao desmatamento para construção de casas.
Percebo que tem como recuperar essa mata nativa com uma campanha em que cada morador ao capinar seu terreno, colha as mudas, para serem replantadas onde houveram a supressão da mata e com essa atitude, não perder as nascentes que ainda existem ou até recuperas as que pararam de brotar água. Para que a causa seja abraçada pelo Bairro, preciso de muita ajuda e orientação no como fazer.
No mais, me sinto grata pelo que aprendo com a fala de todos.
Como causas a serem defendidas vejo a importância da defesa dos direitos sócio assistenciais, a defesa dos direitos de crianças e adolescentes, o direito à vida, a luta contra qualquer forme de preconceito, a valorização da liberdade… A não violência em todas as suas formas, e o direito do cidadão viver de maneira digna e equitativa. Talvez por essa razão sou Assistente Social.
Olá Adenilson! Muito bom. Outras pessoas aqui demonstraram o interesse em trabalhar com o mesmo público. Sugiro que leia as mensagens e se aproxime de outros participantes.
Olá turma! Tudo bem? Vocês precisarão se comunicar e interagir até a atividade final, e esperamos que mantenham um vínculo depois dela. Estou pensando em mecanismos para facilitar esse contato. Vocês gostariam de deixar o e-mail ou Facebook aqui? O que me sugerem para propiciar essa aproximação? 🙂
Muito boa sua sugestão de continuarmos com um vinculo entre os participantes espero entrar neste grupo,o pessoal que participa são cheios de ideias e estou aprendendo muito acompanhando os comentários de cada um,cada vez aprendo mais estou adorando esse curso,vou deixar meu e-mail se criarem um grupo me comuniquem.E-mail anaeugenio63@Hotmail.com,obrigada.
Para o exercício 2 eu procurei algumas pessoas no próprio fórum do curso e já identifiquei uma pessoa no meu prédio que tem o mesmo interesse em coleta seletiva.
Boa tarde!
Como sou nova neste tema, achei melhor começar bem pequeno e fazer da minha causa(exercício 1) algo que eu possa abraçar no período curto do curso.Vamos lá, tenho a intenção de implantar a coleta seletiva no meu condomínio.
No exercício I- apontei a importância de fortalecer os orientadores e trabalhadores com os jovens infratores , com técnicas e dinâmicas no sentido de trabalhar a emoção do jovem etc. Também apontei um projeto que desenvolvo na comunidade de forma voluntária com vários jovens e algumas mães, interagindo sobre as questões do meio ambiente, importância do trabalho conjunto etc.
No exercício II – Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas na mesma causa. Identificar pessoas com os mesmos ideais projetos comunitários, educação. Procurei duas universidades particulares e propus projetos de extensão na comunidade, hortas comunitárias, na área de psicologia, ambiental, levei um diagnóstico do local.Outra modo levar proposta aos conselhos municipais de direitos fomentando as entidades maior participação efetiva, na elaboração de planos de ação, distribuição de verbas dos fundos municipais. Trazer a OAB nessa trajetória. E identifiquei pessoas aqui no curso com propostas semelhantes, projetos na comunidade, projetos de formação, capacitação, voltados a educação.
Sim. Atualmente estou tentando criar um grupo de pessoa e montar uma equipe pra trabalhar na conscientização de riscos e desastre nas comunidades vulneráveis, principalmente as família que vive em riscos eminentes de deslizamentos, tentando assim mitigar o máximo do risco.
Claro que com certeza a Causa mais correta é tentar junto aos Governantes meios de retirar todas famílias que vivem nestas condições. Alem de convocar os moradores de melhores condições para ajudar nas construções de casas populares e locais vistoriados por engenheiros e pessoas especializadas. Juntos vamos mudar a realidade de nosso Pais.
Oi Emerson,
Também estou montando grupos de pessoas para trabalharmos na questão dos riscos e vulnerabilidades, nas comunidades, venho fazendo isso através dos Núcleos Comunitários de Defesa Civil-NUDEC e a primeira estratégia que estou desenvolvendo é buscar esses voluntariado através de lideranças comunitárias e associação de moradores, ou fazendo reuniões sobre percepção de risco nas comunidades. A partir daí, os convidamos a fazerem parte do nosso voluntariado e criamos o NUDEC.
A 2ª estratégia é, junto com o voluntário buscar parcerias de instituições de iniciativa privada, ONGs e a própria comunidade, para que juntos desenvolvam ações sociais, que ofereça serviço àquela comunidade, com a finalidade de atingir o maior número de pessoas possível. Para receberem os serviços elas teriam que passar por todas as tendas de orientações e cadastro. Assim, fortalecendo e aumentando o numero de voluntário de cada NUDEC e com isso , à buscarem melhorias dos seus bairros, a fim de conhecer, identificar, minimizar e até mesmo reduzir as suas vulnerabilidades.
Boa tarde, um pouco atrasada com as tarefas, mas vamos lá. Adoro causas. Estou sempre envolvida com alguma causa.Bom, fui coordenadora regional da fundação casa (antiga febem) por alguns anos. Além de criar espaços de fortalecimento e capacitação da equipe técnica (os assistentes sociais, orientadores) que atendiam os jovens inseridos nas medidas sócioeducativas de liberdade assistida e prestação de serviços, algumas questões me inquietavam quando tinha contato direto com os jovens: a evasão escolar, o baixo rendimento, os problemas de indisciplina…e não achava justo apenas responsabilizá-los por isso. Esses jovens já tinham sido responsabilizados por muitas coisas e a carga emocional já estava ferida por demais. Foi aí que o gancho foi buscar técnicas de sensibilização, e trabalhar a emoção e o afeto desses garotos. Temos claro que o, mundo mudou mas a escola não. O professor na escola bem sabemos não pode e não pretende substituir os pais, a família, mas precisa descobrir-se responsável por novas funções, ajustando-se a uma nova realidade. Se os professores fossem treinados com técnicas pedagógicas de dinâmica de grupo, técnicas desenvolvidas como alternativa a aulas expositivas, procurando despertar no jovem novas e diferentes habilidades, dinamizando o processo da construção de conhecimento que permitiria ao jovem a capacidade de expressar-se através de habilidades diferentes, tais como: conhecer, compreender, analisar, deduzir, comparar, relacionar, classificar e inúmeras outras. Técnicas de sensibilização, trabalhar a emoção desse jovem, técnicas voltadas para a autodescoberta e para o aprimoramento de suas relações sociais. Durante longos anos de trabalho com esses jovens, me deparei com o tamanho do universo e a riqueza de resgate desses jovens através da emoção, fazê-lo conhecer os próprios sentimentos, fazer escolhas diferentes, como gostar de si mesmo, o respeito e como desenvolver a criatividade, controlar impulsos, dispersar a ansiedade, tudo isso pensando junto com ele, um diálogo, oferecendo espaços de debates contínuos, círculos, jogos, trabalhar a automotivação. Temos uma escola, professores, métodos muito conservadores, fechados. Já que transformar o currículo escolar é mais difícil, então podemos fortalecer os trabalhadores, orientadores desses jovens, através de um programa, projeto comunitário poderia através de aulas e técnicas, aprofundar o que a escola deixa vazia na construção de valores.Inserir esse jovem novamente na sociedade para que ele não retorne ao mundo do crime é tarefa de todos nós, a comunidade, a entidade do bairro, escola, família, enfim, precisamos aprender a ser responsável pelo todo. Sou advogada, mas ofereço aula sobre meio ambiente nas comunidades carentes e procuro envolver essas pessoas esses jovens mostrando a necessidade contínua da percepção consciente, mostrando as pessoas o que há de melhor nelas. Sempre coloco a seguinte questão: como enriquecer a empresa da humanidade? Avalio que através dessa metáfora, indico que todos nós somos proprietários, operadores e empregados da maior empresa do mundo. que é a Empresa Terra. Isso significa que temos que trabalhar juntos e que cada um de nós só pode melhorar de modo verdadeiro se começarmos nos ajudar e ajudar outras pessoas: como enriquecer esse espaço onde você vive? Temos que fortalecer esses espaços para que efetivamente – saibamos como trabalhar com adolescentes, e com temas e dilemas como sexo, drogas, violência… preparar e treinar orientadores para outros paradigmas de avaliação.Necessitamos animar os jovens a expor seus próprios valores, seus compromissos, existem tantos métodos e possibilidades de transformação, é preciso coragem de todos nós.
Maria Cristina adorei a sua fala e quero parabenizá-la pelo trabalho. Ainda existe um estigma muito grande em direção aos jovens. Se eles forem negros, pobres, moradores de favelas/comunidades têm menos chances ainda de serem ouvidos. Eles questionam,sonham, problematizam e a maioria não tem vergonha de apontar para as lacunas e falhas sociais.
Muitas pessoas evitam o trabalho com os jovens (principalmente esses jovens que você citou) porque sabem que questões profundas aparecerão. Ainda existe um tabu social para falar do sexo, das drogas, dos homicídios e da violência mas, os jovens estão diretamente relacionados a todos esses temas.
Os professores hoje (e digo isso porque a minha família têm muitos e eu sempre estive neste meio, seja na vida ou nas atividades universitárias) são despreparados! Como agentes sociais eles também compartilham do estigma e do pré conceito … Agora imagine só como seria aplicar a pedagogia de Freire dentro de uma sala de aula com um professor despreparado! Os professores têm medo do que pode aparecer, até porque a educação está imbricada nessas falhas sociais!!! Achei sensacional o seu trabalho com os jovens e também acho extremamente necessário um trabalho com os professores (conforme você mencionou acima). Esse trabalho com os professores deve ser um processo contínuo, uma formação para a vida e acima de tudo focar na mudança da mentalidade. Se alguns deles não conseguem ver um “menino onde há um menino”, algo se perdeu nesse caminho. Não nos conhecemos pessoalmente, entretanto, acredito que você tem um potencial enorme para promover tais transformações. Convide pessoas, veja se alguém aqui tem uma causa semelhante, forme uma rede e siga em frente! 🙂
Maria Cristina, penso parecido com vc, na função que exerço na escola do estado( vice-direção)me deparo com estas inquietações observando os jovens sempre serem responsabilizados pelo não aprendizado, mas muitas vezes o problema está mais além, nossas escolas na maioria das vezes vitimiza os jovens, faz com que se sintam culpados pelo fracasso escolar, mas vai muito além disso, minha causa é tentar melhorar as discussões dentro do espaço escolar em relação ao chamado fracasso dos jovens no tempo escolar deles, não é encontrar os culpados, ma sim tentar achar saídas para as falhas que existem, para tanto vou precisar envolver toda a comunidade escolar, vou tentar se vou conseguir só as ações dirão.A comunidade onde trabalho no período noturno é majoritariamente de pessoas afrodescendentes, e extremamente cultural, aliás sempre se diz que o berço cultural de Juazeiro/BA é aqui neste bairro.
Donaria, passe seu e-mail, skype ou celular, onde possamos aprofundar nossas trocas e experiencias como fortalecimento, meu e-mail é zanincristina@hotmail.com
Solicitar a Secretaria de Educação espaço nas escolas municipais para falar com os alunos sobre a defesa civil, sua importância, e como seria interessante se eles se unissem a defesa civil para fazer um projeto a ser entregue a Câmara municipal para que a mesma aderisse na luta de inserir a defesa civil como matéria curricular.
Minha causa se assemelha um pouco com a de Orsilene Oliveira, posso até pensar em Agente de Defesa Civil Mirim (vai depender da forma como os alunos vão aceitar o conhecimento de defesa civil e dá opinião deles sobre o assunto.
Os adultos são muito resistentes as boas práticas e a sair da área de risco. Acredito mais na percepção da criança e adolescente, que podem ter a perspectiva de vida melhor.
Maria Cristina, você falou tudo! O trabalho com as crianças gera ótimos frutos. Eles mesmos mudam as suas ações e começam a sensibilizar os seus pais / familiares, vizinhos, …
As crianças têm essa força!
Oi, Maria Cristina!
Eles aceitam muito bem e digo muito bem mesmo.
Posso relatar uma experiência que me emocionou muito; Foi em uma tragédia aqui em Xerém, um bairro do Município de Duque de Caxias-RJ, houve uma enxurrada no local e muitas casas construídas as margens do rio foram afetadas e outras consequentemente destruídas. Era meu plantão, e já tarde da noite, com algumas pessoas no abrigo, repentinamente, fui abraçada por uma pessoa que chorava muito, ao me virar, notei que era um adolescente que havia feito o curso de agente de Defesa Civil mirim, na escola daquele mesmo bairro, o rapaz se mostrou grato, pois, através do que havia aprendido no curso, conseguiu salvar a vida de sua família. Isso é o mais gratificante da nossa profissão e até mesmo de quem é só voluntário.
Hoje nós estamos à frente do projeto, ESCOLAS SEGURAS ALUNOS RESILIENTES (ESAR), e estamos participando do concurso da ONU, Minha Cidade Esta se Preparando – Construindo Cidades Resilientes.
Ações temos várias, mas no momento estamos participando de redes em prol de defesa das minorias e fazendo palestras nas escolas públicas e privadas,com a finalidade de conscientizar crianças, adolescentes, pais e professores, de temas educativos e esclarecedores.
Oi ,Meu nome é Ana Maria sou Funcionária Pública,minha causa é repassar para sociedade civil que todos tem direito e procuro esclarecer o caminho certo de procurar esse direito ser respeitado, atualmente trabalho na defesa civil e gosto muito das atividades que desenvolvo por que estou em contato com as pessoas que necessitam de abastecimento de água,tem as visitas que sempre fazemos nas comunidades e assim ficamos sabendo da real realidade das comunidades é muito gratificante desenvolver ações que minimize um pouco o sofrimento humano.
Olá Ana Maria! Seja bem vinda!!! Existem participantes aqui com causas muito semelhantes. Sugiro que veja alguns comentários e se aproxime deles porque será bem interessante essa troca!
Ola Ana Maria, acho muito importante esse trabalho da Defesa Civil, vocês acompanham bem de perto a necessidade de cada região. Eu também trabalho com a sociedade civil organizada através dos comitês de Bacias hidrográficas, mobilizamos e e reunião discutimos questões sobre recursos hídricos e meio ambiente.
Vejo em você uma pessoa motivada em conscientizar sobre a necessidade de fazer o uso da água de forma racional em quantidade e qualidade.
Para mobilizar pessoas interessadas numa mesma causa primeiramente temos que convidar e conhecer as pessoas que estarão evolvidas no assunto, que tenham interesse em defender a mesma causa, que suas idéias estejam voltadas de uma forma ou de outra a pensamentos parecidos. A formação de um grupo onde cada indivíduo apresente suas idéias e propostas formando uma equipe que posteriormente irá que mostrar como é importante e significativa o a ideia o outro ponto, é a comunicação, que responde e atende a necessidade das pessoas de se sentirem informadas, sabendo o que faz, por que faz, para quem e para que faça, e, sobretudo, que resultados esperam do grupo como um todo e para a comunidade direcionada. A comunicação e a divulgação, a meu ver é são as formas, mas importantes de mobilização, a internet tem sido um dos pontos fortes na divulgação de informações, mas acredito que todos os meios devam ser explorados, pois, infelizmente, nem todos tem acesso e ainda temos pessoas que não sabem como utilizar. Com isso devemos utilizar todos, rádios, TVs, jornais escritos, panfleto etc.
Não creio que seja honesto de minha parte dizer que tenho uma causa definida e delimitada e desenhada em minha mente onde possa atuar compartimentadamente, prefiro estar livre sem um tema para poder pensar e agir em transito livre por todos os temas que me sejam permitido partilhar em experiências diversas, aprendizados, pois que acho de extrema importância, vivenciar de forma livre e descompartimentada sem segmentação que não permite sermos múltiplos.
Então gosto de estar presente onde seja permitido aprender e partilhar de problematizações que reformulem o meu ver e na medida que me seja concedido o direito de contribuir em conjunto para o que pode ser repensado e resignificado onde quer que estejamos atuando.
Legal Fábio! No Módulo VI vocês deverão construir uma proposta coletiva. Então, sugiro que leia as causas trazidas pelos outros participantes e veja se algo lhe chama a atenção. Todas elas são riquíssimas! Fique livre também para sugerir alguma!
A minha causa fazer com que as novas gerações (alunos) faça um uso racional e responsável dos recursos naturais (meio ambiente e hídrico) para ser utilizadas também pelas futuras gerações. Como um grupo gestor mirim, com atribuições fiscalizadoras e de incentivo aos demais colegas e familiares, sobre a nobre missão de preservar para não acabar.
O que me motiva é saber que pode ser feito. E que a gestão dos recursos hídricos já está sendo feita de forma participativa pela sociedade adulta, através de comitês de bacias hidrográficas.
É na verdade difícil,hoje em dia as pessoas são muito interesseiras e principalmente quando falamos em voluntariados muitos caem fora .Já conseguimos formar um grupo de 10 pessoas e com certeza vamos descobrir e selecionar mais alguns até estarmos preparados para operação.
Identifiquei o Dr Olin Hendrick que se encontra no curso conosco,no qual estamos iniciando uma parceria SP-RJ em um projeto de GBCV onde eles já são operacionais há um bom tempo e tem muito a nos orientar e capacitar.
Como havia dito em um comentário anterior,minha causa é buscar o melhor bem estar para as pessoas,eu e mais dois amigos estamos levantando um projeto de GBCV(Grupamento de Bombeiro Civil Voluntario) justamente para este proposito.Motivo este por ser em um município carente de respostas em emergências e não existir um destacamento de corpo de bombeiros,o corpo de BM mais proximo fica num raio de 50 km de distancia.
Procuraria elaborar um projeto em relação à diminuição da fome em comunidades carentes, onde, em parceria com vários supermercados, eles pudessem vender mais barato produtos como legumes que, normalmente serão descartados, com apenas um pequeno pedaço danificado, podendo ser aproveitado todo o restante do alimento, e, nesse sentido, juntamente com as pessoas das comunidades carentes, elas pudessem comprar esses alimentos dos supermercados, montando seu próprio mercadinho e vendendo esses produtos limpos, picados em bandejas de plástico a baixo custo para a comunidade carente onde ela mora.
Olá Isabel! Qual seria a sua cidade? Aqui no Rio tenho conhecimento de um sacolão itinerante, que faz esse mesmo trabalho. É um ônibus branco, onde foram adaptadas prateleiras. Ele leva verduras e legumes com um valor bem acessível em algumas comunidades.
Minha causa é tornar as comunidades que me rodeiam mais resilientes, por meio de 4 eixos
Participação social (trazer a comunidade para discutir)
Capacitação (ensinar a comunidade)
Empoderamento (dar à comunidade mais poder para decidir sobre as políticas que possam afetá-las)
Mobilização (fazer com que a comunidade seja capaz de operacionalizar/agir)
O motivo:
A região em questão vive uma estatização absurda. Tudo de ruim ou bom para as cidades deve ter o aval do Estado ou ser feito pelo próprio Estado. A população fica de mãos atadas, muitas vezes é impedida de participar do processo de promoção de políticas públicas e outras vezes (como nunca são ouvidos pelo Estado) não sabem como agir em determinadas situações e acabam perecendo.
Algumas ações
Já venho fazendo alguns trabalhos com aquela comunidade pois sou voluntário no Grupamento de Bombeiros Civis Voluntário (www.facebook.com/GBCVs, para esse ano espera-se treinar Equipes de Primeira Resposta a Desastres por meio das seguintes ações:
1 – Chamamento
2 – Seleção
3 – Treinamento e estágio
4 – Realização de simulados
5 – Trabalho de campo com as EPRDs
6 – Incentivo à troca de informações entre as EPRDs e o GBCV e a Defesa Civil.
A minha causa seria incentivar a implantação da Defesa Civil nas escolas municipais como matéria.
O que me motivou a trabalhar este tema foi ver nas crianças uma facilidade de adesão as causas bem maior que nos adultos, tornando-os disseminadores do conhecimento na própria família e comunidade, com a possibilidade de tornar-se um adulto mais preparado para a prevenção dos adventos adversos.
Rede Mobilizadores – Na sua avaliação, quais deveriam ser as principais ações governamentais para melhorar a alimentação nas escolas e tornar o ambiente escolar um multiplicador de bons hábitos alimentares?
R.: Aos governos cabe a responsabilidade de desenvolver ações de promoção da saúde e essas ações têm de ser articuladas. Uma medida isolada não é suficiente para reverter um quadro como o crescimento da obesidade, por exemplo. A obrigatoriedade de aquisição de 30% dos alimentos da alimentação escolar da agricultura familiar é uma medida importante, que deve ser mantida e ampliada. É preciso que as escolas vejam esses 30% como quantidade mínima a ser adquirida e não como o máximo.
Outras iniciativas que devem receber mais atenção é a parceria feita pelo Ministério da Saúde com a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) para que sejam oferecidos alimentos mais saudáveis nas cantinas dos estabelecimentos privados de ensino básico, fundamental e médio, e o Programa Saúde na Escola (PSE), que articula redes públicas de saúde e de educação.
É preciso também manter um programa permanente de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) no ambiente escolar, preparando e capacitando os professores.
Olá Maria Cristina! Você trabalharia apenas com crianças ou com adolescentes?
Como está essa questão da implementação de uma matéria própria da Defesa Civil nas escolas? Pelo que eu acompanhei no curso anterior essa é uma demanda da população e das Defesas Civis. Como está a articulação para tal?
Olá Maria Cristina! Você trabalharia apenas com crianças ou com adolescentes?
Como está essa questão da implementação de uma matéria própria da Defesa Civil nas escolas? Pelo que eu acompanhei no curso anterior essa é uma demanda da população e das Defesas Civis. Como está a articulação para tal?
Exercício (II)
A ideia que tive e estou colocando em pratica, foi criar um projeto. Projeto que será desenvolvido através de ações sociais com os próprios Nudecs, pois temos voluntários capacitados em diversas áreas, pretendemos capacitar o maior número de pessoas possível.
O PROJETO NUDEC EM AÇÃO, visa o fortalecimento dos NÚCLEOS COMUNITÁRIOS DE DEFESA CIVIL, não só no aumento dos números de voluntários dos NUDECs, bem como o fortalecimento de suas ações com valorização e reconhecimento, visando a elevação da autoestima de cada voluntário, tendo assim um voluntariado motivado para as ações preventivas e mitigadoras, e de conscientização dentro dos seus bairros ou áreas de atuações.
Serão oferecidos serviços de interesse dos moradores, como incentivo para que os mesmos participem das atividades da Ação. Desta forma teremos tendas com serviços que atraiam os moradores, outras com exposição de temas e informações, através de banners, flip sharps, painéis ou telões, sobre a proteção da comunidade. Cada morador terá de passar estrategicamente em algumas tendas ou estandes de apresentações, para então terem acesso às tendas de serviços.
Nesse Projeto contaremos com a parceria e o serviço de organizações não governamentais e da iniciativa privada, que queiram participar do Projeto NUDEC em Ação com doações de materiais, serviços ou recursos humanos. Tais ações serão o incentivo para que os moradores compareçam e recebam informações sobre os temas especificados e venham fazer parte do Nudec do seu bairro e assim juntos, multiplicarem as informações e trabalharem o risco e a resiliência.
Olá, Raquel!! As ações do projeto acontece aos sábados, cada sábado em uma comunidade. Como disse anteriormente, esse projeto é para reforçar os Núcleos Comunitário de Defesa Civil, e a partir daí damos continuidade com reuniões,cursos e palestras uma vez por por mês e incentivamos eles a discriminar as informações na comunidade. Lembrando também que eles são cadastrados em uma rede de voluntários e receberão torpedos, sempre que houver risco de chuva forte em uma determinada localidade.
Exercício II: Se considerarmos que vivemos em uma sociedade em rede, (como afirma Castells), e que a lógica da rede é relacional, e não uma lógica de essências, o que importa não é o valor de cada um, individualmente, na rede, e sim o que põe em jogo, como constroem as relações. Assim, quanto mais densamente conectada, mais fácil articular pessoas em torno de uma causa. Há, claro, a qualidade e intensidade das relações. A mobilização em torno de uma causa também é afetada pela influência de um determinado ator perante o grupo. São os influenciadores. É difícil atribuir o sucesso de uma rede a um fato específico. Mas, certamente, passa pelo o que os componentes da rede colocam em circulação na rede.
Olá Sávio! A pergunta foi no sentido do que é necessário na construção da rede. Não cabe somente à uma pessoa. Mas, existem características pessoais que ajudam ou não. Citamos no exemplo que as qualidades individuais se ampliam para o todo.
Mas Raquel, desculpe, não escrevi que cabe somente à uma pessoa. Incusive, contrapus dizendo que não é uma lógica das essências, que aí sim, seria individual. A lógica relacional pressupõe que não seja individual.
Minha ideia é utilizar os espaços públicos para o diálogo (escolas, pastorais, eventos de saúde, conferências, etc.) É conseguir a adesão de órgãos e pessoas ligados ao tema de segurança alimentar para fortalecer o diálogo, como por exemplo, Emater, Ima, Pastorais, Conselhos de classe e outros. Quanto mais diverso for esse público, mais representativo e enriquecedor será o diálogo.
Boa tarde a todos, diante de tantas opiniões a respeito de escolha de causa, julgo ser de grande valia a volta das noções de civismo para alunos da rede pública, pois criou-se um dilema que a educação cabe ao professor, mas não se trata deste tipo de educação, a que sabemos ser de responsabilidade do professor é voltada para educação ensino, e não boas maneira, Com a implementação de uma nova política educacional, dando oportunidades aos professores, possibilitando repreensão aos alunos quando agredirem seus docentes, com certeza poderá haver uma educação séria e de respeito. Nós somos pais e devemos abraçar esta causa, vamos dar aos nossos filhos uma educação digna ensinando respeito e noções de cidadania aos nossos futuros representantes, pois a educação sendo respeitosa certamente irá prosperar.
Em relação ao envolvimento das pessoas no auxílio a desenvolver e abraçar esta causa, acredito que pela importância e destaque ao assunto, a mobilização viria por adesão. Seria necessário apenas alguns encartes e aproveitamento da própria mídia com suas redes sociais para ampla divulgação e manifestação de apoio
Tem o curso de agente de Defesa Civil Mirim, que é desenvolvidos nas escolas, onde se inicia com aulas de cidadania, civismo, ordem unida e outras matérias.
Eu fiquei pasma em ver como aquela matéria de MORAL E CÍVICA, que tínhamos antigamente faz tanta falta hoje.
Mas o curso foi muito bem aceito pelos alunos e eles amaram, mas tive que controlá-los com a ordem unida.RsRs
Muito bom Orsilene! Eu ouvi falar das Escolas Resilientes. Tenho interesse em conhecer um pouquinho mais! Os participantes do curso anterior foram quase unânimes quando disseram que falta uma matéria nesse sentido nas escolas, concordo!
Nunca tive uma causa específica, mas sim o trabalho voluntário e simplesmente o prazer da ajuda humanitária.
Hoje devido o trabalho de coordenadora de Nudec, vi a necessidade de desenvolver algo a mais em prol das pessoas que moram nas comunidades com riscos hidrológicos e geológicos, com a finalidade de capacitá-las, terem conhecimentos e ou dar as primeiras respostas em uma situação de emergência, assim podendo ser um multiplicador dentro do seu próprio bairro.
Minha causa é voltada para o planejamento urbano no que diz respeito a vulnerabilidade de riscos de desastres socioambientais, visando construir comunidades mais seguras e resilientes.
Exercicio II, dentro de 15 dias estarei dando um curso de primeiros socorros para 60 pessoas, de vários bairros, que serão células multiplicadoras e ele formando seu grupo onde irei dar continuidade ao curso de primeiros socorros e também orientação onde pretendo entrar com a parte de ajuda nas associação de moradores no mapeamento e resiliência no seu bairro.
Mas uma coisa também quero por em prática uma resiliência social, uma coisa esquecida nas pessoas, pois educação, ser honesto consigo mesmo, ter um tempo para ouvir seu vizinho, enfim lembrar que não somos só no mundo.
Para reunir pessoas interessada numa mesma causa, temos que conhecer a comunidade, dialoga e ver os problemas da comunidade e assim interagir com elas e mobilizar para ajuda. Podemos reunir com essas pessoas ou através de um meio rápido e fácil como os meio sociais que temos como exemplo internet, face e outros.
É verdade Marcelo! Hoje o Face auxilia muito! Prova disso foi uma colega que criou um grupo sobre as doenças transmitidas pelo Aedes. Sem conhecer muitas pessoas porém, pedindo auxílio foi formando uma rede. Em 2 ou 3 meses o grupo já está com 1.240 membros.
E necessário para reunir pessoas através de conversas, expor as ideias de motivação em ambientes adequados e busca desafios e com a participação sociedade.
Olá, bom dia!
Minha causa é lutar por melhorias na qualidade de moradias da população negra. Fui motivada a lutar por essa causa, a partir da pesquisa realizada para o meu TCC em serviço social, defendido recentemente.
Acredito que para reunir pessoas que também lutam por essa causa tão importante, é necessário primeiramente expor nossas opiniões e ideias. Essa exposição pode ser realizada a partir de rodas de conversas, de eventos acadêmicos, de debates e até mesmo de um seminário que aborde essa temática de raça/etnia e habitação de interesse social.
Muito bom Uly Azevedo. Confesso que não tenho muito conhecimento da área habitacional mas, reconheço os dados básicos envolvendo a questão de raça/etnia: violência, saneamento, acesso às Leis … tudo isso gera um incômodo. Concordo que é necessário falar, debater e gerar inquietação para promover mudanças.
Acredito que para reunir pessoas interessadas numa mesma causa, é preciso diálogo, troca de informações e apresentações de idéias, e isto pode ser feito no trabalho, na rede sócio assistencial, na comunidade que vivemos. Conversando com amigos e vizinhos… Mas também intervindo de maneira pró-ativa. Na verdade, as pessoas tem problemas comuns, como foi o caso da limpeza da lagoa em Santa Catarina, e quando elas se mobilizam de maneira coletiva e deixam de agir sozinhas, suas ações acabam tendo mais impacto, e acabam sensibilizando a população ao redor, a causa deixa de ser de um só e passa a ser coletiva.
Nosso país ainda precisa viver uma mudança cultural, pois ainda quebramos e depredamos bens públicos, sujamos áreas de lazer, e não sabemos zelar do que é nosso. Prevenir, cuidar, valorizar o que temos, parte de um processo de reflexão e educação, particularmente gosto muito das idéias de Paulo Freire, que o saber acontece, onde há a interação, com a soma de visões de mundo, e que essa educação vai refletir para além da sala de aula permeando nossa vida prática.
Olá, bom dia!
Minha causa é lutar por melhorias na qualidade de moradias da população negra. Fui motivada a lutar por essa causa, a partir da pesquisa realizada para o meu TCC em serviço social, defendido recentemente.
Acredito que para reunir pessoas que também lutam por essa causa tão importante, é necessário primeiramente expor nossas opiniões e ideias. Essa exposição pode ser realizada a partir de rodas de conversas, de eventos acadêmicos, de debates e até mesmo de um seminário que aborde essa temática de raça/etnia e habitação de interesse social.
Podemos começar pela efetiva participação democrática e exercício da cidadania real, onde a população deva ocupar espaços de debates e diálogos, como fóruns, conferências, conselhos, audiências, enfim… Mas que essa participação não venha ser dirigida, institucionalizada, onde quem está nas representações governamentais, não venha dirigir a população com suas idéias, já anteriormente formuladas…
O exercício de cidadania que devemos pensar, tem que partir de algo palpável, real, onde a população, as minorias, os desprotegidos socialmente possam ser ouvidos ter suas reivindicações atendidas. Acredito que temos que caminhar muito ainda enquanto democracia, apesar dos avanços.
Meu nome é Adenilson Lucas da Cunha, no momento atual sou Assistente Social na cidade de Londrina, acredito muito na prática e exercício da cidadania, na importância do saber, conhecimento, envolvimento intersetorial, da participação social, como forma de soluções de problemas.
Já trabalhei, em vários equipamentos públicos que lidam diretamente com a defesa de direitos, e acredito que é preciso romper o preconceito com muita informação, para que os estigmas caiam por terra. Hoje dentro da rede sócio assistencial, lidamos com vários problemas, consequentes de fatores também externos, que não é cupa do indivíduo em si, pois a violência, o crime, acontece normalmente onde os direitos básicos á vida são negados. O país precisa avançar em conquistas sociais, e acredito que mobilizar, defender direitos,é imprescindível. Minha luta é a defesa dos direitos dos cidadãos, para que estes vivam de forma mais digna com acesso a saúde, assistência, educação, cultura e lazer.
Ideia para reunir pessoas interessadas:Um maior envolvimento de todos os setores que realmente se sintam comprometidos em tentar achar soluções e que as ponham em prática.Faço parte do Conselho Municipal de Meio Ambiente e diversos setores da sociedade são membros do Conselho mas não tem participação efetiva nas reuniões prejudicando possíveis decisões ou tomadas de atitudes.São atitudes,trabalhos isolados que acabam não tendo o retorno esperado e acabam desestimulando quem tomou a iniciativa.
Espero que outros colegas de curso tenham ideias e/ou atitudes que venham a colaborar comigo.
Minha causa.
Quero poder ajudar, nos bairros, municípios e cidades vizinhas, sobre os riscos, que abrangem de forma geral, todo o conjunto de professores alfabetizadores de todas as classes, como nova voluntária da APAE, vejo muitas necessidades encontradas entre os pais para lhes da com carinho e atenção de seus filhos, também quero poder passar as informações recebidas aqui aos demais colegas da ária, analisando assim a necessidade momentânea e futuras para agirmos como praticidade.
Estando há duas semanas aqui na APAE, vejo que tenho pouca bagagem para lhe dar com crianças especiais , aqui neste curso sei que sairei enriquecida de muitos aprendizados, sabendo que a cidade, oferece muito pouco . meu objetivo principal é ajudar quem precisa, não importa onde ele estiver,irei ao seu encontro.
Oi Delza! Outros participantes trouxeram essa situação. Não é somente você … os profissionais, principalmente na área educacional relatam a falta de capacitação e preparo para lidar com pessoas com deficiência.
Quando ouvimos as pessoas com deficiência elas afirmam esse despreparo.
É possível pensar em uma estratégia junto às instituições? O que você acha?
Eu acho que é possível sim, vou estudar com carinho esta estratégia juntos com os profissionais, que aqui na (APAE) trabalham, e ver se podemos contar também com outras instituições.
Bom dia a todos.
Após ter iniciado a implantação dos Núcleos de Proteção de Defesa Civil (NUPDEC), percebemos o quão difícil é implantar na rotina das pessoas a necessidade de ministrar treinamentos para grupos nas comunidades sobre Gestão de Riscos de Desastres e Gerenciamento de Desastre. Dai a necessidade da criação e empenho na causa de despertar principalmente nas comunidades vulneráveis a cultura do voluntarismo em prol da segurança e mitigação da comunidade como um todo. Creio que a relevância da causa em questão esta em levar o conteúdo de Gestão de Riscos e Desastres,Gerenciamento de Desastre e principalmente a mitigação para dentro das escolas, pois é na escola que podemos iniciar a mudança de culturas buscando o aprimoramento nas ações de Defesa Civil. Na nossa cidade temos trabalhado intensamente para consolidação de um programa de Defesa Civil na Escola. Busco no curso o aprimoramento para mobilização dessa causa.
A ideia para o envolvimento de pessoas passa obrigatoriamente pelo corpo docente das escolas e pela contribuição de todos envolvidos com Proteção em Defesa Civil, para unidos criarmos nova motivação na formação de estratégias para atingirmos o objetivo de criação da Cultura do voluntarismo em prevenção, partindo da saula de aula para as comunidades.
Muito bom Gilberto! Você já deve ter conhecido o trabalho das Escolas Resilientes. Estamos com muitos participantes da Defesa Civil por aqui. Creio que vocês possam se articular nesse sentido. Verifiquei aqui no Fórum que a necessidade de um também é a necessidade de outro. As redes se formam nessa direção: quando há essa vontade mútua de debater e mobilizar. Mesmo você estando em um estado e outras pessoas em outro, essa troca de informação é riquíssima porque o seu projeto pode ser replicado!
Saudações “causisticas” a todos os colegas e tutora! Minha causa é dar assistência aos hospitais, postos de saúde, Caps e escolas públicas de periferia, reuniões sócio comunitárias de cidadania, bem como apoio psicológico para as vítimas de violências doméstica ou criminal-penal, aqui na região de Porto Seguro-BA ; com voluntários capacitados para serem “Palhaços Hospitalares” nos parâmetros do Dr. Doherty Patch Adams, com professores, psicólogos técnicos de enfermagem, músicos e atores caracterizados.
Olá Rubens! Você conhece o Grupo Doutores da Alegria? É um trabalho interessantíssimo.
Acho bem legal esse grupo, aplicando diálogos e escutando as demandas que vem deles. “Queremos falar sobre algo hoje?”; “queremos cantar?”; “Vamos ler uma poesia?”, “Legal … e você seria capaz de fazer uma poesia também?”.
Muito bonito o projeto. Uma pena não ser por aqui porque eu gostaria de participar mas, se outras pessoas tiverem o mesmo interesse que você, em outras regiões, torna-se possível iniciar por um grupo de debates e troca de informações, até que a redese fortaleça e seja possível organizar um dia específico para a ação nos diferentes estados / municípios. O que você acha?
Sim conhecemos muito bem o trabalho fundado pelo Wellington Nogueira dos Doutores da Alegria e trabalhamos em rede integrada com eles, com os Hospitalhaços e outras entidades afins.
Acho sua idéia bastante viável e exequível. vamos trabalhar nesse sentido.
Penso que minha causa seria no sentido de estabelecer uma educação básica libertária e formadora de um olhar crítico da realidade e de sujeitos mais humanos. Escolheria essa causa devido À potência que percebo na educação e na criança em formação como possibilidades de mudanças sociais e transformações reais de mundo.
Olá Samantha! Muito bom 🙂
Senti um ar Freiriano, acertei? Vi uma proposta bem legal de alfabetização para a diversidade. É o máximo! Creio que repassar uma educação para os direitos, obviamente que de uma forma que eles possam aprender seria muito proveitoso!
Concordo com vc Samantha,acho que quando freire fala em educação libertadora não significa dizer que ela não seja estabelecida por meio de regras,muitas vezes as interpretações que se fazem das ideias de Freire são errôneas a respeito de educação libertadora, significa tornar o sujeito autor de sua própria história e para isso é preciso ter princípios condizentes.
O foco de todos nós mobilizadores é sempre em prol de comunidades mais seguras em diversas situações.
Minha ideia é de ministrar treinamentos para grupos nas comunidades sobre Gestão de Riscos de Desastres e Gerenciamento de Desastre.
Muito bom Vionei! Acho válido fazer contato com colegas que estão no curso. As propostas são muito semelhantes e podemos pensar em algo bom saindo daqui.
Rio, 30/03/16.
Mue nome Orlando Moraes,sou membro voluntário do Conselho Gestor do Pque Equitativa em D. de Caxias, meu foco é preservar aquela região em virtude de ser serra e o principal meio de captação de água para o solo já que não temos esse bem precioso fonecido pelo estado. Há uma dificuldade muito grande em ter exito na minha proposta, pois a Prefeitura autorizou a diminuição da area de Rebio, e autorizou o loteamento de areas dentro do rebio, mas a maior dificuldade é mobilizar as pessoas para terem compromisso o assunto, com isso o poder economico consegue agir livremente para agir inclusive a captar agua e comercialia-la sem a devida licença.
sim,no Governo passado foi baixado um Decreto tambando a região,mas a nova Gestão não nos apoiou, os poucos que participam temtamos reunão com o Sec. do Meio Ambiente Pref. de D. Caxias RJ, mas nada conseguimos vejo que estão esperando o inicio de um novo pleito para novas eleições, tbm congrego na Igreja Católica dessa região sempre falo com as pessoas sobre a necessidade de apoio para o trabalho do conselho gestor, mas poucas pessoas se apresentam para participar
proposta para convocar pessoas foi a criação de um grupo no W-zapp para que participem para divulguem nosos trabalhos e o grupo esta muito dificil mas continuamo com nossa missão.
proposta para convocar pessoas foi a criação de um grupo no W-zapp para que participem para divulguem nosos trabalhos e o grupo, esta muito dificil mas continuamo com nossa missão.
Acredito ser possível mobilizar os moradores de meu bairro convidando para debates na associação de moradores, de modo a discutir temas de interesse geral da comunidade, tais como saneamento básico, oferta de espaços de lazer e equipamentos de saúde e educação. Para isso preciso contar com o apoio das lideranças comunitárias, sendo importante também construir meios de reinvindicar.
É verdade Paulo Sérgio! A associação é fundamental nesse sentido. Existe alguém que pudesse trabalhar o acesso às Políticas Públicas e direitos? Geralmente as reivindicações partem dessa tomada de conhecimento.
Olá Paulo!
Tenho um projeto muito parecido, em que levamos promoção de saude atraves de mutirões de saude em comunidades carentes. https://www.facebook.com/caminhosdasaude
Vamos conversar mais?
Abraços
boa noite, meu amigo, num primeiro momento quando da instituição do Dec. instituindo a Reserva Biologica Pque equitativa, como preconisa a Lei Federal que norteia os minicipios para controle de areas a serem preservadas, assim foi feito e compareceram muitos a se representar por sindicatos, associações de moradres, igrjas etc… Mas o que leva um projeto a frente são as ações do estado fazendo suas obrigações e atribuções e isso não foi feito como a maioria quer remuneração ou proveito proprio, muitos desistiram por mais que os que realmente lutam pela causa só pela satisfação de fazer algo pelo proximo pedissem. Hoje somos meia duzia que tentam levar o projeto a frente, samos poucos mas não desistimos é a luta do poder economico contra nos que o fazemos por amor a vida.
Qual seria a sua causa? O que lhe motiva a trabalhar com ela?
Minha causa é, assim como de outros colegas, desenvolver o voluntariado de forma mais efetiva na Defesa Civil da minha região. Tarefa que motiva, mas constata-se que as pessoas querem ajudar, porém não há uma canalização de forças pra otimizar esse potencial da comunidade.
Legal Cleyton! Você já conversou com outros colegas aqui presentes? Verifiquei que muitos possuem essa mesma causa. Acho fundamental vocês estabelecerem um diálogo.
A minha ideia seria mobilizar um grupo de pessoas que fazem serviço voluntários que tenham experiência teórica e prática no assunto pra reinar os professores das escolas públicas, pra que eles posam receber melhor estes alunos portadores de necessidades especiais.
Bom, estou lendo os comentários e incluindo respostas. Conforme comentei “aqui é uma troca” então, também vou participar do curso com vocês! Vamos lá … concordo com o que alguns participantes escreveram sobre a dificuldade em “selecionar uma causa”. Temos contato com algumas causas ao longo da vida, outras já estão diretamente relacionadas a nós. As causas que me despertam fazem juz à violência: violência contra a mulher e violência contra pessoas com transtornos mentais.
Essas são duas causas que me motivam muito a pensar em algumas ações. Em breve eu passo aqui para responder as demais questões. Antes disso, vou interagindo nos comentários 🙂
Minha causa está relacionada as questões da discriminação racial e a luta da mulher negra na sociedade, pois me sinto encorajada a participar pois são questões que também passo.
Tendo feito uma leitura do que os colegas compartilharam como suas causas, percebo que, guardadas algumas especificidades, algumas delas perpassem em essência o que assumo como causa, na medida em que se direcionam à proteção de direitos e o cuidado ao humano em situação de fragilidade (idosos e deficientes, por exemplo) ou mesmo a proteção à natureza, como nosso espaço comum, cuja degradação nos atinge em várias dimensões, incluindo psiquicamente. Penso que, a partir disso, uma possibilidade de agregar pessoas em torno dessa causa seria criando um espaço de comunicação a partir desses relatos e do que reconhecemos neles de comum. A partir disso, abrir espaço para o debate de temas e demandas afins, criando redes de discussão e proposição de ações conjuntas.
Minha ideia é colocar o assunto no papel, procurar parceiros, como prefeitura local, universidades, igrejas, entre outras instituições, e então começar a mobilização com os moradores, por meio de reuniões, oficinas, palestras, serviços, etc.
Também penso como vc Júlio César. Já faço um trabalho assim e sei como é difícil mas não impossível. Parabéns pela ideia e siga em frente, vc consegue sim.
Qual seria a sua causa? O que lhe motiva a trabalhar com ela?
Minha causa é desenvolver o turismo em Araçatiba, no Espírito Santo, para que os moradores possam tirar seu sustento dessa atividade e não precisem enfrentar mais de quatro horas indo e vindo do trabalho e ainda ficar longo tempo distante da família,sobretudo as mães de crianças e adolescentes. Minha motivação é enxergar a viabilidade desse projeto e que os moradores acreditam na proposta.
Continuando entao o Exercicio dos Modulos (2 e 3), a minha idéia é usar a realidade atual para que todos se conscientizem de que devemos fazer a nossa parte, pois, segurança publica é dever do Estado e responsabilidade de todos.
Minha causa está relacionada as questões da discriminação racial e a luta da mulher negra na sociedade, pois me sinto encorajada a participar pois são questões que também passo.
Minha causa está relacionada a desastre socioambientais. Participei quanto Assistente Social no meu Estado num município decretado estado de calamidade pública em 2010. E desde então foi uma área que procuro me engajar, me manter informada, participando sempre de encontros, cursos e etc. É necessário a participação popular para que todos engajados possamos construir uma cidade mais resiliente.
Suellen, você já trocou informações com os demais participantes? Muitas pessoas aqui possuem a mesma causa. Acho que seria rico vocês discutirem a respeito.
Ao refletir sobre “qual a minha causa?” penso em várias, há muitas coisas que imagino que, para sua ocorrência, precisamos nos mobilizar coletivamente, como cidadãos.
Mas pensando em meu atual trabalho, como psicóloga, especificamente com luto e perdas, minha causa é: gostaria de ver ampliada a conscientização das pessoas em relação a colaboração que a psicologia pode dar para aquelas pessoas submetidas a perdas.
Vemos com mais frequência, ultimamente, que as mortes estão violentas e quase que banais, pela forma como ocorrem e como são divulgadas. E aqueles que perdem são obrigados a continuar a rotina de suas vidas, tendo pouco apoio em sua dor, quase que sufocando o que sentem.
Somos pouco afetos a ter compaixão com a dor do outro: queremos logo que ele fique bem, que não chore, que não fale mais no assunto, que saia para se distrair, etc.
Considero importante dar voz a dor do outro, dar suporte psicológico, ajudar a compreender que o luto é algo natural e necessário.
Se falarmos em outras perdas, não relacionadas necessariamente com a morte, a amplitude é sem limites: os rompimentos afetivos, a perda de emprego, de saúde, da juventude… E precisamos ser sensíveis para os lutos advindos de tais perdas.
Minha motivação vem da minha prática profissional e da minha experiência na área.
O que me motiva a trabalhar
Olá, Neyde, acredito que nossas causas estão associadas, pois falam da legitimação e respeito à dor humana. Também sou psicóloga e atuo na área de saúde mental, tendo a garantia de direitos e proteção ao sujeito em sofrimento psíquico (qualquer que seja) como causa. 🙂
Oi, Ana Karla, desculpe meu longo tempo em silêncio,não estava encontrando tempo para retomar o curso. Não sei se voce já se engajou em outra causa, mas gostaria de fazer parceria com voce.
Neyde, de fato há uma banalização. O DSM V propôs um período ínfimo para a “constatação do luto patológico”. E ainda agregamos as questões sociais. Uma colega elaborou a tese partindo da investigação sobre como os homicídios são relatados nas mídias impressas. A morte de pessoas pobres e/ou negras ganhou um espaço bem menor nas reportagens, o modo como a redação fazia menção aos mortos e seus familiares também foi diferente, como um “bom … foi isso e vamos continuar a vida”. Não há espaço para a dor, para o respeito ao “modo como o outro vivencia o luto”. Vocês realizam algum evento aberto para estudar mais, discutir a respeito? Seria interessante.
Não realizamos ainda eventos abertos, mas penso que seria muito importante faze-lo. Penso em, por exemplo, palestras abertas para a comunidade, grupos de discussão, convite às pessoas para trocarem suas experiências de dor e perda.
Minha causa está relacionada com as questões ligadas ao meio ambiente.A motivação é da que mesmo as pessoas sabendo de que tudo tem ligação com o meio ambiente,elas assim mesmo continuam agindo como se os problemas e as causas não tenham nada a ver com as suas atitudes.
Na cidade onde moro,interior do RS,sua economia é voltada para o setor agropecuário e infelizmente as pessoas ainda não se conscientizaram de que este é um dos setores que mais agride o meio ambiente.Existe um Campus da Unipampa que aos poucos esta realizando trabalhos em escolas municipais,estaduais,associação de catadores que espero que venha a modificar um pouco a mentalidade das pessoas.
Verdade Mario Sergio! Muitas pessoas não têm um conhecimento mais amplo sobre as questões ambientais. É como se acontecesse “lá … longe delas”. Estávamos conversando sobre isso outro dia. A questão ambiental também está diretamente relacionada com a saúde. O mesmo agrotóxico que compromete o solo também causa diversos tipos de câncer. Muito importanteo seu trabalho.
A minha causa é a garantia de direitos e proteção aos sujeitos em sofrimento psíquico, e o que me mobiliza em relação a essa causa é o fato de ter vivenciado o sofrimento psíquico desde muito cedo e de saber que estar nesse lugar nos coloca à margem, pois o sofrimento psíquico ainda é tido como falta de controle, fraqueza de caráter, entre tantos outros juízos negativos e excludentes. Também por saber na pele que, a despeito da dor que se carrega, é possível viver, ser feliz, realizar, interagir de forma positiva e crescer junto e que nenhum sentido negativo que se possa atribuir a essa condição, ainda que implique em dificuldades e limitações concretas e simbólicas, irá nos impedir de seguir firmes em nossa trajetórias, pois a luta é incessante e somos muitos por essa causa, somos fortes e destemidos, e não vamos desistir.
Minha causa seria acabar com a corrupçâo que a sola nossa pais,enquato os politicos pensarem somente em causas proprias esquecendo a populaçâo o brasil só tem a perder e quem sempre paga a conta é a classe mas baixa de menos poder aquisitivo.
Começando pela educaçâo,nas escolas ensinando as crianças desde cedo o nâo a corrupçâo o nâo as propinas que existem muito nesse pais,se todos fizesse sua parte acho que o nosso pais nâo estava nessa situação que se encontra hoje.
Mobilização para a Politica do Idoso: Amar é cuidar.
Juntos vamos incentivar o acolhimento dos nossos idosos e promover neste país uma verdadeira onda de amor e respeito aos da maturidade.
Já participei das reuniões do Conselho do Idoso em minha cidade (Florianópolis) e gostei muito da dinâmica de disseminação de informações promovida na entidade. Muitos dos idosos desconhecem seus direitos e considero uma obrigação nossa, enquanto mais jovens, de auxilia-los na aquisição de tais conhecimentos. O empoderamento das pessoas advém da informação, esta que é subsídio básico a conquista de melhores condições de vida. Compartilho o link da Câmara do Deputados que disponibiliza acesso à cartilha do idoso com várias informações relevantes: http://www2.camara.leg.br/comunicacao/institucional/noticias-institucionais/cartilha-ajuda-idosos-a-conhecer-seus-direitos
Não sei se posso chamar de minha a causa que quero trabalhar, pois o assunto já foi e é abraçado por várias pessoas de diferentes lugares em todo o Brasil. Inclusive aqui mesmo no Fórum reparei que há pessoas com causas bem similares à minha.
Minha causa é o voluntário em Defesa Civil. Acredito ser indispensável a participação popular em todos os âmbitos. Em Defesa Civil não poderia ser diferente. É possível observar, em diversos países, o valor que é dado à ação voluntária. Além de ser uma forma de praticar a solidariedade e ajudar o próximo, é também gratificante para aquele que se envolve.
No Brasil, porém, não faz parte da nossa cultura social esse tipo de engajamento em massa. Contudo, acredito na mudança. Vejo que o número de pessoas voluntárias aumentou consideravelmente no país. A minha causa está relacionada ao aumento desse número em favor da Defesa Civil.
Thais, alguns participantes problematizaram nos comentários anteriores que a população ainda desconhece o que é de fato a Defesa Civil. Pensei aqui se a questão do voluntariado também não estaria diretamente relacionada a este desconhecimento. O que você acha?
Penso que sim: a falta do conhecimento sobre a atuação da Defesa Civil, bem como de que é possível se juntar a ela através do voluntariado estão diretamente relacionadas. Aliás, entendo que a divulgação de um depende da divulgação do outro e vice-versa, pois ambos caminham juntos.
O que me motiva? a desigualdade, a dificuldade da sociedade encarar o envelhecimento e cuidar dos seus idosos dignamente.Estímulos? minha mãe, 85 anos e mora comigo. Uma guerreira!
Formas de mobilização? Todas. Das convencionais as mais modernas,inclusive as redes sociais.
Minha causa?
È adquirir o máximo de conhecimento possível e repassá-lo ajudando de forma voluntaria os dois grupos Cruz Vermelha e Defesa Civil nos quais faço parte. Mas também me capacitar e tentar passar ao próximo. Pois uma coisa que ninguém pode tirar de você é o seu conhecimento.
a minha causa é trabalhar com teatro negro e principalmente fazer o teatro negro
o motivo é não perceber protagonistas negros/a em proporções de sua população nos espaços dramáticos fazendo sua mensagem chegar do seu jeito da forma que acredita sem intermédio de nenhum vamos chamar ”atravessador.
Legal Dilmar! Você é de qual estado? Aqui no Rio, se não me engano na Maré existe um projeto semelhante, onde utilizam o Teatro do Oprimido na discussão da realidade.
A minha causa é criar e administrar uma Organização não-governamental (ou ONGs) no bairro onde moro, para desenvolver ações em diferentes áreas, e mobilizar a opinião pública e o apoio da população para melhorar determinados aspectos da comunidade, para defender desde os interesses de uma única rua (lutar por melhorias urbanas,segurança,saúde etc.)
A minha causa é criar uma Rede de Comunicação Inclusiva trabalhe a questão da acessibilidade em equipamentos culturais. A ideia inicial é fomentar a proposta entre grupos e instituições que já trabalham individualmente essa questões em suas respectivas necessidades e gerar um canal de aproximação e mobilização. Uma comunicação que possa ser produzida pelo coletivo – olhar mais apurado sobre determinadas questões onde todos estejam inseridos e as questões de ordem individual. È importante que o registro de futurações e atividades seja feito para que a memória da rede seja produzida no coletivo e para o coletivo.
E já que o conhecimento é fundamental para o crescimento de uma rede, é importante estudar as bases, conhecer as premissas sociais, entender a dinâmica e o conteúdo das leis, para tanto é importantissimo reuniões, palestras, ciclos e seminários para que estas questões sejam aprofundadas.
A minha causa neste curso será para área de Segurança Pública devido ao crescente numero de violencia,não só no País inteiro, bem como em minha cidade.
Minhas ações começaram em 2010,com a luta da criação de uma Guarda Municipal, que chegou a influenciar a criação de uma Lei Municipal em 2012 criando a Guarda Civil Municipal (GCM),porém que ficou no papel até os dias atuais. Não desisti, pus em prática o intento de criar um Conselho Comunitário de Segurança, onde realizamos uma passeata denominada ¨Angra+Segura¨, mas, que foi sufocada pela gestão do atual governo criando um Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) que não funciona. Continuo então persistindo, agora com base na Lei Federal 13022/2014 que criou o Estatuto Geral das Guardas Municipais, prevendo até impunidade administrativa ao atual governo caso nao ponha em pratica a Lei que criou a GCM, não obedecendo a referendada Lei Federal.
Infelizmente, as pessoas e a sociedade como um todo, só se mobilizam quando acontece tragedias ou quando atingem pessoas proximas a ela. A passeata contou com cerca de quase 4mil pessoas porque comerciantes e transeuntes estavam sendo assaltados durante o dia. Apos a passeata, várias audiencias publicas levou ao Estado aumentar o policiamento e acabar com a onda de assaltos, o que levou a população de pensar que o problema foi resolvido. Por isso, continuo lutando para que se implente uma guarda municipal na cidade a fim de inibir esse tipo de violencia e continuar o trabalho de conscientização, pois os assaltos nao vão acabar sem haver uma reformulação cultural e educacional da sociedade como um todo.
Acredito na mudança pela educação. Minha causa é que se trabalharmos a educação de jovens e adolescentes podemos criar melhores oportunidades para eles, gerar melhores contratações dentro das leis vigente, tirar esses jovens das ruas e criar mentes pensantes, motivados a crescer dentro da sociedade como pessoas e como profissionais. O que me motiva cada dia mais é ver que com a educação tudo isso pode acontecer e consigo comprovar esses resultados nos projetos que participo, na qual conseguimos mudar a realidade de vários jovens, dando novas oportunidades para eles.
Ennisten, muito bom! Concordo com o que escreveu acima. Vocês trabalham como? Promovem capacitações presenciais nas comunidades? De curta duração? Bem legal.
O IOS desenvolve um trabalho em várias cidades do Brasil e em cada uma dessas cidade contamos com parcerias para que possamos desenvolver nossos cursos. Aqui em BH temos parceria com uma faculdade e com uma escola que cede o espaço nos horários menos movimentados para que possamos fazer nosso trabalho. Dessa forma vamos nas comunidades, escolas centros de apoio ao jovem e outros locais para divulgar nosso curso que são oferecidos a gratuitamente. Atualmente conseguimos atender 160 jovens por semestre nessas duas unidades em um curso de aproximadamente 5 meses. Após o curso temos uma equipe que busca a possibilidade de inserção desse jovem no mercado de trabalho. É um trabalho gratificante.
Quando penso em reunir pessoas interessadas nessa causa, abro um leque de possibilidades.
Apesar da capacitação que faço ter um direcionamento na formação profissional desse jovem, sei da importância de trabalharmos o lado social e cultural nele. Como disse anteriormente, acredito na mudança pela educação e vejo nesse grupo várias idéias levantadas que fariam parte do meu treinamento, pois um bom profissional tem que olhar além do trabalho que desenvolve e buscar melhorias não só para ele, mas para a sociedade em que vive.
Seguindo essa linha de raciocínio, busco divulgar meu trabalho junto às redes sociais em meu perfil, convidar pessoas que possam contribuir de alguma forma nas minhas capacitações com palestrar, história de vida etc. Busco a participação de ONGs, centros comunitários e etc. Percebo a importância desse trabalho e acredito em seu crescimento, por isso tento levar essa idéia por onde passo.
Atividade VI – Duas ações ligadas à sua causa
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Causa
Como minha causa está ligada a capacitação de jovens e pessoas com deficiência e que tenham menor possibilidade de acesso à educação profissional e ao mercado de trabalho, existem várias ações que devemos fazer para que o projeto dê certo, mas para citar apenas duas, selecionei uma externe e outra interna, que considero que são açoes chaves:
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– Ação Externa: Divulgação nas comunidades e escolas próximas, explicando e incentivando a importância da participação deles no projeto.
– Ação Interna: Quando inicia a capacitação devemos nos preocupar em incentivar a participação e demonstrar a importância da mesma para que não haja desistências durante o projeto, pois essa é uma das nossas preocupações, sendo assim, proponho ações motivacionais e interativas com a realidade para reforçar o que trabalhamos.
Minha Causa: A busca por comunidades mais Seguras.
O Que me Motiva: O fato de trabalhar na área como instrutor na matéria, não posso me permitir ano após ano confeccionar processos de declaração de Situação de Emergência nos mesmos municípios e sempre nas mesmas áreas.
Minhas Ações: Como instrutor procuro orientar aos gestores municipais quanto da necessidade de colocar em pratica o que preconiza o “Marco de Sendai”, que sugere a criação de cidades resilientes ou seja a construção de cidades mais seguras.
Para tanto pretendo escrever um artigo sobre o assunto e sugerir aos orgãos competentes através de uma proposta para apreciação do Conselho Nacional de proteção e Defesa Civil-CONPDEC, a necessidade da criação de um quadro técnico permanente onde somente o cargo de Coordenador ou Secretário Municipal seria por indicação do chefe do executivo municipal os demais seriam ocupados por meio de concurso público com o intuito de se manter a continuidade dos programas e projetos em andamento.
O que me motiva a trabalhar na causa ” RECICLAR PARA COMBATER O AEDES NA COMUNIDADE ” é justamente pelo problema do lixo, e das arboviroses que estão se alastrando pelo nosso planeta, bem perto da gente. Em nossa comunidade no dia a dia, que no meu tempo de infância não presenciei esta calamidade que hoje meus filhos e netos estão vivenciando, como acham tao natural que acho um espanto. o comodismo da maioria das pessoas em geral. E sendo um agente de saúde, me vejo sendo importante a participar num momento de mudança mundial. Procurando cortar o mau pela raiz. Pela família na comunidade.
Ótima ideia, Marcos! Parabéns pela iniciativa e disposição em atuar como multiplicador de conhecimentos junto à comunidade. Realmente as armadilhas podem contribuir em muito para o controle populacional do mosquito em conjunto com as demais ações de eliminação dos focos de criadouros.
A minha causa atualmente é RECICLAR PARA COMBATER O AEDES NA COMUNIDADE.
Apresentando um projeto simples de execução fácil, utilizando garrafas pet de dois litros, criando armadilhas, e distribuindo nas residências, incentivando as famílias a colher o máximo de mosquitos para ser entregue nos pontos de apoio dos ACE para monitoramento dos diversos tipos de arboviroses, sendo assim fazendo um mapeamento da contaminação e transmissão por localidade, trazendo assim ênfase no controle das viroses.
Ok, Raquel Silva Barrett, comecei em dezembro de 2014 em minha residencia, deu tão certo que em 2015 apresentei a ideia a varias familias durante minhas visitas, de forma aleatória, e então eu juntei a ideia que ja faço o mapeamento da área sobre os agravos com os focos do mosquito preparei formalmente um projeto para apresentá-lo ao conselho distrital de saúde, o qual faço parte como conselheiro, a partir deste mês de março. Então colocarei as armadilhas ( projeto piloto ) em todas as residências ( 200 ), para então ter uma visão geral do quantitativo bimestral dos mosquitos e que tipo de virus das arboviroses tem na minha área de atuação. Já consegui as 250 garrafas estou preparando uma a uma. ( ideia inicial ) para as familia fazerem o mesmo durante o ano de 2016.
Bem, a minha idéia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa é mostrar a elas que o resultado da participação individual levando as armadilhas para os pontos de apoio será bom pra todos da comunidade.
E por enquanto ainda nao encontrei neste forum pessoas com o mesmo interesse. Mas tudo beleza. afinal os problemas podem aparecer distantes mas com certeza algo liga a estas situações inusitadas no cotidiano.
Marcos Felix adorei o trabalho. Porém, fiquei com dúvidas no funcionamento da armadilha. Ela retém os mosquitos? Desculpe a pergunta mas é algo inovador. Fiquei pensando aqui em mil coisas. Seu projeto desperta curiosidade! Quando sair da etapa de testagem, dando tudo certo eu gostaria que você ensinasse para um grupo que trabalhamos, você aceitaria repassar? Abraços.
A preocupação com a inclusão social do deficiente físico é pauta constante da Organização Internacional do Trabalho – OIT, que protege os deficientes através das Recomendações 99, 111, 150 e 168 e das Convenções 111 e 159, ambas ratificadas pelo Brasil. Aqui, além da Constituição Federal, que prevê inúmeros instrumentos de proteção aos deficientes, há a Lei 7.853/89, a Lei 8.213/91 e o Decreto 3298/99.
A legislação brasileira determinou que as empresas obedeçam às exigências legais a fim de preencher a cota de deficientes prevista no artigo 93, da Lei 8.213/91. A regra, embora em vigor há mais de 15 anos, é desconhecida por muitos empresários. Há algumas empresas que até conhecem a legislação, desconhecendo, porém, qual a melhor forma de se adaptar às regras.
A legislação determina uma cota de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiências nas empresas com 100 ou mais empregados, nas seguintes proporções: até 200 empregados, 2%; de 201 a 500, 3%; de 501 a 1.000, 4%; e de 1.001 em diante, 5%.
O sistema de cotas possui alguns aspectos interessantes. Um deles prevê que a empresa somente pode dispensar um empregado inserido no sistema de cota se ocorrer a contratação de um substituto em condição semelhante. Ocorre que muitas empresas têm encontrado dificuldade em contratar profissionais especializados com deficiência ou até mesmo com o mínimo de preparação paras as vagas disponíveis. Outras, de forma bastante desonesta, se baseiam neste mesmo argumento para não contratá-los.
Também existem deficientes que não conseguem um emprego digno por falta de capacitação profissional. Eles enfrentam inúmeros obstáculos diariamente, como o preconceito, a dificuldade do acesso pelo transporte público ou pelas vias públicas (falta de rampas, ausência de semáforos para deficientes visuais, corredores estreitos, entre outros), impedindo que se especializem e se preparem para o mercado de trabalho.
Outro problema encontrado é a falta de comunicação entre as empresas, os sindicatos e a Secretaria da Fiscalização do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
O prazo de adaptação às regras impostas pelo Ministério do Trabalho muitas vezes é exíguo, impedindo que a empresa se adapte rapidamente ao sistema de cotas. Isto porque, para algumas empresas, de fato faltam no mercado de trabalho os profissionais capacitados. Os sindicatos, por sua vez, não possuem listas de seus associados que poderiam ser admitidos através das cotas. E o Ministério do Trabalho ainda não tem como avaliar se as argumentações empresariais são verdadeiras ou não, aplicando indiscriminadamente, por conseguinte, multas que variam de R$ 1,2 mil a R$ 140 mil.
No entanto, existem algumas soluções que poderiam e deveriam ser adotadas em primeiro plano. Para as empresas, o ideal é inicialmente estar conscientes da necessidade de contratação e integração desses empregados e fazer uma avaliação interna dos cargos para verificar quais deles podem receber o deficiente. Uma das formas de buscar profissionais é procurar instituições que se dediquem à capacitação e formação de trabalhadores deficientes físicos e oferecer treinamentos especializados após a contratação.
Para os deficientes, é interessante procurar junto a sindicatos o nome das empresas que possuem mais de 100 empregados e encaminhar seus currículos com as habilidades profissionais. Existe ainda um programa do Ministério do Trabalho chamado Consórcio Social da Juventude, que atende pessoas com deficiência.
Os sindicatos poderiam fazer um banco de dados tanto dos deficientes (dados pessoais e qual o tipo de deficiência, habilidades profissionais e área de atuação) quanto das empresas, além de disponibilizarem seus murais para comunicação entre empregados e empregadores. Também poderiam negociar normas destinadas à melhoria das condições de trabalho dos deficientes físicos nos Acordos Coletivos.
É bom ressaltar que deverá constar no contrato de trabalho, expressamente, que a contratação do deficiente é pelo sistema de cotas, de acordo com o artigo 93, da Lei 8213/91, Lei 10.098/2000 e Decreto 3298/99. Após a contratação, é necessária a adaptação do espaço físico, como rampas, acesso à empresa, adaptação das mesas e utensílios de trabalho, entre outros, bem como conscientização de todos os empregados acerca da importância da inclusão social do deficiente e da responsabilidade social da empresa. Os empregados antigos, aliás, devem estar preparados para recepção dos novos colegas.
Na maioria dos casos, inclusive, é possível que a avaliação periódica do desempenho profissional tenha os mesmos critérios entre deficientes e demais empregados. Com a contratação, só existirá o “sistema ganha-ganha”. Além da empresa e do deficiente, ganha o país, com a diminuição do desemprego e maior inclusão social. Além disso, dentro da empresa, os empregados certamente se orgulharão da proposta da empresa, além de criar um ambiente inovador e satisfatório a todos. A empresa, certamente, terá um real ganho de imagem perante seus subordinadores, fornecedores, clientes e comunidade, sem contar em possível aumento de produtividade.
* Crislaine Vanilza Simões Motta é advogada trabalhista do escritório Innocenti Advogados Associados – (crislaine.simoes@innocenti.com.br)
Fonte: Envolverde (www.envolverde.com.br )
Em relação ao sistema de cotas,sabemos que as empresas encontram dificuldades para contratar profissionais especializados ou preparado para a função,ocorre que,como relata o texto,são “inúmeros obstáculos diariamente, como o preconceito, a dificuldade do acesso pelo transporte público ou pelas vias públicas (falta de rampas, ausência de semáforos para deficientes visuais, corredores estreitos, entre outros), impedindo que se especializem e se preparem para o mercado de trabalho”. Necessário maior empenho do poder publico em relação á essa população,através de políticas publicas voltadas para a preparação para a inclusão no mercado de trabalho.
A minha causa são várias,mas por influência da minha vivência diária no processo de estágio ,hoje seria a inclusão social dos portadores de deficiência, sendo participantes da vida social,que podemos inserir a educação,lazer,trabalho e política, assegurando o respeito aos seus direitos no âmbito da Sociedade, do Estado e do Poder Público. A inclusão é um processo que acontece gradualmente, com avanços e retrocessos, isto porque embora sabendo que pequenos avanços estão sendo conquistados a passos lentos,os seres humanos são de natureza complexa e com heranças antigas, ainda existem preconceitos em relação ao deficiente físico . Assim sendo, torna-se difícil minimizar a exclusão e mesmo existindo leis contra a mesma, não são leis que vão mudar, de um dia para o outro a mentalidade da sociedade, assim como o seu preconceito em relação as pessoas portadoras de deficiências.
Oi Dorly! Muito bom 🙂 Você já fez ou faz algum trabalho nesse sentido? Sugiro que leia o primeiro comentário do Fórum. É de uma participante com uma causa semelhante à sua porém, ela fala da questão do preparo dos professores para receberem esses alunos.
Ao falarmos em“causa”seria uma gama de causas, mas como atualmente estou atuando na área de Defesa Civil, vou procurar o enfoque nas dificuldades apresentadas em face à execução das atividades de Defesa Civil, onde somos normatizados por uma Lei Federal que norteia essas ações, porém nem todos os municípios levam a sério essas atividades e baseiam-se apenas quando da ocorrência de desastres, procurar apoio junto ao Governo do Estado, ou até mesmo ao Governo Federal e quando vem essa “ajuda”, normalmente tem o objetivo principal de campanhas eleitoreiras, deixando para trás o bem da comunidade.
Resumindo, o município fica o tempo todo “adormecido” sem fazer nenhuma ação preventiva, ou até mesmo ter uma estrutura de Defesa Civil e somente pedem socorro quando o desastre já ocorreu, onde pessoas perderam bens e até vidas.
O resultado final é mesmo falta de vontade do Poder Público em muitos municípios em proteger uma comunidade e sim em obter vantagens própria sobre o mal das pessoas.
Oi José Hermenegildo! Nos comentários abaixo o Jefferson fez uma postagem muito semelhante à sua. Comentei que a maioria ainda desconhece o papel da Defesa Civil. Seria de grande valia um trabalho de conscientização, não?
A minha causa é defender a Economia Solidária, acreditando que uma outra Economia é possível, o que me motiva a trabalhar com ela é o fato que a Economia solidária organiza os trabalhadores em torno da autogestão, criando formas de sobrevivência mais humanas e preocupada com o ambiente.
Oi Luciana! Essa causa realmente é linda 🙂 Tem uma participante que postou algo relativo à exploração aplicada no sistema atual. E, propôs pensar algo nesse sentido. Seria legal se vocês pudessem trocar informações.
Bom, para poder mobilizar e expandir a cultura a respeito da Defesa Civil. como já disse escrevi um livro falando de uma experiência com a Defesa Civil e de algumas ações no Município de São Vicente/SP. Em meu entender é preciso divulgar conhecimento a respeito, para que as pessoas possam entender o que é , para que serve, como funciona e como participar do voluntariado, e também exigir o direito a participação.
Assim gostaria que todos divulgassem a Defesa Civil, e podem inclusive divulgar este e-mail para contato: s.i.inteligenciacivil@gmx.us que estarei pronto a responder, orientar e informar. Precisamos ter cultura de Defesa Civil, para que com a participação de todos possamos num futuro próximo evitar tragédias como as de Mariana/MG, e outras.
Quando falamos de causa, eu poderia enumerar uma série delas aqui, mas atualmente tenho uma que em meu ver é muito importante. Em virtude de minha ligação com atividades da Defesa Civil e co o Instrutor da Cruz Vermelha Brasileira em São Paulo, tive contato com algumas Coordenadorias de Defesa Civil em diversos Municípios do Estado, e acompanho as atividades de Defesa civil pelo Brasil quando ocorrem acidentes e desastres. Assim conclui que a Defesa Civil é um Órgão que os Municípios Criam porque uma Lei Federal determina que o façam, mas que fica relegada a segundo plano, até que algum desastre ocorra, ai todos se lembram da Defesa Civil e vejo Prefeitos chamando agentes se qualquer preparo e cobrando soluções e Explicações. Vemos epidemia de Dengue, chikungunia e Zica se espalhando e nenhuma ação por parte da Defesa civil na maioria dos Municípios. Falta cultura de Defesa Civil. A população desconhece o que é e para que serve a Defesa Civil e sequer imaginam da importância da atividade preventiva. Então falta uma cultura de Defesa Civil no Brasil como um todo, falta fazer valer o Lema da Defesa Civil Brasileira: “A DEFESA CIVIL SOMOS TODOS NÓS”. Tanto que escrevi e publiquei um Livro com esse título. Assim minha causa é divulgar a Defesa civil e sua importância, bem como a conscientização do Voluntariado para a Defesa Civil e a aceitação de voluntários por esse órgão em TODOS os Municípios do Brasil, pois a maioria se recusa a abrir suas portas para o voluntariado em razão da conotação política que envolve esse órgão na maioria dos municípios. Minha causa é fazer valer o lema: A DEFESA CIVIL SOMOS TODOS NÓS.
minha causa é contribuir pela construçao de um mundo livre das opressoes, igualitario, sem hierarquias. interesso-me pelas questoes relativa aos direitos humanos entretanto possuo uma militancia direta no movimento LGBT. O que me motiva a trabalhar nessa causa é uma indignaçao em relacao à heterossexualidade compulsoria e as normas de genero da sociedade, que hierarquizam e oprimem corpos.
Minha causa é a Segurança Alimentar em seus vários aspectos. O que me motiva a trabalhar por ela é compreender o representa a segurança alimentar para melhora da qualidade de vida das pessoas. É saber que posso contribuir enquanto profissional, por ser nutricionista e ter afinidade com os aspectos técnicos, e enquanto cidadã, utilizando os espaços de diálogo, para discutir, cobrar, fiscalizar, propor, ações de interesse da sociedade. E ainda por acreditar que possamos construir um mundo melhor e mais justo, onde as pessoas sejam respeitadas em sua totalidade.
Proponho ações tais como:
participação em debates
multiplicação das ideias e propostas em outros espaços
inserir-se nos diversos espaços onde possa se discutir as mais variadas causas sociais.
Minha causa e contribui para uma sociedade e começando pelo meu serviço através dos meus colegas e assim tenta motiva as pessoas e repassando o conhecimento desse curso. O que me motiva são os resultado de colegas meu que estão em grupo de ajuda a pessoas carentes (principalmente criança) e ajuda a comunidade me geral e busca troca ideias e informações.
Ajuda os militares a serem mais comunitários e assim sendo uma policia mais bem aceita pela população, sendo uma policia mais profissional e menos violenta.
Marcelo, considero que o contrário disso também é muito importante. Um dos participantes do curso anterior enviou uma pergunta sobre a militarização e a relação com a sociedade. Ele acredita que tal militarização dificulta um pouco o contato com a população e a própria burocracia é maior, segundo ele. Ele queria pensar em como trabalhar essa questão (desconstruir) essa imagem com os cidadãos.
Sou Militar ha mais de 27 anos o que me diferencia do civil e que eu faço continência, não e porque a pessoa e militar e mais agressiva ou menos agressiva, minha esposa e guarda municipal , não é militar e fala que no serviço dela tem problema de agressão a população, tenho amigos agentes penitenciário e policia civil que sambem fala mesma coisa que tem coisa errada no seu serviço. vejo erro também na área medica, estudo e outros o problema seria de educação e formação já de casa.
a pessoa não precisa ser militar para ser autoritário, e só da o poder que a pessoa ja muda . o carteiro quando coloca um uniforme já arruma encrencar com os cachorros ,conheço muito Bombeiro, PM , GM, Agente de saudê, carteiro do correiro, medico que trabalha dentro da legalidade o que torna o home mau e a pessoa não tem um boa formação e casa e franco de personalidade sendo influenciado pelos outros
E com certeza e mais fácil uma pessoa de um grupo de mais de 20.000 homens como a PM aqui no PR do que ver erro na policia cientifica que tem apenas 300 homens, e muito mais fácil um PM cometer erro do que um policia da cientifica
E aqui no Parana a Policia Militar e o Corpo de Bombeiro Militar estão trabalhando muito no serviço de Policia Comunitária e Cidadã” com vários cursos e instrução na formação do novos Soldado.
Eu mesmo já realizei dentro da corporação 03 cursos relacionado a policia comunitária e direito humanos
Para que se possa reunir pessoas é necessário que primeiro a gente vá identificando o comprometimento da mesmas nas mais diversas causas sociais. Até porque quando penso em comprometimento, não foco apenas numa ação, e sim nas mais variadas formas de se inserir nos debates.
Frequentar espaços importantes de parcerias, instituições, cooperativas, na comunidade é uma ótima alternativa. Porém devemos ir mais além: ir aos espaços mais difíceis e mais inflexíveis a alguns conteúdos e abordagens, como universidades por exemplo. Estar dentro dela é levar o debate e a consciência adiante!
Portanto, penso que além dos espaços que já frequento e que me identifico, preciso ir aonde tal consciência e diálogo ainda não existe!
Almejo contribuir na consolidação de uma rede de apoio e atuação comunitária no bairro onde resido a partir do fortalecimento da associação de moradores local, para, dessa forma, negociar direitos junto ao poder público.
Minha causa e motivar mais pessoas através desse curso e assim pretendo passar esse conhecimento para meus colegas de trabalhos e minha comunidade. E estou realizando vários cursos na área e cada vez mais me motiva.
Minha ação seria no meu serviço relacionado diminui ou acabar com desvio de conduta do agente de segurança principalmente em relações de pessoas mais pobre e carentes.
Propor duas ações ligadas á minha causa….
Como aqui, foquei jovens e adolescentes, eu quero fazer dois projetos focados em Drogas pois o local é muito comprometido com o trafico e sobre Suicídio, que vem aumentando muito entre os mesmos.
Ambos com palestras educativas, com pessoas que sobreviveram a tentativa do suicídio e superaram as drogas, visitas á grupos que estão tentando se restabelecer, teatro, voltado para o sofrimento tanto da vitima quanto da família, palestras com médicos psiquiatras e psicólogos, entre outros.
Sobre comentar oque achei mais relevante, neste modulo anterior, os videos ensinando os primeiros passos para formar uma rede, as idéias, as maneiras de lidar com as informações são de grande valia, pois sem uma base concreta nada vai longe. Achei muito legal essa infirmaçao do curso “PARTICIPAÇÃO, DIREITOS E CIDADANIA
Moradores de favelas do Rio podem denunciar violações de direitos em aplicativo”, pois é uma forma de participação e interação com pessoas próximas, que vivem o problema, facilitando a resolução dos mesmos.
Ahh..outra coisa, os desenhos sobre “União” são o maximo! Muito auto-explicativo.
A minha causa é fazer do processo de transformação social, Sentir-me motivada e motivar outras pessoas. Lutar, pelo interesse coletivo e acreditar na possibilidade da construção.
causa: è difícil achar uma causa única, pois são tantas as lutas que podemos atuar para melhorar noss sociedade, mas uma das mais graves que acho que possamos nos empenhar em defender seria a educação do trânsito em sala de aula, a escola é o local apropriado para levarmos esse assunto que afeta uma grande ou uma totalidade de pessoas, não precisa ser dono de um carro ou possuir uma motocicleta para estarmos envolvidos no trânsito, dependemos do trânsito todos os dias, como pedestres ou como condutores.
O que me motiva: Amenizar as tragédias que acontencem no nosso trânsito hoje em dia, onde a precariedade do poder público na educação no trânsito tem ceifado um grande número de pessoas, deixado uma imensidão de consequências para pessoas envolvidas em acidentes, infelizmente o ceio familiar deixa muito a desejar, sobre o exemplo a ser dado aos nossas crianças e adolescentes, então talvez seria a escola o lugar adequado a ensinar a propagar a educação do trânsito.
Qual minha causa?
A minha causa é ser sujeito em todos os processos de transformação social. Sentir-me parte e fazer parte. Lutar, é o que me move.
O que me motiva? o que me motiva é acreditar sinceramente que é possível sim, sempre!
Minha causa: è difícil achar uma causa única, pois são tantas as lutas que podemos atuar para melhorar noss sociedade, mas uma das mais graves que acho que possamos nos empenhar em defender seria a educação do trânsito em sala de aula, a escola é o local apropriado para levarmos esse assunto que afeta uma grande ou uma totalidade de pessoas, não precisa ser dono de um carro ou possuir uma motocicleta para estarmos envolvidos no trânsito, dependemos do trânsito todos os dias, como pedestres ou como condutores.
O que me motiva: Amenizar as tragédias que acontencem no nosso trânsito hoje em dia, onde a precariedade do poder público na educação no trânsito tem ceifado um grande número de pessoas, deixado uma imensidão de consequências para pessoas envolvidas em acidentes, infelizmente o ceio familiar deixa muito a desejar, sobre o exemplo a ser dado aos nossas crianças e adolescentes, então talvez seria a escola o lugar adequado a ensinar a propagar a educação do trânsito.
Oi Glecarlos! Temos algumas Políticas nesse sentido. A Política Nacional de Redução da Mobimortalidade por Acidentes e Violência é uma delas. As saídas consistem em uma articulação intersetorial porém, as ações ainda são incipientes. Sua proposta é muito importante!
Contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
O que me motiva?
Trabalhar contra as refrações da questões sociais é uma tarefa árdua, mas motiva saber que o meu trabalho pode contribuir para amenizar as consequências da desigualdade social, dando-lhes as infirmações necessárias para que estes busquem os seus direitos, sobre os usuários do meu serviço, bem como sobre a sociedade em que estou inserida.
Minha ideia para motivar mais gente:
Investigar, informar e debater as formas de negação de direitos, seja com o usuários do meu serviço ou pessoas próximas e motivá-los a também buscar informações e a se mobilizarem contra a negação de direitos. As pessoas devem ser motivadas a buscar informações e trocar essas informações, portanto, seria interessante debates e assembléias nas comunidades, que motivassem os cidadões a se engajarem a conhecer os seus direitos e deveres e pudessem conhecer novas visões e perpectivas, para além do que a mídia aborda e estes acabam por reproduzir.
Oi Fabrícia! Há pouco tempo saiu uma pesquisa dizendo que os brasileiros não acessam os seus direitos. Isso é mais do que óbvio porém, pensei muito a respeito e concluo que ainda há um desconhecimento sobre os próprios direitos, além de uma lacuna sobre como acessá-los. Nos cursos de Direitos e Políticas Públicas fomos questionados sobre quem ou qual órgão deveria ser procurado em determinados casos. A informação é fundamental. Gostei muito da sua causa e proposta 🙂
Bom dia, gente!
Ao ler o material disponibilizado neste módulo e a provocação feita: qual é a minha causa? Pensei em toda a minha trajetória profissional e no meus pais que sempre se engajaram em algum projeto que tivesse como objetivo ajudar alguém. Como psicóloga há 23 anos, cheguei a conclusão que sempre trabalhei e trabalho no atendimento da população excluída e/ou que a sociedade não vê com bons olhos, estão fora do padrão. Dentro deste público estão: adolescentes; usuários de drogas portadores do vírus HIV/AIDS/Hepatites; crianças e adolescentes vítimas de violência física, psicológica e sexual antes do estatuto da criança e adolescente; a população LGBT. Além de ser uma mulher negra e ser profissional liberal e nunca ter morado na periferia, sempre escutoo o seguinte comentário:”você deve ter lutado muito para chegar a onde chegou…” e as pessoas se surpreendem quando digo que estudei nos melhores colégios da classe média!
Abraços a tod@s e um bom curso!
Oi, Raquel!
Entendo que meu papel fora da psicologia é ser a ponte de informação, de quebrar paradigmas e preconceitos dentro da equipe de saúde e de construir novos conceitos. Sempre participo das reuniões dos grupos que atendo e é muito bom chegar em alguma reunião de de temas relacionados à saúde e este público chegar até você, pois eles têm certeza que comprará a ideia deles. Sinto-me como uma ponte que irá quebrar paradigmas e criar novos conceitos das populações que atendo. Penso que meu papel é ser esta ponte! Abs
Minha ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa?
Em minha cidade, temos grupos voltados para trabalhos voluntários, especificamente no Centro Espirita que frequento, o que facilita meu trabalho. Porém, recentemente me mudei para um bairro na periferia da cidade onde o grupo de crianças e adolescentes são muito carentes e meu trabalho como Professora me facilita o acesso á eles.
As pessoas do fórum podem não ter o interesse especifico, mas são parecidos com pequenas diferenças entre eles, mas todos temos um mesmo objetivo, que é melhorar o nosso meio, através da Educação.
Verdade Juliana! Vamos aguardar e ver se outros participantes demonstram esse mesmo interesse. O passo 7 fala justamente sobre a utilização de ferramentas virtuais para promover ações de mobilização. Conheço pessoas que se reuniram no Facebook e elaboraram uma proposta de ação presencial. No dia, todos fizeram a mesma ação em municípios diferentes e foi bem legal 🙂
Minha causa parte de meu desconforto com o processo histórico que estamos vivendo, nesta sociedade capitalista injusta e desigual, e da forma que posso contribuir fazendo a diferença questionando e atuando contra esta maré capitalista que vivemos, em meio a tantas misérias que são deixadas como fruto deste sistema. Onde a luta pelos direitos se torna cada vez mais necessária principalmente aos que são desprovidos destes.
Minha motivação é a realidade que vivo.
Vejo como grande importância um grupo de pessoas que mesmo com pensamentos divergentes, mas buscam ideais justos para fazer a diferença no mundo.
Minha causa: Trabalhar com jovens e adolescentes, acreditando que eles são a promessa e um futuro melhor.
O que me motiva: A vontade questionadora de cada jovem que conheço, a visão que eles tem da vida, a fase de nao ter medo das coisas, o que faz com que uma mente bem direcionada possa mudar todo nosso contexto familiar e consequentemente de todos ao seu redor.
Muito bom Juliana. E, como você pensaria esse trabalho? Seria um trabalho de valorização da cultura, valorização dos esportes, promoção de cidadania? O que você pensa a respeito?
Minha ideia para motivar mais gente a abraçar minha causa é reunir numa roda de conversa ou em uma visita a casa de recuperação que trabalham com pessoas dependentes quimicas pessoas com esse mesmo tipo de problemas ou quem se interessar em está junto ao trabalho.
Minhas Ações na causa:
1- Faço parte de uma Igreja Evangélica onde tem muitos jovens, costumo aproveitar os sábados para reuni-los e falar sobre o problema das drogas e do álcool, apresentando filmes, vídeos e documentários que falam sobre o assunto.
2- costumo alugar van para levar o pessoal da igreja para visitar as casas de recuperação e aproveito para mobilizar a todos e fazermos almoço e rodas de conversas com os internos.
Fiquei com uma dúvida… na sua localidade existe algum Centro de Atenção Psicossocial voltado para usuários de àlcool e drogas? Você conseguiria me dizer qual o número de habitantes no seu município?
Olá Raquel. Bem, o meu município tem 6.780 habitantes, a prefeitura tem convenio com uma Instituição pra Dependência Química na cidade vizinha, na maioria das vezes eu que encaminho jovens e ate mesmo pessoas com mais de 70 anos com dependência em álcool para a instituição. A minha Igreja sempre me deu apoio e se faz presente no dia a dia da casa. tenho atividades junto ao SESC para a casa e tenho uma boa convivência com eles. Sou voluntária lá já a 4 anos. Minha cidade tem um índice muito grande de usuários jovens e até mesmo de crianças entre 9 e 11 anos.
Olá Maria do Socorro! Obrigada pela resposta. Realmente a população é pequena. Os casos necessitam de encaminhamento para outro município mesmo. Fiquei um pouco curiosa com esses dados.
O positivo é que você e outras pessoas já organizam um trabalho nesse sentido. E o próprio SESC reconhece a importância desse trabalho.
Mediante ao ocorrido em 2011 em nova friburgo rj, estou com um projeto de primeiros socorros na praça, onde todos os bairros ficaram isolados, sem condições de ajuda, a ideia e preparar grupos em cada um deles(bairros) para divulgar e preparar a comunidade JUNTO A ASSOCIAÇÕES DE MORADORES.
A minha ideia para reunir pessoas interessadas na mesma causa, seria a de fazer uma grande roda de conversa, onde cada convidado(a)pudesse explanar as suas ideias sobre os temas a serem discutidos e avaliados. Hoje, na OAB, temos um grupo coeso, que nos possibilita somar forças como os pinguins, as formigas, os caranguejos, posto que o nosso trabalho é em equipe, sempre.
E é muito fácil descobrir quem comunga com a nossa causa, pelos posicionamentos e ideias colocadas em debates.
Qual seria a sua causa? O que lhe motiva a trabalhar com ela?
A minha causa sempre foi a de defender os direitos das crianças e adolescentes; dos idosos; das mulheres e minorias. Essa é a minha causa desde adolescente e com o curso de Direito, realizei o meu ideal e faço até o momento.
E o que me motiva é vislumbrar injustiças das mais variáveis possíveis, por isso não meço esforços para proporcionar dignidade de vida a essas pessoas tão sofridas e sem esperança; que já não acreditam em um mundo melhor, onde todos são iguais perante a Lei, pois é o que preceitua a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu art. 5º.
A minha causa?
É o despreparo dos professores das escolas públicas para receber os portadores de necessidades especiais.
À Constituição Federal garante aos portadores de necessidade especiais o direito à educação de qualidade no ensino regular em instituições públicas de ensino. Contudo, sabe-se que os direito constitucionais dessas pessoas não estão sendo respeitado. Pois, a capacitação de professores para receber os alunos com necessidades educativas especiais é precária.
Motivo? ter amigas com filho especiais que passam por este problema nas escolas públicas.
Maria muito bom! Você falou algo super interessante… a LDB de 1996 menciona o preparo dos professores e da escola para receber tais alunos. Algumas Leis e Resoluções vieram depois, porém, poucas foram as mudanças: as escolas em seus ambientes físicos nem sempre são acessíveis e a equipe escolar (incluindo os professores) na maioria das vezes não sabe como agir.
Sim, nós costumamos fazer orientações jurídicas em uma unidade móvel nos bairros. E participamos do Justiça na Praça, nos municípios do RN, Agora mesmo, no dia 14 de abril, passaremos o dia em São José de Mipibu/RN. É muito gratificante, Raquel.
Passo 5 – Agregue conhecimentos à Rede.
Gestão de Riscos de Desastres
A Gestão de Riscos de Desastres (GRD) consiste em um processo social cujo objetivo é prever a redução e o controle permanente dos fatores de risco de desastre na sociedade, integrado ao desenvolvimento humano, econômico ambiental e territorial sustentável.
De um ponto de vista global e integrado, a gestão de riscos deve ser aplicada em todo o ciclo de atuação em Proteção e Defesa Civil. Trata-se de um processo que requer planejamento, organização, direção e controle dirigido à efetiva redução de risco, com uma sólida base institucional, integrando todas as etapas nas atividades de desenvolvimento sustentável do território.
Nesta etapa, são frequentemente realizadas as seguintes ações:
Identificar os riscos, avaliar e gerar conhecimento, prevenir e mitigar o risco futuro, criar uma cultura de prevenção, preparar e melhorar o sistema de resposta das organizações e da sociedade.
Um componente importante do processo de gestão de riscos é a identificação e a instrumentação de soluções concretas para cenários de riscos diversos.
Os cenários de risco de uma comunidade ou município podem ser representados por um mapa de risco, que é uma representação gráfica e escrita das condições de risco determinadas pelas ameaças e vulnerabilidades existentes no lugar. Para desenvolver um adequado processo de gestão de riscos é necessário contar com capacidades locais para gerir os riscos e resgatar as experiências passadas.
Gerenciamento de Desastre
Compreende o planejamento, a coordenação e a execução das ações de resposta e de recuperação. Essa gestão desenvolve ações que priorizam a capacidade de resposta individual e coletiva, diminuindo assim as possibilidades de perdas e danos ocasionados pelos impactos dos eventos adversos.
A implementação das seguintes atividades podem favorecer a execução das ações de resposta e recuperação:
Fortalecimento da capacidade normativa, técnica e institucional na gestão nacional, regional e local das situações de emergência e/ou desastres.
Intercambio de informação e a coordenação em todos os níveis, fortalecimento de preparação com enfoques regionais coordenados, formulação de normas e planos, promoção e estabelecimento de fundos de emergência e/ou desastre para apoiar as medidas de reabilitação e de recuperação.
Oi Vionei deixei esta msg para nosso colega Raphael…topas?
“Olá Raphael estamos caminhando para o mesmo sentido, prevenção e proteção civil contras os desastres. Assim como nosso colega de curso o VIONEI RIBEIRO DINIZ.
Vamos unir forças … criarmos mecanismos de aproximação.
Já existe um grupo no Facebook …precisaríamos estímulos e trocas de saberes, leituras e convites para seminários, palestras e maior envolvimento dos defensores da causa por este país.
Eu topo e vcs?”
Oi, Tania e colegas interessados no tema!
Eu topo. Sou Valéria, psicóloga e faço parte da força nacional de saúde do ministério da saúde e da força estadual de saúde de MG.
Também estou interessado.
Qual é o grupo do facebook de vocês?
Att
https://www.facebook.com/groups/1740444336212198/
https://www.facebook.com/groups/1740444336212198/
Comunidades e Escolas Compreendendo Gestão de Riscos e Desastres e Gerenciamento de Desastres.
Olá Tania!!!
Quero fazer parte desse grupo no Facebook,se puder me inclua.
Muito interessante para mim que estou criando um grupo de bombeiros civis voluntários na minha região.
Conhecimento maior riqueza do ser humano,e vou precisar de bastante para o grupo.
https://www.facebook.com/groups/1740444336212198/
Muito obrigado continue sempre assim.
A causa é muito nobre. Aqui no Sudeste estamos vivendo um momento de rara irresponsabilidade com a natureza. A Samarco proporcionou um desastre natural sem precedente. O Rio Doce praticamente está morto organicamente. Os peixes que sobreviveram estão contaminados e por isso milhares de pessoas que dependiam deste pescado encontram-se desempregados e sem receber assistência. O turismo também foi drasticamente atingido e outras comunidades que dele dependiam encontram-se desamparados. Enfim, o desastre proporcionado pela Samarco é incomensurável.
https://www.facebook.com/groups/1740444336212198/
Boa tarde. Boa página do facebook. Mais uma página com assuntos de utilidade pública. Gestão de Riscos de Desastres já.
Gestão de Riscos de Desastres
A Gestão de Riscos de Desastres (GRD) consiste em um processo social cujo objetivo é prever a redução e o controle permanente dos fatores de risco de desastre na sociedade, integrado ao desenvolvimento humano, econômico ambiental e territorial sustentável.
De um ponto de vista global e integrado, a gestão de riscos deve ser aplicada em todo o ciclo de atuação em Proteção e Defesa Civil. Trata-se de um processo que requer planejamento, organização, direção e controle dirigido à efetiva redução de risco, com uma sólida base institucional, integrando todas as etapas nas atividades de desenvolvimento sustentável do território.
Nesta etapa, são frequentemente realizadas as seguintes ações:
Identificar os riscos, avaliar e gerar conhecimento, prevenir e mitigar o risco futuro, criar uma cultura de prevenção, preparar e melhorar o sistema de resposta das organizações e da sociedade.
Um componente importante do processo de gestão de riscos é a identificação e a instrumentação de soluções concretas para cenários de riscos diversos.
Os cenários de risco de uma comunidade ou município podem ser representados por um mapa de risco, que é uma representação gráfica e escrita das condições de risco determinadas pelas ameaças e vulnerabilidades existentes no lugar. Para desenvolver um adequado processo de gestão de riscos é necessário contar com capacidades locais para gerir os riscos e resgatar as experiências passadas.
Gerenciamento de Desastre
Compreende o planejamento, a coordenação e a execução das ações de resposta e de recuperação. Essa gestão desenvolve ações que priorizam a capacidade de resposta individual e coletiva, diminuindo assim as possibilidades de perdas e danos ocasionados pelos impactos dos eventos adversos.
A implementação das seguintes atividades podem favorecer a execução das ações de resposta e recuperação:
Fortalecimento da capacidade normativa, técnica e institucional na gestão nacional, regional e local das situações de emergência e/ou desastres.
Intercambio de informação e a coordenação em todos os níveis, fortalecimento de preparação com enfoques regionais coordenados, formulação de normas e planos, promoção e estabelecimento de fundos de emergência e/ou desastre para apoiar as medidas de reabilitação e de recuperação.
Conversando com pessoas da cidade observei que existe certo alheamento no que diz respeito ao conceito de participação social e tomada dos espaços sociais dos Conselhos regulamentados no município, a ideia é a de levantar qual a medida mais dinâmica de costurar saberes sem a perspectiva de criar lideranças, porém igualdade entre os articuladores de modo horizontal, para isso nada melhor que a conversa pessoal, ombro a ombro com objetivo de fazer o que as redes sociais não conseguiram fazer com a população mais idosa da região, para a rede mais externa desenvolver mecanismo de comunicação instantânea utilizando uma sala de bate papo de algum chat, pre programada via rede de mídia social.
Objetivo é o de produzir entendimento da importância da ocupação dos espaços sociais pelos munícipes de modo consciente e participante.
Rede
Mobilizadores
Olá Fábio. Achei a idéia fantástica. Mas, discordo em partes “das redes sociais não chegarem aos idosos”. Observei ao longo dos cursos que as redes sociais chegam inclusive aos idosos que estão distantes (já temos pessoas com essa faixa etária no sertão nordestino e em outras localidades do Brasil utilizando o Facebook e o WhatsApp). A nossa rede é composta em sua maioria por pessoas acima de 40 anos.
As redes sociais são espaços fundamentais para engajar pessoas visando a participação social. Hoje os nossos idosos não são os mesmos! Acho que eles são ainda mais ativos do que nós com 20, 30 ou 40. Não caberia um espaço para esse trabalho na sua localidade? Muitos têm interesse e curiosidade porém, não sabem utilizar o computador ou entrar na internet 🙂
Olá Raquel,
Concordo com o seu pensamento. Acredito que as redes sociais (Whatsapp, Facebook etc) vão além das fronteiras da nossa vã filosofia. Minha mãe é um exemplo de “assiduidade virtual”, coisa que eu nem faço com tanta frequência, como ela.
Então, espaços cibernéticos para as pessoas mais idosas são fundamentais. Não podemos esquecer que a população está ficando cada vez mais velha e precisamos abarcar todos que estão lutando por uma mesma causa, sem preconceitos. As redes sociais cumprem esse papel de cidadania pós-moderna, livre, aberta e acessível a todos que queiram fazer parte desse movimento.
Exércício 2.
Primeiramente, acho que uma identificação e visualização das áreas de riscos. Após a identificação reuniões para um levantamento de voluntários, e também levantamento de qualquer tipo que ajuda (por exemplo caso algum morador tenha maquinário pesado e possa disponibilizá-lo caso necessário).
A partir do levantamento do pessoal e dos possíveis maquinários, estratégias de monitoramento das áreas com o envolvimento de todos também seria interessante.
Qual é a minha causa e o que me motivaria…
Ainda não tenho nada definido, mas acredito que trabalhar as vulnerabilidades da cidades cidades é uma ideia interessante, pois vemos que esses fenômenos se repetem todos os anos, e pouco se têm feito para resolver o problema de fato.
Acredito que uma proximidade dos moradores de áreas de risco com os responsáveis pela defesa civil já seria um primeiro passo, para melhorar a situação, e seria essa possibilidade de melhora que me motiva.
Rede
Mobilizadores
Olá Raphael! Diversos participantes têm o mesmo objetivo. O que você acha de se juntar a eles para que pensem juntos nesse sentido?
Não consigo postar nada do fórum.
Olá Raphael estamos caminhando para o mesmo sentido, prevenção e proteção civil contras os desastres. Assim como nosso colega de curso o VIONEI RIBEIRO DINIZ.
Vamos unir forças … criarmos mecanismos de aproximação.
Já existe um grupo no Facebook …precisaríamos estímulos e trocas de saberes, leituras e convites para seminários, palestras e maior envolvimento dos defensores da causa por este país.
Eu topo e vcs?
EXÉRCICIO VI
Eu não tenho nada concretizado, mas se tiver alguém com mesmo interesse neste assunto
o despreparo das escola públicas com os portadores de necessidade especias.
RESPOSTA EXERCIOCIO
TENHO PROJETO MAS UMA CAUSA EM CONCRETO AINDA NÃO
PRETENDO LEVAR AS ESCOLAS UMA LIÇÃO DE VIDA DE CIDADÃES QUE VIVEM COM O TRANSITO NO DIA A A DIA OS PRINCIPAIS CUIDADOS PARA EVITA-LOS E EM CASOS DE ACIDENTE OS CUIDADOS NECESSARIOS PARA LEIGOS.
EXERCICIO 2
PARA QUE SE CONCRETIZE E NECESSÁRIO MATERIAL DIDÁTICO COMO MÍDIA E OUTRO E APOIOS DE COLABORADORES E PARCEIROS NO PROJETOS
PESQUISEI E NÃO FORAM ENCONTRADO MATERIAIS NO SITE http://WWW.MOBILIZADORES.ORG
ENTÃO DEIXO UM NOVO TEMA PARA QUE EU OU OUTRO MOBILIZADORES.
EXERCICIO VI
UMA DAS CAUSAS EM COMUM E A DIMINUIÇÃO DE VIOLÊNCIA NO TRANSITO
E DIMINUIÇÃO DE ACIDENTE DE TRANSITO, QUE DAR UM RESULTADO OBJETIVANDO A SALVA VIDAS.
Rede
Mobilizadores
Roberto, muito obrigada por nos avisar! Vou avisar aos colegas, para que possamos incluir reportagens a respeito. Conforme você afirmou, materiais didáticos, mídias e outros apoios são fundamentais para a conscientização.
Rede
Mobilizadores
Maria Nascimento, sugiro que crie o grupo. Vou entrar e já vi colegas daqui com o mesmo interesse 🙂
Mobilizadores COEP – Que barreiras de aprendizagem o meio social impõe ao acesso e permanência de pessoas com deficiência na escola regular?
R.: Barreiras de aprendizagem impostas pelo meio social precisam ser removidas para que estes brasileiros possam ter acesso e permanência nas escolas. Porém, uma das principais barreiras é a atitudinal que se origina no preconceito e no desconhecimento das capacidades e potencialidades de pessoas com deficiências e necessidades especiais. A crença de que todos são capazes de aprender deve ser a premissa básica para qualquer projeto de inclusão. Se não houver esta premissa, iniciam-se aqueles senões que foram tão bem estudados por Donald Little e que eu também pude verificar em vários estudos, que são: é prejudicial suprimir o sistema de serviços que foram criados para cuidar das crianças que apresentam necessidades especiais; a qualidade da educação fornecida para os professores das classes regulares deixa a desejar; isto é um modo de reduzir o orçamento concedido à educação especial; a criança não está disposta a frequentar uma classe regular e corre o risco de fracassar; não se teria mais necessidade dos educadores especiais e eles perderiam seus empregos; não se pode treinar e reciclar os professores regulares muito rapidamente e em número suficiente para responder às necessidades dos alunos deficientes dentro das classes regulares; isto não é prático ? isto é um fardo muito pesado para o professor. Superar estas objeções é fundamental na garantia ao acesso e permanência de alunos com necessidades educacionais especiais.
EXÉRCIO V
Assim para se ter uma educação inclusiva deve-se ocorre uma transformação profunda na estrutura, na organização e na compreensão que poderemos vir a ter sobre as relações sociais de modo geral, onde a exclusão realmente não mais ocorra. E, para isso, através de condições humanas e materiais reais criadas no ambiente escolar, poderíamos começar seriamente a pensar e exercer uma prática pedagógica onde a inclusão, de fato, podesse começar a ser uma realidade.
Rede
Mobilizadores
Maria Nascimento, essa reportagem só afirma o que você comentou desde o início: é necessário um preparo efetivo nas escolas para que haja “inclusão” e não a “inclusão excludente”. O termo pode parecer contraditório mas, diversas escolas ou professores quando tentam incluir o aluno com deficiência fazem com que ele se sinta ainda mais excluído: seja pelo fato da atenção ser diferenciada, pelo tratamento infantilizado, isso também deve ser trabalhado.
Raquel Silva,bom dia observando a postagem da Maria Nascimento fiquei pensando como anda a Educação como um todo,hoje esta difícil a permanência dos alunos que chamamos de normais nas dependências das escolas,poís não temos professores preparados para conviver com mudanças na nossa sociedade os jovens de hoje estão mais aptos a aprender através da tecnologia e os nossos professores não evoluíram com o desenvolvimento tecnológico,muitos não sabem nem manusear um computador e acham que os alunos tem que aprender no mesmo modelo de antigamente,somente através de livros.Como receber alunos com necessidades especiais,se não conseguem mais controlar os que não precisam de uma atenção especial,não que precisam tratar os alunos com diferença e sim conseguir que todos aprendam a conviver e aprender a rspeitar as diferenças dos outros.
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Cruz Roja Coelemu
Coelemu
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Paramédico na empresa SEMTU A.C
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Estácio
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Lara Monnerat
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André Teixeira
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Roberta Oliveira Dos Santos
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Eduardo Ponso
Colégio Princesa Isabel
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Milla Kênia Moreno
Senac RJ
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Ana Silva
Adicionado por Joseluiz Thurler Teixeira · há ± 3 semanas
https://www.facebook.com/groups/1087439301295925/
estamos juntos neste projeto
Depois do simuladão do curso de primeiro socorros, faremos o segundo simulado, mas no bairro que sofreu a maior catástrofe com 990 mortes, onde os alunos junto com a comunidade farão exercício e manobras para prevenção e saber como lidar com fatos que ocorreram em 2011, tornando um bairro mais resiliente
estamos sonhando com este dia, temos um grande grupo
Rede
Mobilizadores
Olá turma! Gostaria de dar os parabéns. As participações estão muito legais e já temos um grupo no Face, criado por integrantes do curso.
Quero comunicar que estou analisando todos os exercícios mas, fica difícil dar respostas individuais porque vocês são muitos! Todos estão se destacando bastante, não vi nada estranho (risos). Porém, caso eu encontre estarei comunicando individualmente, ok?
Lembrando que amanhã e domingo os Fóruns com convidados estarão “a todo vapor”. Portanto, pedimos que deixem seus comentários e dúvidas para as nossas convidadas. Todas as publicações serão respondidas! Abraços
Criei um grupo no facebook: Desastres Socioambientais e Reassentamentos.
Segue o link: https://www.facebook.com/groups/178758172517044/
Exercício II:
Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa?
Acredito que uma boa forma de organização para atuar por uma mesma causa seria uma organização não-governamental. Junto com as pessoas que lutam pela mesma causa, procuraria identificar ONGs que trabalham com isso ou que têm espaço para este engajamento. Para identificar estas organizações, acredito que a melhor opção seria via conselhos. No caso, o Conselho Municipal de Meio Ambiente.
Rede
Mobilizadores
É um bom caminho Ana Wolfe! Existem ONGs e Instituições muito sérias, que abordam essa temática!
O que me motiva a trabalhar com a causa?
Observar que alguns jovens estão se interessando cada vez mais e discutindo cidadania, reforma escolar, mobilidade urbana etc.
Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa ?
Realizar uma discussão junto com elas sobre jovens e cidadania.
Rede
Mobilizadores
Anna, você é de onde? Queremos participar, hein!
Em 8 de abril é celebrado o Dia Nacional de Luta pelo Direito à Cidade e à Moradia Digna. A data dá visibilidade aos conflitos fundiários que se multiplicam pelo Brasil e à crescente segregação socioeconômica e cultural em nossas cidades.
Direito à cidade é um conceito desenvolvido pelo sociólogo francês Henri Lefebvre em seu livro “Le droit à la ville”, de 1968 . Na publicação, ele se refere à “tragédia dosbanlieusards”, pessoas forçadas a viver em guetos residenciais longe do centro da cidade, e define o direito à cidade como uma recuperação coletiva do espaço urbano por grupos marginalizados que vivem nos distritos periféricos da cidade.
Em entrevista à Rede Mobilizadores, em dezembro de 2013, Ermínia Maricato, professora nas Faculdades de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) e da Unicamp, explica que a ocupação do espaço urbano é alvo de uma eterna luta de classes dentro das cidades. “Historicamente, as populações menos favorecidas ocupam as periferias das cidades, onde o direito à cidade é mais negligenciado, pois falta, na maior parte das vezes, infraestrutura e urbanização”, esclarece.
Segundo ela, a população trabalhadora brasileira não consegue entrar na cidade formal. “Ela está na periferia, é caracterizada por pessoas excluídas que, ao mesmo tempo, produzem pelas próprias mãos a sua cidade, muitas vezes ilegal, sem transporte público, sem os equipamentos e serviços sociais essenciais, como escolas, museus, universidades, saneamento, iluminação pública”, enfatiza. Ela defende que o direito à cidade depende de uma política urbana de estruturação, que democratize, principalmente, o uso e a ocupação do solo.
Já David Harvey, professor da City University de Nova Iorque (Estados Unidos), afirma que “o direito à cidade não é simplesmente o direito ao que já existe na cidade, mas o direito de transformar a cidade em algo radicalmente diferente. Quando eu olho para a história, vejo que as cidades foram regidas pelo capital, mais que pelas pessoas. Assim, nessa luta pelo direito à cidade haverá também uma luta contra o capital”. Ele afirma que “a liberdade de criar e recriar nossas cidades e a nós mesmos é um dos mais preciosos e dos mais negligenciado dos nossos direitos humanos”.
Da mesma forma, a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik lembra que existe um fenômeno global de apropriação de terras ganhando espaço, com terras sendo tomadas para servirem de suporte para mercados financeiros e o acúmulo de capital. “Isso é um processo global. Está acontecendo em todo lugar”, enfatiza “Nós estamos falando de um processo de ocupação do espaço e de construção do espaço que não tem nada a ver com a necessidade das pessoas. Que não tem nada a ver com o que as pessoas precisam para viver individualmente e coletivamente, com as necessidades de moradia, com as necessidades de uso dos espaços públicos, com as necessidades das atividades econômicas. Tem a ver única e exclusivamente com as oportunidades de capturar mais lugares onde o capital financeiro pode encontrar maneiras de investir para poder gerar mais rentabilidade para si mesmo”, pontua.
No Brasil, o Estatuto da Cidade, instituído pela Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, estabelece princípios básicos de planejamento participativo e a função social da propriedade. Além de definir uma nova regulamentação para o parcelamento, uso e ocupação do solo, de modo a aumentar a oferta de lotes, e a proteção e a recuperação do meio ambiente urbano, o estatuto prevê a cobrança de IPTU progressivo de até 15% para terrenos ociosos. No entanto, a lei tem ficado restrita ao papel.
As cidades brasileiras que sediaram jogos da Copa do Mundo e, especialmente, o Rio de Janeiro, que vai sediar também as Olimpíadas de 2016, enfrentaram diversos problemas decorrentes de remoções e da falta de participação pública nas decisões relativas às transformações impostas aos cidadãos. Os moradores de favelas e periferiais foram os mais afetados por ameaças e efetivas remoções. Segundo dados divulgados pela revista Carta Maior, pelo menos mil famílias de 24 comunidades cariocas foram removidas nos últimos anos para dar lugar às obras de preparação da cidade do Rio para receber grandes eventos. Além disso, não houve discussão com a população sobre a necessidade das obras, se elas eram prioritárias ou não, se estavam no Plano Diretor ou não.
Os movimentos que lutam pelo direito à cidade e pela moradia digna defendem os governos municipais, estaduais e federal estejam comprometidos com uma política urbana articulada com estratégias de inclusão social e de justiça ambiental e ressaltam que a moradia adequada é um direito humano fundamental à constituição de uma vida digna.
Entre os dia 4 e 8 de abril, o Colégio Nacional de Defensores Públicos-Gerais (Condege) realizou uma série de atividades pela Semana Nacional do Direito à Moradia. O objetivo, segundo a defensora pública Luíza Lins Veloso, coordenadora do Núcleo Especializado de Habitação e Urbanismo da Defensoria Pública de São Paulo, foi “fomentar e discutir moradia, uma luta difícil. Talvez, dos direitos constitucionais, o mais esquecido e com maior resistência nos tribunais. A ideia é conscientizar moradores de seus direitos e aprimorar profissionais, para que eles conheçam os institutos que atuam no tema, para evoluirmos nesse sentido”, explicou.
Segundo ela, os profissionais da defensoria devem orientar os moradores das ocupações. “Procuramos abordar temas relacionados ao direito à moradia em áreas públicas e privadas, o usucapião, concessão de uso, enfim, os instrumentos para assegurar a moradia.”
Rede
Mobilizadores
Legal Jose Luiz! Tarefa cumprida! Já é possível avançar para o próximo passo!
estamos juntos neste projeto
A minha causa seria afomentar a discussão entre jovens sobre temas que são importantes para eles. Com a manifestações recentes penso que eles devem ser ouvidos e discutirem o futuro que teremos.
Rede
Mobilizadores
Anna Kariny, falar sobre as manifestações é envolvê-los na educação política (o que independe de partidos ou lados). Fantástica a sua proposta e, tenho certeza que os resultados serão ainda mais incríveis.
A minha Causa é a Promoção da Qualidade de Vida para a população. Promover um melhor estilo de vida saudável.
O que me motiva é saber que a promoção da qualidade de vida, pode provocar uma mudança radical na vida das pessoas, permitindo para elas a ampliação do horizonte, a criação de novas esperanças.
Rede
Mobilizadores
Oi Jackeline! E, por onde você começaria? Existem outros participantes por aqui, com a sua proposta. Que tal encontrá-los?
Boa noite a tod@s. Minha causa é a Saúde Mental no Município, no Estado e no Brasil. Tão logo percebi o drama dos familiares de pessoas com transtornos mentais, ao ter uma filha aos vinte anos entrando na Universidade ser acometida desse mal e sentindo o peso da falta de informação, que também sofremos nós os familiares, que me engajei nessa luta em prol dos familiares e usuários do SUS na busca da cidadania de todos nós brasileiros por um SUS que realmente atendesse bem aos brasileiros. A motivação foi após estar aposentado e formado em Letras, precisava de alguma forma continuar servindo ao Brasil de outra maneira, embora preferisse outro caminho, adaptei-me bem de forma que sem deixar de amar as letras priorizei a saúde. Fundamos uma associação e estamos na militância da saúde como um todo já que ele contém a saúde mental. Observando as dificuldades para implantação de políticas públicas por parte de gestores públicos e por nosso grupo não possuir influência financeira nem eleitoral, buscamos penetrar o controle social onde podemos intervir nos programas públicos de saúde e também nas conferências de saúde e saúde mental.
Rede
Mobilizadores
Olá Antonio Brito! Em todos os cursos o vejo defendendo essa causa. Conforme comentei abaixo, também é uma das minhas causas (sou apaixonada pela saúde mental). Agora sim, em um curso de mobilização podemos lutar pelas nossas causas. Você tem o seu grupo aí, eu tenho pessoas conhecidas aqui então que tal formarmos o nosso grupo no Face?
Temos muito para trocar! E, essa é a proposta do curso: que as pessoas se aproximem em prol de objetivos em comum e possam transformar as duas idéias em ação!
Boa noite atod@s, essa é minha prioridade, formar grupo que possamos discutir e ver o que se pode fazer para mobilizar as pessoas usuárias do SUS, sobre as questões da saúde, promovendo a cidadania e contribuindo para melhorarmos o atendimento nesses órgãos que precisam ouvir a nossa voz, apesar de estar franqueada a todos, nós enquanto usuários do SUS nos mantemos mudos deixando que decidam por nós. Agradeço seu apoio e compreensão sobre o assunto da Saúde Mental e desejo realmente formar ou participar de um grupo que possa trocar experiências e aprendizados nessa área.
Atividade do Passo 5
Achei interessante a entrevista” Mutirão de limpeza é o primeiro passo para um ambiente mais agradável”. Nossa ONG Padrão Águias da Aventura objetiva faz um trabalho parecido em algumas comunidades como a operação Frades Limpo que acontece em todo domingo de carnaval, a operação consiste em fazer a limpeza da cachoeira dos Frades localizada em Teresópolis, RJ, educamos com exemplo, todos os anos fazemos mobilização para os integrantes participarem.
Rede
Mobilizadores
Oi Rafael! Fiquei curiosa com o trabalho de vocês. Nunca tinha ouvido falar do grupo. Ele tem quanto tempo?
Respondendo à segunda questão proposta:
Trabalhava como supervisora de equipe de campo em um projeto executado pelo IBASE (instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas(, cujo financiamento terminou agora este mês, mas que teve a proposta de criar indicadores que fossem apropriados (tanto se baseando nas realidades locais, quanto em relação à reaplicação da metodologia) em 14 municípios do Estado do Rio de Janeiro. Para isso, criamos 14 Redes de Cidadania Ativa, em cada um desses municípios, que agregam diversos movimentos populares.
Com o término do financiamento, o que me motiva é o comprometimento de continuar com as atividades das Redes (como um dever até mesmo moral com aquelas pessoas que trabalharam conosco por 4 anos, assim como com o movimento popular em geral), tentando garantir que haja a união entre os movimentos e a garantia do acesso à informações e direitos para incidência em políticas públicas.
Desta forma, a
Rede
Mobilizadores
Manuela, os trabalhos de campo nos dão uma “bagagem” enorme: de conhecimentos, de visões e trocas, não é mesmo? Fui pesquisadora do MS, passei por 26 municípios brasileiros. São experiências que levamos para a vida! Quero saber mais a respeito. Estava curtindo a leitura mas, a sua mensagem cortou. Teria como complementar por favor? Abraços 🙂
Respondendo a segunda questão
Estou realizando um projeto de pesquisa onde trabalho a articulação com vários atores envolvidos nos problemas da localidade. Realizando apresentações e buscando parcerias para um plano de ação.
Rede
Mobilizadores
Interessante Roberto! Não conhecia essa localidade. É ótimo ver trabalhos assim!
Como ações para chegar ao objetivo de minha causa, eu sugeriria como a primeira delas, reunir alunos de escola publica no bairro onde moro e ensinaríamos a cantar corretamente o Hino Nacional Brasileiro, e como segunda prioridade, esta mesma turma teria aulas sobre civismo, respeito cooperação mútua e educação voltada para o desenvolvimento pessoal, ou seja boas maneiras e etc…..Com certeza os outros se espelhariam nos exemplos.
Ola Minha causa é levar Resiliência a uma localidade chamada Barro Vermelho que fica situada no Bairro de Santa Cruz Rio de Janeiro.
Montamos uma equipe chamada Equipe de Resiliência em Saúde Ambiental – ERSA. No Bairro de Santa Cruz, a equipe esta focada na identificação de fatores de risco que afetam a saúde da população. E a localidade tem, vamos dizer assim tudo para dar errado. Enchentes, deslizamentos, ausência de saneamento básico (esgoto a céu aberto), vários valões, ruas sem asfalto, torres de energia próximas as residencias. Isso tudo me motiva e muito com a causa.
Olá Roberto…vou te dar uma dica
Mobilizar via Associação de Moradores e criar um conceito edificante para esta localidade, por meio deste projeto, considere ações especificas de melhorias para a localidade… algumas prevendo parcerias, público e privada.
Deveria ter um título de apresentação, como por exemplo ” PARA MORAR BEM QUE MAL TEM” .
A comunidade aos poucos vai se envolvendo… é endógeno. Vamos supor que tenha um plano de saneamento para fossas comunitárias, aos poucos fará levantamento das famílias e cadastro de cada residencia que supostamente poderia ser beneficiada, teria ai os primeiros envolvidos na causa…esta relação fortalece a Associação junto à prefeitura que entenderá existir uma demanda a ser atendida.
Já as condições precárias da rede de energia poderia se fazer diagnóstico por fotografias e criar um relatório apontando os pontos críticos e por maio de uma lista de assinaturas pleitear as melhorias, ou reuniões que o órgão competente faria para orientações aos munícipes.
Com relação ao meio ambiente, aqui em SC temos grupos de jovens formados pela Polícia Ambiental, programa intitulado Protetor Ambiental, que é :
Projeto idealizado pela Polícia Ambiental que parceria tem a empresa Bunge ( esta também tem um programa bem legal. A cada semestre, 30 alunos são formados protetores ambientais, atuando como agentes de mudança em suas escola e bairros onde vivem. O objetivo é que estes alunos envolvam-se em ações de sensibilização ambiental com a Polícia Ambiental e o programa Bunge Natureza.
A sugestão é fazer contatos ampliar sua rede e fortalecer os projetos da comunidade, envolver todas as idades…
Adotar terrenos baldios sujos plantar árvores ….são inúmeras as ações, desde que pontuadas e organizadas.
Espero ter colaborado… Grande abraço e seja iluminado !
Rede
Mobilizadores
É muito legal ver esse momento: quando vocês começam a se ajudar nos cursos. Para nós isso é gratificante e dá um ar de “dever cumprido”. Obrigada pelas sugestões Tania!
Oi Tânia!
Muito interessante este projeto do Protetor Ambiental! =)
Que metodologia vocês utilizam para formar os jovens?
Abraços
OI Ana boa tarde!
O projeto, metodologia e toda didática é de competência da Policia Ambiental do Estado de Santa Catarina que faz o contato com a Rede Escolar Municipal e Estadual e dentro dos critérios seleciona os alunos.
Caso haja interesse posso verificar os contatos para você 🙂
Cara Ana Wolfe
Segue um link para você conhecer o projeto catarinense.
https://www.youtube.com/watch?v=WgZ7qhN_GT8
Bjs
Tania
Obrigada Tânia!
Vou dar uma olhada no vídeo que você passou.
Se você tiver mais algum contato para me passar, meu e-mail é anawolfe@gmail.com
Obrigada!
Abraços
Rede
Mobilizadores
Gente, a nossa convidada especial de hoje já está no “Fórum com convidados”. Sugiro que dêem uma passadinha por lá, deixem uma pergunta ou comentário. Abraços
Em resposta ao Exercicio VI, publico as fotos do movimento ANGRA+SEGURA, cujo objetivo ainda continua sendo uma reivindicação.
Em resposta ao Exercicio VI, publico as fotos do movimento ANGRA+SEGURA, cujo objetivo ainda continua sendo reivindicatorio.
Continuando…
Sem comentarios
Rede
Mobilizadores
Muito bom Cap. Jairo! Percebi que houve adessão! Acho que é importante continuar lutando para que essa ação tão importante prossiga. Estamos passando por um momento de esvaziamento então, é necessário resgatar a motivação e aprofundar cada vez mais esse trabalho!
Penso eu utilizar os meios de comunicação disponíveis como radio comunitária, Facebook e whatsapp alem de palestra nas escolas e nas comunidades. Trabalhando com a conscientização de todos e buscando alternativas nas autoridades competentes.
Um exemplo de uma CAUSA (REFLORESTAMENTO DE UM ESPAÇO PÚBLICO). Aconteceu a pouco na minha cidade, com iniciativa da Igreja Católica, Apoio da Defesa Civil, Policia Ambiental, Prefeitura Municipal, Meio Ambiente Municipal e a participação da comunidade.
Rede
Mobilizadores
Emerson, de algum tempo para cá as pessoas têm se organizado para que as comunidades sejam reflorestadas. Essa conscientização é fundamental. Qual seria a proposta de vocês nesse sentido?
Notícias
ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA
Sistema tributário brasileiro amplifica desigualdades sociais e sufoca desenvolvimento
23 DE OUTUBRO DE 2015
Tributo não é bom nem ruim em si, tudo depende da maneira como ele é arrecadado e do que se faz com ele, diz Thomas Piketty, economista francês que trabalha com temas como riqueza e desigualdade de renda. Para se promover o bem-estar coletivo, é preciso ter um bom e justo sistema tributário, que não sobrecarregue nenhum dos cidadãos, mas principalmente os mais pobres e sua classe média. A regra básica tem que ser: quem tem mais, paga mais. Simples, não?
Infelizmente, a teoria é simples, mas a prática, pelo menos no Brasil, tem se mostrado bem complicada. Temos um sistema tributário dos mais complexos e, pior, injustos. Com isso, penalizamos os mais pobres, a classe média e as políticas públicas garantidoras de direitos. “Esses direitos precisam de uma adequada arrecadação para serem financiados. E isso não tem sido feito no Brasil”, afirmou Grazielle David, assessora política do Inesc durante audiência pública sobre a reforma do sistema tributário brasileiro realizada ontem (quinta-feira, 15/10) pela Comissão Especial da Reforma Tributária, na Câmara dos Deputados.
Em sua apresentação durante a audiência, Grazielle mostrou que o Brasil precisa repensar o seu sistema tributário, que cobra muito de quem tem menos e pouco de quem tem mais, e não dá conta de financiar políticas públicas essenciais – como a saúde pública – e direitos humanos e sociais.
“Somente uma redistribuição da carga tributária poderá promover uma redução de tributos para os pobres e a classe média do país, e ainda assim manter um financiamento adequado de políticas públicas, como saúde e educação. Para isso, os mais ricos terão que contribuir mais, diferente do que ocorre hoje”, disse Grazielle, lembrando que no Brasil os tributos indiretos são superiores aos tributos diretos. Com isso, os pobres e a classe média do país pagam mais impostos do que os ricos. “Nosso sistema tributário amplifica as desigualdades e sufoca o desenvolvimento do país”, criticou Grazielle.
Então, achei este breve texto que ajuda a disseminar o debate. Claro que teria de desenhar um percurso para que esta disseminação de informações tivesse consequência
Para mobilizar um grupo de pessoas para uma causa pouco visível no cotidiano (reforma tributária justa) seria necessário todo um trabalho de esclarecimento sobre como as políticas públicas são financiadas e como a injustiça do sistema tributário brasileiro dificulta a universalização destas políticas.
Exatamente no sentido oposto do que faz o Paulo Skaf e a FIESP que fazem uma campanha deseducadora sobre a carga tributária brasileira.
Rede
Mobilizadores
Legal Denis! Concordo com o que disse sobre uma proposta de trabalho que se inicie com o esclarecimento e leve à problematização coletiva.
Proposta de causas
Mobilização de Prevenção a dengue: Mobilizar inicialmente uma rua para limpeza e verificação de focos de dengue. É necessário depois disso indicar a vigilância epidemiológica sobre o mutirão local.
Mobilização de conscientização e promoção à saúde: aos profissionais da área da saúde, realizar campanhas de promoção á saúde é algo extremamente simples e pode ter grandes impactos na comunidade. É necessário apenas observar pontos críticos como a responsabilidade técnica caso necessária, evitar realizar qualquer procedimento invasivo e indicações de ordem médica, biossegurança e a devida orientação.
Rede
Mobilizadores
Tiago, gostei muito da proposta. Algumas pessoas aqui no fórum apresentam uma proposta semelhante. Sugiro que você faça essa articulação com elas 😉
Minha causa é a ajuda humanitária, o voluntariado e a Proteção e Defesa Civil. Atuo como voluntário de defesa civil há alguns anos e através dessa atividade conheci a Cruz Vermelha Brasileira do Estado de São Paulo que virou profissão e paixão.
Diversos fatores me motivam a realizar esse trabalho, entre eles o sorriso no rosto de uma criança após uma ação voluntária em área de risco e agravo social, a esperança levada a pessoas em situações de desastres onde conseguimos minorar o sofrimento humano e o auxilio que prestamos a profissionais da área através de capacitações.
Já respondendo a segunda questão, acredito que aqui muitos atuam em favor da causa humanitária e podemos criar excelentes trocas de informações e até mesmo oportunidades de atuar juntos em algum projeto futuro.
Minha causa é a disseminação da Educação Ambiental no Planeta. Tendo como foco a educação pelo exemplo a minha ação enquanto educador é mobilizar pessoas, instituições, comunidades e autoridades para a tomada de atitudes simples de convivência com o Planeta.
Rede
Mobilizadores
Legal Cleiton. E se você pudesse pensar em uma proposta inicial, qual seria?
Acredito que para trabalhar a questão da comunicação em saúde, eh necessária a identificação dessa demanda e o trabalho no sentido de combatê-la, tanto no dia a dia do serviço, quanto a níveis nacionais, indo de encontro com o que eh preconizado na politica nacional. Então, a mobilização principal seria entre os trabalhadores, para poder pensar na evolução dessa dificuldade e as devidas estrategias.
Observando o fórum, percebi algumas pessoas defendo a causa das DSTs, do atendimento as crianças, deficientes, entre outras, e o atendimento a essa população passa pelo SUS, pelas escolas, ONGs, que com a devida comunicação e troca de informações poderiam disponibilizar um melhor atendimento e resolução a essas dificuldades.
Foi bem difícil definir uma causa, então vou no sentido do meu maior incomodo no trabalho em saúde, que eh a comunicao dos serviços, tanto interno, quanto internamente. Estagiei no SUS e fiz um aprimoramento em Saúde Coletiva, e sempre se fala muito na construção de redes e no trabalho multidisciplinar e intersetorial, mas a sua pratica ainda esta longe de ocorrer.
E a minha principal motivação, eh facilitar o acesso aos usuários dos serviços de saúde e que suas demandas realmente sejam atendidas.
Rede
Mobilizadores
Nossa Dellen! Vamos que vamos!!! Você escolheu uma causa bem trabalhosa. Dentro dos mesmos níveis de atenção os serviços não tem se comunicado. Também vi isso na prática,quando nos serviços de saúde mental (basicamente o CAPS), considerado porta de entrada, ao enviar um aluno para atendimento em uma UBS apresentava uma dificuldade enorme!!!
A comunicação é um processo extremamente necessário e difícil. Os próprios sistemas de informação em saúde não tem quase ou nenhuma comunicação entre si 🙁
Mas, me inclua no seu grupo!
Necessitamos mais que nunca uns dos outros.
Quando trabalhamos em equipe o esforço se torna bem menor e o rendimento é melhor , junto com a capacidade de alcançar os objetivos.
Devemos nos unirmos para criar a consciência de resiliência.
Cada bairro tem as suas necessidades diferentes , então através de associações de moradores fazemos o levantamentos das necessidades peculiares usamos; facebook , whatsapp, radio comunitários, reuniões na comunidade.etc.
Rede
Mobilizadores
Muito bom Arlete! Comentei no outro curso que eu sou natural de Teresópolis. As pessoas imaginam que tais cidades serranas são muito homogêneas no que diz respeito às localidades. É um equívoco porque Teresópolis e Friburgo são cidades que se estendem em um grande trecho rural. Estudar as possibilidades de desastres no centro jamais será o mesmo que estudar tais peculiaridades em Mottas, por exemplo. E você acha que hoje as associações de moradores em Nova Friburgo são ativas?
não, não existe união e muito difícil existe uma competição de interesses.
Qual seria a sua idéia para reunir pessoas interessadas na mesma causa?
Acho as redes sociais um ótimo espaço para reunir pessoas de interesses parecidos. Partindo de grupos de facebook, por exemplo, pode-se criar parcerias e inicar ações que viabilizam as tranformações esperadas
Rede
Mobilizadores
Muito bom Samantha! O último passo discute justamente essa possibilidade de utilização das redes como importantes ferramentas para a mobilização.
Colegas, se perguntado se existe pessoas desse fórum com essa minha mesma metodologia de trabalho, certamente, afirmaria que sim, sem sombra de dúvida.
Independentemente de suas funções e obrigações, quando se tem como objetivo levar perspectivas e melhor qualidade de vida ao próximo, que então se oporia?
Certamente, é nesse fórum que se é repassado, como o próprio diz, que precisa-se conhecer melhor seus integrantes, esses questionamentos são, acima de tudo, um alicerce de troca de informações, conhecimentos e que todos tem em comum, por menor que seja seu ato e causa, “fazer o bem sem olhar a quem”. Meu muito obrigado.
Rede
Mobilizadores
José Paulo, a proposta foi justamente que vocês se encontrassem e interagissem por aqui. Vocês estão nesse curso e não é em vão … todos têm um propósito em comum. Talvez pareça raso sugerir que vocês busquem pessoas com a mesma proposta mas, não é tão pouco assim! Em vários casos basta um esforço para que pessoas com objetivos semelhantes se encontrem e elaborem uma boa ação. Vocês estão aprendendo os 7 passos para mobilizar. Então, vamos colocá-los em prática?
Realmente, amiga, não é tão fácil, porém, na ordem da coletividade, eu e outros técnico da mesma área nos prontificamos em conseguir fontes aliadas para essa causa e, durante nossa visitas em vários munícipes conseguimos conversar com um determinado líder comunitário, de uma determinado região, orientando ao mesmo sobre a importância do nosso trabalho e, em grupo, coletar mais informações da real situação de vida das famílias que, realmente, precisam de ajuda. Graças a Deus, na medida do possível e disponibilidade, está dando certo. Abraços.
Mediante aos fatos levantados e reportado pela comunidade é de sumo interesse de todos organizar estudos e consulta a defesa civil e inea para definir juntos aos membros estratégia para atingir objetivo final.
Rede
Mobilizadores
Muito bom Jose Luiz!
acredito raquel que o simuladão que faremos podera ser incluido aqui como um novo nome que as pessoas estarão vestidos segredo voce vai gostar ja que é de teresopolis.
Amiga Raquel e colegas de curso, com relação de afirmar em qual seria minha ideia para reunir pessoas nessa causa, posso afirmar com convicção que temos um grupo de corpo técnico aqui em nosso ambiente de trabalho onde vejo que os deveres e diretrizes são unânimes, visando, desde então, uma possível assistência às famílias carentes em regiões das mais difusas do nosso Estado. Esse grupo, antes de se dirigir ao trabalho de campo, se reúne todas as segundas-feiras no período da tarde com fito de colocar em prática as questões e traçar metas de execução coletiva acerca da operação e sempre que possível, atualizar a situação que ora se encontra as famílias mais necessitadas juntas às suas secretarias competentes. Grato e meu obrigado.
Rede
Mobilizadores
Olá José Paulo! Você é de qual Estado? Fiquei curiosa sobre como faria para mapear a situação de pobreza (que você mencionou). Seria através da aplicação de questionários, contariam com o apoio da associação de moradores? Como você visualiza essa possibilidade?
Amiga Raquel, nesses lugares os quais visitamos, existem a pessoa denominada COMDEC (Coordenador Municipal de Defesa Civil), isso para cada município. Então posso te dizer que o COMDEC faz um mapeamento desse fato através da coleta de informações das planilhas de assistência dos agentes de saúde e dos agentes de extensão rural, esses agentes têm esse controle e atualizam constantemente os cadastros das famílias, se tornando mais fácil de fazermos uma triagem de famílias para um possível benefício.
Rede
Mobilizadores
José Paulo, obrigada pela explicação!
Minha amiga, desculpe, quis dizer, Raquel.
Sim, e o que me motiva?
Ah, amiga, tantos dos motivos me faz com que eu, além de gostar, quando em objeto de serviço, me entregar quase que totalmente a essa causa. A pobreza e o esquecimento dado a muitas famílias. Certo que é uma causa onde os recursos e logísticas são poucas, mas, na medida do possível, fazemos até o que está além de nosso alcance. Abraços aos colegas do curso e estou à dispor. Tchau.
Penso em utilizar, a rádio comunitária, associação de bairros, whatsapp o jornal comunitário, como meio de comunicação
Amigo Raque;
Como falei em início de curso, sou do Corpo de Bombeiros a mais de 20 anos de efetivo serviço prestado à comunidade cearense e, já dito, desenvolvo meu trabalho na área de Defesa Civil a uns 10 anos, posso assim dizer que já tenho uma pequena experiência na convivência com pessoas diante dos mais variados casos. Pois bem, o que atualmente priorizo, haja vista a real situação em que se encontram famílias (no só em nosso Estado, como também em outros), no que se refere a falta de um recurso hídrico para o consumo humano, enfatizado é a operação com o carro pipa e a construção e implantação de poços profundos para sedes municipais em tal escassez. Atrelado a esse trabalho e aqui expressando minha causa, se faz necessário um levantamento fiel e estratégico de famílias que, além da falta da água existem a necessidade do alimento, daí, junto com as ações sociais e secretarias de saúdes municipais coletamos dados de inserir essas famílias para uma possível doação de cesta básicas, isso, àquelas famílias que visualizamos, realmente, como carente.
Referente aos exercícios I e II:
A minha causa se refere a prevenção trabalhada ainda no ambiente escolar. Desenvolvemos um trabalho de educação e conscientização nas escolas do meu município. O que me motiva é a feedback positivo dos alunos, das equipes de profissionais das unidades escolares e de toda a comunidade escolar envolvida.
Através deste contexto conseguimos reunir e agregar pessoas em prol de um mesmo objetivo: A Prevenção!
Rede
Mobilizadores
Fabi, fiquei com uma dúvida: qual seria a prevenção trabalhada?
Prevenção em forma de conscientização (ciclos de palestras, simulados de evacuação, jogos educativos, maquete interativa). As atividades vem sendo desenvolvidas por diferentes setores da Defesa Civil.
Além disso, contamos com programas de georreferenciamento, alertas de sms, sistema de alerta e alarme.
Referente ao Exercício II
– Conscientização através da educação educação ambiental com diferentes metodologias e diferentes públicos;
– Atividades de extensão rural;
– Núcleos de defesa civil;
– Projetos de economia solidária;
– Empoderamento dos conselhos.
Rede
Mobilizadores
Muito bom Marines! Você apontou ações que envolvem todos os públicos, dentro das diferentes faixas etárias 😀
Diz a respeito à inclusão social de sujeitos sociais nas políticas públicas e o fortalecimento da participação popular nas tomadas de decisão do poder público, e efetivação das políticas públicas. Trabalho com as comunidades com efetivação de direitos através de ações de cidadania.
Rede
Mobilizadores
Muito legal Auricélia! Como foi o início desse trabalho?
Rede
Mobilizadores
Olá turma! O Fórum com convidados será inaugurado amanhã!!! Deixem perguntas ou participem ao vivo 😀
Segue a programação semanal:
QUINTA (07/04) – 15 às 16h – Gleyse Peiter – Coordenadora da Rede Mobilizadores;
SÁBADO (09/04) – das 09 às 11h – Tânia Dantas – Mobilizadora da Defesa Civil de Schroeder – SC;
DOMINGO (10/04) – das 14 às 17h – Jailma Feitosa – Atua com ações de mobilização social na comunidade do Distrito Tabuleiro – AL (Comunidades Semiárido).
Diz a respeito à inclusão social de sujeitos sociais nas políticas públicas e o fortalecimento da participação popular nas tomadas de decisão do poder público, e efetivação das políticas públicas. Trabalho com as comunidades com efetivação de direitos através de ações de cidadania.
A minha causa diz respeito a inclusão social de sujeitos sociais às políticas públicas culturais e nas áreas do turismo e da economia criativa, objetivando o desenvolvimento local da Região do Nordeste de Amaralina,Salvador-Bahia.
Dos aspectos motivacionais para a realização deste projeto é que a Região do Nordeste de Amaralina possui um potencial artistico e cultural, além disso, já desenvolvo algumas atividades desta natureza na localidade citada. http://www.concultnordeste.tk/
O que me motiva é o fortalecimento da participação popular nas tomadas de decisão do poder público, e no controle de criação e efetivação das políticas públicas.
Ainda tenho também como força motivadora o empoderamento de mulheres para produção atraves de iniciativas baseadas nos princípios da economia solidaria, associativismo, pensando uma outra forma de produção e comercialização e estabelecimento de relações cuja base seja a valorização da pessoa e não do capital.
Rede
Mobilizadores
Que legal Manuela! Trabalhei com mulheres de favelas, na perspectiva da economia solidária. Percebi junto com a minha equipe que nos “empreendimentos de ecosol” as mulheres tem mais voz e mais força. Muito legal a sua proposta!
Rede
Mobilizadores
Força no sentido de liderarem seus grupos, força no sentido do reconhecimento social, força no sentido de quebrarem os paradigmas tradicionais.
Qual seria a sua idéia para reunir pessoas inte-
ressadas nessa mesma causa?
Ja faço parte de uma ong, Padrão Águias da Aventura Objetivas, entre nossas trabalhos esta, a ajuda humanitária e serviços sociais, nossa mobilização é boa.
Referente ao exercício VI:
As duas ações ligadas a minha causa que proponho são:
– Ação de mobilização das comunidades com palestras, panfletagem, oficinas em núcleos comunitários, escolas etc. ações voltadas para prevenção e resiliência;
– Ação de mobilização do poder público, propondo projetos já elaborados juntamente com a comunidade, projetos voltados para o planejamento urbano de acordo com as necessidades e a realidade local.
Rede
Mobilizadores
Gente, o Facebook é uma das redes sociais (online) mais utilizadas para reunir pessoas e mobilizar. Vamos iniciar a criação dos nossos grupos? Aos participantes que puderem, solicitarei que criem um grupo e coloquem aqui. Eu e outros colegas vamos participar 🙂
Olá!
Acho super válida!
Quem irá administrar?
Meu nome no Face é Manuela Amaral!
Rede
Mobilizadores
Manuela, não posso administrarporque é uma sugestão de tarefa que deve partir dos alunos. Então, sugerimos que se organizem para administrar o grupo conforme acharem melhor 🙂
https://www.facebook.com/groups/1040067549414459/
Boa tarde pessoal! A minha causa é a socioambiental, com enfoque na comunicação, conscientização e empoderamento da sociedade para o enfrentamento da problemática.
Rede
Mobilizadores
Muito bom Ana Wolfe!
O que o motiva a trabalhar por essa causa?
Minha maior motivação é perceber o grande potencial da comunicação para ajudar as pessoas a enfrentarem este problema. Ainda falta muita informação (que de fato esclareça) em torno da causa ambiental e tanto veículos de comunicação como outros instrumentos podem ser muito úteis nesta busca por uma melhor qualidade da vida humana e ambiental.
Boa tarde Raquel e colegas de curso, andei dando uma olhada nas postagens da rede de mobilizadores e tem muita coisa interessante na página, assuntos diversificados e de fácil entendimento para todos. Vídeos, textos, reportagens, entrevistas etc. muito educativos e ricos de experiências pessoais e coletivas. Achei interessante, dentre outros, esse quadrinho pra ser implantado em escolas e em núcleos comunitários. http://mobilizadores.org.br/textos/as-mudancas-climaticas-explicadas-em-quadrinhos/?eixo=meio_ambiente
Rede
Mobilizadores
Cláudia Valéria, conheço esse material. E ,quem não gostaria de aprender através desses quadrinhos? Não seria bem interessante?
Muito interessante sim Raquel, e ainda, por incrível que pareça, existem comunidades que não tem tanta facilidade e acesso a computadores ou a redes sociais. E esse tipo de material vira uma festa nas mãos das crianças. Já presenciei isso em atividades de Defesa Civil com cartilhas didáticas.
Oi Cláudia!
Olha a coincidência…eu também ia postar justamente este link como sugestão de material, mas resolvi dar uma olhada nas outras propostas antes. E acabei encontrando o seu comentário!
De fato, é uma ferramenta muito útil e bonita, que pode ajudar a chamar a atenção das crianças para a temática ambiental!
Abraços
Isso mesmo Ana, nada melhor que quadrinhos, cartilhas educativas para prender a atenção das crianças. Nas palestras que participei em escolas o que mais interessou as crianças e despertou a participação delas foram as revistinhas que distribuímos. Abraços
Também já estou fazendo parte de sua iniciativa, Patrícia!
Aproveito para compartilhar um link aqui da UFSC, onde participo ativamente no Campus: http://gestaoambiental.ufsc.br/2015/12/09/ufsc-lanca-campanha-de-prevencao-a-dengue/
Olá colegas de curso, não tenho a intenção de um movimento novo, mas me interesso muito pelas bandeiras que abordam Crianças e adolescentes e desenvolvimento local. Como Assistente Social tenho percebido a necessidade de mobilizar pessoas para que militem em razão de seus direitos.
Adriano Marinho, Emerson Alves Leite, Maria Cristina Leite, Marcia Emmendoerffer gostaria de sugerir que façamos a atividade final junto, já que, temos os mesmos objetivos.
Então vamos deixar os nossos e-mails aqui e nossas ideias.
Rede
Mobilizadores
Orsilene, sugiro que crie o grupo e depois poste o link aqui na página. Os colegas que você sugeriu poderão acessá-lo e lá vocês criarão propostas de mobilização. Me convidem 🙂
Pessoal já criei o grupo, segue abaixo o link
https://www.facebook.com/groups/1040067549414459/
O nome do grupo é Voluntários Conectados
Minha causa é a reflexão e ação da questão ambiental, tendo em vista a ausência de políticas públicas. No entanto no Brasil há um discurso muito forte de grande parte da população de direcionar a culpa somente ao governo, ideia que deve ser desconstruída e a própria população deve conceber o seu importante papel como ser político e agente da sua própria realidade. Assim pensar e agir sobre a degradação ambiental em rios e a forma como lidamos com o lixo que ainda hoje persiste os lixões em muitos municípios são pontos que passam despercebido por muitos. O desenvolvimento de projetos interdisciplinares na escola potencializa a discussão dessas questões e promove a minimização dos problemas na atual e futuras gerações.
Rede
Mobilizadores
Luan, a “sua” causa é de extrema relevância. De fato, deve haver uma responsabilização da sociedade para que as mudanças sejam possíveis. Se eu não me vejo em determinada situação, como vou sugerir e aceitar as transformações? Como serei parte do processo?
Exercício 2: Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa? poderiamos reunir pessoas que já passaram por alguma situação erlacionado sobre o assunto da causa, pessoas que tiveram traumas psicológicos ou físicos, pessoas qie estão na eminencia de obter o direito de dirigir, pessoas relacionadas ao assunto como instrutores,auto-escolas…,
Rede
Mobilizadores
Glecarlos, as redes sociais facilitariam esse trabalho? O que você acha?
Em alguns lugares o acesso a internet aqui na regiao amazonica é desse meio bastante precario, nas cidades onde as comunidades tem livre acesso as redes socias e de forma barata, poderiamos usar os meios de hoje como as redes sociais, que sao mais rapidas e de bom entendimento, aqui na amazonio a precariedade de informatizacao nos leva a crer que a melhor maneira seria ainda a educacao boca a boca , aquela em sala de aula, ou em local determinado, onde comecariamos a semear desde as primeiras series escolares a educacao no transito.
Questão II, qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas na mesma causa?
Olá bom dia, diante de tantas dificuldades, eu já comecei a formar grupos para estudar melhor sobre o assunto, estamos promovendo oficinas em grupos, na qual juntos iremos descobrir, as necessidades de cada criança, através de musicas, cantigas de rodas, e etc. Também estamos buscando, cursos de capacitações, estamos em grupo de professores ,psicólogos, fisioterapeuta e pedagogas ,esta é e foi a minha idéa.
Rede
Mobilizadores
Olá Delza! Vocês estão utilizando as redes sociais como ferramentas auxiliares nessa mobilização?
Bom dia….a minha causa no momento, ou, mais precisamente, aquela que pretendo trabalhar a partir deste curso é a mobilização por uma política tributária justa. Que tenha por objetivo desconcentrar e distribuir renda
Rede
Mobilizadores
Denis, como você pensa em transformar essa idéia em prática?
Exercício 2: Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa? Primeiro divulgando as legislações e planos que buscam igualdade e respeito as questões de gênero e diversidade sexual. A divulgação das políticas, certamente despertam interesse em participação e apoio as diversas e diferentes estratégias que se pode criar. Com a informação as pessoas se dão conta que as políticas para as mulheres são políticas transversais e respondem a fatores e problemas que afetam toda a sociedade, como o enfrentamento a violência doméstica, saúde integral da mulher, mais mulheres na política, igualdade e oportunidades na mercado de trabalho entre outras diretrizes listadas no plano nacional de políticas para as mulheres. Depois e criar espaços para o debate, capacitações e organização dos grupos de interesse para efetivar ações ou até mesmo novas políticas.
Patrícia, gostei bastante da sua causa, inclusive já estou fazendo parte da página do face. Tudo isso só faz crescer nosso interesse coletivo em acabar com este mosquito. Todos juntos conseguiremos.
Abraço,
Gerson Emídio
Cursista
Exercício 1: Como mobilizadora COEP minhas causas e lutas são várias da fome as questões ambientais, mas no momento estou com a responsabilidade de implantar, promover e fiscalizar políticas públicas para as mulheres me meu município. Bom desafio!
mobilizar uma comunidade inteira não e tarefa fácil, portanto cara colega e preciso que você seja preservante em seu proposito e boa sorte.
tenho como proposito mobilizar minha comunidade em combate a pedofilia um crime que usurpar de uma criança o direito a inocência e o desenvolvimento pleno, por colocar uma criança em contato com a dor e a tristeza de ser abusada por alguém. vamos todos combate a pedofilia.
Rede
Mobilizadores
Valtilene a sua ação é importantíssima! Como você pensa em iniciá-la?
Rede
Mobilizadores
Muito bom Diná! E como você envolveria outras pessoas nessa mobilização?
“TODOS CONTRA A DENGUE, A ZIKA E A CHYKUNGUNYA”
Faço parte da Comissão de Combate à Dengue no âmbito da Universidade Federal de Santa Catarina e esta é a minha atual causa. Busco envolver toda a comunidade acadêmica com o propósito de diminuirmos significativamente a incidência do Aedes Aegypti no Campus Trindade. Sinto me motivado em levar à todos, os conhecimentos necessários para a não proliferação do mosquito e por consequência, das doenças resultantes do contato com o mesmo.
Em cumprimento ao exercício II: Creio que a melhor forma de reunir pessoas em prol de uma causa é formar uma rede de contatos via Web e trocar informações e experiências com muita informação sobre o assunto em foco, neste caso, a campanha de combate à dengue. Temos acompanhado pela mídia o poder das redes sociais na mobilização das grandes massas e é inegável a eficiência deste meio de comunicação.
Exercício III: Recentemente participei da oficina de “Alimentação Escolar e Combate à Obesidade”, onde percebi ser este tema de suma relevância à sociedade como um todo, pois se trata de problema presente na atualidade onde os alimentos industrializados contam com o poder do marketing para deturpar hábitos alimentares saudáveis, principalmente no ambiente escolar.
Exercício IV:
– Proponho que em prol de uma maior conscientização para o problema da dengue em nosso país, possamos trocar experiências do cotidiano no intuito de promover ações propositivas no combate ao mosquito;
– Proponho que com o objetivo de disseminar informações, utilizemos as redes sociais das quais participamos, bem como nosso círculo de amigos onde o contato presencial seja uma constante, para replicar e multiplicar orientações de como proceder no caso de alguém apresentar os sintomas característicos das doenças: zika, dengue e chikungunya.
Exercício 2:
Minha ideia é organizar um evento no centro da cidade, a informação primordial seria a internet, criação de um grupo no watssap e convidar pessoas interessadas em fazer o mutirão em prol da SAÚDE SIM, DENGUE NÃO. Inclusive também seria anunciado na cidade através da rádio local e som portátil, tanto em toda área urbana, quanto na rural. Sair as ruas para conscientizar quanto a importância da prevenção.
Gerson Emídio
Cursista
Boa noite caros colegas.
A minha causa seria Mobilizar minha comunidade para juntos sairmos às ruas, entrarmos nas casas (claro com a permissão dos moradores) para assim fazer uma limpeza, a fim de eliminar os criadouros do mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya. Trabalho coletivo de prevenção.
O que me motiva é saber que teremos saúde e maior probabilidade de acabar com o mosquito.
Att.
Gerson Emídio
Rede
Mobilizadores
Oi Gerson! E, como seria o início dessa mobilização? Você já tem algo em mente?
Essa mobilização se daria com a criação de uma página no face, convidar toda população e consequentemente fazer uma caminhada pelas ruas da cidade quanto a prevenção das doenças ocasionadas pelo mosquito.
Rede
Mobilizadores
Legal Gerson! Outros participantes aqui possuem o mesmo interesse. Que tal convidá-los?
Exercício 1: Trabalho com Proteção e Defesa Civil no meu Estado, uma dos maiores desafios nossos é a Criação das Coordenadorias Municipais de Proteção e Defesa Civil – COMPDEC, ainda que obrigados por força de Lei, ainda percebemos a inércia de muitos gestores municipais quanto ao assunto. Ultimamente tenho como causa, conseguir que todos os 217 municípios do meu estado, seja criada a COMPDEC. A criação destas Coordenadorias darão às comunidades a garantia ao direito da implementação das ações de Proteção e Defesa Civil. Pois sei que assim, os efeitos dos desastres nestas comunidades serão minimizados. A exemplo, o combate ao mosquito Aedes Aegypti transmissor de várias doenças.
Os Núcleos de Proteção e Defesa Civil – NUPDEC, são criados pelas COMPDECs, prioritariamente nas áreas de risco, tendo como participantes a população da área. Estes espaços serve para discutir os problemas da comunidade local e ações para minimizá-los. Aí surge a necessidade da participação cidadã em busca de seus direitos.
Qual seria a sua causa & o que lhe motiva a trabalhar com ela?
Me encontro hoje Engenheiro Agrônomo e consegui o meu sonho de ter a minha graduação e, assim, ser um cidadão preparado para discutir…o que quer que seja.
Mas o meu sonho, desde os primórdios do meu curso, era o de acabar com a fome no mundo…Ledo engano. Mas não desisto, e hoje, contribuo para a formação de técnicos agrícolas que, de alguma forma, contribuirão para melhorar a relação entre a produção de alimentos e o acesso a eles.
Hoje, entendo melhor que o mundo produz alimentos suficientes para matar a fome de toda a população, mas difícil é o acesso a ele. Populações inteiras continuam a ter fome, condenando seus filhos a um fim degradante e humilhante, indigno do pensamento humano e cristão de dar o que comer a quem tem fome e dar o que beber a quem tem sede.
Fome e sede são problemas mundiais e relevantes na medida em que atingem diretamente a sobrevivência do homem.
Contribuir para esta resolução é uma obrigação para que se diz humano e tem orgulho de sê-lo.
Concluo que não resolvo o problema da fome e da sede no mundo, mas fazendo o que me compete e de maneira honesta e juntando o meu trabalho com o de outros da mesma forma, alguma coisa poderá ser resolvida.
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Com certeza Edson! É como no vídeo do Betinho … você pode fazer a sua parte e ela já faz diferença. Mas, a sua parte também pode envolver a mobilização constante e, logo você agrega mais pessoas com o mesmo objetivo! Hoje as redes sociais são importantes ferramentas mobilizadoras!!! Aproveite!!!
A tarefa II me deixa bem a vontade, uma vez que o trabalho que desenvolvo na Escola onde atuo, sobre os Guardiões de sementes – produção de sementes crioulas, junto aos alunos interessados, tem criado uma boa expectativa.
Entendo que agindo desta forma estou contribuindo para uma melhor compreensão deles para as questões que estão à nossa porta, pedindo solução. É a questão da segurança alimentar, da água, da poluição ambiental, que estão a exigir de nós como cidadãos e como dirigentes políticos ou não, uma atitude forte e contundente se quisermos que os nossos filhos e netos tenham um ambiente saudável.
Oi Edson! De onde você é? Fiquei curiosa para conhecer mais sobre o projeto do Guardiões de Sementes!
Você tem algum material por escrito?
E você conhece o projeto de troca de sementes do ISA? É bem interessante! Acho que vale a pena dar uma olhada!!! Aqui vai o link: http://www.sementesdoxingu.org.br
Abraços
Minha causa é social, levar ajuda humanitária às vítimas de desastres, sejam eles individuais (incêndios em residências, pessoas de baixa renda) ou desastres coletivos (granizo, inundações, catástrofes e outros sinistros). Sou voluntária há 06 anos na Cruz Vermelha Brasileira – Rio Grande. É um trabalho que envolve cidadania, respeito, acolhimento e esperança.
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Lindo Marcia! Temos outros colegas voluntários aqui no curso: da Cruz Vermelha, do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. Creio que a troca entre vocês pode ser muito rica!
Exercício 2 !!!! Bom primeiramente é achar pessoas com mesmo pensamento ou parecido !!!! 2º fazer um grupo na redes sociais de debate, tentar fazer um encontro presencial por mês!!! E juntar todas ideias debatidas, leva para a periferia pq é onde o governo mas exploram, e fazer com que nossos jovens passam a pensar o que podemos fazr para um Brasil melhor !!!!
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Muito bom Allan! E quais seriam as idéias para reunir quem não pudesse estar com vocês? Vocês fariam um hangout, mandariam e-mails? Porque a dinâmica nas redes sociais permite diversas possibilidades … conforme venho comentando, você pode estar em MG e outro participante no MS e ainda assim mobilizarem juntos, no mesmo dia e horário!
Correto pelo e-mail e usar a internet redes sociais, pois é a melhor ferramenta para se chegar a colaboradores mais distantes !!!!!
A ideia em formar futuras gerações de usuário de água em pessoas conscientes, que façam um uso racional passa por esse Fórum. Seria muito interessante encontrar pessoas nesse ambiente que partilhe um pouco de sua vivência. A mobilização deve ser uma constante, seja na busca por conhecimento, na partilha de informações eou mesmo na discussão e explanação de experiência vivenciada.
O contato pessoal e virtual, através das redes sociais, mídias e rádios colaboram para uma maior interação entre a sociedade e o Pode Público. A apresentação nas escolas e comunidades amplia o conhecimento, busca conscientizar novas gerações, para que o uso feito atenda as atuais e as gerações futuras.
Conforme venho expondo no Fórum, almejo desenvolver uma mobilização a partir da atuação de entidades comunitárias como associações de moradores e centros comunitários para lutar pela garantia de direitos de moradores das periferias. Gostaria de encontrar pessoas que compartilhem de tal interesse e que enxergam nessas associações um grande potencial!!!
reportagem interessante do meu serviço:
Programa Bombeiro na Escola inclui combate à dengue nas ações de 2016
Iniciativa retomará atividades nesta segunda-feira (29).
Alunos da rede municipal de ensino de Presidente Prudente são atendidos
O Programa Bombeiro na Escola (PBE) retornará com suas atividades educacionais, em Presidente Prudente, a partir da próxima segunda-feira (29). A iniciativa atende alunos do quarto ano do ensino fundamental da rede municipal de ensino e, desde 2015, é desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros.
Os profissionais da corporação orientam as crianças sobre o perigo dos incêndios, vazamento de gás de cozinha e acidentes domésticos e também dão orientações sobre os primeiros socorros e o meio ambiente.
Para o ano de 2016, já neste bimestre, a novidade é a orientação referente ao perigo do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, o vírus zika e a febre chikungunya.
As escolas municipais que receberão o programa neste primeiro bimestre serão a Rui Carlos Vieira Berbet, no Jardim Brasil Novo, a Dr. João Franco de Godói, no Jardim Paulista, a Catarina Martins Artero, na Vila Maristela, e a Alayde Tortorella Faria Mota, no Jardim Planalto.
O programa faz parte das medidas preventivas realizadas pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, especialmente o Relatório de Análises Críticas (RAC), e é um trabalho feito em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, que tem por objetivo reduzir as ocorrências de acidentes domésticos e incêndios, principalmente envolvendo Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), que é conhecido popularmente como gás de cozinha.
http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2016/02/programa-bombeiro-na-escola-inclui-combate-dengue-nas-acoes-de-2016.html
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Marcelo, iniciei as leituras hoje de baixo para cima. Vislumbrei a possibilidade de você se juntar à Luciane e outros colegas, o que acham?
Professora eu e o Marcelo ja se juntamos para debate alguma ideias sobe o curso
Eu e o Marcelo Rodrigues da Silva temos a mesma ideia. nos somos da Corregedoria , ele da PM e eu da GM e temos a mesma ideias em luta para uma policia mai comunitária e humana
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Legal Luciane! Que tal criarem o grupo juntos e convidarem outros colegas?
Reportagem sobe o meu serviço:
População pode ajudar no combate ao mosquito, denunciando locais onde há acúmulo de água, através do 0800 400 1893 ou para a Guarda Municipal, no 153
Nesta sexta-feira (19), os agentes de endemias vão até o Aeroporto Governador José Richa realizar uma ação de conscientização contra o Aedes aegypti. Durante a manhã, as atividades começarão às 9 horas e, na parte da tarde, o início está previsto para as 14 horas.
A intenção é conversar com os funcionários do aeroporto para mantê-los informados sobre as novas doenças relacionadas ao mosquito, como o zika vírus e a febre chikungunya. Durante o encontro, os aeroviários e aeronautas receberão panfletos informativos.
“A Infraero solicitou nossos trabalhos, porque as novas doenças suscitam dúvidas e como os profissionais do aeroporto lidam com muitas pessoas todos os dias, eles precisam ter informações. Desta forma, eles também se tornam multiplicadores no combate ao Aedes”, ressaltou a educadora em Endemias, Lucimara Vasconcelos.
Através de uma iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde com a Infraero de Londrina, os viajantes que se deslocam por meio de aeronaves estão recebendo informações sobre a dengue, a zika e a chikungunya durante o trajeto da viagem. Os aeronautas informam aos passageiros sobre as doenças e passam dicas de prevenção.
O trabalho informativo dos educadores de endemias também acontece no Terminal Rodoviário de Londrina.
Disk Dengue – Para ajudar no combate ao mosquito, a população que souber onde há locais com acúmulo de água pode ajudar denunciando para a Secretaria de Saúde, através do 0800 400 1893 ou para a Guarda Municipal no 153.
De acordo com a gerente de Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, Diana Martins, de janeiro até o momento, foram recebidas 860 ligações, sendo que mais de 80% delas já foram resolvidas. Em média, os agentes conseguem atender, por dia, 40 chamados. “Disque Dengue ajuda no trabalho dos agentes de endemias, mas é preciso que a população também faça a sua parte. Quando possível, ajude recolhendo os objetos que podem acumular água”, disse.
https://www.google.com.br/#q=guarda+municipal+de+londrina+conta+a+degue
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Nossa Luciane, que interessante! Muito legal!
Diariamente me deparo com pessoas fazendo uso desordenado dos recursos hídricos, como se fosse algo infinito. Como sabemos que água é um recurso natural finito, dotado de valor econômico trabalhamos com a sociedade civil organizada com o intuito esclarecedor. Mobilizamos os usuários de água bruta para que o uso racional e consciente possa atender todos os usos atuais e das futuras gerações.
Realizar um trabalho mobilizador nas novas gerações (alunos) para que atentem para um uso racional e responsável dos recursos naturais, principalmente para os recursos hídricos, indispensável aos seres vivos.
Essa gestão dos recursos hídricos, hoje feita junto a sociedade civil organizada tem me motivado a fazer apresentações em escolas com o intuito de formar “brigadas” de combate ao desperdício e ao uso conciente dos recursos hídricos.
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Muito bom Antonio Marcelo!
Considerando que minha causa envolve a mobilização comunitária para garantia de serviços básicos como saneamento, escolas e postos de saúde, proponho como duas ações: uma reunião com os moradores para levantar as principais demandas e o agendamento com um representante do poder público municipal de modo a expor as demandas e cobrar soluções.
Minha ideia principal é o uso das redes sociais uma vez que a população está utilizando consideravelmente os recursos tecnológicos para permanecer conectada em busca dos mais variados interesses, além de ser um modo de estabelecer novos relacionamentos interpessoais.
Conforme dito anteriormente no exercício 1, observei que muitas pessoas estão envolvidas com o voluntariado, inclusive em Defesa Civil, o que demonstra a importância do tema e o comprometimento de várias pessoas de diferentes lugares no Brasil nesse sentido. Percebo que são correntes que ao longo do tempo acredito formarão uma necessária correnteza de mobilização social no país.
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Legal Thais! E hoje as pessoas se unem justamente pelas redes sociais. Mesmo que eu seja do estado “X” e você do “Y” é possível combinar a mesma mobilização, marcá-la para o mesmo dia e nesse dia cada um faz tal mobilização na sua comunidade. Estamos observando isso direto.
Principais Causas dos Impactos Ambientais e suas Consequências
Impacto ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio provocado por um choque, resultante da ação do homem sobre o meio ambiente. No entanto, pode ser resultados de acidentes naturais: a explosão de vulcão pode provocar poluição atmosférica. Mas devemos dar cada vez mais atenção aos impactos causados pela ação do homem. Quando dizemos que o homem causa desequilíbrios, obviamente estamos falando do sistema produtivo construído pela humanidade ao longo de sua historia. Estamos falando do particularmente do capitalismo, mas também do quase final do socialismo.
Um impacto ocorrido em escala local, posa ter também conseqüências em escala global. Por exemplo, a devastação de florestas tropicais por queimadas para a introdução de pastagens pode provocar desequilíbrios nesse ecossistemas natural. Mas a emissão de gás carbônico como resultado da combustão das árvores vai colaborar para o aumento da concentração desse gás na atmosfera, agravando o “efeito estufa”. Assim, os impactos localizados, ao se somarem, acabam tendo um efeito também em escala global.
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Obrigada Eryka! Já pode avançar 🙂
Meu trabalho público demanda muito mobilização social. Tenho diversas “subcausas” que se derivam de uma causa maior: a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Para isso, as pessoas, especialmente agricultores familiares, são envolvidos para a atuação conjunta nas questões ambientais, defesa civil, associativismo e economia solidária.
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Olá Marines! Muito bom 🙂 Qual seria a sua proposta para iniciar o trabalho em uma delas, caso tivesse que escolher?
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Achei bem interessante essa Notícia
-> Zika vírus: site trilíngue compartilha protocolos e dados relacionados às pesquisas
http://goo.gl/YXin3J
Boa tarde, já comecei a convencer amigos ao meu redor, agora conto com os amigos que estão engajado comigo na rede de mobilizadores a aderir a causa. Formar grupos escolares, associações de moradores, através de campanhas de comoção com apresentações de slides (mostrando imagens de vários desastres naturais e provocados pelo homem). Instigar as pessoas para trabalhar em benefício dos mais vulneráveis.
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Muito bom Vionei! Você se importaria de deixar o seu e-mail ou outra forma de contato, para que os demais colegas possam procurá-lo? Obrigada
vioneidiniz7@hotmail.com
N. de telefones(55) 9614-6547 (55) 9928-5035
Passo 5 – Agregue conhecimentos à Rede.
Gestão de Riscos de Desastres
A Gestão de Riscos de Desastres (GRD) consiste em um processo social cujo objetivo é prever a redução e o controle permanente dos fatores de risco de desastre na sociedade, integrado ao desenvolvimento humano, econômico ambiental e territorial sustentável.
De um ponto de vista global e integrado, a gestão de riscos deve ser aplicada em todo o ciclo de atuação em Proteção e Defesa Civil. Trata-se de um processo que requer planejamento, organização, direção e controle dirigido à efetiva redução de risco, com uma sólida base institucional, integrando todas as etapas nas atividades de desenvolvimento sustentável do território.
Nesta etapa, são frequentemente realizadas as seguintes ações:
Identificar os riscos, avaliar e gerar conhecimento, prevenir e mitigar o risco futuro, criar uma cultura de prevenção, preparar e melhorar o sistema de resposta das organizações e da sociedade.
Um componente importante do processo de gestão de riscos é a identificação e a instrumentação de soluções concretas para cenários de riscos diversos.
Os cenários de risco de uma comunidade ou município podem ser representados por um mapa de risco, que é uma representação gráfica e escrita das condições de risco determinadas pelas ameaças e vulnerabilidades existentes no lugar. Para desenvolver um adequado processo de gestão de riscos é necessário contar com capacidades locais para gerir os riscos e resgatar as experiências passadas.
Gerenciamento de Desastre
Compreende o planejamento, a coordenação e a execução das ações de resposta e de recuperação. Essa gestão desenvolve ações que priorizam a capacidade de resposta individual e coletiva, diminuindo assim as possibilidades de perdas e danos ocasionados pelos impactos dos eventos adversos.
A implementação das seguintes atividades podem favorecer a execução das ações de resposta e recuperação:
Fortalecimento da capacidade normativa, técnica e institucional na gestão nacional, regional e local das situações de emergência e/ou desastres.
Intercambio de informação e a coordenação em todos os níveis, fortalecimento de preparação com enfoques regionais coordenados, formulação de normas e planos, promoção e estabelecimento de fundos de emergência e/ou desastre para apoiar as medidas de reabilitação e de recuperação.
Bacana a sua causa, acho muito importante inserir as crianças nas questões de prevenção à desastres e também como agir em caso de sinistros.
Fico grato por compartilhar minha ideia cara mobilizadora.
Em anexo segue parte do meu TCC em 2010 brigada de emergência em instituição de ensino, onde depois de realizar o treinamento com as brigadistas da escolinha foi repassado para os alunos da pré-escola como os pequeninos devem se portar diante de um sinistro, e realizando um simulado.
Segue também a outra unidade onde temos alunos até o ensino médio aonde foi realizado também treinamento para os brigadistas porteiro, eletricista, pessoal da limpeza e professores (as). Também explicando para os aluno a afixando no mural como proceder em caso de sinistro ao final também realizado simulado.
É claro minha cara mobilizadora só estou com um pequeno resumo vamos aplicar nos mais possíveis tipos de eventos adversos da natureza (socioambiental) e desastres de origem tecnológica (sócio técnica).
Anexo também.
https://www.facebook.com/groups/1740444336212198/
Bom dia Vionei, gostaria de participar do grupo
Boa tarde Vionei Ribeiro, se dentre os amigos do curso, vc resolver montar um grupo de mobilizadores, me coloco a disposição pra fazer parte já que pensamos em ações semelhantes.
Boa tarde Cláudia Valéria com certeza já estou contando com você e a Marcia Emmendoerffer, e mais mobilizadores que vão aderir nossa causa.
Está semana já estarei elaborando um slogan para nossa mobilização em Gestão de Riscos de Desastres e Gerenciamento de Desastre que com nossa mobilização iremos aplicar nas escolas e bairros, em prol de comunidades mais seguras perante os eventos adversos da natureza que vem aumentando consideravelmente e desastres de origem tecnológica.
Bom dia Vionei, tentei enviar mensagem pelo seu e–mail e esta dando erro. Tenho fotos, arquivos de eventos ocorridos aqui no meu município que, acredito, de alguma forma ira contribuir. Meu e-mail é claudialongati2006@hotmail.com, por favor me mande um ok para que possa confirmar o seu e-mail.
Da uma olhada nesse link, achei muito interessante, é da rede de mobilizadores. . http://mobilizadores.org.br/textos/as-mudancas-climaticas-explicadas-em-quadrinhos/?eixo=meio_ambiente
https://www.facebook.com/groups/1740444336212198/
Bom dia, Vianei gostaria de fazer parte de seu grupo me identifiquei muito com sua causa e quero aprender com você como mobilizar comunidades para minimizar os desastres naturais e tecnologicos,trabalho na defesa civil,e estou aprendendo a desenvolver as ações de proteção e defesa da comunidade em geral,é um trabalho gratificante,mas que necessita de muita habilidade,desde já agradeço aqui esta meu E-mail:anaeugenio63@hotmail.com,meu nome é Ana Maria Batista,procure-me no face.
Bom dia já comecei a convencer amigos ao meu redor, agora conto com os amigos que estão engajado comigo na rede de mobilizadores a aderir a causa.
Bom dia me repassa teu e-mail.
Levantaria um questionamento sobre a afinidade com a causa. Assim seria possível identificar possíveis voluntários.
Boa tarde. Minha causa seria a conscientização da população para não serem jogados móveis inservíveis nos rios que contornam a cidade para que tal lixo não contribua com as inundações com as fortes chuvas. Desta forma se pode cobrar dos administradores a limpeza periódica dos rios.
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Oi Vilson! Somente móveis? É possível ir um pouco mais além … vou pedir que você tente aprofundar um pouco mais essa causa porque existem muitas coisas por trás das inundações. Se precisar de ajuda, pode falar!
Por parte do poder público deve ser feita a limpeza das margens e aprofundamento do leito dos rios que circundavam a cidade e hoje já dentro da mesma. Digo móveis porque que é o que fica muito em evidencia quando ocorre chuvas intensas e provoca o transbordo das águas. Já foi recolhido todo tipo de móveis e utensílios domésticos, bicicletas, partes de veículos, colchoes, roupas, vasilhames, etc. Sem contar o que naturalmente a natureza se encarrega de trazer para o rio como galhos de arvores e toda a sedimentação que é normal. alem disso objetos dispensados em terrenos baldios pelas pessoas.
Hoje já melhorou bem essa questão por conta de campanhas para limpezas dos terrenos e deposito nas calçadas em datas especificas para recolha de entulhos ou objetos inservíveis. Mas o poder público deve sempre fazer sua parte para poder cobrar da população a sua colaboração.
Olá Vilson boa noite…
A sua causa é uma das mais polêmicas relacionadas ao descarte correto do lixo, tanto de grandes volumes, como o lixo eletrônico e o lixo reciclável. Na região em que resido podemos dizer que evoluiu muito de uns anos para cá.
Existe um programa chamado BOTA FORA, onde os bairros são mapeados e posteriormente o poder público em finais de semanas alternados e em forma de rodízio que recolhe os volumes, como: móveis, geladeiras, fogões e pneus..enfim o que poderia de alguma for ser descartado corretamente no programa.
A população recebe a informação via rádio ou agente de saúde do bairro avisando quando vai passar recolhendo os “inservíveis” e coloca em frente da casa ou da rua principal mapeada antecipadamente.
Tem em outro município um fone específico que os móveis, em bom estado, poderão ser doados e destinados a famílias cadastradas por meio de uma ONG, que identifica a demanda antecipadamente. Criou-se uma lista de recebedores e doadores, tudo por meio do voluntariado. O poder público apoia na retirada e entrega dos móveis, desde que passe na câmara de vereadores e aprove tal finalidade.
Caso tenha interesse entre em contato por e.mail tania.dantas@hotmail.com.br
Por parte do poder público deve ser feita a limpeza das margens e aprofundamento do leito dos rios que circundavam a cidade e hoje já dentro da mesma. Digo móveis porque que é o que fica muito em evidencia quando ocorre chuvas intensas e provoca o transbordo das águas. Já foi recolhido todo tipo de móveis e utensílios domésticos, bicicletas, partes de veículos, colchoes, roupas, vasilhames, etc. Sem contar o que naturalmente a natureza se encarrega de trazer para o rio como galhos de arvores e toda a sedimentação que é normal. alem disso objetos dispensados em terrenos baldios pelas pessoas.
Hoje já melhorou bem essa questão por conta de campanhas para limpezas dos terrenos e deposito nas calçadas em datas especificas para recolha de entulhos ou objetos inservíveis. Mas o poder público deve sempre fazer sua parte para poder cobrar da população a sua colaboração. O lixo eletrônico ja é recolhido de forma organizada hoje com data especificada em calendario pelo meio ambiente.
Bacana Vilson, além de você preservar os recursos hidrícos, muitos materiais podem ser reutilizados, o que não serve pra um pode ser benéfico.
Muito bom Vílson,também acho que a população precisa colaborar,cuidar do ambiente para poder cobrar algumas atitudes dos governantes.
Usarei como foco a causa que defendo: Proteção Animal
construir a Rede com:Diretores da escola/professores/alunos/pais/lideres comunitários e vereadores. Iniciar com alunos das escolas localizadas nas proximidades das áreas de risco. Em um primeiro momento envolver os alunos e pais, professores e lideres comunitários. Depois que todos estiverem engajados na idéia ampliar a rede com o envolvimento de diretores, secretários de educação e vereadores
Minha causa é a CONSCIENTIZAÇÃO e PREVENÇÃO para todas ameaças que possam prejudicar a população em geral. Acredito que a prevenção é SIM a melhor maneira de diminuir e até por um fim noque possa estar colocando em risco todos.
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Fernando, a Patrícia está trabalhando com o combate ao Aedes. Há pessoas trabalhando com combate à violência, outros grupos trabalharão na prevenção de desastres socioambientais. Sugiro que leia um pouco das ações, postadas aqui e se aproxime da que mais lhe chamar a atenção. Ok?
Caro amigo Fernando, Você e a Patricia tem idéias memorável e remete a minha causa, Direito a Saúde e valorização dos profissionais que trabalham na promoção da mesma, o combate ao Aedes Aegypti é uma delas e a Educação, conscientização e prevenção é uma das formas eficaz, pois pela educação se chega a conscientização e em contrapartida a Prevenção que é melhor que tratar os efeitos que são danosos. É pena que em Pernambuco e em particular, na Grande Recife, não exista parceiros que queiram se unir a mim e levantar essa bandeira…
MINHA CAUSA SERIA VOLTADA PRA CONCIENTIZACAO DAS PESSOAS NAS COMUNIDADES SOBRE OS RISCOS DE DESASTRE E CATRASTROFES QUE A CADA ANO TEM ASSOLADO VARIAS AREAS DE RISCO NO ESTADO DEVIDO AS GRANDES CHUVAS.
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Muito bom Adriano! Você não está sozinho! Vários participantes aqui no Fórum têm a mesma causa. Sugiro a troca de contatos e a articulação!
Oi Adriano, me identifico com a sua causa, parabéns!
Adriano, você é qual estado?
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Minha causa atual é o grupo “Combate ao mosquiro Aédes Aegypti”, com um tema de saúde pública, no qual estamos fazendo uma troca de informações com pessoas do Brasil inteiro.
Patricia, boa tarde! Eu achei sua ideia muito memorável, pois sou Agente de Saúde Publica e na época que me permitiam atuar no combate aos vetores, não havia tanto desmatamento e além do mais, os gestores públicos nos permitiam opinar e atuar eficientemente e havíamos um controle sanitário adequado com barreiras sanitárias… Sou da Ex-SUCAM cedido hoje ao estado. Por isso minha bandeira por uma saúde adequada e valorizada em âmbito geral, pois saúde se faz com educação parceria e valorização dos seus profissionais e seus conhecimentos.
Da forma como se estão fazendo o combate e as parcerias não será tão eficaz, precisa-se de uma mobilização em massa, barreira sanitária e uma parceria com todas as esferas da comunidade como fazíamos antes…
A educação e conscientização é importante, mas isso num mutirão e um Dia D de combate…
Assim como uma andorinha solitária, sou eu em meio aos órgãos públicos de saúde, mas gostaria de levantar minha bandeira e minha causa é o Direito a Saúde levado a sério e a valorização dos profissionais que as faziam acontecer e que hoje são legados a segundo plano e se vêem de mãos atadas sem poderem agir e assistindo os desmando as margens do poder. Uma atitude correta seria alertar a população de sua atuação e força no tocante a cobrança e fiscalização dos recursos e também da parceria destas em multirões em conjuntos com os órgãos competentes e os empresários em geral.
A união faz a força!
Vamos à luta, Não desanime Osvaldo. Deus no comando!!!
Prezada amiga Luiza Lazanira! Obrigado pela força e espero que assim como você, muitos outros nos acompanhe em defesa da cidadania na saúde e nos seus direitos a tê-la.
Se alguém se interessar pela causa e quiser me add no Whatsapp, meu numero é: (81)987785867.
Saúde, Direitos de Todos e Dever do Estado. Façamos acontecer. Unam-se a causa…
Ativismo virtual só é eficaz se houver engajamento no mundo “real”18 DE JANEIRO DE 2016
Apenas apertando um botão, uma pessoa pode apoiar uma série de iniciativas na internet. No entanto, a mobilização online só terá sucesso se estiver lastreada em algo igualmente forte no mundo “real”, alerta Gustavo Gindre, jornalista, professor e integrante do Coletivo Intervozes. Ele lembra que “a mobilização virtual deve ser parte de um processo maior e não uma substituta para os conflitos do mundo real”.
Ao analisar as possibilidades e as limitações do uso da internet e das redes sociais como ferramentas de mobilização social, ele afirmou que o alcance das mobilizações via internet fica comprometido por dois fatores fundamentais: a enorme influência da TV aberta no país, especialmente da Rede Globo, que “exerce um poder no Brasil sem paralelo em outras democracias”, e o fato de a internet ainda ter baixa penetração no país. “Para a maioria da população brasileira, ainda é a TV aberta que define nossas pautas sociais”, ressalta.
No entanto, Gindre lembra que a internet é fundamental para a construção de uma sociedade mais democrática, desde que se mantenha uma mídia democrática; que haja universalização de seu uso; que todos tenham acesso à web em velocidades compatíveis com um acesso pleno, e que aprendamos a usar melhor o potencial da rede para promover a articulação social.
a minha causa é um pais melhor onde o respeito é a basa de tudo,eu proporia dentro da escola, palestras para que os alunos venha a buscar o respeito mutuo, o amor ao proximo, cursos aos funcionario em geral e aos professores, poii muitas vezes nós erramos em muitas situações.
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Dulcimara, sugiro que busque pessoas por aqui, com objetivos em comum. Abraços.
Qual seria a minha causa, eis q questão!
Como assistente social busco, rotineiramente a defesa dos direitos humanos, e o envolvimento as causas sociais é inerente à profissão. Porém encontrei-me como “ser-humana” nas causas da Defesa Civil, principalmente no levantamento dos territórios e áreas consideradas de risco. Gosto de analisar cada cenário de modo a comunicar as autoridades as necessidades de medidas preventivas em determinadas situações, para tanto é praxe mobilizar a comunidade com reuniões e levantamento dos históricos familiares e do comportamento daquela comunidade com relação as questões preventivas, como: lixo, ações lesivas ao meio ambiente, preservação de encostas, limpeza de rios por meio de mutirões, revitalização de mata ciliar ( por meio de parcerias entre empresas e escolas). Hoje estamos focada em ações como remoção das pessoas moradoras em áreas ribeirinhas. O interessante é ver como há envolvimento das pessoas qunado elas percebem que são melhorias para a sua comunidade, a sensação de pertencimento é vital para o engajamento do grupo.
Confesso que gostaria de fazer mais e mais …porém sinto-me atrelada a burocracia.
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Tania, conforme você mencionou acima, a sua causa gera uma gama de possibilidades. As burocracias estão sempre presentes mas, temos que lidar com elas e, com as carências que o campo de trabalho apresenta.
Vamos em frente!!!
Minha causa é por um sistema de coleta domiciliar de recicláveis em toda a Fortaleza, de forma organizada e contínua. Sei que isso demanda determinação, decretos e recursos. Mas podemos fazer uma corrente sólida para esse fim.
O que me motiva é o crescente número de enchentes provocadas pelos entulhos identificados em toda a grande Fortaleza e no Brasil como um todo e ainda pela mortalidade de animais que dependem diretamente das águas saudáveis dessa nossa Fortaleza/Brasil/Mundo.
Não quero só sonhar… preciso agir… preciso de ferramentas/orientações para iniciar.
Nao achei o que realmente procurava nas noticias e textos deste site. Mas, este me chamou muita atenção, porque acho que o governo e sociedade poderao trabalhar em conjunto na ressocialização dos presos em projetos culturais e educacionais que venham a gerar rendas, onde ate mesmo o profissionalismo será o instrumento de uma nova consciencia do preso em prol do bem comum. Prisoes nao devem sevir para punições violentas e sim para educar e ressocializar o marginal.
Sei que escolhi uma causa muito polemica e que vai ser muito dificil encontrar voluntarios e parceiros para fazerem parte desta rede, mas como a historia do incendio na floresta, sou o beija-flor que leva no bico o pingo d´água para tentar apagar o incendio.
Caro Cap. Jairo, não vejo como polêmica a ressocialização dos presos! Vejo com bons olhos e sinto uma grande esperança em ver a iniciativa de mudança, vindo por parte da Polícia.Parabéns!
Um projeto interessante, seria aplicar no plantio de hortaliças, em caixotes de verduras em forma vertical, aproveitando o material orgânico do presídio como adubo. Caso queira falar mais sobre o assunto, segue e mail: emilianorma@hotmail.com
Obrigado Norma, por compartilhar comigo essa idéia. Parabens pela sua sugestao de projetos, Acho que o caminho é por ai mesmo, infelizmente falta interesse politico de fazer, pois verbas como auxilio reclusão e outras poderiam ser utilizadas em projetos sérios.
Boa noite!
Meu nome Orlando Moraes, conforme já disse minha luta é pelo meio ambiente, são muitos anos de luta todos falam mas, não assumem compromisso e a cada uno mais degradação e abandono.
vejo que a vossa causa é muito nobre diente desse cenário de violência urbana, saber que alguém pensa como o Sr. digo que existe uma luz no fim do tunel, vou dizer-le algo que uma das irmãs de minha igreja me disse quando me viu abatido e querendo desistir da luta, me Disse: (nunca abandone uma causa que taz a vida e o amor ao proximo,pois Jesus estara sempre ao seu lado e no tempo certo veras o resultado por que o Pai que tudo sabe é justo.)um grande abraço.
Obrigado Norma, por compartilhar comigo essa idéia. Parabens pela sua sugestao de projetos. O governo poderia utilizar os recursos como auxilio reclusão para desenvolver isso.
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Muito bom Cap Jairo! Sugiro que inicie construindo o seu grupo e a sua ação pode ser “reunir voluntários em prol dessa causa” ou “promover um debate online a respeito”, por que não? De repente nessa construção você já vai conhecendo e reunindo interessados.
Obrigado tutora pela sugestao. Na verdade, estou começando a aprender a usar a rede como forma de ação. no facebook criei uma pagina da Guarda Municipal de Angrados Reis, onde recebo muitas reclamaçoes e solicitações de ajuda e informações a respeito d segurança de minha cidade. A que quiser visitar a página por favor acessem http://facebook.com/jairo.franca.73.
Olá Cap. Jairo Fr.
O tema com certeza é polêmico, porém pertinente na questão mobilização, pois creio não devemos deixar por baixo do tapete um dos maiores flagelos da humanidade, a marginalidade e o afastamento ( prisão) das pessoas da sociedade nivelando os (as) reclusos como iguais, mesmo sabendo haver delitos que sequer deveriam ser levados as prisões, como a falta de pagamento de pensões por exemplo. Creio ser um passivo que deveria ser mais questionado pela sociedade. O cumprimento da pena com a reclusão não os fazem pagar o que devem. Asssim como atos lesivos ao meio ambiente…e outros que são criminosos perante a lei que incham as cadeias, mas que na ressocialização poderiam contribuir muito mais se como APENADOS TIVEREM REGRAS MAIS CLARAS no cumprimento das penas específicas.
Na cidade aonde resido existe um projeto onde os apenados reclusos estão colaborando na construção de artefatos de cimento para construção civil, como blocos para muros por exemplo.
Também existe uma parceria com as prefeituras para capina de ruas, limpeza de bueiros, e limpeza de escolas jardins e outras atividade que aliviam a pena, como medida sócio educativa também.
Acredite, achei vossa explanação muito pertinente ao tema mobilização social. Parabéns
Obrigado Tania. E tambem parabenizo a voce e sua cidade por ter plena conciencia disso. Espero que um dia minha cidade tambem chegue a essa conclusão.
Permite uma sugestão?
Michel Foucault e o Livro Vigiar e Punir é leitura essencial para poder referenciar numa lógica não tão convencional para construir um projeto desta complexidade, uma vez que ninguém foi mais a fundo na pesquisa do entendimento da ortopedia por trás do conceito de ressocializar uma vez que a ressocialização é um equivoco em si, pois que quem transgrediu a regra das convenções sociais ainda é um elemento da própria socialização.
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Foucault, excelente!
Qual seria a sua causa?
Minha causa é ter um meio ambiente mais solidário, pensar mais nas pessoas em volta.
O que lhe motiva a trabalhar com ela?
Saber que posso ajudar as pessoas com os meus conhecimentos, presença e atuação.
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Rafael, muito bom!
Minha causa é a criação de espaço consolidado de educação/atenção em saúde sexual e reprodutiva voltado para população LGBT, considerando suas especificidades. Uma estratégia enquanto não chega o dia em que teremos uma sociedade madura, elevada, tratando as questões da vida de forma plenamente inclusiva – sabendo conviver com as diferenças/igualdades humanas.
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Julio, importantíssima a sua causa.Tenho certeza que muitas pessoas demonstrarão interesse!
Uma causa justa é lutar por um país melhor, onde cada um respeitem suas posições sociais, religiosas e pessoais, fazer que os jovem de hoje possam ter uma visão ampla da realidade que está na nossa frente. Pois o governo está querendo mascarar muitas coisas, como disciplinas que façam os jovens alunos pensar se formador de opinião se auto critico!!!!! Conclusão lutar para fazer nosso jovens formadores de opnião !!!!
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Legal Allan! Existem outros participantes aqui no Fórum com propostas bem semelhantes. Sugiro que troquem e-mails e / ou Facebook e troquem informações.
Com certeza !!!!! Face Allan Motta e-mail oliveiramotta1975@gmail.com
na verdade em meu local de trabalho temos equipes que lutam por um mundo melhor, são os professores, os funcionarios de secretaria e também nós do agente educacional, pois estamos no dia a dia com jovens e adolecentes, e tambem crianças, e orientamos que devemos nos respeitar, a educação e fundamental, para um mundo melhor. pena que as autoridades, ou seja os governantes não estão investino neste setor, pelo menos não no parana.
uma causa nobre é estar lutando por um país melhor, lutar por igualdade, e principalmente respeitar o nosso semelhante, se os respeitarmos, e ama-los, não iremos julgar, por mais que nossos principios, sejão diferentes, podemos não aceitar, mas respeitar é um dever.
Reunir e conscientizar os jovens da Comunidade e através desses jovens ir pra outras localidades fazendo mais reuniões e criando um grupo nas redes sociais.
A partir de 15 de abril desse ano estaremos dando um curso de primeiro socorros para 60 pessoas de vários bairros de Nova Friburgo . Com o intuito de criar multiplicadores que possa atuar nas suas comunidades.Divulgação , através de Radio Comunitária , Associação de Moradores ,Escolas e internet.
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Oi Arlete! Você é a esposa do José Luiz Thurler? Seja bem vinda! Gostei muito da proposta e pelo que eu pude perceber, outros colegas já comentaram e possuem interesse na articulação. É isso aí! Vamos em frente e parabéns pelo trabalho!
Nossa que legal e importante, me identifico com a sua causa Arlete.
Em relação a causa que milito, eu tento sempre levar a problematização da Educação Alimentar e Nutricional (EAN) nas escolas as mais variadas áreas (nutrição, pedagogia, letras e etc..). Então, comecei a apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos, onde sempre fundamento meu ponto de vista, seja através de comunicações orais, seja por apresentações através de banners digitais. Esses ambientes facilitam o contato com outras pessoas que também fomentam a mesma aplicabilidade da EAN.
Olá Gleidison, tudo bem?
Eu toco uma ONG que, entre outras coisas, leva EAN atraves de mutirões de saúde: https://www.facebook.com/caminhosdasaude
Podemos conversar e te-lo como voluntario e participante de nossas ações!
Abraços!
Ana Carolina e Gleidison, vocês moram em qual cidade? Eu sou nutricionista com especialização em Educação Nutricional e tenho interesse de conhecer o trabalho de vocês. Atualmente minha área de estudo tem sido segurança alimentar e nutricional.
Abraços!
Sim ! Estou interessado. Vou entrar em contato pelo Facebook.
Eu e meu marido em 2011 em Nova Friburgo RJ, passamos por uma catástrofe e os bairros da minha ficaram isolados sem comunicação e sem possibilidade de acesso ao Corpo de Bombeiro, Defesa Civil e Ambulância , mediante a tal fato resolvemos desenvolver esse projeto que é nossa causa.
Oi Salete, que máximo a atitude de ambos.
Você sabe o que é NUPDEC – Núcleo de Proteção e Defesa Civil que poderá estar vinculado a Secretaria de Defesa Civil do teu município, no sentido de levar a comunidade as questões de defesa e melhorias, uma vez que vocês conheçam as necessidades e tenha elas mapeadas poderão ser fortalecidos junto ao poder público e criar por meio de uma rede comunitária o SCO – Sistema de Comando de Operações, que poderá trabalhar na prenvenção e na resposta, caso haja novos eventos climáticos na vossa região. Uma sugestão é verificar um grupo de rádio amadores e inseri-los na comunidade.
Olá, Arlete Salarini!!
Foi muito triste o que aconteceu na região serrana em 2011, eu faço parte do voluntariado do Processo Apell e nesta ocasião, fomos com vários voluntários para N. Friburgo, eu fiquei no Campo do Coelho, com um grupo de mais 15 pessoas, ficamos num total de 15 dias e chegamos ao número de 350 voluntários, divididos em diversas regiões, gerenciando abrigos e ajudando no resgate as vítimas.
Desde então trabalho na Defesa Civil do meu Município, coordenando os grupos de NUDEC.
Adoro o trabalho voluntário e principalmente quando se trata de proteger a vida humana.
Parabéns pela sua causa!!!
Minha causa diz respeito a Educação Alimentar e Nutricional – EAN nas escolas. Tal motivação se dá pelo fato da escola ser um espaço propício e estratégico para a promoção da saúde através dos ensinamentos de práticas e hábitos alimentares saudáveis.
Principais motivos:
1° sabidamente, tem-se notado o aumento nos indicadores do Doenças Crônicas não Transmissíveis- DCNT, como por exemplo a obesidade, diabetes tipo II e hipertensão;
2° O ser humano está mais propenso a aceitar propostas de alteração em sua rotina quando impostas em momentos mais precoce da vida (infância, por exemplo).
Então… é interessante introduzir a EAN desde cedo na rotina das crianças, para que quando chegarem na vida adulta, elas não possam vir sofrer com as questões que envolvem o hábito de se alimentar, bem como a diminuição da qualidade de vida proporcionada pela presença de doenças relacionadas a forma inadequada de ingestão alimentar.
Minha causa seria organizar a juventude para se reinvindicar mais escolas rurais dando a eles mais formação na área de agricultura e assim mantendo os jovens nas comunidades, o que mim motiva é ver que alguns jovens gostam de está na agricultura dando continuidade aos trabalhos dos pais.
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Legal Givaldo!
exercicio 2.minha causa no exercicio anterior combater a corrupçâo no brasil,prova disso estamos vendo nos dias atuais muitas manifestaçoês contrárias ao governo atual,é povo se unido para combater com esta falta de vergonha com o pais,a uniâo fazem a força e só se organizarem direito.
Conte comigo !
Oi gente!
Pois bem, minha causa envolve um Bairro, que era uma fazenda, cuja várias nascentes desaparecem devido ao desmatamento para construção de casas.
Percebo que tem como recuperar essa mata nativa com uma campanha em que cada morador ao capinar seu terreno, colha as mudas, para serem replantadas onde houveram a supressão da mata e com essa atitude, não perder as nascentes que ainda existem ou até recuperas as que pararam de brotar água. Para que a causa seja abraçada pelo Bairro, preciso de muita ajuda e orientação no como fazer.
No mais, me sinto grata pelo que aprendo com a fala de todos.
Abraços
Emília Norma
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Olá Emília! Muito interessante. Como anda essa questão, ou melhor, a conscientização no seu bairro?
Como causas a serem defendidas vejo a importância da defesa dos direitos sócio assistenciais, a defesa dos direitos de crianças e adolescentes, o direito à vida, a luta contra qualquer forme de preconceito, a valorização da liberdade… A não violência em todas as suas formas, e o direito do cidadão viver de maneira digna e equitativa. Talvez por essa razão sou Assistente Social.
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Olá Adenilson! Muito bom. Outras pessoas aqui demonstraram o interesse em trabalhar com o mesmo público. Sugiro que leia as mensagens e se aproxime de outros participantes.
A minha causa é adquirir o máximo de conhecimentos para melhor promover a conscientização relativa aos direitos humanos.
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Legal Luciano Ricardo! E como você pensa em desencolcê-la?
Area do Rebio Equitativa arquivo
esta é um exemplo do descaso os desmatamentos acontecem cotidianament
Rebio Equtativa foto vista superior antes e apois a degradação
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Olá turma! Tudo bem? Vocês precisarão se comunicar e interagir até a atividade final, e esperamos que mantenham um vínculo depois dela. Estou pensando em mecanismos para facilitar esse contato. Vocês gostariam de deixar o e-mail ou Facebook aqui? O que me sugerem para propiciar essa aproximação? 🙂
erismargoncalves47@gmail.com
Sim, Orlando Moraes e-mail (orlmadomra@ig.com.br)no fecebook procure pelo meu nome Orlando Moraes D. de Caxias RJ
Muito boa sua sugestão de continuarmos com um vinculo entre os participantes espero entrar neste grupo,o pessoal que participa são cheios de ideias e estou aprendendo muito acompanhando os comentários de cada um,cada vez aprendo mais estou adorando esse curso,vou deixar meu e-mail se criarem um grupo me comuniquem.E-mail anaeugenio63@Hotmail.com,obrigada.
raphael.desenvolvimento@gmail.com
flavia.souza@eletrobras.com
Para o exercício 2 eu procurei algumas pessoas no próprio fórum do curso e já identifiquei uma pessoa no meu prédio que tem o mesmo interesse em coleta seletiva.
Boa tarde!
Como sou nova neste tema, achei melhor começar bem pequeno e fazer da minha causa(exercício 1) algo que eu possa abraçar no período curto do curso.Vamos lá, tenho a intenção de implantar a coleta seletiva no meu condomínio.
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Que ótimo Flávia Souza! É por aí mesmo 🙂
No exercício I- apontei a importância de fortalecer os orientadores e trabalhadores com os jovens infratores , com técnicas e dinâmicas no sentido de trabalhar a emoção do jovem etc. Também apontei um projeto que desenvolvo na comunidade de forma voluntária com vários jovens e algumas mães, interagindo sobre as questões do meio ambiente, importância do trabalho conjunto etc.
No exercício II – Qual seria a sua ideia para reunir pessoas interessadas na mesma causa. Identificar pessoas com os mesmos ideais projetos comunitários, educação. Procurei duas universidades particulares e propus projetos de extensão na comunidade, hortas comunitárias, na área de psicologia, ambiental, levei um diagnóstico do local.Outra modo levar proposta aos conselhos municipais de direitos fomentando as entidades maior participação efetiva, na elaboração de planos de ação, distribuição de verbas dos fundos municipais. Trazer a OAB nessa trajetória. E identifiquei pessoas aqui no curso com propostas semelhantes, projetos na comunidade, projetos de formação, capacitação, voltados a educação.
Sim. Atualmente estou tentando criar um grupo de pessoa e montar uma equipe pra trabalhar na conscientização de riscos e desastre nas comunidades vulneráveis, principalmente as família que vive em riscos eminentes de deslizamentos, tentando assim mitigar o máximo do risco.
Claro que com certeza a Causa mais correta é tentar junto aos Governantes meios de retirar todas famílias que vivem nestas condições. Alem de convocar os moradores de melhores condições para ajudar nas construções de casas populares e locais vistoriados por engenheiros e pessoas especializadas. Juntos vamos mudar a realidade de nosso Pais.
Oi Emerson,
Também estou montando grupos de pessoas para trabalharmos na questão dos riscos e vulnerabilidades, nas comunidades, venho fazendo isso através dos Núcleos Comunitários de Defesa Civil-NUDEC e a primeira estratégia que estou desenvolvendo é buscar esses voluntariado através de lideranças comunitárias e associação de moradores, ou fazendo reuniões sobre percepção de risco nas comunidades. A partir daí, os convidamos a fazerem parte do nosso voluntariado e criamos o NUDEC.
A 2ª estratégia é, junto com o voluntário buscar parcerias de instituições de iniciativa privada, ONGs e a própria comunidade, para que juntos desenvolvam ações sociais, que ofereça serviço àquela comunidade, com a finalidade de atingir o maior número de pessoas possível. Para receberem os serviços elas teriam que passar por todas as tendas de orientações e cadastro. Assim, fortalecendo e aumentando o numero de voluntário de cada NUDEC e com isso , à buscarem melhorias dos seus bairros, a fim de conhecer, identificar, minimizar e até mesmo reduzir as suas vulnerabilidades.
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Orsilene, sugiro que dialoguem também com a Maria Cristina Tremura. Ela postou há alguns minutos. 🙂
ok!
Boa tarde, um pouco atrasada com as tarefas, mas vamos lá. Adoro causas. Estou sempre envolvida com alguma causa.Bom, fui coordenadora regional da fundação casa (antiga febem) por alguns anos. Além de criar espaços de fortalecimento e capacitação da equipe técnica (os assistentes sociais, orientadores) que atendiam os jovens inseridos nas medidas sócioeducativas de liberdade assistida e prestação de serviços, algumas questões me inquietavam quando tinha contato direto com os jovens: a evasão escolar, o baixo rendimento, os problemas de indisciplina…e não achava justo apenas responsabilizá-los por isso. Esses jovens já tinham sido responsabilizados por muitas coisas e a carga emocional já estava ferida por demais. Foi aí que o gancho foi buscar técnicas de sensibilização, e trabalhar a emoção e o afeto desses garotos. Temos claro que o, mundo mudou mas a escola não. O professor na escola bem sabemos não pode e não pretende substituir os pais, a família, mas precisa descobrir-se responsável por novas funções, ajustando-se a uma nova realidade. Se os professores fossem treinados com técnicas pedagógicas de dinâmica de grupo, técnicas desenvolvidas como alternativa a aulas expositivas, procurando despertar no jovem novas e diferentes habilidades, dinamizando o processo da construção de conhecimento que permitiria ao jovem a capacidade de expressar-se através de habilidades diferentes, tais como: conhecer, compreender, analisar, deduzir, comparar, relacionar, classificar e inúmeras outras. Técnicas de sensibilização, trabalhar a emoção desse jovem, técnicas voltadas para a autodescoberta e para o aprimoramento de suas relações sociais. Durante longos anos de trabalho com esses jovens, me deparei com o tamanho do universo e a riqueza de resgate desses jovens através da emoção, fazê-lo conhecer os próprios sentimentos, fazer escolhas diferentes, como gostar de si mesmo, o respeito e como desenvolver a criatividade, controlar impulsos, dispersar a ansiedade, tudo isso pensando junto com ele, um diálogo, oferecendo espaços de debates contínuos, círculos, jogos, trabalhar a automotivação. Temos uma escola, professores, métodos muito conservadores, fechados. Já que transformar o currículo escolar é mais difícil, então podemos fortalecer os trabalhadores, orientadores desses jovens, através de um programa, projeto comunitário poderia através de aulas e técnicas, aprofundar o que a escola deixa vazia na construção de valores.Inserir esse jovem novamente na sociedade para que ele não retorne ao mundo do crime é tarefa de todos nós, a comunidade, a entidade do bairro, escola, família, enfim, precisamos aprender a ser responsável pelo todo. Sou advogada, mas ofereço aula sobre meio ambiente nas comunidades carentes e procuro envolver essas pessoas esses jovens mostrando a necessidade contínua da percepção consciente, mostrando as pessoas o que há de melhor nelas. Sempre coloco a seguinte questão: como enriquecer a empresa da humanidade? Avalio que através dessa metáfora, indico que todos nós somos proprietários, operadores e empregados da maior empresa do mundo. que é a Empresa Terra. Isso significa que temos que trabalhar juntos e que cada um de nós só pode melhorar de modo verdadeiro se começarmos nos ajudar e ajudar outras pessoas: como enriquecer esse espaço onde você vive? Temos que fortalecer esses espaços para que efetivamente – saibamos como trabalhar com adolescentes, e com temas e dilemas como sexo, drogas, violência… preparar e treinar orientadores para outros paradigmas de avaliação.Necessitamos animar os jovens a expor seus próprios valores, seus compromissos, existem tantos métodos e possibilidades de transformação, é preciso coragem de todos nós.
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Maria Cristina adorei a sua fala e quero parabenizá-la pelo trabalho. Ainda existe um estigma muito grande em direção aos jovens. Se eles forem negros, pobres, moradores de favelas/comunidades têm menos chances ainda de serem ouvidos. Eles questionam,sonham, problematizam e a maioria não tem vergonha de apontar para as lacunas e falhas sociais.
Muitas pessoas evitam o trabalho com os jovens (principalmente esses jovens que você citou) porque sabem que questões profundas aparecerão. Ainda existe um tabu social para falar do sexo, das drogas, dos homicídios e da violência mas, os jovens estão diretamente relacionados a todos esses temas.
Os professores hoje (e digo isso porque a minha família têm muitos e eu sempre estive neste meio, seja na vida ou nas atividades universitárias) são despreparados! Como agentes sociais eles também compartilham do estigma e do pré conceito … Agora imagine só como seria aplicar a pedagogia de Freire dentro de uma sala de aula com um professor despreparado! Os professores têm medo do que pode aparecer, até porque a educação está imbricada nessas falhas sociais!!! Achei sensacional o seu trabalho com os jovens e também acho extremamente necessário um trabalho com os professores (conforme você mencionou acima). Esse trabalho com os professores deve ser um processo contínuo, uma formação para a vida e acima de tudo focar na mudança da mentalidade. Se alguns deles não conseguem ver um “menino onde há um menino”, algo se perdeu nesse caminho. Não nos conhecemos pessoalmente, entretanto, acredito que você tem um potencial enorme para promover tais transformações. Convide pessoas, veja se alguém aqui tem uma causa semelhante, forme uma rede e siga em frente! 🙂
obrigada pelo comentário Raquel, vou convidar pessoas sim , identifiquei o perfil de alguns no grupo e vou mobilizar a troca de informações.
Maria Cristina, penso parecido com vc, na função que exerço na escola do estado( vice-direção)me deparo com estas inquietações observando os jovens sempre serem responsabilizados pelo não aprendizado, mas muitas vezes o problema está mais além, nossas escolas na maioria das vezes vitimiza os jovens, faz com que se sintam culpados pelo fracasso escolar, mas vai muito além disso, minha causa é tentar melhorar as discussões dentro do espaço escolar em relação ao chamado fracasso dos jovens no tempo escolar deles, não é encontrar os culpados, ma sim tentar achar saídas para as falhas que existem, para tanto vou precisar envolver toda a comunidade escolar, vou tentar se vou conseguir só as ações dirão.A comunidade onde trabalho no período noturno é majoritariamente de pessoas afrodescendentes, e extremamente cultural, aliás sempre se diz que o berço cultural de Juazeiro/BA é aqui neste bairro.
Donaria, passe seu e-mail, skype ou celular, onde possamos aprofundar nossas trocas e experiencias como fortalecimento, meu e-mail é zanincristina@hotmail.com
Solicitar a Secretaria de Educação espaço nas escolas municipais para falar com os alunos sobre a defesa civil, sua importância, e como seria interessante se eles se unissem a defesa civil para fazer um projeto a ser entregue a Câmara municipal para que a mesma aderisse na luta de inserir a defesa civil como matéria curricular.
Minha causa se assemelha um pouco com a de Orsilene Oliveira, posso até pensar em Agente de Defesa Civil Mirim (vai depender da forma como os alunos vão aceitar o conhecimento de defesa civil e dá opinião deles sobre o assunto.
Os adultos são muito resistentes as boas práticas e a sair da área de risco. Acredito mais na percepção da criança e adolescente, que podem ter a perspectiva de vida melhor.
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Maria Cristina, você falou tudo! O trabalho com as crianças gera ótimos frutos. Eles mesmos mudam as suas ações e começam a sensibilizar os seus pais / familiares, vizinhos, …
As crianças têm essa força!
Oi, Maria Cristina!
Eles aceitam muito bem e digo muito bem mesmo.
Posso relatar uma experiência que me emocionou muito; Foi em uma tragédia aqui em Xerém, um bairro do Município de Duque de Caxias-RJ, houve uma enxurrada no local e muitas casas construídas as margens do rio foram afetadas e outras consequentemente destruídas. Era meu plantão, e já tarde da noite, com algumas pessoas no abrigo, repentinamente, fui abraçada por uma pessoa que chorava muito, ao me virar, notei que era um adolescente que havia feito o curso de agente de Defesa Civil mirim, na escola daquele mesmo bairro, o rapaz se mostrou grato, pois, através do que havia aprendido no curso, conseguiu salvar a vida de sua família. Isso é o mais gratificante da nossa profissão e até mesmo de quem é só voluntário.
Hoje nós estamos à frente do projeto, ESCOLAS SEGURAS ALUNOS RESILIENTES (ESAR), e estamos participando do concurso da ONU, Minha Cidade Esta se Preparando – Construindo Cidades Resilientes.
Gostaria muito de conhecer pessoalmente esse projeto Orsilene, muito interessante.
Ações temos várias, mas no momento estamos participando de redes em prol de defesa das minorias e fazendo palestras nas escolas públicas e privadas,com a finalidade de conscientizar crianças, adolescentes, pais e professores, de temas educativos e esclarecedores.
Oi ,Meu nome é Ana Maria sou Funcionária Pública,minha causa é repassar para sociedade civil que todos tem direito e procuro esclarecer o caminho certo de procurar esse direito ser respeitado, atualmente trabalho na defesa civil e gosto muito das atividades que desenvolvo por que estou em contato com as pessoas que necessitam de abastecimento de água,tem as visitas que sempre fazemos nas comunidades e assim ficamos sabendo da real realidade das comunidades é muito gratificante desenvolver ações que minimize um pouco o sofrimento humano.
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Olá Ana Maria! Seja bem vinda!!! Existem participantes aqui com causas muito semelhantes. Sugiro que veja alguns comentários e se aproxime deles porque será bem interessante essa troca!
Ola Ana Maria, acho muito importante esse trabalho da Defesa Civil, vocês acompanham bem de perto a necessidade de cada região. Eu também trabalho com a sociedade civil organizada através dos comitês de Bacias hidrográficas, mobilizamos e e reunião discutimos questões sobre recursos hídricos e meio ambiente.
Vejo em você uma pessoa motivada em conscientizar sobre a necessidade de fazer o uso da água de forma racional em quantidade e qualidade.
Para mobilizar pessoas interessadas numa mesma causa primeiramente temos que convidar e conhecer as pessoas que estarão evolvidas no assunto, que tenham interesse em defender a mesma causa, que suas idéias estejam voltadas de uma forma ou de outra a pensamentos parecidos. A formação de um grupo onde cada indivíduo apresente suas idéias e propostas formando uma equipe que posteriormente irá que mostrar como é importante e significativa o a ideia o outro ponto, é a comunicação, que responde e atende a necessidade das pessoas de se sentirem informadas, sabendo o que faz, por que faz, para quem e para que faça, e, sobretudo, que resultados esperam do grupo como um todo e para a comunidade direcionada. A comunicação e a divulgação, a meu ver é são as formas, mas importantes de mobilização, a internet tem sido um dos pontos fortes na divulgação de informações, mas acredito que todos os meios devam ser explorados, pois, infelizmente, nem todos tem acesso e ainda temos pessoas que não sabem como utilizar. Com isso devemos utilizar todos, rádios, TVs, jornais escritos, panfleto etc.
Não creio que seja honesto de minha parte dizer que tenho uma causa definida e delimitada e desenhada em minha mente onde possa atuar compartimentadamente, prefiro estar livre sem um tema para poder pensar e agir em transito livre por todos os temas que me sejam permitido partilhar em experiências diversas, aprendizados, pois que acho de extrema importância, vivenciar de forma livre e descompartimentada sem segmentação que não permite sermos múltiplos.
Então gosto de estar presente onde seja permitido aprender e partilhar de problematizações que reformulem o meu ver e na medida que me seja concedido o direito de contribuir em conjunto para o que pode ser repensado e resignificado onde quer que estejamos atuando.
De mode despretensioso e participativo, anônimo, sem o caráter da ética voluntária.
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Legal Fábio! No Módulo VI vocês deverão construir uma proposta coletiva. Então, sugiro que leia as causas trazidas pelos outros participantes e veja se algo lhe chama a atenção. Todas elas são riquíssimas! Fique livre também para sugerir alguma!
A minha causa fazer com que as novas gerações (alunos) faça um uso racional e responsável dos recursos naturais (meio ambiente e hídrico) para ser utilizadas também pelas futuras gerações. Como um grupo gestor mirim, com atribuições fiscalizadoras e de incentivo aos demais colegas e familiares, sobre a nobre missão de preservar para não acabar.
O que me motiva é saber que pode ser feito. E que a gestão dos recursos hídricos já está sendo feita de forma participativa pela sociedade adulta, através de comitês de bacias hidrográficas.
É na verdade difícil,hoje em dia as pessoas são muito interesseiras e principalmente quando falamos em voluntariados muitos caem fora .Já conseguimos formar um grupo de 10 pessoas e com certeza vamos descobrir e selecionar mais alguns até estarmos preparados para operação.
Identifiquei o Dr Olin Hendrick que se encontra no curso conosco,no qual estamos iniciando uma parceria SP-RJ em um projeto de GBCV onde eles já são operacionais há um bom tempo e tem muito a nos orientar e capacitar.
O GBCV por si só já é uma causa.
Levar o serviço de bombeiros a todos é a nossa bandeira também.
Se o estado não consegue estar em todos os lugares, nós podemos treinar, nos preparar e chegar lá.
Como já disse, é um prazer estar no mesmo ambiente que o Sr. Antônio
Como havia dito em um comentário anterior,minha causa é buscar o melhor bem estar para as pessoas,eu e mais dois amigos estamos levantando um projeto de GBCV(Grupamento de Bombeiro Civil Voluntario) justamente para este proposito.Motivo este por ser em um município carente de respostas em emergências e não existir um destacamento de corpo de bombeiros,o corpo de BM mais proximo fica num raio de 50 km de distancia.
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Olá Antonio! Nossa! Me surpreendi com a distância.
Muito bom achar outro Busfiano por aqui.
Procuraria elaborar um projeto em relação à diminuição da fome em comunidades carentes, onde, em parceria com vários supermercados, eles pudessem vender mais barato produtos como legumes que, normalmente serão descartados, com apenas um pequeno pedaço danificado, podendo ser aproveitado todo o restante do alimento, e, nesse sentido, juntamente com as pessoas das comunidades carentes, elas pudessem comprar esses alimentos dos supermercados, montando seu próprio mercadinho e vendendo esses produtos limpos, picados em bandejas de plástico a baixo custo para a comunidade carente onde ela mora.
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Mobilizadores
Olá Isabel! Qual seria a sua cidade? Aqui no Rio tenho conhecimento de um sacolão itinerante, que faz esse mesmo trabalho. É um ônibus branco, onde foram adaptadas prateleiras. Ele leva verduras e legumes com um valor bem acessível em algumas comunidades.
Aqui está o link de um projeto semelhante: http://riomais.benfeitoria.com/ideia/sacolao-itinerante-0
Sou de BH/MG, Raquel
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Mobilizadores
Entendi Isabel. É … não conheço muito o trabalho em BH mas, a sua idéia é sensacional 🙂
Boa tarde cursistas e Tutora
EXERCÍCIO I
Minha causa é tornar as comunidades que me rodeiam mais resilientes, por meio de 4 eixos
Participação social (trazer a comunidade para discutir)
Capacitação (ensinar a comunidade)
Empoderamento (dar à comunidade mais poder para decidir sobre as políticas que possam afetá-las)
Mobilização (fazer com que a comunidade seja capaz de operacionalizar/agir)
O motivo:
A região em questão vive uma estatização absurda. Tudo de ruim ou bom para as cidades deve ter o aval do Estado ou ser feito pelo próprio Estado. A população fica de mãos atadas, muitas vezes é impedida de participar do processo de promoção de políticas públicas e outras vezes (como nunca são ouvidos pelo Estado) não sabem como agir em determinadas situações e acabam perecendo.
Algumas ações
Já venho fazendo alguns trabalhos com aquela comunidade pois sou voluntário no Grupamento de Bombeiros Civis Voluntário (www.facebook.com/GBCVs, para esse ano espera-se treinar Equipes de Primeira Resposta a Desastres por meio das seguintes ações:
1 – Chamamento
2 – Seleção
3 – Treinamento e estágio
4 – Realização de simulados
5 – Trabalho de campo com as EPRDs
6 – Incentivo à troca de informações entre as EPRDs e o GBCV e a Defesa Civil.
Rede
Mobilizadores
Olin interessante demais o projeto. Vocês precisam dar visibilidade a ampliá-lo!
Olá Raquel, o projeto tomou corpo.
Agora estamos com uma abordagem totalmente participativa, com grupo no facebook e tudo mais.
Também desinstitucionalizamos, ou seja, o projeto agora segue por conta e conforme a vontade da rede, sem que uma instituição tome as rédeas.
Todavia, continuo como administrador
A minha causa seria incentivar a implantação da Defesa Civil nas escolas municipais como matéria.
O que me motivou a trabalhar este tema foi ver nas crianças uma facilidade de adesão as causas bem maior que nos adultos, tornando-os disseminadores do conhecimento na própria família e comunidade, com a possibilidade de tornar-se um adulto mais preparado para a prevenção dos adventos adversos.
Rede Mobilizadores – Na sua avaliação, quais deveriam ser as principais ações governamentais para melhorar a alimentação nas escolas e tornar o ambiente escolar um multiplicador de bons hábitos alimentares?
R.: Aos governos cabe a responsabilidade de desenvolver ações de promoção da saúde e essas ações têm de ser articuladas. Uma medida isolada não é suficiente para reverter um quadro como o crescimento da obesidade, por exemplo. A obrigatoriedade de aquisição de 30% dos alimentos da alimentação escolar da agricultura familiar é uma medida importante, que deve ser mantida e ampliada. É preciso que as escolas vejam esses 30% como quantidade mínima a ser adquirida e não como o máximo.
Outras iniciativas que devem receber mais atenção é a parceria feita pelo Ministério da Saúde com a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) para que sejam oferecidos alimentos mais saudáveis nas cantinas dos estabelecimentos privados de ensino básico, fundamental e médio, e o Programa Saúde na Escola (PSE), que articula redes públicas de saúde e de educação.
É preciso também manter um programa permanente de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) no ambiente escolar, preparando e capacitando os professores.
Rede
Mobilizadores
Obrigada Danilo! Passo 5 está “ok”.
Rede
Mobilizadores
Olá Maria Cristina! Você trabalharia apenas com crianças ou com adolescentes?
Como está essa questão da implementação de uma matéria própria da Defesa Civil nas escolas? Pelo que eu acompanhei no curso anterior essa é uma demanda da população e das Defesas Civis. Como está a articulação para tal?
Rede
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Olá Maria Cristina! Você trabalharia apenas com crianças ou com adolescentes?
Como está essa questão da implementação de uma matéria própria da Defesa Civil nas escolas? Pelo que eu acompanhei no curso anterior essa é uma demanda da população e das Defesas Civis. Como está a articulação para tal?
Exercício (II)
A ideia que tive e estou colocando em pratica, foi criar um projeto. Projeto que será desenvolvido através de ações sociais com os próprios Nudecs, pois temos voluntários capacitados em diversas áreas, pretendemos capacitar o maior número de pessoas possível.
O PROJETO NUDEC EM AÇÃO, visa o fortalecimento dos NÚCLEOS COMUNITÁRIOS DE DEFESA CIVIL, não só no aumento dos números de voluntários dos NUDECs, bem como o fortalecimento de suas ações com valorização e reconhecimento, visando a elevação da autoestima de cada voluntário, tendo assim um voluntariado motivado para as ações preventivas e mitigadoras, e de conscientização dentro dos seus bairros ou áreas de atuações.
Serão oferecidos serviços de interesse dos moradores, como incentivo para que os mesmos participem das atividades da Ação. Desta forma teremos tendas com serviços que atraiam os moradores, outras com exposição de temas e informações, através de banners, flip sharps, painéis ou telões, sobre a proteção da comunidade. Cada morador terá de passar estrategicamente em algumas tendas ou estandes de apresentações, para então terem acesso às tendas de serviços.
Nesse Projeto contaremos com a parceria e o serviço de organizações não governamentais e da iniciativa privada, que queiram participar do Projeto NUDEC em Ação com doações de materiais, serviços ou recursos humanos. Tais ações serão o incentivo para que os moradores compareçam e recebam informações sobre os temas especificados e venham fazer parte do Nudec do seu bairro e assim juntos, multiplicarem as informações e trabalharem o risco e a resiliência.
Rede
Mobilizadores
Orsilene, fiquei com uma curiosidade: Vocês escolheriam 01 dia específico ou fariam essas ações em 01 final de semana? Apenas 01 dia daria conta?
Olá, Raquel!! As ações do projeto acontece aos sábados, cada sábado em uma comunidade. Como disse anteriormente, esse projeto é para reforçar os Núcleos Comunitário de Defesa Civil, e a partir daí damos continuidade com reuniões,cursos e palestras uma vez por por mês e incentivamos eles a discriminar as informações na comunidade. Lembrando também que eles são cadastrados em uma rede de voluntários e receberão torpedos, sempre que houver risco de chuva forte em uma determinada localidade.
Exercício II: Se considerarmos que vivemos em uma sociedade em rede, (como afirma Castells), e que a lógica da rede é relacional, e não uma lógica de essências, o que importa não é o valor de cada um, individualmente, na rede, e sim o que põe em jogo, como constroem as relações. Assim, quanto mais densamente conectada, mais fácil articular pessoas em torno de uma causa. Há, claro, a qualidade e intensidade das relações. A mobilização em torno de uma causa também é afetada pela influência de um determinado ator perante o grupo. São os influenciadores. É difícil atribuir o sucesso de uma rede a um fato específico. Mas, certamente, passa pelo o que os componentes da rede colocam em circulação na rede.
Abraços à todos e todas!
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Olá Sávio! A pergunta foi no sentido do que é necessário na construção da rede. Não cabe somente à uma pessoa. Mas, existem características pessoais que ajudam ou não. Citamos no exemplo que as qualidades individuais se ampliam para o todo.
Mas Raquel, desculpe, não escrevi que cabe somente à uma pessoa. Incusive, contrapus dizendo que não é uma lógica das essências, que aí sim, seria individual. A lógica relacional pressupõe que não seja individual.
Boa tarde!
Minha ideia é utilizar os espaços públicos para o diálogo (escolas, pastorais, eventos de saúde, conferências, etc.) É conseguir a adesão de órgãos e pessoas ligados ao tema de segurança alimentar para fortalecer o diálogo, como por exemplo, Emater, Ima, Pastorais, Conselhos de classe e outros. Quanto mais diverso for esse público, mais representativo e enriquecedor será o diálogo.
Rede
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Jordania, essa é uma ótima proposta!
Boa tarde a todos, diante de tantas opiniões a respeito de escolha de causa, julgo ser de grande valia a volta das noções de civismo para alunos da rede pública, pois criou-se um dilema que a educação cabe ao professor, mas não se trata deste tipo de educação, a que sabemos ser de responsabilidade do professor é voltada para educação ensino, e não boas maneira, Com a implementação de uma nova política educacional, dando oportunidades aos professores, possibilitando repreensão aos alunos quando agredirem seus docentes, com certeza poderá haver uma educação séria e de respeito. Nós somos pais e devemos abraçar esta causa, vamos dar aos nossos filhos uma educação digna ensinando respeito e noções de cidadania aos nossos futuros representantes, pois a educação sendo respeitosa certamente irá prosperar.
Em relação ao envolvimento das pessoas no auxílio a desenvolver e abraçar esta causa, acredito que pela importância e destaque ao assunto, a mobilização viria por adesão. Seria necessário apenas alguns encartes e aproveitamento da própria mídia com suas redes sociais para ampla divulgação e manifestação de apoio
Tem o curso de agente de Defesa Civil Mirim, que é desenvolvidos nas escolas, onde se inicia com aulas de cidadania, civismo, ordem unida e outras matérias.
Eu fiquei pasma em ver como aquela matéria de MORAL E CÍVICA, que tínhamos antigamente faz tanta falta hoje.
Mas o curso foi muito bem aceito pelos alunos e eles amaram, mas tive que controlá-los com a ordem unida.RsRs
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Muito bom Orsilene! Eu ouvi falar das Escolas Resilientes. Tenho interesse em conhecer um pouquinho mais! Os participantes do curso anterior foram quase unânimes quando disseram que falta uma matéria nesse sentido nas escolas, concordo!
Nunca tive uma causa específica, mas sim o trabalho voluntário e simplesmente o prazer da ajuda humanitária.
Hoje devido o trabalho de coordenadora de Nudec, vi a necessidade de desenvolver algo a mais em prol das pessoas que moram nas comunidades com riscos hidrológicos e geológicos, com a finalidade de capacitá-las, terem conhecimentos e ou dar as primeiras respostas em uma situação de emergência, assim podendo ser um multiplicador dentro do seu próprio bairro.
esse foi o exercício (I)
Minha causa é voltada para o planejamento urbano no que diz respeito a vulnerabilidade de riscos de desastres socioambientais, visando construir comunidades mais seguras e resilientes.
Exercicio II, dentro de 15 dias estarei dando um curso de primeiros socorros para 60 pessoas, de vários bairros, que serão células multiplicadoras e ele formando seu grupo onde irei dar continuidade ao curso de primeiros socorros e também orientação onde pretendo entrar com a parte de ajuda nas associação de moradores no mapeamento e resiliência no seu bairro.
Mas uma coisa também quero por em prática uma resiliência social, uma coisa esquecida nas pessoas, pois educação, ser honesto consigo mesmo, ter um tempo para ouvir seu vizinho, enfim lembrar que não somos só no mundo.
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Jose Luiz, existe a possibilidade de você fazer a atividade final com essas pessoas?
sim farei todas as atividades com as pessoas, mais a ideia é ter voluntários preparados para caminharmos juntos até o final
Para reunir pessoas interessada numa mesma causa, temos que conhecer a comunidade, dialoga e ver os problemas da comunidade e assim interagir com elas e mobilizar para ajuda. Podemos reunir com essas pessoas ou através de um meio rápido e fácil como os meio sociais que temos como exemplo internet, face e outros.
Rede
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É verdade Marcelo! Hoje o Face auxilia muito! Prova disso foi uma colega que criou um grupo sobre as doenças transmitidas pelo Aedes. Sem conhecer muitas pessoas porém, pedindo auxílio foi formando uma rede. Em 2 ou 3 meses o grupo já está com 1.240 membros.
E necessário para reunir pessoas através de conversas, expor as ideias de motivação em ambientes adequados e busca desafios e com a participação sociedade.
Olá, bom dia!
Minha causa é lutar por melhorias na qualidade de moradias da população negra. Fui motivada a lutar por essa causa, a partir da pesquisa realizada para o meu TCC em serviço social, defendido recentemente.
Acredito que para reunir pessoas que também lutam por essa causa tão importante, é necessário primeiramente expor nossas opiniões e ideias. Essa exposição pode ser realizada a partir de rodas de conversas, de eventos acadêmicos, de debates e até mesmo de um seminário que aborde essa temática de raça/etnia e habitação de interesse social.
Rede
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Muito bom Uly Azevedo. Confesso que não tenho muito conhecimento da área habitacional mas, reconheço os dados básicos envolvendo a questão de raça/etnia: violência, saneamento, acesso às Leis … tudo isso gera um incômodo. Concordo que é necessário falar, debater e gerar inquietação para promover mudanças.
Acredito que para reunir pessoas interessadas numa mesma causa, é preciso diálogo, troca de informações e apresentações de idéias, e isto pode ser feito no trabalho, na rede sócio assistencial, na comunidade que vivemos. Conversando com amigos e vizinhos… Mas também intervindo de maneira pró-ativa. Na verdade, as pessoas tem problemas comuns, como foi o caso da limpeza da lagoa em Santa Catarina, e quando elas se mobilizam de maneira coletiva e deixam de agir sozinhas, suas ações acabam tendo mais impacto, e acabam sensibilizando a população ao redor, a causa deixa de ser de um só e passa a ser coletiva.
Nosso país ainda precisa viver uma mudança cultural, pois ainda quebramos e depredamos bens públicos, sujamos áreas de lazer, e não sabemos zelar do que é nosso. Prevenir, cuidar, valorizar o que temos, parte de um processo de reflexão e educação, particularmente gosto muito das idéias de Paulo Freire, que o saber acontece, onde há a interação, com a soma de visões de mundo, e que essa educação vai refletir para além da sala de aula permeando nossa vida prática.
Olá, bom dia!
Minha causa é lutar por melhorias na qualidade de moradias da população negra. Fui motivada a lutar por essa causa, a partir da pesquisa realizada para o meu TCC em serviço social, defendido recentemente.
Acredito que para reunir pessoas que também lutam por essa causa tão importante, é necessário primeiramente expor nossas opiniões e ideias. Essa exposição pode ser realizada a partir de rodas de conversas, de eventos acadêmicos, de debates e até mesmo de um seminário que aborde essa temática de raça/etnia e habitação de interesse social.
Boa noite ULY, muito boa essa tua causa, oportunidade e acesso aos direitos fundamentais.
Desculpa Adenilson Lucas, respondi no local errado!
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Muito bom Adenilson. Se você pudesse pensar em um ponto inicial, qual seria?
Podemos começar pela efetiva participação democrática e exercício da cidadania real, onde a população deva ocupar espaços de debates e diálogos, como fóruns, conferências, conselhos, audiências, enfim… Mas que essa participação não venha ser dirigida, institucionalizada, onde quem está nas representações governamentais, não venha dirigir a população com suas idéias, já anteriormente formuladas…
O exercício de cidadania que devemos pensar, tem que partir de algo palpável, real, onde a população, as minorias, os desprotegidos socialmente possam ser ouvidos ter suas reivindicações atendidas. Acredito que temos que caminhar muito ainda enquanto democracia, apesar dos avanços.
Meu nome é Adenilson Lucas da Cunha, no momento atual sou Assistente Social na cidade de Londrina, acredito muito na prática e exercício da cidadania, na importância do saber, conhecimento, envolvimento intersetorial, da participação social, como forma de soluções de problemas.
Já trabalhei, em vários equipamentos públicos que lidam diretamente com a defesa de direitos, e acredito que é preciso romper o preconceito com muita informação, para que os estigmas caiam por terra. Hoje dentro da rede sócio assistencial, lidamos com vários problemas, consequentes de fatores também externos, que não é cupa do indivíduo em si, pois a violência, o crime, acontece normalmente onde os direitos básicos á vida são negados. O país precisa avançar em conquistas sociais, e acredito que mobilizar, defender direitos,é imprescindível. Minha luta é a defesa dos direitos dos cidadãos, para que estes vivam de forma mais digna com acesso a saúde, assistência, educação, cultura e lazer.
Ideia para reunir pessoas interessadas:Um maior envolvimento de todos os setores que realmente se sintam comprometidos em tentar achar soluções e que as ponham em prática.Faço parte do Conselho Municipal de Meio Ambiente e diversos setores da sociedade são membros do Conselho mas não tem participação efetiva nas reuniões prejudicando possíveis decisões ou tomadas de atitudes.São atitudes,trabalhos isolados que acabam não tendo o retorno esperado e acabam desestimulando quem tomou a iniciativa.
Espero que outros colegas de curso tenham ideias e/ou atitudes que venham a colaborar comigo.
Minha causa.
Quero poder ajudar, nos bairros, municípios e cidades vizinhas, sobre os riscos, que abrangem de forma geral, todo o conjunto de professores alfabetizadores de todas as classes, como nova voluntária da APAE, vejo muitas necessidades encontradas entre os pais para lhes da com carinho e atenção de seus filhos, também quero poder passar as informações recebidas aqui aos demais colegas da ária, analisando assim a necessidade momentânea e futuras para agirmos como praticidade.
Estando há duas semanas aqui na APAE, vejo que tenho pouca bagagem para lhe dar com crianças especiais , aqui neste curso sei que sairei enriquecida de muitos aprendizados, sabendo que a cidade, oferece muito pouco . meu objetivo principal é ajudar quem precisa, não importa onde ele estiver,irei ao seu encontro.
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Oi Delza! Outros participantes trouxeram essa situação. Não é somente você … os profissionais, principalmente na área educacional relatam a falta de capacitação e preparo para lidar com pessoas com deficiência.
Quando ouvimos as pessoas com deficiência elas afirmam esse despreparo.
É possível pensar em uma estratégia junto às instituições? O que você acha?
Eu acho que é possível sim, vou estudar com carinho esta estratégia juntos com os profissionais, que aqui na (APAE) trabalham, e ver se podemos contar também com outras instituições.
Bom dia a todos.
Após ter iniciado a implantação dos Núcleos de Proteção de Defesa Civil (NUPDEC), percebemos o quão difícil é implantar na rotina das pessoas a necessidade de ministrar treinamentos para grupos nas comunidades sobre Gestão de Riscos de Desastres e Gerenciamento de Desastre. Dai a necessidade da criação e empenho na causa de despertar principalmente nas comunidades vulneráveis a cultura do voluntarismo em prol da segurança e mitigação da comunidade como um todo. Creio que a relevância da causa em questão esta em levar o conteúdo de Gestão de Riscos e Desastres,Gerenciamento de Desastre e principalmente a mitigação para dentro das escolas, pois é na escola que podemos iniciar a mudança de culturas buscando o aprimoramento nas ações de Defesa Civil. Na nossa cidade temos trabalhado intensamente para consolidação de um programa de Defesa Civil na Escola. Busco no curso o aprimoramento para mobilização dessa causa.
A ideia para o envolvimento de pessoas passa obrigatoriamente pelo corpo docente das escolas e pela contribuição de todos envolvidos com Proteção em Defesa Civil, para unidos criarmos nova motivação na formação de estratégias para atingirmos o objetivo de criação da Cultura do voluntarismo em prevenção, partindo da saula de aula para as comunidades.
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Muito bom Gilberto! Você já deve ter conhecido o trabalho das Escolas Resilientes. Estamos com muitos participantes da Defesa Civil por aqui. Creio que vocês possam se articular nesse sentido. Verifiquei aqui no Fórum que a necessidade de um também é a necessidade de outro. As redes se formam nessa direção: quando há essa vontade mútua de debater e mobilizar. Mesmo você estando em um estado e outras pessoas em outro, essa troca de informação é riquíssima porque o seu projeto pode ser replicado!
Saudações “causisticas” a todos os colegas e tutora! Minha causa é dar assistência aos hospitais, postos de saúde, Caps e escolas públicas de periferia, reuniões sócio comunitárias de cidadania, bem como apoio psicológico para as vítimas de violências doméstica ou criminal-penal, aqui na região de Porto Seguro-BA ; com voluntários capacitados para serem “Palhaços Hospitalares” nos parâmetros do Dr. Doherty Patch Adams, com professores, psicólogos técnicos de enfermagem, músicos e atores caracterizados.
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Olá Rubens! Você conhece o Grupo Doutores da Alegria? É um trabalho interessantíssimo.
Acho bem legal esse grupo, aplicando diálogos e escutando as demandas que vem deles. “Queremos falar sobre algo hoje?”; “queremos cantar?”; “Vamos ler uma poesia?”, “Legal … e você seria capaz de fazer uma poesia também?”.
Muito bonito o projeto. Uma pena não ser por aqui porque eu gostaria de participar mas, se outras pessoas tiverem o mesmo interesse que você, em outras regiões, torna-se possível iniciar por um grupo de debates e troca de informações, até que a redese fortaleça e seja possível organizar um dia específico para a ação nos diferentes estados / municípios. O que você acha?
Sim conhecemos muito bem o trabalho fundado pelo Wellington Nogueira dos Doutores da Alegria e trabalhamos em rede integrada com eles, com os Hospitalhaços e outras entidades afins.
Acho sua idéia bastante viável e exequível. vamos trabalhar nesse sentido.
Penso que minha causa seria no sentido de estabelecer uma educação básica libertária e formadora de um olhar crítico da realidade e de sujeitos mais humanos. Escolheria essa causa devido À potência que percebo na educação e na criança em formação como possibilidades de mudanças sociais e transformações reais de mundo.
Rede
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Olá Samantha! Muito bom 🙂
Senti um ar Freiriano, acertei? Vi uma proposta bem legal de alfabetização para a diversidade. É o máximo! Creio que repassar uma educação para os direitos, obviamente que de uma forma que eles possam aprender seria muito proveitoso!
Concordo com vc Samantha,acho que quando freire fala em educação libertadora não significa dizer que ela não seja estabelecida por meio de regras,muitas vezes as interpretações que se fazem das ideias de Freire são errôneas a respeito de educação libertadora, significa tornar o sujeito autor de sua própria história e para isso é preciso ter princípios condizentes.
O foco de todos nós mobilizadores é sempre em prol de comunidades mais seguras em diversas situações.
Minha ideia é de ministrar treinamentos para grupos nas comunidades sobre Gestão de Riscos de Desastres e Gerenciamento de Desastre.
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Muito bom Vionei! Acho válido fazer contato com colegas que estão no curso. As propostas são muito semelhantes e podemos pensar em algo bom saindo daqui.
muito bem Vionei um curso nesta área será uma boa estratégica
para preparar as comunidades para minimizar os desastres.
Rio, 30/03/16.
Mue nome Orlando Moraes,sou membro voluntário do Conselho Gestor do Pque Equitativa em D. de Caxias, meu foco é preservar aquela região em virtude de ser serra e o principal meio de captação de água para o solo já que não temos esse bem precioso fonecido pelo estado. Há uma dificuldade muito grande em ter exito na minha proposta, pois a Prefeitura autorizou a diminuição da area de Rebio, e autorizou o loteamento de areas dentro do rebio, mas a maior dificuldade é mobilizar as pessoas para terem compromisso o assunto, com isso o poder economico consegue agir livremente para agir inclusive a captar agua e comercialia-la sem a devida licença.
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Olá Orlando. Quais ações foram propostas por vocês? Já se uniram, tentaram o diálogo político, um abaixo assinado, a população da região está ciente?
sim,no Governo passado foi baixado um Decreto tambando a região,mas a nova Gestão não nos apoiou, os poucos que participam temtamos reunão com o Sec. do Meio Ambiente Pref. de D. Caxias RJ, mas nada conseguimos vejo que estão esperando o inicio de um novo pleito para novas eleições, tbm congrego na Igreja Católica dessa região sempre falo com as pessoas sobre a necessidade de apoio para o trabalho do conselho gestor, mas poucas pessoas se apresentam para participar
proposta para convocar pessoas foi a criação de um grupo no W-zapp para que participem para divulguem nosos trabalhos e o grupo esta muito dificil mas continuamo com nossa missão.
proposta para convocar pessoas foi a criação de um grupo no W-zapp para que participem para divulguem nosos trabalhos e o grupo, esta muito dificil mas continuamo com nossa missão.
Acredito ser possível mobilizar os moradores de meu bairro convidando para debates na associação de moradores, de modo a discutir temas de interesse geral da comunidade, tais como saneamento básico, oferta de espaços de lazer e equipamentos de saúde e educação. Para isso preciso contar com o apoio das lideranças comunitárias, sendo importante também construir meios de reinvindicar.
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É verdade Paulo Sérgio! A associação é fundamental nesse sentido. Existe alguém que pudesse trabalhar o acesso às Políticas Públicas e direitos? Geralmente as reivindicações partem dessa tomada de conhecimento.
Olá Paulo!
Tenho um projeto muito parecido, em que levamos promoção de saude atraves de mutirões de saude em comunidades carentes.
https://www.facebook.com/caminhosdasaude
Vamos conversar mais?
Abraços
boa noite, meu amigo, num primeiro momento quando da instituição do Dec. instituindo a Reserva Biologica Pque equitativa, como preconisa a Lei Federal que norteia os minicipios para controle de areas a serem preservadas, assim foi feito e compareceram muitos a se representar por sindicatos, associações de moradres, igrjas etc… Mas o que leva um projeto a frente são as ações do estado fazendo suas obrigações e atribuções e isso não foi feito como a maioria quer remuneração ou proveito proprio, muitos desistiram por mais que os que realmente lutam pela causa só pela satisfação de fazer algo pelo proximo pedissem. Hoje somos meia duzia que tentam levar o projeto a frente, samos poucos mas não desistimos é a luta do poder economico contra nos que o fazemos por amor a vida.
Qual seria a sua causa? O que lhe motiva a trabalhar com ela?
Minha causa é, assim como de outros colegas, desenvolver o voluntariado de forma mais efetiva na Defesa Civil da minha região. Tarefa que motiva, mas constata-se que as pessoas querem ajudar, porém não há uma canalização de forças pra otimizar esse potencial da comunidade.
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Legal Cleyton! Você já conversou com outros colegas aqui presentes? Verifiquei que muitos possuem essa mesma causa. Acho fundamental vocês estabelecerem um diálogo.
A minha ideia seria mobilizar um grupo de pessoas que fazem serviço voluntários que tenham experiência teórica e prática no assunto pra reinar os professores das escolas públicas, pra que eles posam receber melhor estes alunos portadores de necessidades especiais.
Rede
Mobilizadores
Bom, estou lendo os comentários e incluindo respostas. Conforme comentei “aqui é uma troca” então, também vou participar do curso com vocês! Vamos lá … concordo com o que alguns participantes escreveram sobre a dificuldade em “selecionar uma causa”. Temos contato com algumas causas ao longo da vida, outras já estão diretamente relacionadas a nós. As causas que me despertam fazem juz à violência: violência contra a mulher e violência contra pessoas com transtornos mentais.
Essas são duas causas que me motivam muito a pensar em algumas ações. Em breve eu passo aqui para responder as demais questões. Antes disso, vou interagindo nos comentários 🙂
Minha causa está relacionada as questões da discriminação racial e a luta da mulher negra na sociedade, pois me sinto encorajada a participar pois são questões que também passo.
Tendo feito uma leitura do que os colegas compartilharam como suas causas, percebo que, guardadas algumas especificidades, algumas delas perpassem em essência o que assumo como causa, na medida em que se direcionam à proteção de direitos e o cuidado ao humano em situação de fragilidade (idosos e deficientes, por exemplo) ou mesmo a proteção à natureza, como nosso espaço comum, cuja degradação nos atinge em várias dimensões, incluindo psiquicamente. Penso que, a partir disso, uma possibilidade de agregar pessoas em torno dessa causa seria criando um espaço de comunicação a partir desses relatos e do que reconhecemos neles de comum. A partir disso, abrir espaço para o debate de temas e demandas afins, criando redes de discussão e proposição de ações conjuntas.
Rede
Mobilizadores
Gostei da proposta Ana Karla!
Minha ideia é colocar o assunto no papel, procurar parceiros, como prefeitura local, universidades, igrejas, entre outras instituições, e então começar a mobilização com os moradores, por meio de reuniões, oficinas, palestras, serviços, etc.
Também penso como vc Júlio César. Já faço um trabalho assim e sei como é difícil mas não impossível. Parabéns pela ideia e siga em frente, vc consegue sim.
Qual seria a sua causa? O que lhe motiva a trabalhar com ela?
Minha causa é desenvolver o turismo em Araçatiba, no Espírito Santo, para que os moradores possam tirar seu sustento dessa atividade e não precisem enfrentar mais de quatro horas indo e vindo do trabalho e ainda ficar longo tempo distante da família,sobretudo as mães de crianças e adolescentes. Minha motivação é enxergar a viabilidade desse projeto e que os moradores acreditam na proposta.
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Muito bom Júlio César! Você já pensou em estratégias para tal?
Qual seria a sua causa? O que lhe motiva a trabalhar com ela?
Uma associação sem fins lucrativos. O motivo trabalhar com jovens e adultos a cultura, saúde e educação; preservação e conservação do meio ambiente.
Continuando entao o Exercicio dos Modulos (2 e 3), a minha idéia é usar a realidade atual para que todos se conscientizem de que devemos fazer a nossa parte, pois, segurança publica é dever do Estado e responsabilidade de todos.
Minha causa está relacionada as questões da discriminação racial e a luta da mulher negra na sociedade, pois me sinto encorajada a participar pois são questões que também passo.
Rede
Mobilizadores
Rossana, você hoje faz parte de algum grupo e/ou coletivo nesse sentido?
Concordo plenamente Cap,segurança pública é dever do estado e responsabilidade de todos,quando todos participam tudo fica mais fácil de se realizar.
Minha causa está relacionada a desastre socioambientais. Participei quanto Assistente Social no meu Estado num município decretado estado de calamidade pública em 2010. E desde então foi uma área que procuro me engajar, me manter informada, participando sempre de encontros, cursos e etc. É necessário a participação popular para que todos engajados possamos construir uma cidade mais resiliente.
Rede
Mobilizadores
Suellen, você já trocou informações com os demais participantes? Muitas pessoas aqui possuem a mesma causa. Acho que seria rico vocês discutirem a respeito.
Ao refletir sobre “qual a minha causa?” penso em várias, há muitas coisas que imagino que, para sua ocorrência, precisamos nos mobilizar coletivamente, como cidadãos.
Mas pensando em meu atual trabalho, como psicóloga, especificamente com luto e perdas, minha causa é: gostaria de ver ampliada a conscientização das pessoas em relação a colaboração que a psicologia pode dar para aquelas pessoas submetidas a perdas.
Vemos com mais frequência, ultimamente, que as mortes estão violentas e quase que banais, pela forma como ocorrem e como são divulgadas. E aqueles que perdem são obrigados a continuar a rotina de suas vidas, tendo pouco apoio em sua dor, quase que sufocando o que sentem.
Somos pouco afetos a ter compaixão com a dor do outro: queremos logo que ele fique bem, que não chore, que não fale mais no assunto, que saia para se distrair, etc.
Considero importante dar voz a dor do outro, dar suporte psicológico, ajudar a compreender que o luto é algo natural e necessário.
Se falarmos em outras perdas, não relacionadas necessariamente com a morte, a amplitude é sem limites: os rompimentos afetivos, a perda de emprego, de saúde, da juventude… E precisamos ser sensíveis para os lutos advindos de tais perdas.
Minha motivação vem da minha prática profissional e da minha experiência na área.
O que me motiva a trabalhar
Olá, Neyde, acredito que nossas causas estão associadas, pois falam da legitimação e respeito à dor humana. Também sou psicóloga e atuo na área de saúde mental, tendo a garantia de direitos e proteção ao sujeito em sofrimento psíquico (qualquer que seja) como causa. 🙂
Oi, Ana Karla, desculpe meu longo tempo em silêncio,não estava encontrando tempo para retomar o curso. Não sei se voce já se engajou em outra causa, mas gostaria de fazer parceria com voce.
Rede
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Neyde, de fato há uma banalização. O DSM V propôs um período ínfimo para a “constatação do luto patológico”. E ainda agregamos as questões sociais. Uma colega elaborou a tese partindo da investigação sobre como os homicídios são relatados nas mídias impressas. A morte de pessoas pobres e/ou negras ganhou um espaço bem menor nas reportagens, o modo como a redação fazia menção aos mortos e seus familiares também foi diferente, como um “bom … foi isso e vamos continuar a vida”. Não há espaço para a dor, para o respeito ao “modo como o outro vivencia o luto”. Vocês realizam algum evento aberto para estudar mais, discutir a respeito? Seria interessante.
Não realizamos ainda eventos abertos, mas penso que seria muito importante faze-lo. Penso em, por exemplo, palestras abertas para a comunidade, grupos de discussão, convite às pessoas para trocarem suas experiências de dor e perda.
Minha causa está relacionada com as questões ligadas ao meio ambiente.A motivação é da que mesmo as pessoas sabendo de que tudo tem ligação com o meio ambiente,elas assim mesmo continuam agindo como se os problemas e as causas não tenham nada a ver com as suas atitudes.
Rede
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Interessante Mario Sergio. E o que mais lhe chama a atenção se pensarmos em termos de agressão ao meio ambiente?
Na cidade onde moro,interior do RS,sua economia é voltada para o setor agropecuário e infelizmente as pessoas ainda não se conscientizaram de que este é um dos setores que mais agride o meio ambiente.Existe um Campus da Unipampa que aos poucos esta realizando trabalhos em escolas municipais,estaduais,associação de catadores que espero que venha a modificar um pouco a mentalidade das pessoas.
Rede
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Verdade Mario Sergio! Muitas pessoas não têm um conhecimento mais amplo sobre as questões ambientais. É como se acontecesse “lá … longe delas”. Estávamos conversando sobre isso outro dia. A questão ambiental também está diretamente relacionada com a saúde. O mesmo agrotóxico que compromete o solo também causa diversos tipos de câncer. Muito importanteo seu trabalho.
Bom tarde a todos!
A minha causa é a garantia de direitos e proteção aos sujeitos em sofrimento psíquico, e o que me mobiliza em relação a essa causa é o fato de ter vivenciado o sofrimento psíquico desde muito cedo e de saber que estar nesse lugar nos coloca à margem, pois o sofrimento psíquico ainda é tido como falta de controle, fraqueza de caráter, entre tantos outros juízos negativos e excludentes. Também por saber na pele que, a despeito da dor que se carrega, é possível viver, ser feliz, realizar, interagir de forma positiva e crescer junto e que nenhum sentido negativo que se possa atribuir a essa condição, ainda que implique em dificuldades e limitações concretas e simbólicas, irá nos impedir de seguir firmes em nossa trajetórias, pois a luta é incessante e somos muitos por essa causa, somos fortes e destemidos, e não vamos desistir.
Rede
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Oi Ana Karla! Comentei acima o mesmo. Fiquei satisfeita com a sua resposta. Vamos nos falando para pensar na atividade final.
Minha causa seria acabar com a corrupçâo que a sola nossa pais,enquato os politicos pensarem somente em causas proprias esquecendo a populaçâo o brasil só tem a perder e quem sempre paga a conta é a classe mas baixa de menos poder aquisitivo.
Rede
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Oi Erismar! E como você pensaria isso? Seria por vias da educação política ou outra estratégia. Difícil, não?
Começando pela educaçâo,nas escolas ensinando as crianças desde cedo o nâo a corrupçâo o nâo as propinas que existem muito nesse pais,se todos fizesse sua parte acho que o nosso pais nâo estava nessa situação que se encontra hoje.
Mobilização para a Politica do Idoso: Amar é cuidar.
Juntos vamos incentivar o acolhimento dos nossos idosos e promover neste país uma verdadeira onda de amor e respeito aos da maturidade.
Rede
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Muito bom Miriam!
Já participei das reuniões do Conselho do Idoso em minha cidade (Florianópolis) e gostei muito da dinâmica de disseminação de informações promovida na entidade. Muitos dos idosos desconhecem seus direitos e considero uma obrigação nossa, enquanto mais jovens, de auxilia-los na aquisição de tais conhecimentos. O empoderamento das pessoas advém da informação, esta que é subsídio básico a conquista de melhores condições de vida. Compartilho o link da Câmara do Deputados que disponibiliza acesso à cartilha do idoso com várias informações relevantes: http://www2.camara.leg.br/comunicacao/institucional/noticias-institucionais/cartilha-ajuda-idosos-a-conhecer-seus-direitos
Bom Dia!
Não sei se posso chamar de minha a causa que quero trabalhar, pois o assunto já foi e é abraçado por várias pessoas de diferentes lugares em todo o Brasil. Inclusive aqui mesmo no Fórum reparei que há pessoas com causas bem similares à minha.
Minha causa é o voluntário em Defesa Civil. Acredito ser indispensável a participação popular em todos os âmbitos. Em Defesa Civil não poderia ser diferente. É possível observar, em diversos países, o valor que é dado à ação voluntária. Além de ser uma forma de praticar a solidariedade e ajudar o próximo, é também gratificante para aquele que se envolve.
No Brasil, porém, não faz parte da nossa cultura social esse tipo de engajamento em massa. Contudo, acredito na mudança. Vejo que o número de pessoas voluntárias aumentou consideravelmente no país. A minha causa está relacionada ao aumento desse número em favor da Defesa Civil.
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Thais, alguns participantes problematizaram nos comentários anteriores que a população ainda desconhece o que é de fato a Defesa Civil. Pensei aqui se a questão do voluntariado também não estaria diretamente relacionada a este desconhecimento. O que você acha?
Penso que sim: a falta do conhecimento sobre a atuação da Defesa Civil, bem como de que é possível se juntar a ela através do voluntariado estão diretamente relacionadas. Aliás, entendo que a divulgação de um depende da divulgação do outro e vice-versa, pois ambos caminham juntos.
O que me motiva? a desigualdade, a dificuldade da sociedade encarar o envelhecimento e cuidar dos seus idosos dignamente.Estímulos? minha mãe, 85 anos e mora comigo. Uma guerreira!
Formas de mobilização? Todas. Das convencionais as mais modernas,inclusive as redes sociais.
Minha causa?
È adquirir o máximo de conhecimento possível e repassá-lo ajudando de forma voluntaria os dois grupos Cruz Vermelha e Defesa Civil nos quais faço parte. Mas também me capacitar e tentar passar ao próximo. Pois uma coisa que ninguém pode tirar de você é o seu conhecimento.
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Mobilizadores
Verdade Ivonete! Os grupos da Cruz Vermelha e Defesa Civil estão de parabéns. Vocês não páram! 🙂
Boa noite Raquel
Obrigado
A minha causa é promover a conscientização para aplicação da politica do Idoso, cuidados em sua plenitude.
Rede
Mobilizadores
Muito bom Miriam! De grande relevância, uma vez que mesmo com o Estatuto do Idoso ainda avançamos a passos lentos.
a minha causa é trabalhar com teatro negro e principalmente fazer o teatro negro
o motivo é não perceber protagonistas negros/a em proporções de sua população nos espaços dramáticos fazendo sua mensagem chegar do seu jeito da forma que acredita sem intermédio de nenhum vamos chamar ”atravessador.
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Mobilizadores
Legal Dilmar! Você é de qual estado? Aqui no Rio, se não me engano na Maré existe um projeto semelhante, onde utilizam o Teatro do Oprimido na discussão da realidade.
A minha causa é criar e administrar uma Organização não-governamental (ou ONGs) no bairro onde moro, para desenvolver ações em diferentes áreas, e mobilizar a opinião pública e o apoio da população para melhorar determinados aspectos da comunidade, para defender desde os interesses de uma única rua (lutar por melhorias urbanas,segurança,saúde etc.)
Rede
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Oi Francisca! Vocês têm alguma associação de moradores por aí?
A minha causa é criar uma Rede de Comunicação Inclusiva trabalhe a questão da acessibilidade em equipamentos culturais. A ideia inicial é fomentar a proposta entre grupos e instituições que já trabalham individualmente essa questões em suas respectivas necessidades e gerar um canal de aproximação e mobilização. Uma comunicação que possa ser produzida pelo coletivo – olhar mais apurado sobre determinadas questões onde todos estejam inseridos e as questões de ordem individual. È importante que o registro de futurações e atividades seja feito para que a memória da rede seja produzida no coletivo e para o coletivo.
E já que o conhecimento é fundamental para o crescimento de uma rede, é importante estudar as bases, conhecer as premissas sociais, entender a dinâmica e o conteúdo das leis, para tanto é importantissimo reuniões, palestras, ciclos e seminários para que estas questões sejam aprofundadas.
A minha causa neste curso será para área de Segurança Pública devido ao crescente numero de violencia,não só no País inteiro, bem como em minha cidade.
Minhas ações começaram em 2010,com a luta da criação de uma Guarda Municipal, que chegou a influenciar a criação de uma Lei Municipal em 2012 criando a Guarda Civil Municipal (GCM),porém que ficou no papel até os dias atuais. Não desisti, pus em prática o intento de criar um Conselho Comunitário de Segurança, onde realizamos uma passeata denominada ¨Angra+Segura¨, mas, que foi sufocada pela gestão do atual governo criando um Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) que não funciona. Continuo então persistindo, agora com base na Lei Federal 13022/2014 que criou o Estatuto Geral das Guardas Municipais, prevendo até impunidade administrativa ao atual governo caso nao ponha em pratica a Lei que criou a GCM, não obedecendo a referendada Lei Federal.
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Olá Cap. Jairo! Haveria a possibilidade de reanimar essas passeatas? Como tem sido a conscientização da população nesse sentido?
Infelizmente, as pessoas e a sociedade como um todo, só se mobilizam quando acontece tragedias ou quando atingem pessoas proximas a ela. A passeata contou com cerca de quase 4mil pessoas porque comerciantes e transeuntes estavam sendo assaltados durante o dia. Apos a passeata, várias audiencias publicas levou ao Estado aumentar o policiamento e acabar com a onda de assaltos, o que levou a população de pensar que o problema foi resolvido. Por isso, continuo lutando para que se implente uma guarda municipal na cidade a fim de inibir esse tipo de violencia e continuar o trabalho de conscientização, pois os assaltos nao vão acabar sem haver uma reformulação cultural e educacional da sociedade como um todo.
Acredito na mudança pela educação. Minha causa é que se trabalharmos a educação de jovens e adolescentes podemos criar melhores oportunidades para eles, gerar melhores contratações dentro das leis vigente, tirar esses jovens das ruas e criar mentes pensantes, motivados a crescer dentro da sociedade como pessoas e como profissionais. O que me motiva cada dia mais é ver que com a educação tudo isso pode acontecer e consigo comprovar esses resultados nos projetos que participo, na qual conseguimos mudar a realidade de vários jovens, dando novas oportunidades para eles.
Rede
Mobilizadores
Ennisten, muito bom! Concordo com o que escreveu acima. Vocês trabalham como? Promovem capacitações presenciais nas comunidades? De curta duração? Bem legal.
O IOS desenvolve um trabalho em várias cidades do Brasil e em cada uma dessas cidade contamos com parcerias para que possamos desenvolver nossos cursos. Aqui em BH temos parceria com uma faculdade e com uma escola que cede o espaço nos horários menos movimentados para que possamos fazer nosso trabalho. Dessa forma vamos nas comunidades, escolas centros de apoio ao jovem e outros locais para divulgar nosso curso que são oferecidos a gratuitamente. Atualmente conseguimos atender 160 jovens por semestre nessas duas unidades em um curso de aproximadamente 5 meses. Após o curso temos uma equipe que busca a possibilidade de inserção desse jovem no mercado de trabalho. É um trabalho gratificante.
Rede
Mobilizadores
Que legal Ennisten! Principalmente pelo processo que ocorre após os cursos. Nossa, o trabalho de vocês é importantíssimo!
Quando penso em reunir pessoas interessadas nessa causa, abro um leque de possibilidades.
Apesar da capacitação que faço ter um direcionamento na formação profissional desse jovem, sei da importância de trabalharmos o lado social e cultural nele. Como disse anteriormente, acredito na mudança pela educação e vejo nesse grupo várias idéias levantadas que fariam parte do meu treinamento, pois um bom profissional tem que olhar além do trabalho que desenvolve e buscar melhorias não só para ele, mas para a sociedade em que vive.
Seguindo essa linha de raciocínio, busco divulgar meu trabalho junto às redes sociais em meu perfil, convidar pessoas que possam contribuir de alguma forma nas minhas capacitações com palestrar, história de vida etc. Busco a participação de ONGs, centros comunitários e etc. Percebo a importância desse trabalho e acredito em seu crescimento, por isso tento levar essa idéia por onde passo.
Atividade VI – Duas ações ligadas à sua causa
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Causa
Como minha causa está ligada a capacitação de jovens e pessoas com deficiência e que tenham menor possibilidade de acesso à educação profissional e ao mercado de trabalho, existem várias ações que devemos fazer para que o projeto dê certo, mas para citar apenas duas, selecionei uma externe e outra interna, que considero que são açoes chaves:
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– Ação Externa: Divulgação nas comunidades e escolas próximas, explicando e incentivando a importância da participação deles no projeto.
– Ação Interna: Quando inicia a capacitação devemos nos preocupar em incentivar a participação e demonstrar a importância da mesma para que não haja desistências durante o projeto, pois essa é uma das nossas preocupações, sendo assim, proponho ações motivacionais e interativas com a realidade para reforçar o que trabalhamos.
A minha causa é buscar o máximo de conhecimentos para ajudar voluntariamente as pessoas em seu bem estar em qualquer classe social que esteja.
Rede
Mobilizadores
Obrigada Antonio!
Minha Causa: A busca por comunidades mais Seguras.
O Que me Motiva: O fato de trabalhar na área como instrutor na matéria, não posso me permitir ano após ano confeccionar processos de declaração de Situação de Emergência nos mesmos municípios e sempre nas mesmas áreas.
Minhas Ações: Como instrutor procuro orientar aos gestores municipais quanto da necessidade de colocar em pratica o que preconiza o “Marco de Sendai”, que sugere a criação de cidades resilientes ou seja a construção de cidades mais seguras.
Para tanto pretendo escrever um artigo sobre o assunto e sugerir aos orgãos competentes através de uma proposta para apreciação do Conselho Nacional de proteção e Defesa Civil-CONPDEC, a necessidade da criação de um quadro técnico permanente onde somente o cargo de Coordenador ou Secretário Municipal seria por indicação do chefe do executivo municipal os demais seriam ocupados por meio de concurso público com o intuito de se manter a continuidade dos programas e projetos em andamento.
Rede
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Muito bom João Francisco!
O que me motiva a trabalhar na causa ” RECICLAR PARA COMBATER O AEDES NA COMUNIDADE ” é justamente pelo problema do lixo, e das arboviroses que estão se alastrando pelo nosso planeta, bem perto da gente. Em nossa comunidade no dia a dia, que no meu tempo de infância não presenciei esta calamidade que hoje meus filhos e netos estão vivenciando, como acham tao natural que acho um espanto. o comodismo da maioria das pessoas em geral. E sendo um agente de saúde, me vejo sendo importante a participar num momento de mudança mundial. Procurando cortar o mau pela raiz. Pela família na comunidade.
Ótima ideia, Marcos! Parabéns pela iniciativa e disposição em atuar como multiplicador de conhecimentos junto à comunidade. Realmente as armadilhas podem contribuir em muito para o controle populacional do mosquito em conjunto com as demais ações de eliminação dos focos de criadouros.
A minha causa atualmente é RECICLAR PARA COMBATER O AEDES NA COMUNIDADE.
Apresentando um projeto simples de execução fácil, utilizando garrafas pet de dois litros, criando armadilhas, e distribuindo nas residências, incentivando as famílias a colher o máximo de mosquitos para ser entregue nos pontos de apoio dos ACE para monitoramento dos diversos tipos de arboviroses, sendo assim fazendo um mapeamento da contaminação e transmissão por localidade, trazendo assim ênfase no controle das viroses.
Rede
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Marcos Felix. Fiquei em dúvida … achei inovador esse projeto. Ele já foi testado? Como seria isso?
Ok, Raquel Silva Barrett, comecei em dezembro de 2014 em minha residencia, deu tão certo que em 2015 apresentei a ideia a varias familias durante minhas visitas, de forma aleatória, e então eu juntei a ideia que ja faço o mapeamento da área sobre os agravos com os focos do mosquito preparei formalmente um projeto para apresentá-lo ao conselho distrital de saúde, o qual faço parte como conselheiro, a partir deste mês de março. Então colocarei as armadilhas ( projeto piloto ) em todas as residências ( 200 ), para então ter uma visão geral do quantitativo bimestral dos mosquitos e que tipo de virus das arboviroses tem na minha área de atuação. Já consegui as 250 garrafas estou preparando uma a uma. ( ideia inicial ) para as familia fazerem o mesmo durante o ano de 2016.
Bem, a minha idéia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa é mostrar a elas que o resultado da participação individual levando as armadilhas para os pontos de apoio será bom pra todos da comunidade.
E por enquanto ainda nao encontrei neste forum pessoas com o mesmo interesse. Mas tudo beleza. afinal os problemas podem aparecer distantes mas com certeza algo liga a estas situações inusitadas no cotidiano.
Rede
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Marcos Felix adorei o trabalho. Porém, fiquei com dúvidas no funcionamento da armadilha. Ela retém os mosquitos? Desculpe a pergunta mas é algo inovador. Fiquei pensando aqui em mil coisas. Seu projeto desperta curiosidade! Quando sair da etapa de testagem, dando tudo certo eu gostaria que você ensinasse para um grupo que trabalhamos, você aceitaria repassar? Abraços.
O deficiente físico e o mercado de trabalho
*Crislaine Vanilza Simões Motta
A preocupação com a inclusão social do deficiente físico é pauta constante da Organização Internacional do Trabalho – OIT, que protege os deficientes através das Recomendações 99, 111, 150 e 168 e das Convenções 111 e 159, ambas ratificadas pelo Brasil. Aqui, além da Constituição Federal, que prevê inúmeros instrumentos de proteção aos deficientes, há a Lei 7.853/89, a Lei 8.213/91 e o Decreto 3298/99.
A legislação brasileira determinou que as empresas obedeçam às exigências legais a fim de preencher a cota de deficientes prevista no artigo 93, da Lei 8.213/91. A regra, embora em vigor há mais de 15 anos, é desconhecida por muitos empresários. Há algumas empresas que até conhecem a legislação, desconhecendo, porém, qual a melhor forma de se adaptar às regras.
A legislação determina uma cota de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiências nas empresas com 100 ou mais empregados, nas seguintes proporções: até 200 empregados, 2%; de 201 a 500, 3%; de 501 a 1.000, 4%; e de 1.001 em diante, 5%.
O sistema de cotas possui alguns aspectos interessantes. Um deles prevê que a empresa somente pode dispensar um empregado inserido no sistema de cota se ocorrer a contratação de um substituto em condição semelhante. Ocorre que muitas empresas têm encontrado dificuldade em contratar profissionais especializados com deficiência ou até mesmo com o mínimo de preparação paras as vagas disponíveis. Outras, de forma bastante desonesta, se baseiam neste mesmo argumento para não contratá-los.
Também existem deficientes que não conseguem um emprego digno por falta de capacitação profissional. Eles enfrentam inúmeros obstáculos diariamente, como o preconceito, a dificuldade do acesso pelo transporte público ou pelas vias públicas (falta de rampas, ausência de semáforos para deficientes visuais, corredores estreitos, entre outros), impedindo que se especializem e se preparem para o mercado de trabalho.
Outro problema encontrado é a falta de comunicação entre as empresas, os sindicatos e a Secretaria da Fiscalização do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
O prazo de adaptação às regras impostas pelo Ministério do Trabalho muitas vezes é exíguo, impedindo que a empresa se adapte rapidamente ao sistema de cotas. Isto porque, para algumas empresas, de fato faltam no mercado de trabalho os profissionais capacitados. Os sindicatos, por sua vez, não possuem listas de seus associados que poderiam ser admitidos através das cotas. E o Ministério do Trabalho ainda não tem como avaliar se as argumentações empresariais são verdadeiras ou não, aplicando indiscriminadamente, por conseguinte, multas que variam de R$ 1,2 mil a R$ 140 mil.
No entanto, existem algumas soluções que poderiam e deveriam ser adotadas em primeiro plano. Para as empresas, o ideal é inicialmente estar conscientes da necessidade de contratação e integração desses empregados e fazer uma avaliação interna dos cargos para verificar quais deles podem receber o deficiente. Uma das formas de buscar profissionais é procurar instituições que se dediquem à capacitação e formação de trabalhadores deficientes físicos e oferecer treinamentos especializados após a contratação.
Para os deficientes, é interessante procurar junto a sindicatos o nome das empresas que possuem mais de 100 empregados e encaminhar seus currículos com as habilidades profissionais. Existe ainda um programa do Ministério do Trabalho chamado Consórcio Social da Juventude, que atende pessoas com deficiência.
Os sindicatos poderiam fazer um banco de dados tanto dos deficientes (dados pessoais e qual o tipo de deficiência, habilidades profissionais e área de atuação) quanto das empresas, além de disponibilizarem seus murais para comunicação entre empregados e empregadores. Também poderiam negociar normas destinadas à melhoria das condições de trabalho dos deficientes físicos nos Acordos Coletivos.
É bom ressaltar que deverá constar no contrato de trabalho, expressamente, que a contratação do deficiente é pelo sistema de cotas, de acordo com o artigo 93, da Lei 8213/91, Lei 10.098/2000 e Decreto 3298/99. Após a contratação, é necessária a adaptação do espaço físico, como rampas, acesso à empresa, adaptação das mesas e utensílios de trabalho, entre outros, bem como conscientização de todos os empregados acerca da importância da inclusão social do deficiente e da responsabilidade social da empresa. Os empregados antigos, aliás, devem estar preparados para recepção dos novos colegas.
Na maioria dos casos, inclusive, é possível que a avaliação periódica do desempenho profissional tenha os mesmos critérios entre deficientes e demais empregados. Com a contratação, só existirá o “sistema ganha-ganha”. Além da empresa e do deficiente, ganha o país, com a diminuição do desemprego e maior inclusão social. Além disso, dentro da empresa, os empregados certamente se orgulharão da proposta da empresa, além de criar um ambiente inovador e satisfatório a todos. A empresa, certamente, terá um real ganho de imagem perante seus subordinadores, fornecedores, clientes e comunidade, sem contar em possível aumento de produtividade.
* Crislaine Vanilza Simões Motta é advogada trabalhista do escritório Innocenti Advogados Associados – (crislaine.simoes@innocenti.com.br)
Fonte: Envolverde (www.envolverde.com.br )
Em relação ao sistema de cotas,sabemos que as empresas encontram dificuldades para contratar profissionais especializados ou preparado para a função,ocorre que,como relata o texto,são “inúmeros obstáculos diariamente, como o preconceito, a dificuldade do acesso pelo transporte público ou pelas vias públicas (falta de rampas, ausência de semáforos para deficientes visuais, corredores estreitos, entre outros), impedindo que se especializem e se preparem para o mercado de trabalho”. Necessário maior empenho do poder publico em relação á essa população,através de políticas publicas voltadas para a preparação para a inclusão no mercado de trabalho.
Sobre o grupo,acho que seria interessante promover um debate relacionado á causa,com pessoas que compartilham do mesmo interesse.
A minha causa são várias,mas por influência da minha vivência diária no processo de estágio ,hoje seria a inclusão social dos portadores de deficiência, sendo participantes da vida social,que podemos inserir a educação,lazer,trabalho e política, assegurando o respeito aos seus direitos no âmbito da Sociedade, do Estado e do Poder Público. A inclusão é um processo que acontece gradualmente, com avanços e retrocessos, isto porque embora sabendo que pequenos avanços estão sendo conquistados a passos lentos,os seres humanos são de natureza complexa e com heranças antigas, ainda existem preconceitos em relação ao deficiente físico . Assim sendo, torna-se difícil minimizar a exclusão e mesmo existindo leis contra a mesma, não são leis que vão mudar, de um dia para o outro a mentalidade da sociedade, assim como o seu preconceito em relação as pessoas portadoras de deficiências.
Rede
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Oi Dorly! Muito bom 🙂 Você já fez ou faz algum trabalho nesse sentido? Sugiro que leia o primeiro comentário do Fórum. É de uma participante com uma causa semelhante à sua porém, ela fala da questão do preparo dos professores para receberem esses alunos.
Ao falarmos em“causa”seria uma gama de causas, mas como atualmente estou atuando na área de Defesa Civil, vou procurar o enfoque nas dificuldades apresentadas em face à execução das atividades de Defesa Civil, onde somos normatizados por uma Lei Federal que norteia essas ações, porém nem todos os municípios levam a sério essas atividades e baseiam-se apenas quando da ocorrência de desastres, procurar apoio junto ao Governo do Estado, ou até mesmo ao Governo Federal e quando vem essa “ajuda”, normalmente tem o objetivo principal de campanhas eleitoreiras, deixando para trás o bem da comunidade.
Resumindo, o município fica o tempo todo “adormecido” sem fazer nenhuma ação preventiva, ou até mesmo ter uma estrutura de Defesa Civil e somente pedem socorro quando o desastre já ocorreu, onde pessoas perderam bens e até vidas.
O resultado final é mesmo falta de vontade do Poder Público em muitos municípios em proteger uma comunidade e sim em obter vantagens própria sobre o mal das pessoas.
Rede
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Oi José Hermenegildo! Nos comentários abaixo o Jefferson fez uma postagem muito semelhante à sua. Comentei que a maioria ainda desconhece o papel da Defesa Civil. Seria de grande valia um trabalho de conscientização, não?
A minha causa é defender a Economia Solidária, acreditando que uma outra Economia é possível, o que me motiva a trabalhar com ela é o fato que a Economia solidária organiza os trabalhadores em torno da autogestão, criando formas de sobrevivência mais humanas e preocupada com o ambiente.
Abraços solidários
Luciana
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Oi Luciana! Essa causa realmente é linda 🙂 Tem uma participante que postou algo relativo à exploração aplicada no sistema atual. E, propôs pensar algo nesse sentido. Seria legal se vocês pudessem trocar informações.
Bom, para poder mobilizar e expandir a cultura a respeito da Defesa Civil. como já disse escrevi um livro falando de uma experiência com a Defesa Civil e de algumas ações no Município de São Vicente/SP. Em meu entender é preciso divulgar conhecimento a respeito, para que as pessoas possam entender o que é , para que serve, como funciona e como participar do voluntariado, e também exigir o direito a participação.
Assim gostaria que todos divulgassem a Defesa Civil, e podem inclusive divulgar este e-mail para contato: s.i.inteligenciacivil@gmx.us que estarei pronto a responder, orientar e informar. Precisamos ter cultura de Defesa Civil, para que com a participação de todos possamos num futuro próximo evitar tragédias como as de Mariana/MG, e outras.
propor debates para identificaçao dos problemas de desigualdades e possíveis saídas pautadas pela cidadania e direitos humanos
Quando falamos de causa, eu poderia enumerar uma série delas aqui, mas atualmente tenho uma que em meu ver é muito importante. Em virtude de minha ligação com atividades da Defesa Civil e co o Instrutor da Cruz Vermelha Brasileira em São Paulo, tive contato com algumas Coordenadorias de Defesa Civil em diversos Municípios do Estado, e acompanho as atividades de Defesa civil pelo Brasil quando ocorrem acidentes e desastres. Assim conclui que a Defesa Civil é um Órgão que os Municípios Criam porque uma Lei Federal determina que o façam, mas que fica relegada a segundo plano, até que algum desastre ocorra, ai todos se lembram da Defesa Civil e vejo Prefeitos chamando agentes se qualquer preparo e cobrando soluções e Explicações. Vemos epidemia de Dengue, chikungunia e Zica se espalhando e nenhuma ação por parte da Defesa civil na maioria dos Municípios. Falta cultura de Defesa Civil. A população desconhece o que é e para que serve a Defesa Civil e sequer imaginam da importância da atividade preventiva. Então falta uma cultura de Defesa Civil no Brasil como um todo, falta fazer valer o Lema da Defesa Civil Brasileira: “A DEFESA CIVIL SOMOS TODOS NÓS”. Tanto que escrevi e publiquei um Livro com esse título. Assim minha causa é divulgar a Defesa civil e sua importância, bem como a conscientização do Voluntariado para a Defesa Civil e a aceitação de voluntários por esse órgão em TODOS os Municípios do Brasil, pois a maioria se recusa a abrir suas portas para o voluntariado em razão da conotação política que envolve esse órgão na maioria dos municípios. Minha causa é fazer valer o lema: A DEFESA CIVIL SOMOS TODOS NÓS.
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Muito bom Jefferson! De fato a população realmente não tem noção da relevância do trabalho de vocês. Ações de conscientização são fundamentais.
minha causa é contribuir pela construçao de um mundo livre das opressoes, igualitario, sem hierarquias. interesso-me pelas questoes relativa aos direitos humanos entretanto possuo uma militancia direta no movimento LGBT. O que me motiva a trabalhar nessa causa é uma indignaçao em relacao à heterossexualidade compulsoria e as normas de genero da sociedade, que hierarquizam e oprimem corpos.
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Muito bom Laura! Direitos 🙂
Minha causa é a Segurança Alimentar em seus vários aspectos. O que me motiva a trabalhar por ela é compreender o representa a segurança alimentar para melhora da qualidade de vida das pessoas. É saber que posso contribuir enquanto profissional, por ser nutricionista e ter afinidade com os aspectos técnicos, e enquanto cidadã, utilizando os espaços de diálogo, para discutir, cobrar, fiscalizar, propor, ações de interesse da sociedade. E ainda por acreditar que possamos construir um mundo melhor e mais justo, onde as pessoas sejam respeitadas em sua totalidade.
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Muito bom Jordania!
Proponho ações tais como:
participação em debates
multiplicação das ideias e propostas em outros espaços
inserir-se nos diversos espaços onde possa se discutir as mais variadas causas sociais.
Não anexei nenhum material, mas fiz diversas leituras.
Minha causa e contribui para uma sociedade e começando pelo meu serviço através dos meus colegas e assim tenta motiva as pessoas e repassando o conhecimento desse curso. O que me motiva são os resultado de colegas meu que estão em grupo de ajuda a pessoas carentes (principalmente criança) e ajuda a comunidade me geral e busca troca ideias e informações.
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E qual seria a sua área prioritária Marcelo?
Ajuda os militares a serem mais comunitários e assim sendo uma policia mais bem aceita pela população, sendo uma policia mais profissional e menos violenta.
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Marcelo, considero que o contrário disso também é muito importante. Um dos participantes do curso anterior enviou uma pergunta sobre a militarização e a relação com a sociedade. Ele acredita que tal militarização dificulta um pouco o contato com a população e a própria burocracia é maior, segundo ele. Ele queria pensar em como trabalhar essa questão (desconstruir) essa imagem com os cidadãos.
Sou Militar ha mais de 27 anos o que me diferencia do civil e que eu faço continência, não e porque a pessoa e militar e mais agressiva ou menos agressiva, minha esposa e guarda municipal , não é militar e fala que no serviço dela tem problema de agressão a população, tenho amigos agentes penitenciário e policia civil que sambem fala mesma coisa que tem coisa errada no seu serviço. vejo erro também na área medica, estudo e outros o problema seria de educação e formação já de casa.
a pessoa não precisa ser militar para ser autoritário, e só da o poder que a pessoa ja muda . o carteiro quando coloca um uniforme já arruma encrencar com os cachorros ,conheço muito Bombeiro, PM , GM, Agente de saudê, carteiro do correiro, medico que trabalha dentro da legalidade o que torna o home mau e a pessoa não tem um boa formação e casa e franco de personalidade sendo influenciado pelos outros
E com certeza e mais fácil uma pessoa de um grupo de mais de 20.000 homens como a PM aqui no PR do que ver erro na policia cientifica que tem apenas 300 homens, e muito mais fácil um PM cometer erro do que um policia da cientifica
E aqui no Parana a Policia Militar e o Corpo de Bombeiro Militar estão trabalhando muito no serviço de Policia Comunitária e Cidadã” com vários cursos e instrução na formação do novos Soldado.
Eu mesmo já realizei dentro da corporação 03 cursos relacionado a policia comunitária e direito humanos
Para que se possa reunir pessoas é necessário que primeiro a gente vá identificando o comprometimento da mesmas nas mais diversas causas sociais. Até porque quando penso em comprometimento, não foco apenas numa ação, e sim nas mais variadas formas de se inserir nos debates.
Frequentar espaços importantes de parcerias, instituições, cooperativas, na comunidade é uma ótima alternativa. Porém devemos ir mais além: ir aos espaços mais difíceis e mais inflexíveis a alguns conteúdos e abordagens, como universidades por exemplo. Estar dentro dela é levar o debate e a consciência adiante!
Portanto, penso que além dos espaços que já frequento e que me identifico, preciso ir aonde tal consciência e diálogo ainda não existe!
Almejo contribuir na consolidação de uma rede de apoio e atuação comunitária no bairro onde resido a partir do fortalecimento da associação de moradores local, para, dessa forma, negociar direitos junto ao poder público.
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Muito bom Paulo Sérgio!
Minha causa e motivar mais pessoas através desse curso e assim pretendo passar esse conhecimento para meus colegas de trabalhos e minha comunidade. E estou realizando vários cursos na área e cada vez mais me motiva.
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Olá Luciane! Existe alguma questão específica que lhe motive a querer implementar uma ação?
Minha ação seria no meu serviço relacionado diminui ou acabar com desvio de conduta do agente de segurança principalmente em relações de pessoas mais pobre e carentes.
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Muito bom Luciane. É um trabalho duro e árduo!
Sobre criar um grupo, vou aguardar mais pessoas chagarem no ultimo módulo.
Daqui alguns dias volto para finalizar esta atividade.
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Ok Juliana! Me convide pois quero estar com vocês nessa fase!
Propor duas ações ligadas á minha causa….
Como aqui, foquei jovens e adolescentes, eu quero fazer dois projetos focados em Drogas pois o local é muito comprometido com o trafico e sobre Suicídio, que vem aumentando muito entre os mesmos.
Ambos com palestras educativas, com pessoas que sobreviveram a tentativa do suicídio e superaram as drogas, visitas á grupos que estão tentando se restabelecer, teatro, voltado para o sofrimento tanto da vitima quanto da família, palestras com médicos psiquiatras e psicólogos, entre outros.
Sobre comentar oque achei mais relevante, neste modulo anterior, os videos ensinando os primeiros passos para formar uma rede, as idéias, as maneiras de lidar com as informações são de grande valia, pois sem uma base concreta nada vai longe. Achei muito legal essa infirmaçao do curso “PARTICIPAÇÃO, DIREITOS E CIDADANIA
Moradores de favelas do Rio podem denunciar violações de direitos em aplicativo”, pois é uma forma de participação e interação com pessoas próximas, que vivem o problema, facilitando a resolução dos mesmos.
Ahh..outra coisa, os desenhos sobre “União” são o maximo! Muito auto-explicativo.
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Que bom Juliana!!!! Obrigada 🙂 Você já concluiu o curso? Poxa, super bem lembrada essa questão da denúncia por aplicativos.
A minha causa é fazer do processo de transformação social, Sentir-me motivada e motivar outras pessoas. Lutar, pelo interesse coletivo e acreditar na possibilidade da construção.
causa: è difícil achar uma causa única, pois são tantas as lutas que podemos atuar para melhorar noss sociedade, mas uma das mais graves que acho que possamos nos empenhar em defender seria a educação do trânsito em sala de aula, a escola é o local apropriado para levarmos esse assunto que afeta uma grande ou uma totalidade de pessoas, não precisa ser dono de um carro ou possuir uma motocicleta para estarmos envolvidos no trânsito, dependemos do trânsito todos os dias, como pedestres ou como condutores.
O que me motiva: Amenizar as tragédias que acontencem no nosso trânsito hoje em dia, onde a precariedade do poder público na educação no trânsito tem ceifado um grande número de pessoas, deixado uma imensidão de consequências para pessoas envolvidas em acidentes, infelizmente o ceio familiar deixa muito a desejar, sobre o exemplo a ser dado aos nossas crianças e adolescentes, então talvez seria a escola o lugar adequado a ensinar a propagar a educação do trânsito.
Qual minha causa?
A minha causa é ser sujeito em todos os processos de transformação social. Sentir-me parte e fazer parte. Lutar, é o que me move.
O que me motiva? o que me motiva é acreditar sinceramente que é possível sim, sempre!
Rede
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Francieli, e como você tem mobilizado? Ou dentro de qual temática você começaria?
Minha causa: è difícil achar uma causa única, pois são tantas as lutas que podemos atuar para melhorar noss sociedade, mas uma das mais graves que acho que possamos nos empenhar em defender seria a educação do trânsito em sala de aula, a escola é o local apropriado para levarmos esse assunto que afeta uma grande ou uma totalidade de pessoas, não precisa ser dono de um carro ou possuir uma motocicleta para estarmos envolvidos no trânsito, dependemos do trânsito todos os dias, como pedestres ou como condutores.
O que me motiva: Amenizar as tragédias que acontencem no nosso trânsito hoje em dia, onde a precariedade do poder público na educação no trânsito tem ceifado um grande número de pessoas, deixado uma imensidão de consequências para pessoas envolvidas em acidentes, infelizmente o ceio familiar deixa muito a desejar, sobre o exemplo a ser dado aos nossas crianças e adolescentes, então talvez seria a escola o lugar adequado a ensinar a propagar a educação do trânsito.
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Oi Glecarlos! Temos algumas Políticas nesse sentido. A Política Nacional de Redução da Mobimortalidade por Acidentes e Violência é uma delas. As saídas consistem em uma articulação intersetorial porém, as ações ainda são incipientes. Sua proposta é muito importante!
Minha Causa:
Contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
O que me motiva?
Trabalhar contra as refrações da questões sociais é uma tarefa árdua, mas motiva saber que o meu trabalho pode contribuir para amenizar as consequências da desigualdade social, dando-lhes as infirmações necessárias para que estes busquem os seus direitos, sobre os usuários do meu serviço, bem como sobre a sociedade em que estou inserida.
Minha ideia para motivar mais gente:
Investigar, informar e debater as formas de negação de direitos, seja com o usuários do meu serviço ou pessoas próximas e motivá-los a também buscar informações e a se mobilizarem contra a negação de direitos. As pessoas devem ser motivadas a buscar informações e trocar essas informações, portanto, seria interessante debates e assembléias nas comunidades, que motivassem os cidadões a se engajarem a conhecer os seus direitos e deveres e pudessem conhecer novas visões e perpectivas, para além do que a mídia aborda e estes acabam por reproduzir.
Da questão social*
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Oi Fabrícia! Há pouco tempo saiu uma pesquisa dizendo que os brasileiros não acessam os seus direitos. Isso é mais do que óbvio porém, pensei muito a respeito e concluo que ainda há um desconhecimento sobre os próprios direitos, além de uma lacuna sobre como acessá-los. Nos cursos de Direitos e Políticas Públicas fomos questionados sobre quem ou qual órgão deveria ser procurado em determinados casos. A informação é fundamental. Gostei muito da sua causa e proposta 🙂
Bom dia, gente!
Ao ler o material disponibilizado neste módulo e a provocação feita: qual é a minha causa? Pensei em toda a minha trajetória profissional e no meus pais que sempre se engajaram em algum projeto que tivesse como objetivo ajudar alguém. Como psicóloga há 23 anos, cheguei a conclusão que sempre trabalhei e trabalho no atendimento da população excluída e/ou que a sociedade não vê com bons olhos, estão fora do padrão. Dentro deste público estão: adolescentes; usuários de drogas portadores do vírus HIV/AIDS/Hepatites; crianças e adolescentes vítimas de violência física, psicológica e sexual antes do estatuto da criança e adolescente; a população LGBT. Além de ser uma mulher negra e ser profissional liberal e nunca ter morado na periferia, sempre escutoo o seguinte comentário:”você deve ter lutado muito para chegar a onde chegou…” e as pessoas se surpreendem quando digo que estudei nos melhores colégios da classe média!
Abraços a tod@s e um bom curso!
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Valéria interessante! E, fora da psicologia (se é que conseguimos pensar nisso), como você tem mobilizado pessoas? Como tem se mobilizado? 🙂
Oi, Raquel!
Entendo que meu papel fora da psicologia é ser a ponte de informação, de quebrar paradigmas e preconceitos dentro da equipe de saúde e de construir novos conceitos. Sempre participo das reuniões dos grupos que atendo e é muito bom chegar em alguma reunião de de temas relacionados à saúde e este público chegar até você, pois eles têm certeza que comprará a ideia deles. Sinto-me como uma ponte que irá quebrar paradigmas e criar novos conceitos das populações que atendo. Penso que meu papel é ser esta ponte! Abs
Minha ideia para reunir pessoas interessadas nessa mesma causa?
Em minha cidade, temos grupos voltados para trabalhos voluntários, especificamente no Centro Espirita que frequento, o que facilita meu trabalho. Porém, recentemente me mudei para um bairro na periferia da cidade onde o grupo de crianças e adolescentes são muito carentes e meu trabalho como Professora me facilita o acesso á eles.
As pessoas do fórum podem não ter o interesse especifico, mas são parecidos com pequenas diferenças entre eles, mas todos temos um mesmo objetivo, que é melhorar o nosso meio, através da Educação.
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Verdade Juliana! Vamos aguardar e ver se outros participantes demonstram esse mesmo interesse. O passo 7 fala justamente sobre a utilização de ferramentas virtuais para promover ações de mobilização. Conheço pessoas que se reuniram no Facebook e elaboraram uma proposta de ação presencial. No dia, todos fizeram a mesma ação em municípios diferentes e foi bem legal 🙂
Minha causa parte de meu desconforto com o processo histórico que estamos vivendo, nesta sociedade capitalista injusta e desigual, e da forma que posso contribuir fazendo a diferença questionando e atuando contra esta maré capitalista que vivemos, em meio a tantas misérias que são deixadas como fruto deste sistema. Onde a luta pelos direitos se torna cada vez mais necessária principalmente aos que são desprovidos destes.
Minha motivação é a realidade que vivo.
Vejo como grande importância um grupo de pessoas que mesmo com pensamentos divergentes, mas buscam ideais justos para fazer a diferença no mundo.
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Oi Elane! Você já pensou mais ou menos em como poderia trabalhar nesse sentido?
Minha causa: Trabalhar com jovens e adolescentes, acreditando que eles são a promessa e um futuro melhor.
O que me motiva: A vontade questionadora de cada jovem que conheço, a visão que eles tem da vida, a fase de nao ter medo das coisas, o que faz com que uma mente bem direcionada possa mudar todo nosso contexto familiar e consequentemente de todos ao seu redor.
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Muito bom Juliana. E, como você pensaria esse trabalho? Seria um trabalho de valorização da cultura, valorização dos esportes, promoção de cidadania? O que você pensa a respeito?
1- Minha causa: Ajudar pessoas com dependência em drogas e álcool.
2- O que me motiva: Pessoa na família com esse tipo de problema.
Minha ideia para motivar mais gente a abraçar minha causa é reunir numa roda de conversa ou em uma visita a casa de recuperação que trabalham com pessoas dependentes quimicas pessoas com esse mesmo tipo de problemas ou quem se interessar em está junto ao trabalho.
Minhas Ações na causa:
1- Faço parte de uma Igreja Evangélica onde tem muitos jovens, costumo aproveitar os sábados para reuni-los e falar sobre o problema das drogas e do álcool, apresentando filmes, vídeos e documentários que falam sobre o assunto.
2- costumo alugar van para levar o pessoal da igreja para visitar as casas de recuperação e aproveito para mobilizar a todos e fazermos almoço e rodas de conversas com os internos.
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Legal Maria do Socorro!
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Fiquei com uma dúvida… na sua localidade existe algum Centro de Atenção Psicossocial voltado para usuários de àlcool e drogas? Você conseguiria me dizer qual o número de habitantes no seu município?
Olá Raquel. Bem, o meu município tem 6.780 habitantes, a prefeitura tem convenio com uma Instituição pra Dependência Química na cidade vizinha, na maioria das vezes eu que encaminho jovens e ate mesmo pessoas com mais de 70 anos com dependência em álcool para a instituição. A minha Igreja sempre me deu apoio e se faz presente no dia a dia da casa. tenho atividades junto ao SESC para a casa e tenho uma boa convivência com eles. Sou voluntária lá já a 4 anos. Minha cidade tem um índice muito grande de usuários jovens e até mesmo de crianças entre 9 e 11 anos.
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Olá Maria do Socorro! Obrigada pela resposta. Realmente a população é pequena. Os casos necessitam de encaminhamento para outro município mesmo. Fiquei um pouco curiosa com esses dados.
O positivo é que você e outras pessoas já organizam um trabalho nesse sentido. E o próprio SESC reconhece a importância desse trabalho.
Mediante ao ocorrido em 2011 em nova friburgo rj, estou com um projeto de primeiros socorros na praça, onde todos os bairros ficaram isolados, sem condições de ajuda, a ideia e preparar grupos em cada um deles(bairros) para divulgar e preparar a comunidade JUNTO A ASSOCIAÇÕES DE MORADORES.
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Muito bom José Luiz. Você fez o curso de Desastres e pode ser um importante replicador.
sim raquel estou aqui para isso eu e minha esposa
A minha ideia para reunir pessoas interessadas na mesma causa, seria a de fazer uma grande roda de conversa, onde cada convidado(a)pudesse explanar as suas ideias sobre os temas a serem discutidos e avaliados. Hoje, na OAB, temos um grupo coeso, que nos possibilita somar forças como os pinguins, as formigas, os caranguejos, posto que o nosso trabalho é em equipe, sempre.
E é muito fácil descobrir quem comunga com a nossa causa, pelos posicionamentos e ideias colocadas em debates.
Qual seria a sua causa? O que lhe motiva a trabalhar com ela?
A minha causa sempre foi a de defender os direitos das crianças e adolescentes; dos idosos; das mulheres e minorias. Essa é a minha causa desde adolescente e com o curso de Direito, realizei o meu ideal e faço até o momento.
E o que me motiva é vislumbrar injustiças das mais variáveis possíveis, por isso não meço esforços para proporcionar dignidade de vida a essas pessoas tão sofridas e sem esperança; que já não acreditam em um mundo melhor, onde todos são iguais perante a Lei, pois é o que preceitua a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu art. 5º.
A minha causa?
É o despreparo dos professores das escolas públicas para receber os portadores de necessidades especiais.
À Constituição Federal garante aos portadores de necessidade especiais o direito à educação de qualidade no ensino regular em instituições públicas de ensino. Contudo, sabe-se que os direito constitucionais dessas pessoas não estão sendo respeitado. Pois, a capacitação de professores para receber os alunos com necessidades educativas especiais é precária.
Motivo? ter amigas com filho especiais que passam por este problema nas escolas públicas.
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Maria muito bom! Você falou algo super interessante… a LDB de 1996 menciona o preparo dos professores e da escola para receber tais alunos. Algumas Leis e Resoluções vieram depois, porém, poucas foram as mudanças: as escolas em seus ambientes físicos nem sempre são acessíveis e a equipe escolar (incluindo os professores) na maioria das vezes não sabe como agir.
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Margarida, fiquei curiosa … fora do ambiente de trabalho, você geralmente promove ações em conjunto com outros profissionais e/ ou vizinhos, colegas?
Sim, nós costumamos fazer orientações jurídicas em uma unidade móvel nos bairros. E participamos do Justiça na Praça, nos municípios do RN, Agora mesmo, no dia 14 de abril, passaremos o dia em São José de Mipibu/RN. É muito gratificante, Raquel.