Em minhas leituras, disponibilizo este site muito interessante, que promove ações educativas na área da cidadania e educação. http://www.acaoeducativa.org.br.
Boa noite!
Grupos que agem com objetivo de suprimir direitos da população ou para manterem seus privilégios utilizam técnicas/estratégias no mesmo formato da bancada BBB (Boi, Bíblia e Bala). Induzem as pessoas, principalmente aquelas que poderiam frustrar seus objetivos, a pensarem que eles são imprescindíveis para a satisfação dos seus anseios.
Temos que lembrar que nossos políticos são eleitos por pessoas que vêm nos seus candidatos uma oportunidade de terem seus objetivos alcançados; líderes religiosos, de alguma maneira, satisfazem os anseios dos seus fiéis; traficantes oferecem produtos e serviços que atendem a determinado público.
Só existem corruptos porque existem corruptores, e vice versa.
Enquanto a população não parar de pensar de forma individual e passar a pensar no bem estar coletivo, as coisas não serão diferentes.
As mudanças começam com o investimento na educação em sua forma plena, com valores éticos e de cidadania, primando pela qualidade do ensino e do aprendizado.
Prezad@s, a principio agradeço pela oportunidade de participar deste curso e trocar idéias.
Continuamos a ver uma enorme distância entre ‘a teoria e a prática’.
A falta, digo, os raros bons e eticos exemplos precisam ser mais incentivados e ampliados.
Sou de São Paulo e tenho visto diversas incoerências.
Infelizmente há muita cobrança de direitos sem ver os deveres e a coresponsabilidades de cada um, seja com seu semelhante ou com o meio ambiente. É necessário entender que o meio ambiente vai além do ‘verde’; aonde estamos incluídos e integrados. É aonde nos encontramos, Seja a nossa casa, nosso bairro, escola, trabalho. Envolvendo especialmente a Saúde, junto com a Educação e a Renda. É um todo. A ação de um afeta direta e indiretamente aos demais.
Um exemplo clássico, ao qual tenho visto em várias áreas, são os ditos Conselhos Municipais de Direito, como a Saúde.
Também tenho lido diversos comentários e reportagens de vários locais, inclusive de outras cidades e estados; tendo em comum a falta de representatividade e de participação.
Fica parecendo um ‘clube’ fechado a alguns, donde muitos nem entendem do assunto. Outros querem um ‘título’ para aparecer e ter no currículo.
Em alguns momentos, é uma arena. Em outros, showroom e até, um circo.
Cobranças e imposições sem ver quais são as possibilidades e prioridades reais e mais necessárias.
Sem escutar quem os procuram. Permitindo apenas a alguns, conforme o assunto e interesse.
Curiosamente neste ano, uma das preocupações da 15ª Conferência Nacional de Saúde é a ‘ falta de participação’ .
Se somos todos iguais perante a Lei, de todos os direitos humanos ao qual temos o dito direito, o primordial é o de participar.Exercer a Cidadania.
Somente com a participação e a coresponsabilidade, podemos ter todos os demais direitos.
Boa noite tod@s, Continuando esse fórum sobre Direitos Humanos, podemos observar essa negação de direitos em toda sociedade brasileira. Possivelmente o ponto de partida seja pela Educação e escolarização que a transformação poderá ser alcançada. As mudanças na Educação são urgentes e necessárias em função da pouca qualidade, os currículos estão submetidas à elite que direciona para o campo de trabalho com baixa qualidade consequentemente com baixo salário. As mídias por sua vez são concessões públicas, estão nas mãos de laranjas de representantes políticos, como parte da elite participa dos mesmos objetivos para com as massas de forma que apesar de todas leis, decretos, portarias e resoluções, o setor público é o primeiro a ignorar e descumprir essas leis etc. O trabalho da sociedade civil e como parte dela digo que de imediato devemos fazer a população se apoderar dos mecanismos das leis mostrando-lhes seus direitos como fez Martin Lutero na Alemanha com a Bíblia. Na última Conferência Municipal de Saúde em nosso município conseguimos aprovar em plenária a colocação no portal da transparência da prefeitura o relatório final da conferência para a população ter como fazer suas reivindicações junto à Secretaria de saúde. Para completar esse trabalho vamos estar divulgando e esclarecendo a população, também cobrando pelo SIC (sistema de informação ao cidadão) a disponibilidade desse documento.
Penso que a discussão dos direitos, a mobilização e sensibilização comunitária envolvendo vários atores podem contribuir como estratégia junto a população. Para que tenham a visão mais ampliada do processo de dominação historicamente utilizado pelas elites. A manipulação da mídia falada e escrita também revelam a face imediata para suprimir direitos. Várias tecnologias estão a serviço dos interesses individuais. Fazendo com que a população acredite que é ela a culpada pela sua própria condição. Utilizar a arte e a cultura são instrumentos importantes para produzir impactos e dar visibilidade as injustiças e a violência. Não temos propostas certas ou erradas, mas a insistência de provocar movimentos cada vez mais organizados e que reivindiquem mudanças urgentes. Vivemos em um tempo que tudo é criminalizado, o inimigo número 1 é o traficante, mas quem é ele? Como vive? A discussão não pode ocorrer de forma isolada.
“como um grupo de interesse age para suprimir direitos humanos da população ou para manter seus privilégios?”?
Minha Resposta é simples e direta Através do Poder Econômico mantido na mão de poucos.Decorre de uma distribuição de renda injusta e excessivamente desigual.
Para se manter na posição dominante esse pequeno grupo apara o crescimento e a evolução através da supressão de direitos.
Meu nome É Cristiane Martins Vasquez, Sou de Mirassol/SP. É um prazer estar aqui nesta discussão.
Boa tarde,
respondendo a questão proposta “como um grupo de interesse age para suprimir direitos humanos da população ou para manter seus privilégios?”. Mitigando o acesso a educação, ludibriando os indivíduos com a antiga prática do “pão e circo”. Muitas vezes minando a auto-estima de toda uma população de forma a acreditarem que precisam de proteção.
A título de exemplo sito a tv brasileira, que induz ao racismos, machismo, posição política e econômica…”formam” o caráter de nossas crianças sem nossa permissão.
teremos que nos unir e dar umas boas respostas em quem não respeita os direitos de igualdades dos direitos humanso no brasil que esta na constituição federal.
Boa tarde a tod@s!! Sou Léia, moro em Macaé/RJ, trabalho na Prefeitura como assistente social, sou conselheira da Assistência Social. Atuo também no acompanhamento da medida socioeducativa de semiliberdade com adolescente autor de ato infracional no DEGASE – Criaad Macaé. Espero trocar experiências e estratégias para atuação na defesa dos direitos humanos. Percebo que esse tema é prioritário e fundamental para garantia de novas práticas. Um grande abraço!!!
Um comentário importante feito pelo Antônio Brito e pela Kesley é que os políticos e autoridades muitas vezes negam ou omitem informações sobre os direitos humanos como forma de manter as pessoas sem a consciência de seus direitos e dos deveres do Estado e seus agentes. Isso é uma forma de grupos se manterem no poder e muitas vezes governarem visando interesses privados e não o interesse público. Por isso esse curso e outras iniciativas de educação para a cidadania e direitos humanos são importantes. Uma informação pouco divulgada, falando do tema dos impostos mencionado pela Akouvi, é que os mais pobres pagam mais impostos no Brasil do que os mais ricos. Isso porque a maior parte carga tributária recaia sobre impostos indiretos incluídos nos produtos e mercadorias que todos/as compramos. Proporcionalmente quem ganha até dois salários mínimos paga muito mais imposto do que alguém que ganha mais de 20 salários mínimos ou um milionário. A desigualdade também existe no sistema tributário. Essa não é uma informação muito conhecida.
Como bem disse Josias, o direito à educação e outros direitos humanos são mais distantes para quem vive em situação de pobreza, é negro/a, mora na zona rural ou possui alguma deficiência. As desigualdades e discriminações impedem que todos possam ter uma vida com dignidade. Quando Maria José pergunta se apenas os negros sofrem com a pobreza, obviamente a resposta é não, mas devido ao racismo e as desigualdades raciais, 2/3 dos pobres no Brasil são negros/as e dos 30.000 jovens assassinados todos os anos, 77% são negros. Importante o comentário da Edenilce sobre a violência contra a mulher, uma dos resultados do machismo que ainda persiste em nossa sociedade. Temos que lutar contra qualquer tipo de preconceito e discriminação. Essa é a luta central por igualdade.
Bom dia!!
Sou Edenilce. Primeiramente gostaria de parabenizar a equipe responsável pelo curso pela relevância do tema e pelos materiais disponibilizados. Gostei muito dos vídeos especialmente pela forma clara e direta e no tratamento do assunto por vezes tão polêmico, as apostilas e textos também muito bons. A clareza na exposição favorece o aprendizado e a construção do conhecimento e nos ajuda na argumentação, enriquecendo as opiniões/comentários e participações nos fóruns. Percebi pelas postagens que foram significantes para muitos participantes as questões da desigualdade e a vulnerabilidade das minorias.Ressalto a questão da violência contra mulheres, vemos crescente as estatísticas de violência seja doméstica(muitas vezes não relatadas) e violência social. Apesar de leis e medidas protetivas a mulher os direitos são simplesmente ignorados e vemos nos noticiários policiais diariamente expostas situações de violência contra a mulher , e em muitos casos de privação da vida. Agradeço a oportunidade.
Olá,
Meu nome é Maria José, trabalho na Controladoria Geral do Estado de Goiás. Iniciei o curso pela leitura deste fórum e proponho uma reflexão: estamos debatendo direitos sociais, igualdades…não seria o momento para auto análise sobre nossos preconceitos? mulheres (mães) é que tem a responsabilidade de criar os filhos? apenas os negros e pardos sofrem com a pobreza e as desigualdades nesse país? De que “cor” eram os italianos que vieram substituir os escravos nas lavoura brasileiras?
Bom curso a todos!
Concordo. Ao replicar apenas determinados grupos e situações, ressaltamos e incentivamos alguns em detrimento de outros.
E os orientais? As outras raças e etnias? Só são pessoas com deficiência @s cadeirantes ou as com cegueira? Os altos? Obesos?
Sempre que se fala a respeito, se inumera os mesmos; deixando os demais como “entre outras”.
Como Antônio mencionou, embora todos/as deveriam ter acesso a todos os direitos, em alguns territórios (como as favelas e periferias) isso não ocorre. Para além da falta de serviços públicos, o próprio Estado, por meio da polícia viola direitos praticando invasão a domicílios e execuções extrajudiciais. Discordo de vc, Antônio quando generaliza que as Ongs tiram proveito de uma situação de déficit de direitos. Inúmeras organizações da sociedade civil e movimentos sociais tem um papel fudamental no Brasil no avanço dos direitos humanos e da justiça social. Vários exemplos importantes como as Ongs ABIA, Criola, Fase, AS-PTA, Ibase, Rede da Maré (Rio); Ação Educativa, Instituto Socioambiental, Geledés, Instituto Paulo Freire (SP); Gajop, Equip (Recife); Sociedade Maranhaense de Dh, Sociedade Paraense de Dh, Unipop (Pará), Inesc, Cfemea (Brasília); Cedeca Ceará, etc, etc. Ou seja, é complicado fazer afirmações generalizantes com crítica às Ongs e movimentos sociais que tem sido agentes importantes na luta e promoção dos Dhs no país.
A minha crítica não generaliza as ONGs. Acho importante fazer algumas observações nessa área para as que não possuem o verdadeiro perfil saibam que estamos de olho.
Olá pessoal, meu nome é Alexandre e sou o tutor do curso. Espero que tenham gostado dos vídeos e da apostila deste módulo. Tive alguns problemas técnicos para entrar no fórum, mas a partir de agora estarei presente de forma constante para conversar com vocês, comentar e também tirar quaisquer dúvida que tiverem. Abraços.
Boa noite, meu nome é Jane sou estudante do curso de pedagogia. Eu acredito que um grupo se mantém no poder através da confiança que que conquista de um povo.É sempre fazendo o papel daquele que irá mudar a situação de determinada classe muitas vezes fingindo se compadecer e propondo falsas promessas.As pessoas depositam total confiança nesses grupos.
Olá sou Luciana e atuo como Assistente Social na APAE DE SÃO PAULO. Recebemos diariamente pessoas com deficiência intelectual e seus familiares com direitos violados, sejam eles na educação, saúde, transporte, lazer, trabalho, entre outros. Procuramos acessar por meio dos direitos, a garantia da real inclusão social dessas pessoas,defendendo-as e ensinando-as a pescar, procurando modificar a realidade onde vivem, buscando sua emancipação social.
Olá, sou Kesley ex Presidente da APM do Centro Municipal De Educação Inclusiva e ex conselheira do Conselho Municipal Da Pessoa Com Deficiência do Município de Mauá . Respondendo a questão “como um grupo de interesse age para suprimir direitos humanos da população ou para manter seus privilégios?” Esta ai um absurdo que até hoje ainda não acredito que ocorra, mas ocorre diariamente. nos casos que mais atuo , são os de educação para criança com deficiência , existe a falsa inclusão quando o ensino oferecido não permite a criança direito a igualdade de aprendizado. Nessa questão um certo grupo fica em uma zona de conforto, ou de empurra , empurra, sempre achando uma brecha para passar a responsabilidade a outra esfera. A mais gritante que vejo e a esfera da saúde , onde por consequência temos que acionar o conselho tutelar para atuar em conjunto com a secretaria de saúde alimentar . Vejo nesse grupo que se omite ao negar informações, ou mesmo dar orientações aos cidadãos para que exerçam sua cidadania, Esses grupos que se omitem por medo de serem visto como causadores, e assim perderem suas regalias partidárias .
Kesley,
Há muitas Leis que asseguram direitos dos cidadãos, mas, poucas são cumpridas. O autoritarismo continua e a sociedade prcisa tutar muito para ter seus diritos a
Boa noite, sou Antonio Brito, sou aposentado como petroleiro da área de transportes da Petrobrás e graduado em letras pela UFPB. Após aposentadoria passei empregar o tempo compondo a sociedade civil organizada, movimentos sociais ou terceiro setor, numa associação de saúde mental no município de Cabedelo – PB, onde resido. A partir desse trabalho fui conhecendo as políticas públicas, os direitos humanos e principalmente a saúde e assim chegamos ao Conselho Municipal de Saúde do supracitado município.
Respondendo a pergunta da coordenadora Raquel feita no dia 07, é fácil perceber quando um grupo nega direitos para manter seus privilégios, ao simplesmente negar ou omitir informações sobre esses direitos humanos e as pessoas por não os conhecerem, imploram acesso a algum direito e o grupo passa aos olhos do povo como pessoas que detêm o poder de decidir em favor de alguém ou não. É lamentável que em todos os setores públicos aconteça isso, como participo mais efetivamente da saúde, deles tenho conhecimento amplo e lutamos para fazer valer a lei da informação nas transparências municipais. Espero poder contribuir nesse novo fórum que hora participamos. Abraço a todos.
Influenciando os parlamentares a votar medidas de aumento de impostos e cortando orçamento da educação Por exemplo. Pois eles os ricos (Brancos e privilegiados da sociedade Brasileira ) não sofreram deste aumento de impostos e nem dos cortes no orçamento da educação pois os filhos deles estudam fora do Brasil com os dinheiros dos impostos pagos pela população .
Essa fiscalização sobre os parlamentares deve mesmo acontecer. Porém, previamente é necessãrio que prestemos mais atenção na escolha deles. Observar em qual legenda do sistema proporcional partidário se encontram. Entender como funciona o sistema eletivo proporcional para , ao votar num parlamentar bonzinho, estarmos na verdade elegendo outro parlamentar que não mereceria nos representar.
As crianças ,por que a maioria das mães batem ,espanca ,deixão de castigo,não respeitam a lei do conselho do tutelar,como por exemplo dizem que essa lei não presta,aonde elas tinha que apoiar por que se trata de uma criança,elas merecem tudo principalmente muito amor e carinho.
Um dos direitos que ainda são violados,é o conselho tutelar em que as crianças são violentadas pelo pais ou por parentes próximos,em que elas são violentadas fisicamente e muitos dos casos são estrupadas e por medo não tem coragem de denuncia-los.Então a lei tem que ser severa e saber olhar o lado da criança.A maioria das mais não sabem educar seus filhos, não dão o carinho necessário e quando os filhos cometem erros já querem resolver com uma surra,não sabem pegar seus filhos pela mão sentar e conversar com eles, porque muitos vezes uma surra não vai ajudar em nada.
O direito à educação está mais distante para quem é pobre, negro(a), tem menos de 6 ou mais de 14 anos de idade e também para quem mora na zona rural, possui alguma deficiência, está na prisão, entre muitos exemplos que
poderiam ser citados.
O atual sistema de ensino precisa ser reformulado no Brasil. O período integral tratia muitos benegficios ao desenvolvimento da educação e tecnologioa. Também é necessário introdução de novas disciplinas que realmente preeparem indivíduos com poder de decisão nos âmbitos sociais, políticos e tecnológicos.
Olá pessoal, sou Antonio dos Santos de Oliveira Lima – Dr. Lima – Engenheiro Agrônomo, Professor, Radialista, Jornalista (amador), Presidente da Federação das Associações Comunitárias do Município de Cruz-CE, natural de Augusto Severo-RN (Hoje, Campo Grande), Residente em Cruz/CE, com o título de Cidadão Cruzense, Jornalista Amigo da Criança. – ANDI – 2005, Membro do Núcleo Dirigente do Território Litoral Norte-CE, Membro Titular do Comitê de Bacia do Acaraú-CE, Membro do CMDS Municipal de Cruz, Membro do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional e do Conselho de Meio Ambiente.
Este curso me dar uma oportunidade de conhecer melhor os direitos e os movimentos sociais, as formas de conquistas e a legislação que ampara o Terceiro Setor.
Conhecer e dialogar com os participantes deste curso é uma forma de se trocar conhecimentos e conhece novas ideias.
Esses tipos de grupos nao se importam cm a qualidade de vida q os cidadaos possam ter,a unica coisa q visam é seus próprios anseios achando sempre uma maneira de desviar os beneficios q sao destinados a inumeras pessoas q sofrem diariamente qualquer tipo de violencia fisica ou psicológica,para manter seus status sociais e cm isso um grande fluxo de capital.
Geralmente, alguns grupos que detêm o monopólio acerca de decisões de interesse geral, acabam erroneamente tendo atitudes que atuam em beneficio próprio. Tamanha “injustiça” nem sempre é reivindicada pela população. O aumento no número de movimentos sociais ao meu ver é uma mudança nesse paradigma. Como exemplo poderia citar alguns representantes eleitos do nosso poder executivo.
Esse comportamento social, é fruto de uma educação sem qualidade. Nessa brecha, entram os oportunistas de plantão. Nesse grupo encontram-se as ONGs que acabam tirando proveito da situação.
Os movimentos são criados por falta de oportunidades.
Olá! Atuo na coordenação de cursos da Rede Mobilizadores. Gostaria dar as boas vindas a tod@s!!! O tutor estará presente aqui no Fórum na próxima sexta-feira porém, deixou a seguinte questão:
“como um grupo de interesse age para suprimir direitos humanos da população ou para manter seus privilégios?”
Lembrando galera que não temos uma resposta “certa” ou “errada”. Queremos conhecer um pouco mais sobre o que pensam a respeito e promover um debate. Quem inicia?
Mantendo-os abaixo da linha da pirâmide social, onde todos os direitos são sufocados. Por exemplo: Nas favelas não existem direitos. Só obrigações de silenciar diante dos inúmeros absurdos, pé na porta, execuções sumárias, prisões ilegais, preconceitos, discriminações onde todos são considerados no mínimo coniventes com o comércio varejo de drogas.
Esses tipos de grupos nao se importam com a qualidade de vida q os cidadaos possam ter,a unica coisa q visam é seus próprios anseios achando sempre uma maneira de desviar os beneficios q sao destinados a inumeras pessoas q sofrerem diariamente qualquer tipo de violência fisica ou psicológica, para manterem seus status sociais e com isso um grande fluxo de capital.
Sou Erica, assistente social e atuo na área da saúde em São Paulo. Quando tratamos de discutir sobre os direitos humanos, acredito que devemos nós aprofundar no respeito e na essência do ser humano, partindo de cada um de nós, desenvolvendo ações sociais. Devemos respeitar e acreditar que ainda existe justiça social e direitos sociais a serem respeitados e aplicados em nosso país.
Todos devemos lutar por nossos direitos, e devemos também estar concientes de nossos deveres. Se uma pessoa pode fazer a diferença, um grupo delas muda tudo.
Um exemplo claro da ação de grupos de interesse pode-se visualizar na ocupação dos espaços de representação política, como no caso da bancada BBB (Boi, Bíblia e Bala) e inúmeras outras nos estados e municípios brasileiros. Assim realizam um verdadeiro atentado à nossa Constituição de 88 por meio da aprovação de projetos de leis e outras atividades.
Vejo diversas possibilidades. Para a supressão dos direitos humanos, dependendo de onde se articula esse tipo de ação. Exemplo: um lugar onde se articula a supressão de direitos humanos, incrivelmente, é na Câmara dos Deputados. Para citar apenas um exemplo recente: a lei antiterrorismo que criminaliza os movimentos sociais, criminalizando a livre manifestação: http://www.regiaonoroeste.com/portal/materias.php?id=128475.
Boa tarde!
Sou a Raquel. Formada em Ciências Sociais e apesar da fundamentação teórica profunda que o curso me trouxe, busco aqui informações para engajar-me na atuação prática de movimentos sociais. O modelo de petição que encontrei na apostila sobre Direitos Humanos e Educação é um excelente exemplo do que é útil de modo bem palpável para a minha realidade e busca.
Nas respostas dos exercícios que são enviadas de maneira particular ative mais aos direitos das categorias LGBTTQI, mas aqui escolho os direitos das mulheres para o breve debate. Particularmente, a questão da violência doméstica.
Pensar que a maioria dos cargos de poder são ocupados por homens envolve pensar que tais cargos possuem demandas que nem sempre estão acessíveis a mulheres, mas de maneira invisibilizada. O papel de mãe tradicionalmente atribuído a elas é uma barreira importante a ser mencionada, exigindo tarefas que consomem tempo e energia a quem escolhe ter filho. Junto a isso é necessário apontar que as condições diferentes de mulheres negras e pobres também influem diretamente na acessibilidade das chefias. Isso para dizer que em grande maioria quem faz e aprova grande parte das leis são homens em condições prestigiadas (basta ver que há somente 9% de presença feminina na Câmara dos Deputados e 13% no Senado).
Ainda que tenhamos a importante aprovação da Lei Maria da Penha, ainda há aspectos da vivência da violência doméstica não abrangidos por ela e pelas políticas públicas. Para citar dados recentes, 80% das mulheres vítimas de agressão preferm não prender o parceiro, uma parcela delas acredita ter falhado em cumprir alguma função mediante o parceiro. Como alternativa, 40% disseram que os agressores – com quem ela mantém ou manteve uma relação doméstica, familiar ou íntima de afeto – devem fazer tratamento psicológicos e/ou com assistentes sociais, 30% acham que eles deveriam frequentar grupos de agressores para se conscientizarem, 10% acham que a prestação de serviços a comunidade é a melhor alternativa penal. (fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/a-pouca-representacao-feminina-no-congresso-nacional).
Além da falta de representatividade na elaboração das leis, é importante também considerar a violência contra as transexuais, que tem números absurdos de mortes no Brasil, e não entra nessa lei. Na verdade são mulheres que ficam excluídas de usufruir da Maria da Penha pela concepção biologizante de atribuição de sexo/gênero que ainda norteia a sociedade nas esferas jurídica, política e civil (parcialmente também influenciada pelo discurso médico patologizante sobre o assunto).
Todo grupo que suprime direitos o fazem por deter poder, seja econômico, político ou intelectual.Numa sociedade capitalista, onde o individualismo ainda impera e o hedonismo também é uma marca, temos um massacre de senso crítico veiculado por quem detém a mídia. Isso tudo aliado a uma educação precária calcada em aprovação e estatísticas em detrimento de aprendizado, não poderia resultar senão numa grande massa oprimida.Darci Ribeiro já dizia que a crise na Educação não é uma crise, é um projeto. Como Foucault ressalta em “Microfísica do poder”, os poderes em grau menor estão infiltrados por toda trama social.Culturalmente fomos iludidos com “O” poder, como se não pudéssemos fazer nada, como se fôssemos meras marionetes. e quando alimentam-se de Conhecimento Libertador muitos cenários são mudados.mas não percamos as esperanças, e por isso estamos aqui neste grupo.
Fazendo de conta. Aparentemente ativos por determinada causa, criam dificuldades para vender facilidades. Quando ainda resolvem fazer promessas. Aparentemente quando não conseguem o prometido, jogam a culpa em terceiros. Só são responsáveis quando conseguem e chama a atenção.
Boa tarde, colegas do curso,
Em minhas leituras, disponibilizo este site muito interessante, que promove ações educativas na área da cidadania e educação. http://www.acaoeducativa.org.br.
Abraços.
Boa noite!
Grupos que agem com objetivo de suprimir direitos da população ou para manterem seus privilégios utilizam técnicas/estratégias no mesmo formato da bancada BBB (Boi, Bíblia e Bala). Induzem as pessoas, principalmente aquelas que poderiam frustrar seus objetivos, a pensarem que eles são imprescindíveis para a satisfação dos seus anseios.
Temos que lembrar que nossos políticos são eleitos por pessoas que vêm nos seus candidatos uma oportunidade de terem seus objetivos alcançados; líderes religiosos, de alguma maneira, satisfazem os anseios dos seus fiéis; traficantes oferecem produtos e serviços que atendem a determinado público.
Só existem corruptos porque existem corruptores, e vice versa.
Enquanto a população não parar de pensar de forma individual e passar a pensar no bem estar coletivo, as coisas não serão diferentes.
As mudanças começam com o investimento na educação em sua forma plena, com valores éticos e de cidadania, primando pela qualidade do ensino e do aprendizado.
Abraço a todos/as
Prezad@s, a principio agradeço pela oportunidade de participar deste curso e trocar idéias.
Continuamos a ver uma enorme distância entre ‘a teoria e a prática’.
A falta, digo, os raros bons e eticos exemplos precisam ser mais incentivados e ampliados.
Sou de São Paulo e tenho visto diversas incoerências.
Infelizmente há muita cobrança de direitos sem ver os deveres e a coresponsabilidades de cada um, seja com seu semelhante ou com o meio ambiente. É necessário entender que o meio ambiente vai além do ‘verde’; aonde estamos incluídos e integrados. É aonde nos encontramos, Seja a nossa casa, nosso bairro, escola, trabalho. Envolvendo especialmente a Saúde, junto com a Educação e a Renda. É um todo. A ação de um afeta direta e indiretamente aos demais.
Um exemplo clássico, ao qual tenho visto em várias áreas, são os ditos Conselhos Municipais de Direito, como a Saúde.
Também tenho lido diversos comentários e reportagens de vários locais, inclusive de outras cidades e estados; tendo em comum a falta de representatividade e de participação.
Fica parecendo um ‘clube’ fechado a alguns, donde muitos nem entendem do assunto. Outros querem um ‘título’ para aparecer e ter no currículo.
Em alguns momentos, é uma arena. Em outros, showroom e até, um circo.
Cobranças e imposições sem ver quais são as possibilidades e prioridades reais e mais necessárias.
Sem escutar quem os procuram. Permitindo apenas a alguns, conforme o assunto e interesse.
Curiosamente neste ano, uma das preocupações da 15ª Conferência Nacional de Saúde é a ‘ falta de participação’ .
Se somos todos iguais perante a Lei, de todos os direitos humanos ao qual temos o dito direito, o primordial é o de participar.Exercer a Cidadania.
Somente com a participação e a coresponsabilidade, podemos ter todos os demais direitos.
Boa noite tod@s, Continuando esse fórum sobre Direitos Humanos, podemos observar essa negação de direitos em toda sociedade brasileira. Possivelmente o ponto de partida seja pela Educação e escolarização que a transformação poderá ser alcançada. As mudanças na Educação são urgentes e necessárias em função da pouca qualidade, os currículos estão submetidas à elite que direciona para o campo de trabalho com baixa qualidade consequentemente com baixo salário. As mídias por sua vez são concessões públicas, estão nas mãos de laranjas de representantes políticos, como parte da elite participa dos mesmos objetivos para com as massas de forma que apesar de todas leis, decretos, portarias e resoluções, o setor público é o primeiro a ignorar e descumprir essas leis etc. O trabalho da sociedade civil e como parte dela digo que de imediato devemos fazer a população se apoderar dos mecanismos das leis mostrando-lhes seus direitos como fez Martin Lutero na Alemanha com a Bíblia. Na última Conferência Municipal de Saúde em nosso município conseguimos aprovar em plenária a colocação no portal da transparência da prefeitura o relatório final da conferência para a população ter como fazer suas reivindicações junto à Secretaria de saúde. Para completar esse trabalho vamos estar divulgando e esclarecendo a população, também cobrando pelo SIC (sistema de informação ao cidadão) a disponibilidade desse documento.
Penso que a discussão dos direitos, a mobilização e sensibilização comunitária envolvendo vários atores podem contribuir como estratégia junto a população. Para que tenham a visão mais ampliada do processo de dominação historicamente utilizado pelas elites. A manipulação da mídia falada e escrita também revelam a face imediata para suprimir direitos. Várias tecnologias estão a serviço dos interesses individuais. Fazendo com que a população acredite que é ela a culpada pela sua própria condição. Utilizar a arte e a cultura são instrumentos importantes para produzir impactos e dar visibilidade as injustiças e a violência. Não temos propostas certas ou erradas, mas a insistência de provocar movimentos cada vez mais organizados e que reivindiquem mudanças urgentes. Vivemos em um tempo que tudo é criminalizado, o inimigo número 1 é o traficante, mas quem é ele? Como vive? A discussão não pode ocorrer de forma isolada.
“como um grupo de interesse age para suprimir direitos humanos da população ou para manter seus privilégios?”?
Minha Resposta é simples e direta Através do Poder Econômico mantido na mão de poucos.Decorre de uma distribuição de renda injusta e excessivamente desigual.
Para se manter na posição dominante esse pequeno grupo apara o crescimento e a evolução através da supressão de direitos.
Meu nome É Cristiane Martins Vasquez, Sou de Mirassol/SP. É um prazer estar aqui nesta discussão.
Boa tarde,
respondendo a questão proposta “como um grupo de interesse age para suprimir direitos humanos da população ou para manter seus privilégios?”. Mitigando o acesso a educação, ludibriando os indivíduos com a antiga prática do “pão e circo”. Muitas vezes minando a auto-estima de toda uma população de forma a acreditarem que precisam de proteção.
A título de exemplo sito a tv brasileira, que induz ao racismos, machismo, posição política e econômica…”formam” o caráter de nossas crianças sem nossa permissão.
Você tocou num ponto muito relevante: minando a auto estima de toda uma população de forma a acreditarem que precisam de proteção. Bolsa Família?
teremos que nos unir e dar umas boas respostas em quem não respeita os direitos de igualdades dos direitos humanso no brasil que esta na constituição federal.
Boa tarde a tod@s!! Sou Léia, moro em Macaé/RJ, trabalho na Prefeitura como assistente social, sou conselheira da Assistência Social. Atuo também no acompanhamento da medida socioeducativa de semiliberdade com adolescente autor de ato infracional no DEGASE – Criaad Macaé. Espero trocar experiências e estratégias para atuação na defesa dos direitos humanos. Percebo que esse tema é prioritário e fundamental para garantia de novas práticas. Um grande abraço!!!
Um comentário importante feito pelo Antônio Brito e pela Kesley é que os políticos e autoridades muitas vezes negam ou omitem informações sobre os direitos humanos como forma de manter as pessoas sem a consciência de seus direitos e dos deveres do Estado e seus agentes. Isso é uma forma de grupos se manterem no poder e muitas vezes governarem visando interesses privados e não o interesse público. Por isso esse curso e outras iniciativas de educação para a cidadania e direitos humanos são importantes. Uma informação pouco divulgada, falando do tema dos impostos mencionado pela Akouvi, é que os mais pobres pagam mais impostos no Brasil do que os mais ricos. Isso porque a maior parte carga tributária recaia sobre impostos indiretos incluídos nos produtos e mercadorias que todos/as compramos. Proporcionalmente quem ganha até dois salários mínimos paga muito mais imposto do que alguém que ganha mais de 20 salários mínimos ou um milionário. A desigualdade também existe no sistema tributário. Essa não é uma informação muito conhecida.
Como bem disse Josias, o direito à educação e outros direitos humanos são mais distantes para quem vive em situação de pobreza, é negro/a, mora na zona rural ou possui alguma deficiência. As desigualdades e discriminações impedem que todos possam ter uma vida com dignidade. Quando Maria José pergunta se apenas os negros sofrem com a pobreza, obviamente a resposta é não, mas devido ao racismo e as desigualdades raciais, 2/3 dos pobres no Brasil são negros/as e dos 30.000 jovens assassinados todos os anos, 77% são negros. Importante o comentário da Edenilce sobre a violência contra a mulher, uma dos resultados do machismo que ainda persiste em nossa sociedade. Temos que lutar contra qualquer tipo de preconceito e discriminação. Essa é a luta central por igualdade.
Bom dia!!
Sou Edenilce. Primeiramente gostaria de parabenizar a equipe responsável pelo curso pela relevância do tema e pelos materiais disponibilizados. Gostei muito dos vídeos especialmente pela forma clara e direta e no tratamento do assunto por vezes tão polêmico, as apostilas e textos também muito bons. A clareza na exposição favorece o aprendizado e a construção do conhecimento e nos ajuda na argumentação, enriquecendo as opiniões/comentários e participações nos fóruns. Percebi pelas postagens que foram significantes para muitos participantes as questões da desigualdade e a vulnerabilidade das minorias.Ressalto a questão da violência contra mulheres, vemos crescente as estatísticas de violência seja doméstica(muitas vezes não relatadas) e violência social. Apesar de leis e medidas protetivas a mulher os direitos são simplesmente ignorados e vemos nos noticiários policiais diariamente expostas situações de violência contra a mulher , e em muitos casos de privação da vida. Agradeço a oportunidade.
Olá,
Meu nome é Maria José, trabalho na Controladoria Geral do Estado de Goiás. Iniciei o curso pela leitura deste fórum e proponho uma reflexão: estamos debatendo direitos sociais, igualdades…não seria o momento para auto análise sobre nossos preconceitos? mulheres (mães) é que tem a responsabilidade de criar os filhos? apenas os negros e pardos sofrem com a pobreza e as desigualdades nesse país? De que “cor” eram os italianos que vieram substituir os escravos nas lavoura brasileiras?
Bom curso a todos!
Concordo. Ao replicar apenas determinados grupos e situações, ressaltamos e incentivamos alguns em detrimento de outros.
E os orientais? As outras raças e etnias? Só são pessoas com deficiência @s cadeirantes ou as com cegueira? Os altos? Obesos?
Sempre que se fala a respeito, se inumera os mesmos; deixando os demais como “entre outras”.
Como Antônio mencionou, embora todos/as deveriam ter acesso a todos os direitos, em alguns territórios (como as favelas e periferias) isso não ocorre. Para além da falta de serviços públicos, o próprio Estado, por meio da polícia viola direitos praticando invasão a domicílios e execuções extrajudiciais. Discordo de vc, Antônio quando generaliza que as Ongs tiram proveito de uma situação de déficit de direitos. Inúmeras organizações da sociedade civil e movimentos sociais tem um papel fudamental no Brasil no avanço dos direitos humanos e da justiça social. Vários exemplos importantes como as Ongs ABIA, Criola, Fase, AS-PTA, Ibase, Rede da Maré (Rio); Ação Educativa, Instituto Socioambiental, Geledés, Instituto Paulo Freire (SP); Gajop, Equip (Recife); Sociedade Maranhaense de Dh, Sociedade Paraense de Dh, Unipop (Pará), Inesc, Cfemea (Brasília); Cedeca Ceará, etc, etc. Ou seja, é complicado fazer afirmações generalizantes com crítica às Ongs e movimentos sociais que tem sido agentes importantes na luta e promoção dos Dhs no país.
A minha crítica não generaliza as ONGs. Acho importante fazer algumas observações nessa área para as que não possuem o verdadeiro perfil saibam que estamos de olho.
Rumba Gabriel, Antonio
Olá pessoal, meu nome é Alexandre e sou o tutor do curso. Espero que tenham gostado dos vídeos e da apostila deste módulo. Tive alguns problemas técnicos para entrar no fórum, mas a partir de agora estarei presente de forma constante para conversar com vocês, comentar e também tirar quaisquer dúvida que tiverem. Abraços.
Boa noite, meu nome é Jane sou estudante do curso de pedagogia. Eu acredito que um grupo se mantém no poder através da confiança que que conquista de um povo.É sempre fazendo o papel daquele que irá mudar a situação de determinada classe muitas vezes fingindo se compadecer e propondo falsas promessas.As pessoas depositam total confiança nesses grupos.
Olá sou Luciana e atuo como Assistente Social na APAE DE SÃO PAULO. Recebemos diariamente pessoas com deficiência intelectual e seus familiares com direitos violados, sejam eles na educação, saúde, transporte, lazer, trabalho, entre outros. Procuramos acessar por meio dos direitos, a garantia da real inclusão social dessas pessoas,defendendo-as e ensinando-as a pescar, procurando modificar a realidade onde vivem, buscando sua emancipação social.
Olá, sou Kesley ex Presidente da APM do Centro Municipal De Educação Inclusiva e ex conselheira do Conselho Municipal Da Pessoa Com Deficiência do Município de Mauá . Respondendo a questão “como um grupo de interesse age para suprimir direitos humanos da população ou para manter seus privilégios?” Esta ai um absurdo que até hoje ainda não acredito que ocorra, mas ocorre diariamente. nos casos que mais atuo , são os de educação para criança com deficiência , existe a falsa inclusão quando o ensino oferecido não permite a criança direito a igualdade de aprendizado. Nessa questão um certo grupo fica em uma zona de conforto, ou de empurra , empurra, sempre achando uma brecha para passar a responsabilidade a outra esfera. A mais gritante que vejo e a esfera da saúde , onde por consequência temos que acionar o conselho tutelar para atuar em conjunto com a secretaria de saúde alimentar . Vejo nesse grupo que se omite ao negar informações, ou mesmo dar orientações aos cidadãos para que exerçam sua cidadania, Esses grupos que se omitem por medo de serem visto como causadores, e assim perderem suas regalias partidárias .
Kesley,
Há muitas Leis que asseguram direitos dos cidadãos, mas, poucas são cumpridas. O autoritarismo continua e a sociedade prcisa tutar muito para ter seus diritos a
Boa noite, sou Antonio Brito, sou aposentado como petroleiro da área de transportes da Petrobrás e graduado em letras pela UFPB. Após aposentadoria passei empregar o tempo compondo a sociedade civil organizada, movimentos sociais ou terceiro setor, numa associação de saúde mental no município de Cabedelo – PB, onde resido. A partir desse trabalho fui conhecendo as políticas públicas, os direitos humanos e principalmente a saúde e assim chegamos ao Conselho Municipal de Saúde do supracitado município.
Respondendo a pergunta da coordenadora Raquel feita no dia 07, é fácil perceber quando um grupo nega direitos para manter seus privilégios, ao simplesmente negar ou omitir informações sobre esses direitos humanos e as pessoas por não os conhecerem, imploram acesso a algum direito e o grupo passa aos olhos do povo como pessoas que detêm o poder de decidir em favor de alguém ou não. É lamentável que em todos os setores públicos aconteça isso, como participo mais efetivamente da saúde, deles tenho conhecimento amplo e lutamos para fazer valer a lei da informação nas transparências municipais. Espero poder contribuir nesse novo fórum que hora participamos. Abraço a todos.
Influenciando os parlamentares a votar medidas de aumento de impostos e cortando orçamento da educação Por exemplo. Pois eles os ricos (Brancos e privilegiados da sociedade Brasileira ) não sofreram deste aumento de impostos e nem dos cortes no orçamento da educação pois os filhos deles estudam fora do Brasil com os dinheiros dos impostos pagos pela população .
Essa fiscalização sobre os parlamentares deve mesmo acontecer. Porém, previamente é necessãrio que prestemos mais atenção na escolha deles. Observar em qual legenda do sistema proporcional partidário se encontram. Entender como funciona o sistema eletivo proporcional para , ao votar num parlamentar bonzinho, estarmos na verdade elegendo outro parlamentar que não mereceria nos representar.
As crianças ,por que a maioria das mães batem ,espanca ,deixão de castigo,não respeitam a lei do conselho do tutelar,como por exemplo dizem que essa lei não presta,aonde elas tinha que apoiar por que se trata de uma criança,elas merecem tudo principalmente muito amor e carinho.
Um dos direitos que ainda são violados,é o conselho tutelar em que as crianças são violentadas pelo pais ou por parentes próximos,em que elas são violentadas fisicamente e muitos dos casos são estrupadas e por medo não tem coragem de denuncia-los.Então a lei tem que ser severa e saber olhar o lado da criança.A maioria das mais não sabem educar seus filhos, não dão o carinho necessário e quando os filhos cometem erros já querem resolver com uma surra,não sabem pegar seus filhos pela mão sentar e conversar com eles, porque muitos vezes uma surra não vai ajudar em nada.
O direito à educação está mais distante para quem é pobre, negro(a), tem menos de 6 ou mais de 14 anos de idade e também para quem mora na zona rural, possui alguma deficiência, está na prisão, entre muitos exemplos que
poderiam ser citados.
O atual sistema de ensino precisa ser reformulado no Brasil. O período integral tratia muitos benegficios ao desenvolvimento da educação e tecnologioa. Também é necessário introdução de novas disciplinas que realmente preeparem indivíduos com poder de decisão nos âmbitos sociais, políticos e tecnológicos.
Boa noite.
Muito legal estas iniciativas de conversar sobre direitos e cidadania.
Me chamo Delvania Aparecida Ferreira,tenho 25anos,moro em Aurora Ceara.Um otimo curso esse e muito produtivo!
Olá pessoal, sou Antonio dos Santos de Oliveira Lima – Dr. Lima – Engenheiro Agrônomo, Professor, Radialista, Jornalista (amador), Presidente da Federação das Associações Comunitárias do Município de Cruz-CE, natural de Augusto Severo-RN (Hoje, Campo Grande), Residente em Cruz/CE, com o título de Cidadão Cruzense, Jornalista Amigo da Criança. – ANDI – 2005, Membro do Núcleo Dirigente do Território Litoral Norte-CE, Membro Titular do Comitê de Bacia do Acaraú-CE, Membro do CMDS Municipal de Cruz, Membro do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional e do Conselho de Meio Ambiente.
Este curso me dar uma oportunidade de conhecer melhor os direitos e os movimentos sociais, as formas de conquistas e a legislação que ampara o Terceiro Setor.
Conhecer e dialogar com os participantes deste curso é uma forma de se trocar conhecimentos e conhece novas ideias.
Esses tipos de grupos nao se importam cm a qualidade de vida q os cidadaos possam ter,a unica coisa q visam é seus próprios anseios achando sempre uma maneira de desviar os beneficios q sao destinados a inumeras pessoas q sofrem diariamente qualquer tipo de violencia fisica ou psicológica,para manter seus status sociais e cm isso um grande fluxo de capital.
Muito prazer! Sou Simone Silva, pedagoga e professora, atuo também na área da assistência social
Sucesso e excelente curso a todos nós!
Abraço participativo,
Simone Silva.
Manter a união e persistência em torno de um objetivo de beneficio comum é sem dúvida um dos pilares para a conquista de objetivos.
Geralmente, alguns grupos que detêm o monopólio acerca de decisões de interesse geral, acabam erroneamente tendo atitudes que atuam em beneficio próprio. Tamanha “injustiça” nem sempre é reivindicada pela população. O aumento no número de movimentos sociais ao meu ver é uma mudança nesse paradigma. Como exemplo poderia citar alguns representantes eleitos do nosso poder executivo.
Esse comportamento social, é fruto de uma educação sem qualidade. Nessa brecha, entram os oportunistas de plantão. Nesse grupo encontram-se as ONGs que acabam tirando proveito da situação.
Os movimentos são criados por falta de oportunidades.
Concordo.
Rede
Mobilizadores
Olá! Atuo na coordenação de cursos da Rede Mobilizadores. Gostaria dar as boas vindas a tod@s!!! O tutor estará presente aqui no Fórum na próxima sexta-feira porém, deixou a seguinte questão:
“como um grupo de interesse age para suprimir direitos humanos da população ou para manter seus privilégios?”
Lembrando galera que não temos uma resposta “certa” ou “errada”. Queremos conhecer um pouco mais sobre o que pensam a respeito e promover um debate. Quem inicia?
Para manter o direito e importante a união e a persistência de todos. Pois, sem esses dois critérios não haveria vitórias.
Mantendo-os abaixo da linha da pirâmide social, onde todos os direitos são sufocados. Por exemplo: Nas favelas não existem direitos. Só obrigações de silenciar diante dos inúmeros absurdos, pé na porta, execuções sumárias, prisões ilegais, preconceitos, discriminações onde todos são considerados no mínimo coniventes com o comércio varejo de drogas.
Sou o Antônio Carlos Gabriel, presidente da segunda maior favela do Rio- Jacarezinho
Esses tipos de grupos nao se importam com a qualidade de vida q os cidadaos possam ter,a unica coisa q visam é seus próprios anseios achando sempre uma maneira de desviar os beneficios q sao destinados a inumeras pessoas q sofrerem diariamente qualquer tipo de violência fisica ou psicológica, para manterem seus status sociais e com isso um grande fluxo de capital.
Sou Erica, assistente social e atuo na área da saúde em São Paulo. Quando tratamos de discutir sobre os direitos humanos, acredito que devemos nós aprofundar no respeito e na essência do ser humano, partindo de cada um de nós, desenvolvendo ações sociais. Devemos respeitar e acreditar que ainda existe justiça social e direitos sociais a serem respeitados e aplicados em nosso país.
Abraços a todos(as).
Todos devemos lutar por nossos direitos, e devemos também estar concientes de nossos deveres. Se uma pessoa pode fazer a diferença, um grupo delas muda tudo.
Olares a tod@s, boa tarde!
Um exemplo claro da ação de grupos de interesse pode-se visualizar na ocupação dos espaços de representação política, como no caso da bancada BBB (Boi, Bíblia e Bala) e inúmeras outras nos estados e municípios brasileiros. Assim realizam um verdadeiro atentado à nossa Constituição de 88 por meio da aprovação de projetos de leis e outras atividades.
Abraços!
Vejo diversas possibilidades. Para a supressão dos direitos humanos, dependendo de onde se articula esse tipo de ação. Exemplo: um lugar onde se articula a supressão de direitos humanos, incrivelmente, é na Câmara dos Deputados. Para citar apenas um exemplo recente: a lei antiterrorismo que criminaliza os movimentos sociais, criminalizando a livre manifestação: http://www.regiaonoroeste.com/portal/materias.php?id=128475.
Boa tarde!
Sou a Raquel. Formada em Ciências Sociais e apesar da fundamentação teórica profunda que o curso me trouxe, busco aqui informações para engajar-me na atuação prática de movimentos sociais. O modelo de petição que encontrei na apostila sobre Direitos Humanos e Educação é um excelente exemplo do que é útil de modo bem palpável para a minha realidade e busca.
Nas respostas dos exercícios que são enviadas de maneira particular ative mais aos direitos das categorias LGBTTQI, mas aqui escolho os direitos das mulheres para o breve debate. Particularmente, a questão da violência doméstica.
Pensar que a maioria dos cargos de poder são ocupados por homens envolve pensar que tais cargos possuem demandas que nem sempre estão acessíveis a mulheres, mas de maneira invisibilizada. O papel de mãe tradicionalmente atribuído a elas é uma barreira importante a ser mencionada, exigindo tarefas que consomem tempo e energia a quem escolhe ter filho. Junto a isso é necessário apontar que as condições diferentes de mulheres negras e pobres também influem diretamente na acessibilidade das chefias. Isso para dizer que em grande maioria quem faz e aprova grande parte das leis são homens em condições prestigiadas (basta ver que há somente 9% de presença feminina na Câmara dos Deputados e 13% no Senado).
Ainda que tenhamos a importante aprovação da Lei Maria da Penha, ainda há aspectos da vivência da violência doméstica não abrangidos por ela e pelas políticas públicas. Para citar dados recentes, 80% das mulheres vítimas de agressão preferm não prender o parceiro, uma parcela delas acredita ter falhado em cumprir alguma função mediante o parceiro. Como alternativa, 40% disseram que os agressores – com quem ela mantém ou manteve uma relação doméstica, familiar ou íntima de afeto – devem fazer tratamento psicológicos e/ou com assistentes sociais, 30% acham que eles deveriam frequentar grupos de agressores para se conscientizarem, 10% acham que a prestação de serviços a comunidade é a melhor alternativa penal. (fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/a-pouca-representacao-feminina-no-congresso-nacional).
Além da falta de representatividade na elaboração das leis, é importante também considerar a violência contra as transexuais, que tem números absurdos de mortes no Brasil, e não entra nessa lei. Na verdade são mulheres que ficam excluídas de usufruir da Maria da Penha pela concepção biologizante de atribuição de sexo/gênero que ainda norteia a sociedade nas esferas jurídica, política e civil (parcialmente também influenciada pelo discurso médico patologizante sobre o assunto).
Todo grupo que suprime direitos o fazem por deter poder, seja econômico, político ou intelectual.Numa sociedade capitalista, onde o individualismo ainda impera e o hedonismo também é uma marca, temos um massacre de senso crítico veiculado por quem detém a mídia. Isso tudo aliado a uma educação precária calcada em aprovação e estatísticas em detrimento de aprendizado, não poderia resultar senão numa grande massa oprimida.Darci Ribeiro já dizia que a crise na Educação não é uma crise, é um projeto. Como Foucault ressalta em “Microfísica do poder”, os poderes em grau menor estão infiltrados por toda trama social.Culturalmente fomos iludidos com “O” poder, como se não pudéssemos fazer nada, como se fôssemos meras marionetes. e quando alimentam-se de Conhecimento Libertador muitos cenários são mudados.mas não percamos as esperanças, e por isso estamos aqui neste grupo.
Fazendo de conta. Aparentemente ativos por determinada causa, criam dificuldades para vender facilidades. Quando ainda resolvem fazer promessas. Aparentemente quando não conseguem o prometido, jogam a culpa em terceiros. Só são responsáveis quando conseguem e chama a atenção.