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Módulo 3


O Módulo 3 abordou “A Resposta aos Desastres: Manejo do Desastre”. A seguir você deverá postar suas dúvidas e/ou comentários. Fique atento (a) aos comentários do (a) tutor (a).



Comentários de Fórum

Comentários
189 comentários sobre “Módulo 3”
  1. Flavia M.C. Trigo de says:
    15/03/2016 às 2:58 am

    O curso é muito interessante.
    Além de mostrar as ações e atividades para a redução dos riscos dos desastres, vemos as dificuldades, tanto de implementá-las como da ciência da RRD.
    Apesar de existir os procedimentos, há pouca ou nenhuma ação; muito menos a preventiva. Haja o ocorrido em Mariana, com a falta de fiscalização por corte de custos em uma área estratégica do país – Minas e Energia, donde moradores, ribeirinhos e trabalhadores estão recebendo uma ‘renda’ muito menor a sua subsistência, além dos danos e perdas de vidas e bens materiais. Perdemos Capital Humano e Recursos Naturais. Patrimônios do pais. Sem falar do Meio Ambiente, da flora e da fauna local, da Saúde e do Saneamento (básico).
    Por sinal, aonde esta o Saneamento Básico? A Dengue e outras doenças estão causando um ‘desastre’ a Saúde e ao futuro do país.
    Ou as recentes inundações em São Paulo, donde vemos todos os anos, basicamente, a mesma repetição de tragédias, sendo cada vez mais ampliadas.
    É falta de planejamento, de gestão, de valorização, de fiscalização,…

  2. Elisa Correa says:
    15/03/2016 às 2:03 am

    O que ficou mais patente para mim neste módulo foi o contraste entre o que se deve fazer e o que é feito, nos desastres ocorridos em nosso país. Vimos que é totalmente possível evitar os desastres ou mitigá-los ao máximo, quando mapeadas as áreas de vulnerabilidade e quando se elabora planos de cooperação entre instâncias públicas (poder público) e a sociedade civil organizada. A grande pergunta (que todos já conhecemos resposta) fica no ar: Por que não é posto em prática?

  3. Stanley Dos Santos T says:
    15/03/2016 às 12:19 am

    Gostei bastante do modulo, aprofundar um pouco mais sobre a RRD pois fiz o curso de gestão de riscos e estou curtindo bastante todos os módulos principalmente os planos, vídeos e principalmente o ciclo.

  4. Roberto Clausen says:
    14/03/2016 às 11:49 pm

    Senhoras e senhores, boa noite.
    O assunto é de grande interesse de todos, mas podemos observar claramente no vídeo o descaso dos entes federados, sendo desta forma triste em saber que algumas pessoas tentam fazer e dar o melhor de si, para não termos dissabor e vermos pessoas perderem suas vidas por puro descaso dos governantes. Muito bonito no papel, isto pouco importa o que importa são as ações imediatas, as contenções, a conscientização das pessoas, o preparo para enfrentarem estas situações. Muitas vezes estamos no olho do furacão, principalmente nós rádio amadores, pois somos os primeiros a chegar com os bombeiros; para então relatarmos a real situação do foco do evento, e temos que nos solidarizar com famílias inteiras dizimadas, muitas vezes por culpa própria, outras por pura omissão dos governantes.
    Boa semana todos e um bom final de curso.

  5. Natália Serradourad says:
    14/03/2016 às 11:36 pm

    Achei bem interessante esse módulo. Após ver o vídeo, podemos notar que precisamos evoluir muito ainda no que tange ao Plano de Contingência. Vemos que as fases de Resposta e Recuperação infelizmente não funcionam como deveriam como tomamos por base situações como as ocorridas na Região Serrana do Rio de Janeiro e, mais recentemente, em Mariana. Acredito que o que mais atrapalha a execução dessas fases são os problemas políticos.

  6. Francisco Cantuária says:
    14/03/2016 às 11:35 pm

    Modulo III, RRD, e uma pratica nacional, elaborar uma politica setorial sem a devida participação da população, sem primeiro realizar uma audiência publica para sentir o que ela sabe sobre o que propomos e o que é melhor para a situação vivenciada por eles. vamos quebrar esse paradigma e trabalhar nas comunidades desenvolvendo essa cultura de resiliência.

  7. Juliane Silva says:
    14/03/2016 às 11:11 pm

    É importante que diferentes atores vinculados às políticas públicas e a sociedade civil participem da construção do plano de contingência, como o SUS, o SUAS, as instituições de ensino superior, os conselhos de diferentes categorias profissionais e o voluntariado. Cada um desses atores podem organizar estratégias de gerenciamento dos riscos de desastres para que a população afetada tenha melhores condições de resposta e de recuperação ao desastre.

    Gostaria de colocar também que as fases dos desastres se interligam, pois, por exemplo, é possível realizar ações de prevenção e preparação na fase de recuperação. É possível prevenir agravos e reduzir as vulnerabilidades na fase de resposta, não somente na fase de prevenção.

  8. Virginia Gangana says:
    14/03/2016 às 11:02 pm

    A fase de recuperação dos efeitos dos desastres é composta por ações que buscam o restabelecimento das condições normais de vida da comunidade afetada: serviços básicos indispensáveis (abastecimento de água e esgotamento sanitário, energia elétrica e sistema de comunicação, essencialmente). Posteriormente, devem ser implementadas ações de reconstrução e reparação da infraestrutura física e funcionamento definitivo dos serviços. Esta etapa pode ser vista, portanto, como uma oportunidade para já mitigar e prevenir desastres futuros.

  9. Rayane Oliveira says:
    14/03/2016 às 10:38 pm

    Neste terceiro módulo podemos ver que RRD tem sucesso quando há integração dos gestores, profissionais e da população, sendo necessário haver conhecimento, organização e comunicação simultaneamente entre eles. Assim, cada fase da gestão do risco de desastre deve ser respeitada e deve haver um plano de contingência bem elaborado, sendo capaz de estabelecer um conjunto de capacidades para determinado território, o cenário de risco.

  10. francisco paiva juni says:
    14/03/2016 às 10:04 pm

    É a fase mais complicada, pois temos que lidar com situações que, muitas vezes, fogem ao nosso controle e temos que ter discernimento e paciência para lidar com elas. Temos que dividir responsabilidades e colocar em nossas mentes que o cenário de desastre é dinâmico e cada sinistro tem sua particularidade, que requer não só conhecimento, mas principalmente empatia.
    As pessoas estão fragilizadas e precisando de um apoio, quando chegamos somos vistos como os salvadores, aqueles que vão resolver todos os problemas. O que na grande maioria das vezes, não acontece.
    Vimos no vídeo que a Defesa Civil local até tinha um Plano de contingência, só que o dimensionamento estava bem abaixo da situação em que se depararam no cenário real. Encontraram muita dificuldade. Agora, imaginem outros municípios que não dão a devida importância as fases de atuação da defesa civil, sequer sabem o que é e o que faz um órgão de defesa civil.
    Outro aspecto difícil de se trabalhar em um ambiente sinistrado é o gerenciamento de abrigos provisórios. já tive a experiência de acompanhar essa ação em Rondônia, na inundação do rio madeira, que deixou mais de 20 mil desabrigados.
    Em suma, essa fase é aquela em que devemos colocar em prática tudo o que aprendemos nas capacitações e simulados e o material deixa bem claro a preparação para essa fase.

  11. Jander Monteiro says:
    14/03/2016 às 9:48 pm

    Neste módulo, é possível perceber como a sociedade deve se organizar para conviver com o desastre. Quais as ações, os mecanismos e possíveis medidas mitigatórias que podem possibilitar respostas positivas quando da ocorrência do desastre natural. Gostaria que os colegas ou o próprio tutor disponibilizassem algum plano de contingência já adotado e considerado exitoso frente à ocorrência de um desastre natural. Grato.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      15/03/2016 às 8:26 am

      Bom dia, Jander:
      Acredito que nesta questão não existe receita pronta. Acho que um PC exitoso é um plano bem elaborado com a participação de toda a sociedade e entidades representativas (públicas e privadas), onde deva ficar evidente todas as questões de RRD como vimos até aqui. Cada caso é um caso com suas particularidades e especificidades, embora saibamos que muitas vezes os desastres são consequências de fenômenos naturais, sempre teremos que considerar outros fatores e parâmetros não menos importantes que variam de região para região. As avaliações periódicas de um PC é o que o tornam mais ou menos exitoso quando de sua aplicação em situações reais, por isso que a realização periódica de simulados é uma exigência que está prevista em lei. Esta é minha contribuição!

  12. Paula Cadore says:
    14/03/2016 às 9:20 pm

    Módulo de extrema importância e que me fez refletir o fazer, propriamente dito. Visto que em uma situação de desastre, envolve-se (tanto profissionais, quanto vítimas) que são pessoas, com emoções, sentimentos…Neste sentido penso o quão importante é (e que os outros módulos contemplaram) a preparação dos profissionais, para que o trabalho tanto de prevenção, quanto de atuação no desastre já ocorrido realmente ocorram de forma eficaz e resolutiva.

  13. Renato dos Santos Si says:
    14/03/2016 às 8:19 pm

    Modulo de grande importância, uma vez que foram analisadas as fases da gestão de riscos, mas infelizmente vemos que em nosso país a prevenção ainda esta de certa forma relegada a segundo plano, onde por muitas vezes so atuamos quando o desastre já está instalado.

    • dora neta says:
      14/03/2016 às 9:25 pm

      analisando o modulo 3, vejo que falta vontade dos poderes publicos, por que quando um quer aparece outros tantos contra, e atrasando o beneficio para a cidade, nao tem como deixar fazer construcoes em area de risco, tem que combater mesmo no inicio do que lamentar no futuro. a defesa civil é um orgao importantissimo para uma cidade. e credibilidade para mudar os aspectos e ambiente em risco.

  14. Jose Nilson Bomfim S says:
    14/03/2016 às 7:39 pm

    Nesse terceiro módulo foi abordado o tema “A Resposta aos Desastres: Manejo do Desastre”.
    Creio que para chegarmos nesta fase o primeiro e mais importante passo é o conhecimento da área, do território enfim, do município realizando o mapeamento dos cenários de risco calculando a probabilidade de ocorrência um evento adverso com a estimativa de sua magnitude e avaliação dos prováveis danos e prejuízos. Instruindo, orientando e preparando a comunidade para a prevenção e para uma eventual ocorrência de desastre.
    A prevenção é fundamental e a comunidade tem que fazer parte, inclusive de seu planejamento!
    O Investimento em prevenção deveria ser sempre a tônica de cada administração pública e o Plano de Contingência é a ferramenta mais simples, mas não menos importante.
    Através do Plano de Contingência é possível prever um conjunto de capacidades e ações para determinada área, visando rápido e eficiente atendimento à população atingida, com medidas e procedimentos de recuperação e execução das operações mantendo ou recuperando as funções vitais da comunidade atingida no mais curto espaço de tempo. Possibilitando o restabelecimento das atividades à sua normalidade.

  15. Marianne Junghans says:
    14/03/2016 às 7:31 pm

    Lendo todos os comentários dos colegas verifico (com tristeza) que minha cidade não é a única em que não há investimentos em prevenção, muito menos em se efetivar o plano de contingência já elaborado. Nossa Defesa Civil em Barra Velha SC está órfã, não contando com ações efetivas… Para exemplificar: no final de semana passado houve chuvas concentradas e, em menos de 3 h houve um acúmulo superior a 55 mm. As regiões mais baixas ficaram alagadas novamente e algumas famílias tiveram de abandonar suas casas. Foram direcionadas à escola, confrontando diretamente o plano de contingência que prevê a utilização do salão da igreja próxima. A população não foi informada, apesar do documento já ter uns 3 anos de existência. No Seminário de Defesa Civil organizado há um mês, não foi apresentado o tal plano à comunidade presente (poucos membros da comunidade estiveram presentes, pois não houve divulgação ampla) e as pessoas presentes (na maioria, do executivo) não participaram ativamente, apenas “cumpriram tabela”! Mais uma vez perdeu-se um precioso tempo e energia para não atingir objetivos reais e necessários.
    Temos, sem dúvida, muito trabalho pela frente. Uma pena que aqueles que sabem como fazer e o que fazer não são ouvidos!

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      14/03/2016 às 8:37 pm

      Boa noite, Marianne:
      É lamentável que isso ocorra, mas por mais absurdo que possa parecer é a nossa triste e velha realidade. Serias capaz de dizer se o PC ou coisa que o valha tem força de lei e foi aprovado pela Câmara de Vereadores. E as Audiências Públicas foram realizadas pelos poderes executivo e legislativo, caso contrário é só acionar o MP e tentar derrubar esta lei!

  16. VALÉRIA MELO CAVALC says:
    14/03/2016 às 7:00 pm

    Já fiz varias capacitações na área de defesa civil no meu estado o problema é que nós aqui sofremos mesmo e com estiagem,o estado nãotem nada voltado para resolver esse problema, porem não vejo muito interesse por parte dos governantes não.

  17. Valéria Corrêa da says:
    14/03/2016 às 4:23 pm

    Boa tarde, colegas!
    O conteúdo deste módulo nos coloca bem dentro da situação de desastre e esclarece qual o papel a ser desempenhado por cada um de nós. Como profissional de saúde e psicóloga indico como uma estratégia interessante a “Terapia Comunitária – Adalberto de Paula Barreto”. Ela é simples e eficaz que pode ser utilizada com a população atingida e também com os profissionais envolvidos na situação de desastres.
    Abraços a todos/as!

  18. Lúcio Wagner Silva says:
    14/03/2016 às 3:56 pm

    Pra mim a fase mais importante da gestão de risco é a reconstrução/reabilitação. Infelizmente é a fase onde mais se desviam os recursos financeiros captados. Temos claros exemplos disso no país. Parte das comunidades atingidas em 2011, citadas no documentário, ainda amargam o mesmo cenário do pós desastre. Mesmo tendo sido liberados milhões para reconstrução. A resiliência também não é levada a sério, pois mais vale a máxima “fazer mais com menos (R$)” do que refazer comunidades de forma que se tornem mais seguras.

  19. Maiko Richter says:
    14/03/2016 às 2:47 pm

    Boa tarde colegas. Lendo a colocação de muitos colegas de curso, vejo o quão defendem e reconhecem a importância dos diversos tipos de “planos” para desempenho das ações de proteção e defesa civil. Faz-se necessário salientar que eles só terão efetividade se o órgão responsável pela elaboração dos mesmos conseguir implementa-los de forma institucionalizada no município, ou seja, que secretários e autoridades abracem a causa e consigam passar a ideia de que no momento dos desastres é o município quem precisa responder ao desastres e não apenas os órgãos de emergência, isto é, desliga-se a chave do trabalho da normalidade e concentram-se os esforços para o atendimento as necessidades imediatas que o desastre exige.

  20. david esquitini says:
    14/03/2016 às 1:55 pm

    Muito bom o conteúdo e de fácil leitura seria primordial se todos se envolvessem no plano de contingência, pois assim o tempo resposta ao desastre seria o mais rápido possível.

  21. Neyde Lucia Freitas says:
    14/03/2016 às 12:17 pm

    Acebei de ler A Comunicação de Risco e a Mobilização Comunitária e me chamou atenção os 10 mitos da comunicação de risco, e me dei conta que eles estão presentes em quase todos os desastres que tomamos conhecimento. De fato, muito ainda há para ser feito, temos muito trabalho pela frente, todos nós, cada um na sua área.

  22. Gilvan da Silva Nasc says:
    14/03/2016 às 12:10 pm

    Um plano de contingência tem sempre que estar em evidência, mas não somente por parte dos Orgãos de Defesa Civil, a sociedade, os Orgãos públicos e parceiros tem que manter as informações atualizadas, como também conduzirem exercícios(simulados) para a contensão de uma ocorrência de qualquer natureza.

  23. Douglas Ramos de Alm says:
    14/03/2016 às 11:12 am

    Como dito no início do módulo, “o Manejo do Desastre
    compõe a segunda etapa do processo de gestão do risco de desastres e inclui
    as ações que devem ser realizadas quando ocorre o evento”. E diante dessa informação, temos a Fase de resposta que são ações no momento ou durante ou evento na qual para ser efetiva precisa da ação de diversos órgãos na sociedade como nas áreas de saúde, ação social, jurídico, voluntários, organizações comunitárias e ainda incluo a segurança pública pois infelizmente algumas regiões tem um alto índice de criminalidade e por incrível que pareça nem nesses momentos alguns de compadecem, e com isso, podem aproveitar do momento para cometer furtos entre outros crimes.

    Em se tratando de e a eficácia dos mecanismos de alerta depende da fase de preparação. E aí mais uma vez é preciso a parceria com a própria população, pois quanto mais mobilizada a comunidade estiver menor será a dificuldade. Ou seja, uma ação preventiva visando a informação da população sobre riscos e desastres é importantíssima, assim como também a troca de informações. E esta troca de informações deve ser de maneira humilde, pois sem a população não existe RRD. Ouvi-los e conhecer suas preocupações é a construção de um elo de confiabilidade que fará toda diferença no futuro.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      14/03/2016 às 3:37 pm

      Boa tarde, Douglas:
      Quanto ao furto e saques é o que normalmente acontece em quase todas as situações, por isso o envolvimento da segurança pública é de fundamental importância de modo a inibir tais ações. Importante o seu comentário final sobre “ouvir e conhecer suas preocupações” o que permitirá que a área técnica e os profissionais tenham condições de traçar, planejar e incrementar ações que realmente transforme o cotidiano destas pessoas principalmente nesta etapa da prevenção!

  24. Claudia Camargo Arth says:
    14/03/2016 às 10:55 am

    A respeito do plano de contingências, pude perceber se tratar de uma ferramenta muito eficiente, infelizmente na cidade onde resido, não sei se foi implantado em decorrência do desastre que ocorreu em 1983.

  25. MÁRCIO PEDROSA says:
    14/03/2016 às 10:50 am

    Este Modulo III foi bastante importante para a minha aprendizagem. Não houve dúvidas, material didático conciso e pontual. Desejo que todos os Estados elaborem seus Planos de Contingência, adequados com a sua realidade. E, juntos (Órgãos Públicos e Sociedade) possamos construir cenários sem tantas vulnerabilidades os desastres.

  26. RONIMAR COSTA DOS SA says:
    14/03/2016 às 10:08 am

    Um Plano de Contingência eficiente é um importante diferencial. No entanto não basta que seja bem elaborado, o mesmo tem que ser constantemente atualizado e revisado bem como deve ser conhecido por todos os atores envolvidos com os desastres e não deve ficar engavetado como muitas vezes acontece.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      14/03/2016 às 3:28 pm

      Boa tarde, Ronimar:
      Acrescentaria a dinâmica das ações, sinergia e comprometimento! Em muitos casos a população e a sociedade como um todo só participa se tiver proveito próprio. Por isso a mobilização e o envolvimento é tarefa de fundamental importância no processo de capacitação dos atores.

  27. JULIO CESAR MARTINS says:
    14/03/2016 às 7:56 am

    justamente nessa questão que um Plano de Contingência e eficiente é um importante diferencial. No momento da resposta , as decisões mais adequadas para cada situações seria muito mais complicado sem ele. Através do Plano de Contingência, é possível fazer um melhor gerenciamento do desastre,porem a maioria dos municípios não estão preparados em sua logística real, pois não a investimentos e nem pre-investimentos nesta área em Goiânia-GO, tudo falta , não a equipamentos, não a viaturas, quase não a pessoas qualificadas para agir em caso de desastres, em Goiânia a Defesa Civil não disponibiliza quase nem o de material básico de informatica, então só estar tudo no preto no branco e muito bom, mais se houver contra partida antecipada dos municípios para facilitar todos os trabalhos de respostas, e ou miniminizar partes ou quase todos os destares.

  28. Luis Felippe Mendon says:
    14/03/2016 às 7:31 am

    O grande desafio de fazer um plano de contingência, que além de extremamente técnico e com pré estudos das situações de risco potencial, é que devemos saber que qualquer plano é dinâmico e não, somente, um chek-list de ações preventivas. Há toda uma dinâmica social que deve ser acolhida e respeitada para a eficácia de um plano.

  29. Marcelo da Silva Tav says:
    14/03/2016 às 12:13 am

    Bom dia!
    Vimos nessa unidade 3 o quanto é complicado gerenciar um abrigo, que não é somente um local para abrigar pessoas atingidas por desastres, e sim uma verdadeira e complexa estrutura, que depende de diversos fatores para lograr êxito no seu propósito.
    Vale muito a pena procurarmos por informações de profissionais que já estiveram a frente de um trabalho como o gerenciamento de um abrigo, pois as informações que iremos adquirir serão de estrema importância quando estivermos a frente de tal trabalho.
    Forte abraço a todos!

    • Marianne Junghans says:
      14/03/2016 às 7:36 pm

      Bem colocado, Marcelo. Quando atuei a frente de um abrigo, durante uma grande enchente em minha cidade, não tinha o conhecimento teórico que possuo hoje. Agi meio intuitivamente e não cometi muitos erros… penso que em todas as comunidades deve se investir em capacitação de pelo menos alguns membros para que possam agir e atuar como agentes mobilizadores em caso de desastres e agentes comunicadores e informativos auxiliando na divulgação e orientação de procedimentos em caso de desastres. Abraço.

  30. Neyde Lucia Freitas says:
    13/03/2016 às 11:57 pm

    O que me chamou mais atenção foi a informação acerca dos Planos de Contingência. Em recente evento organizado pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-05), o TCel Paulo Renato, chefe da Defesa Civil do Rio de Janeiro, falou na existência de 460 Planos de Contingência do RJ! E acrescentou que apenas depois da tragédia da região serrana, ocorrida em 2011, foram escritos os PC.
    O site da Defesa Civil do RJ é bastante informativo e de fácil acesso. Sugiro que vejam.

    • Ana Maria Pueyo Blas says:
      14/03/2016 às 2:36 pm

      Oi Neyde,

      Boa Tarde é verdade eu estava lá é vi a fala dele .

      A Defesa civil tem mesmo os planos de contingencia. E, estes deveriam ser integrados as instituições de ensino para treinamento dos alunos e professores, ficaria mais ágil no momento da resposta a organização e o desenvolvimento de recursos e ações.

      Abraços,

      Ana Maria Psicóloga do GT de Emergências e Desastres de BH.

  31. Luciane says:
    13/03/2016 às 11:41 pm

    Boa noite. O Sul é atingido anualmente por três tipos de desastres: ventanias, enchentes e quedas de granizo. Invariavelmente, todos os anos milhares de moradores perdem casas e bens, muitos padecem. O que falta no Plano de Contigência desses municípios? Existem alertas sobre esses desastres e, ainda assim, o cenário pós vendavais se repete. O que deveria ser alterado, nesses casos? Porque a Resposta é sempre a única medida?

    • Roberto Clausen says:
      14/03/2016 às 11:54 pm

      Luciane, a resposta é simples. APLICABILIDADE nada mais.

  32. Maysa Freitas says:
    13/03/2016 às 10:34 pm

    A gestão de risco e a preparação para o desastre vai refletir diretamente no momento da resposta. E é justamente nessa questão que um Plano de Contingência eficiente é um importante diferencial. No momento da resposta , tomar as decisões mais adequadas é muito mais complicado. Através do Plano de Contingência, é possível fazer um melhor gerenciamento do desastre.

  33. Marilda Silva says:
    13/03/2016 às 10:26 pm

    O Plano de Contingência é de extrema importância mas fico com dúvida quanto a Prevenção na queda de Granizo. Em 1998 10 mil casas foram atingidas em meu município, Rio Grande, RS e, em 2015 mais de 6 mil casas. O granizo quebrou as telhas das casas nos dois eventos causando grandes desastres. O Plano seria alertar a população para reforçar seus telhados?

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      14/03/2016 às 6:31 am

      Bom dia , Marilda:
      Acredito que uma das alternativas poderia ser a utilização de material adequado e que suportassem tais eventos com determinada magnitude proibindo a utilização de materiais de baixa resistência e/ou em desacordo com as normas técnicas. Acho que a emissão de alerta poderia também ser utilizado para evitar perdas e/ou danos de maiores proporções com risco de perdas materiais e/ou vidas humanas, animais domésticos, etc… .

    • MARGARIDA SIMPLICIO says:
      14/03/2016 às 5:18 pm

      Concordo com a sua preocupação, Marilda,´p Plano de Contingência é de fundamental importância em todas as regiões do Brasil, pois, é o documento que registra o planejamento elaborado a partir do estudo de um determinado cenário de risco de desastre. Os cenários de risco, ou seja, os espaços com probabilidade de ocorrer um evento adverso, a estimativa de sua magnitude e a avaliação dos prováveis danos e prejuízos são elaborados a partir da análise de risco.
      Por isso acredito que sim, o de alertar a população para reforçar seus telhados, também, pelo elevado número de casas atingidas no seu município e em todo o RS. Foi o que entendi depois de ler todas as fases d/plano.

      • Paulo Jesus Corrêa says:
        14/03/2016 às 7:30 pm

        Boa noite, Margarida:
        Nós profissionais das mais diversas áreas de atuação e que nos envolvemos com estas questões até por dever de ofício concordamos que as leis estão ai para serem cumpridas, o que não poderia ser diferente, mas também por outro lado nos deparamos com a ineficiência e/ou inércia do poder público quanto a aplicabilidade da legislação vigente. E tudo ou quase tudo se resolve na base do improviso ou quando a tragédia assim se impõe. E nestes casos geralmente nunca haverá culpados, ou seja; todos são cúmplices! Deixo uma pergunta: Os municípios estão ou estarão em condições mínimas de atender a toda esta demanda! Só como exemplo esta semana prorrogaram até final de 2017 a elaboração dos PMSB!

  34. leila Prin says:
    13/03/2016 às 9:20 pm

    Boa noite, Além da prevenção todas as cidades deveriam ter um plano de contingência bem estruturado que no meu ver é uma forma rápida organizada de dar uma resposta digna a uma população que sofreu um desastre ou um evento adverso.

    • Paulo Souza says:
      13/03/2016 às 10:30 pm

      O Plano de contingência consegue repor a rotina de determinada atividade ou ação, estabelecer as medidas e procedimentos de recuperação das operações ou funções para uma organização ou comunidade, assegurando o restabelecimento das atividades ou da normalidade cotidiana, no mais curto espaço de tempo.

  35. Cristiane Pereira da says:
    13/03/2016 às 7:21 pm

    Resposta a Desastres, essa fase tão importante no Ciclo de Ação somente poderá ser feita com eficácia e eficiência se bem anteriormente for feito um bom Planejamento. Nesse planejamento é indispensável o Plano de Contingencia. Ele que mostrará na prática o grau de Resiliência da localidade atingida. Se ficará como Nova Friburgo/RJ (Desastre em 2011 e até hoje não se recuperou) ou como Duque de Caxias/RJ (Desastre em 2013, em 05 meses Xerém estava reconstruída).

  36. sabrina christofolet says:
    13/03/2016 às 7:19 pm

    A prevenção e a preparação são fases importantes para a resposta aos desastres,a população precisa mudar a cultura do conhecimento para que quando ocorrer o desastre ele possam estar preparados para lidar com eles.

  37. Tania Dantas says:
    13/03/2016 às 6:58 pm

    Assim penso: O Plano de Contingência é o marco zero, ele é determinante para que, em um conjunto de procedimentos, as capacidades territoriais prevaleçam numa sinergia organizacional.

    O Plano de Contingência estabelece procedimentos, ele também é articulador e reflete nos planos de respostas: prevenção e/ou emergenciais.

    Sem um Plano de Contingenciamento estaremos em um barco a deriva, ele é a bússola!

  38. JALBERT AZEREDO CARD says:
    13/03/2016 às 6:53 pm

    Usarei uma frase que no meu entendimento poderá resumir tudo discutido neste módulo até o momento, ou seja, “… a prevenção é o melhor remédio…”.

    • MARIANA CUNHA LIMA says:
      13/03/2016 às 10:10 pm

      Prezado colega, concordo com você, é bem mais econômico (e viável) para o Poder Público investir na prevenção (através de medidas estruturais e não-estruturais das cidades, etc.) do que na recuperação dos cenários atingidos por desastres.

    • MARGARIDA SIMPLICIO says:
      14/03/2016 às 5:20 pm

      É melhor prevenir do que remediar. Perfeito Jalbert.

    • Roberto Clausen says:
      14/03/2016 às 11:55 pm

      Jalbert, desde que aplicada. Se não de nada adianta.

  39. André Mauro Dropa d says:
    13/03/2016 às 6:10 pm

    Infelizmente a Defesa Civil é uma entidade renegada na maioria dos municípios brasileiros. Só é lembrada quando ocorre algum evento e o prefeito lembra que pode pedir dinheiro. Fato este que é só fazer um rápido levantamento de quantos municípios são dotados de estrutura para a defesa civil. A exceção de municípios com histórico de desastres, os demais contam apenas com a “euquipe” sem orçamento, sem estrutura, sem espaço físico. Muitos coordenadores municipais participam porque são empenhados na causa.. vestem a camisa.
    Assim sendo, de nada adianta a exigência da elaboração de Planos de contingência pela SEDEC se o mesmo vai ficar engavetado, construído a duas mãos.
    Implantar os conceitos da Defesa civil na escola é outra missão impossível.
    Enquanto os Prefeitos Municipais não se conscientizarem da importância de uma Defesa Civil estruturada e preparada a entidade continuará a ser lembrada apenas na resposta.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      13/03/2016 às 8:20 pm

      Boa noite, André:
      Pobre da população e do município que tem um Prefeito e/ou equipe com este pensamento. Até por que para solicitar recursos financeiros após o desastre o município tem que comprovar uma série de medidas legais além do levantamento dos danos, prejuízos materiais e perdas de vidas humanas! Sendo assim aqueles que ficam esperando pela tragédia para alocar recursos já encontram dificuldades por não possuírem as mínimas condições de habilitação por falta de gestão e planejamento da COMPDEC. Para os municípios com melhor estrutura e comprometidos com uma gestão eficiente na COMPDEC buscam recursos financeiros junto ao Governo Federal para prevenção. Lógico que pedir é uma coisa e levar é outra. Voces ouviram a Presidente da República falando para os Prefeitos dos municípios atingidos em SP; ” Após o reconhecimento do estado de emergência serão liberados os recursos para o aluguel social através do Cartão do Chefe do Executivo municipal. Maiores esclarecimentos podem ser obtidos em http://www.defesacivil.gov.br.
      12/03/2016 13h15 – Atualizado em 12/03/2016 14h06
      Dilma autoriza verba para cidades e ajuda para vítimas de chuvas em SP
      Prefeituras poderão usar cartão para gastos imediatos.
      Famílias de áreas de riscos terão prioridade no Minha Casa, Minha Vida.

      Do G1, em São Paulo
      Facebook

      “A presidente Dilma Rousseff visitou a cidade de Franco da Rocha (SP) onde anunciou que o governo federal vai liberar um cartão para prefeitos das cidades da Grande São Paulo atingidas pela chuva da madrugada de sexta-feira (12). O cartão para gastos imediatos será para prefeituras que tiveram o estado de emergência homologado. As famílias de áreas de riscos desses municípios terão prioridade no programa Minha Casa e Minha Vida, segundo a presidente”.

      “Nós liberamos a partir do reconhecimento do estado de emergência, nós liberamos um cartão para o prefeito fazer as primeiras os pagamentos menores mediante comprovação”, disse Dilma.

  40. igor mourao says:
    13/03/2016 às 3:28 pm

    A importância de trabalhos sócio-educativos, levando a informação para dentro de uma respectiva comunidade. Citando como exemplo o despejo de dejetos de forma correta sem agredir ao meio ambiente, fazendo com que a comunidade se torne resiliente.

  41. Glecarlos Bergenthal says:
    13/03/2016 às 12:14 pm

    A falta dessa cultura, poderia ser minimizada com a inclusao nos bancos escolares sobre a materia defesa civil, promovendo assim uma grande assimilacao e dissimilacao para a populacao em geral, outo fato que poderia contribuir para o crescimento da capacitacao seria a aprovacao de concurso publico para agentes da defesa civil, muitas veses o gerenciador recebe a funcao por imposicao politica e muitas veses tem acumulo de funcoes, deixando de atribuir todas as suas capacidades e conhecimentos no atributo da materia defesa civil, que passa essas responsabilidades a pessoas menos capacitadas e com menos conhecimentos no assunto.

    • jose fabricio da sil says:
      13/03/2016 às 12:48 pm

      concordo plenamente, com você caro colega, a educação sempre foi e sempre sera a melhor arma contra qualquer diversidade,o ministério da integração através da sec. nac de proteção e defesa civil deveria elaborar junto com o mec um curriculum obrigatório de RRD, no nosso pais temos muita dificuldade de disseminar conhecimento, e as populações carentes são as que mais sofrem, ja são as mais exposta e como não tem a cesso ao RRD fatalmente serão as mais atingidas!

      • Marli Kuszta says:
        13/03/2016 às 2:23 pm

        Concordo com os colegas, deveria ter no currículo das escolas (aliás, consta na Lei nº 12.608/2012) a matéria de RRD, porque todas as regiões do Brasil sofrem com algum tipo de desastres, socioambiental( chamados desastres naturais) ou sócio-técnica (desastres tecnológicos), como a figura 2 apresentada no Módulo II, onde aparece as regiões e o tipo de desastres, bem como, os meses que ocorrem. Sabedores disso poderão todos trabalharem na prevenção e mitigação, preparação, resposta e restauração, onde toda a comunidade participa juntamente com as autoridades responsáveis. É triste ver que nem tudo que está na Lei é aplicado e quem sofre sempre são as populações mais carentes.

  42. cleyton cruz do espi says:
    12/03/2016 às 5:47 pm

    Assim como há necessidade do fortalecimento da cultura de gestão de riscos no Brasil, não podemos esquecer do gerenciamento e manejo dos desastres, pois necessita de coordenação e organização nos diferentes níveis, com equipes multissetoriais, sejam governamentais, sejam das sociedade civil organizada.

  43. camila salim says:
    12/03/2016 às 5:36 pm

    Já percebemos que os desastres fazem parte do cotidiano da população mundial, agora depende de nos para minimizar os riscos com a prevenção aos desastres. Acho que um grande passo seria o levantamento de locais de arias de riscos e informações dásicas de evacuação dessas áreas.

  44. IARA GUEDES says:
    12/03/2016 às 5:34 pm

    É terrível constatar que há formas de se prevenir, mitigar e estrategicamente enfrentar os desastres e que essas ações não são priorizadas pelos gestores públicos. Infelizmente, as possibilidades de ganhos advindos das declarações de estado de emergência e calamidade pós desastres são priorizadas em detrimento das ações de organização e planejamento prévios.
    Por outro lado, é importante saber que alguns municípios já estão trabalhando nessa perspectiva de construção de um plano de contingência, ou seja, ainda há esperança de dias melhores, pelo menos para as populações que serão beneficiadas.

  45. Cap BMM RRM Jairo Fr says:
    12/03/2016 às 3:25 pm

    Em questões de manejo de desastre, devemos através da cultura social, repensar, remanejar, reciclar, reutilizar e rever os pontos cruciais de um planejamento de desenvolvimento urbano.

  46. jose paulo pizi cand says:
    12/03/2016 às 1:34 pm

    BOA TARDE!
    AO QUE ME PARECE, HÁ UM FOCO BEM MAIOR NOS PLANOS DE CONTINGÊNCIA EM DETRIMENTO DOS DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO. COMO DIZEMOS “CORREMOS ATRÁS DO PREJUÍZO”.
    AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARECEM NÃO CONSIDERAR A RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO ENTRE SE ANTECIPAR AOS DANOS MATERIAIS QUE FATALMENTE SE REPETEM E RECONSTRUIR O QUE FOI DESTRUÍDO. PARECE QUE TAMBÉM NÃO ENTRAM NA EQUAÇÃO AS PERDAS HUMANAS QUE EVIDENTEMENTE NÃO HÁ COMO SE PAGAR, REPOR OU INDENIZAR.
    É DA NOSSA CULTURA. MS CULTURA É COMPORTAMENTO E COMPORTAMENTOS PODEM SER MUDADOS E/OU APRENDIDOS. NOVAS VISÕES PRECISÃO SER DIVULGADAS E ATÉ INTEGRAREM O CONTEÚDO DAS ESCOLAS. A EDUCAÇÃO PODE FAZER MILAGRES.

    • EDSON JOSÉ PORFIRIO says:
      12/03/2016 às 3:11 pm

      BOA TARDE ..SR.JOSE PAULO

      CONCORDO COM SEU COMENTÁRIO,,,SE NOSSOS GOVERNANTES DESSE MEIOS PARA OS ÓRGÃOS SEJA MUNICIPAL,ESTADUAL E ATÉ PRIVADOS…HAVERIA UM GRANDE PROJETO DE PLANEJAMENTO DE PREVENÇÃO E MOBILIZAÇÃO DE TODOS,MAIS COM A AJUDA DO GOVERNO NESSE INCENTIVO …VEJAMOS O QUE ESTA ACONTECENDO NO ESTADO DE SÃO PAULO ,TODOS OS ANOS É A MESMA COISA E MUITA DAS VEZES SEMPRE NOS MESMOS LOCAIS QUE SOFREM AS CAUSAS…SE NÃO AGIREM TODOS OS ANOS HAVERÁ AS MESMA SITUAÇÕES …COMO O SR. FALOU VIDAS NÃO TEM PREÇOS E ATÉ QUANDO HAVERÁ PERDAS PARA SE TOMAR UM PROVIDENCIA …EU PREFIRO 1,2,3,….ANOS SEM CARNAVAL SEM FUTEBOL….DO QUE 1,2,3,…ANOS DE VER A POPULAÇÃO TENDO SEUS IMPOSTOS ESCORRENDO ….NAS TEMPESTADES …E PERDENDO TUDO QUE CONQUISTOU….

  47. Roberto Carlos de Ca says:
    12/03/2016 às 3:01 am

    Gostei do Módulo 3.
    Na verdade é o cerne da Defesa Civil. Já fiz outros cursos com os mesmos temas e a partir de 2015 o material com nova metodologia de ensino esta nos privilegiando com textos mais exemplificados o que torna mais claro o que deve ser feito em Gestão. O material anterior é genérico e dava margem para amplas interpretações.
    Não vou nem entrar na questão dos recursos para colocar todo esse aprendizado em prática para não ter que escrever um livro. Essa é outra questão que deve ser corrigida com urgência.

    • sergio portella says:
      12/03/2016 às 10:37 am

      Roberto, gostaria que vc fosse mais claro em suas colocações. Material anterior genérico de quem? Deste curso? Ou de outros locais? Margem a amplas interpretações, tipo o que? Corrigir com urgência, o quê? A falta de recursos? Por favor, esclareça.

    • EDSON JOSÉ PORFIRIO says:
      12/03/2016 às 3:18 pm

      BOA TARDE .ROBERTO

      VERDADE CADA ANO ESSES CURSOS FICAM CADA VEZ MELHORES A FORMA DE ELABORAÇÃO DOS FATOS E MEIOS DE ENSINO NOS DEIXAM CADA VEZ MAIS COM VONTADE DE SEMPRE FAZER OS CURSOS…O MODULO 3,2,1,…ESTÃO REPLETOS DE INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA NOSSO DIA DIA…

  48. Jean Galz says:
    12/03/2016 às 2:37 am

    A maioria das cidades brasileiras só irá criar um Plano de Contingência após se atingida por um desastre uma segunda ou terceira vez em um curto espaço de tempo, pois considera-se que o acontecimento de um desastre seja algo esporádico, uma coincidência, algo fora do normal; que a possibilidade de voltar a acontecer seja algo quase que impossível e não há necessidade de “desperdiçar” tempo e recursos para elaboração de um Plano de Contingência que talvez não venha a ser usado. Só apos a repetição do mesmo desastre ou similar, é que irão se preocupar na elaboração de alguma medida capaz de responder aos acontecimentos.

    • Simone Santos Olivei says:
      12/03/2016 às 11:03 am

      Estamos trabalhando para que isso não seja necessário, Jean!

  49. Carlos André Alvare says:
    11/03/2016 às 11:13 pm

    Boa noite. Que semana puxada com relação ao assunto Manejo dos Desastres. Chuvas e deslizamentos de terra tão presentes nesses dias. Isso que precisamos respostas ao desastres. Com certeza, não são naturais.

  50. Mauro Nascimento says:
    11/03/2016 às 9:16 pm

    UM PEQUENO RESUMO DO VÍDEO
    É importante ressaltar que o comentário é baseado nas falas das pessoas entrevistadas no vídeo.
    Inicio com aquela velha frase: “O Brasileiro só fecha a porta depois que é assaltado”. Precisamos mudar urgentemente esta postura.

    1 – O INESPERADO: É sempre assim, a gente acha que estas coisas nunca vão acontecer com a gente. Percebi na fala de uma das vítimas que eles não esperavam que aquela tragédia fosse acontecer, como ele falou, “foi algo inesperado”, ou seja, não era previsível. Atualmente, com toda a tecnologia, e a recorrência de desastre, não se justifica que a população fique despreparada e que sistemas de alerta e alarme não existam ou não sejam eficientes e eficazes a ponto de minimizar os danos e prejuízos causados pelos eventos adversos.
    2 – FALTA DE PREPARAÇÃO DO SINPDEC LOCAL
    A comunidade observou a falta de preparo institucional para lidar com a situação.
    O que se observa em situações com esta, é que não podemos negligenciar o preparo técnico do órgão de Proteção e Defesa Civil, os Planos de Contingência de estar adequados e atualizados, as equipes de avaliação de danos devem estar preparadas para desastres de grandes proporções, a fim de não subestimar ou subestimar danos e prejuízos, para que o atendimento às vítimas seja mais rápido e eficaz.
    3 – USO POLÍTICO DA TRAGÉDIA
    Porque estamos no Brasil, isso não nos escandaliza mais, e sabemos que esta prática é comum. No meu Estado isso ocorre também. Em 2009 por ocasião das inundações ocorridas aqui no Maranhão, cestas básicas eram distribuídas nos municípios atingidos. Um certo gestor municipal, sugeriu a equipe de uma aeronave que retirassem cinco cestas (equivalente ao peso do prefeito), para que ele pudesse chegar de helicóptero na cidade, como se fosse o salvador dos pobre e miseráveis, puro lob pessoal. Fora outras formas de uso político da situação, que vai desde desvio de verbas a uso da situação, pela oposição, para atingir a administração atual. O resultado disso é a ineficiência na organização política na resposta ao desastre.

    4 – APOIO PSICOLÓGICO ÁS VÍTIMAS
    As vítimas perceberam que além da falta doe atendimento básico, faltou o apoio psicológico. Famílias inteiras foram mortas e outras ficaram desoladas. É importante perceber também que para muitas pessoas, a perda de um animal de estimação dói tanto quanto a de uma pessoa.
    Nestes momentos as pessoas passam por vários estágios de comportamento humano, hora ela está ajudando, aparentemente forte emocionalmente, em outro momento está desolada dando-se conta que perdeu tudo, ou seja, caiu a ficha.
    5 – PROGRAMAS DE MORDIA PARA VÍTIMAS DE DESASTRES
    Este ponto do vídeo é muito importante, pois os programas são muito lentos em sua execução para pessoas que precisam de sua moradia pra ontem.
    Lembrando que o programa de moradia deve levar em consideração vários aspectos, por exemplo: Onde serão construídas as unidades habitacionais? que tipo de construção casa, apartamento? etc. Deve ser dado importância a esta situação pois, como uma pessoa que vivia de roça vai morar em um apartamento, como uma senhora que vivia de sua vendinha, vai viver se agora ela está morando em um condomínio de apartamentos? Sem contar com todo o legado cultural com o local de nascimento, dentre outras coisa. Muitos acabam ficando nos locais de risco por causas destas questões.

    6 – RESILIÊNCIA
    Depois desta tragédia houve uma grande mudança na Defesa Civil do Brasil, uma delas foi a criação do Marco Legal, a Lei 12.608 que trouxe competência para os entes federados, fortalecendo o SINPDEC.
    Finalmente agente aborda o aspecto da Resiliência tanto das comunidades locais quanto das Instituições. É necessário que os órgãos de PDC cumpra trabalhe todas as ações de PDC, principalmente a Gestão de Risco de Desastre (Prevenção, Mitigação e Preparação) a fim de minimizar os danos e prejuízos.

    • sergio portella says:
      12/03/2016 às 10:40 am

      Como atentamos em outro comentário, a Lei 12.608 – marco legal brasileiro – não foi regulamentada até hoje… o que transforma a sua aplicação em um conjunto manobras jurídicas que irão se juntar a morosidade burocrática e ineficiência da gestão.

      • Tania Dantas says:
        13/03/2016 às 7:11 pm

        Sérgio Portella, como assim a Lei 12.608, mesmo sendo um Marco Legal, não foi regulamentada?
        Pergunto pois em respostas a algumas ocorrências, utilizo-a como referencial em meus pareceres, principalmente para coibir a ligação de energia elétrica em áreas consideradas de risco em nosso município, que aliás temos mapeados pelo DNPM 40 pontos vulneráveis, encostas e população ribeirinha.

        • Paulo Jesus Corrêa says:
          13/03/2016 às 8:49 pm

          Boa noite, Tania:
          Acredito que estas questões da não ligação de energia elétrica está mais ligada ao Plano Diretor Municipal e ao Plano Ambiental Municipal que proíbe o licenciamento de obras em áreas de risco e APP, referente ao Capítulo para questões do Uso e da Ocupação do Solo.

        • sergio portella says:
          13/03/2016 às 9:25 pm

          Tania, segue a descrição detalhada do que falta ser regulamentada na lei 12608:

          No Estatuto de Proteção e Defesa Civil, dependem de regulamento os seguintes dispositivos:
          – art. 1º, parágrafo único: definições técnicas da Lei.
          Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC, dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil – SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil – CONPDEC, autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres e dá outras providências.
          Parágrafo único. As definições técnicas para aplicação desta Lei serão estabelecidas em ato do Poder Executivo federal. 

          – art. 6º, § 2º: definição de prazo para elaboração e revisão do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil.
          Art. 6o  Compete à União:
          …
          § 2o Os prazos para elaboração e revisão do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil serão definidos em regulamento.

          – art. 11, II: definição do órgão central do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e da organização, composição e funcionamento do Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil.
          Art. 11. O SINPDEC será gerido pelos seguintes órgãos:
          I – órgão consultivo: CONPDEC;
          II – órgão central, definido em ato do Poder Executivo federal, com a finalidade de coordenar o sistema;
          III – os órgãos regionais estaduais e municipais de proteção e defesa civil; e
          IV – órgãos setoriais dos 3 (três) âmbitos de governo.
          Art. 12…
          …
          § 1º A organização, a composição e o funcionamento do CONPDEC serão estabelecidos em ato do Poder Executivo federal.

          – art. 13: criação e detalhamento do sistema de informações de monitoramento de desastres, tendo em vista que a criação desse dispositivo está apenas autorizada na Lei e sua implantação, por conseguinte, depende de ato administrativo que o institua.
          Art. 13. Fica autorizada a criação de sistema de informações de monitoramento de desastres, em ambiente informatizado, que atuará por meio de base de dados compartilhada entre os integrantes do SINPDEC visando ao oferecimento de informações atualizadas para prevenção, mitigação, alerta, resposta e recuperação em situações de desastre em todo o território nacional.

          – art. 16: definição de normas para que a União conceda incentivo ao Município que adotar medidas voltadas ao aumento da oferta de terra urbanizada para utilização em habitação de interesse social, por meio dos institutos previstos no Estatuto da Cidade. O art. 16 apenas autoriza a União a instituir tal incentivo. Portanto, sua aplicação depende de que o Poder Executivo detalhe esse instrumento.
          Art. 16. Fica a União autorizada a conceder incentivo ao Município que adotar medidas voltadas ao aumento da oferta de terra urbanizada para utilização em habitação de interesse social, por meio dos institutos previstos na Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, na forma do regulamento.
          Parágrafo único. O incentivo de que trata o caput compreenderá a transferência de recursos para a aquisição de terrenos destinados a programas de habitação de interesse social.

          Na Lei 12.340/2010, os dispositivos que dependem de regulamento são os seguintes:
          – art. 1º-A: detalhamento das normas relativas aos planos de trabalho a serem apresentados por Estados, Distrito Federal e Municípios, para pleitear recursos junto à União, bem como dos prazos e procedimentos para o repasse de recursos, fiscalização e avaliação do cumprimento das normas.
          Art. 1º-A A transferência de recursos financeiros para a execução de ações de prevenção em áreas de risco de desastres e de resposta e de recuperação em áreas atingidas por desastres aos órgãos e entidades dos Estados, Distrito Federal e Municípios observará as disposições desta Lei e poderá ser feita por meio:
          …
          § 1º Será responsabilidade da União, conforme regulamento:
          I – definir as diretrizes e aprovar os planos de trabalho de ações de prevenção em áreas de risco e de recuperação em áreas atingidas por desastres;
          II – efetuar os repasses de recursos aos entes beneficiários nas formas previstas no caput, de acordo com os planos de trabalho aprovados;
          III – fiscalizar o atendimento das metas físicas de acordo com os planos de trabalho aprovados, exceto nas ações de resposta; e
          IV – avaliar o cumprimento do objeto relacionado às ações previstas no caput.
          § 2º Será responsabilidade exclusiva dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios beneficiados:
          I – demonstrar a necessidade dos recursos demandados;
          II – apresentar, exceto nas ações de resposta, plano de trabalho ao órgão responsável pela transferência de recursos, na forma e no prazo definidos em regulamento;
          …
          § 3º A definição do montante de recursos a ser transferido pela União decorrerá de estimativas de custos das ações selecionadas pelo órgão responsável pela transferência de recursos em conformidade com o plano de trabalho apresentado pelo ente federado, salvo em caso de ações de resposta.
          § 4º (VETADO).
          § 5º A União, representada pelo órgão responsável pela transferência de recursos, verificará os custos e as medições da execução das ações de prevenção e de recuperação em casos excepcionais de necessidade de complementação dos recursos transferidos, devidamente motivados.
          § 6º As referências de custos da União para as hipóteses abrangidas nos §§ 3º a 5º poderão ser baseadas em valores pagos pela administração pública em serviços e obras similares ou na avaliação do custo global da obra, aferida mediante orçamento sintético ou metodologia expedita ou paramétrica, nos termos do regulamento.
          § 7º Os dispêndios relativos às ações definidas no caput pelos entes beneficiários serão monitorados e fiscalizados por órgão ou instituição financeira oficial federal, na forma a ser definida em regulamento.
          § 8º Os entes beneficiários deverão disponibilizar relatórios nos prazos estabelecidos em regulamento e sempre que solicitados, relativos às despesas realizadas com os recursos liberados pela União ao órgão responsável pela transferência de recursos e aos órgãos de controle.
          § 9º Os entes federados darão ampla divulgação, inclusive por meio de portal na internet, às ações inerentes às obras ou empreendimentos custeadas com recursos federais, em especial destacando o detalhamento das metas, valores envolvidos, empresas contratadas e estágio de execução, conforme condições a serem estabelecidas em regulamento.

          – art. 3º-A, caput e § 1º: definição de critérios e procedimentos para instituição do cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos.
          Art. 3º-A. O Governo Federal instituirá cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos, conforme regulamento.
          § 1º A inscrição no cadastro previsto no caput dar-se-á por iniciativa do Município ou mediante indicação dos demais entes federados, observados os critérios e procedimentos previstos em regulamento.
          …
          – art. 4º, caput e § 1º: detalhamento de como funciona a liberação de recursos por meio de depósito em conta específica mantida pelos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
          Art. 4º São obrigatórias as transferências da União aos órgãos e entidades dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para a execução de ações de prevenção em áreas de risco de desastres e de resposta e de recuperação em áreas atingidas ou com o risco de serem atingidas por desastres, observados os requisitos e procedimentos estabelecidos pela legislação aplicável.
          § 1º A liberação de recursos para as ações previstas no caput poderá ser efetivada por meio de depósito em conta específica a ser mantida pelos órgãos e entidades dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em instituição financeira oficial federal, observado o disposto em regulamento.
          …
          Art. 5º O órgão responsável pela transferência do recurso acompanhará e fiscalizará a aplicação dos recursos transferidos na forma do art. 4º.
          …
          § 2º Os entes beneficiários das transferências de que trata o caput deverão apresentar ao órgão responsável pela transferência do recurso a prestação de contas do total dos recursos recebidos, na forma do regulamento.

          – art. 9º, § 2º: definição de critérios e procedimentos para transferência de recursos por meio do Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil (FUNCAP):
          Art. 9º Constituem recursos do Funcap:
          …
          § 1º Os recursos do Funcap serão transferidos diretamente aos fundos constituídos pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios cujos objetos permitam a execução das ações a que se refere o art. 8º, após o reconhecimento federal da situação de emergência ou do estado de calamidade pública ou a identificação da ação como necessária à prevenção de desastre, dispensada a celebração de convênio ou outros instrumentos jurídicos.
          § 2º São obrigatórias as transferências a que se refere o § 1º, observados os critérios e os procedimentos previstos em regulamento.
          § 3º O repasse de recursos do Funcap deverá observar o disposto em regulamento.

          – art. 15-B: detalhamento de como deve ser emitido alerta de risco de desastre pelas empresas de telefonia móvel.
          Art. 15-B. As empresas exploradoras de serviço móvel pessoal são obrigadas a transmitir gratuitamente informações de alerta à população sobre risco de desastre, por iniciativa dos órgãos competentes, nos termos de regulamento.

          Contam com normas regulamentares, definidas no âmbito do Decreto 7.257/2010, anterior ao Estatuto de Proteção e Defesa Civil:
          – definições técnicas de âmbito do Estatuto de Proteção e Defesa Civil;
          – indicação da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil como órgão coordenador do Sistema Nacional;
          – composição do Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil; e
          – normas relativas à transferência de recursos da União para Estados, Distrito Federal e Municípios. Entretanto, os dispositivos previstos têm que ser atualizados, em função das alterações recentes à Lei 12.340/2010 feitas em 2012 e 2014.

          Concluindo, há diversos dispositivos que dependem de decreto do Poder Executivo federal para serem aplicados, dos quais ressaltam-se:
          – definição de critérios e procedimentos para instituição do cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos;
          – instituição e detalhamento do sistema de informações e monitoramento de desastres;
          – definição de prazo para elaboração e revisão do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil;
          – detalhamento das normas relativas aos planos de trabalho a serem apresentados por Estados, Distrito Federal e Municípios, para pleitear recursos junto à União;
          – detalhamento de como deve ser emitido alerta de risco de desastre pelas empresas de telefonia móvel; e
          – detalhamento de como funcionará o Funcap.

          • Carlos André Alvare says:
            13/03/2016 às 11:17 pm

            Boa noite. Gostei da relação do que falta ser regulamentado. Com relação ao material do módulo 3, o vídeo 11.01.2011 mostrou uma realidade ainda presente nas comunidades atingidas por desastres. A apostila foi esclarecedora sobre as fases do gerenciamento de desastres.

          • Luis Felippe Mendon says:
            14/03/2016 às 8:38 am

            Muito esclarecedor! Obrigado.

          • Neyde Lucia Freitas says:
            14/03/2016 às 12:09 pm

            Nossa! A gente observa que na letra fria da lei tudo fica muito bonito,mas na prática, há muito ainda a fazer…

  51. Marcos Clayton Pesso says:
    11/03/2016 às 9:14 pm

    Se prevenir, saber para onde correr, e ter informações do seu ao redor são importantes. AO entrar em um ambiente sempre busco possíveis saídas, tento me localizar, etc. Uma instituição que cuida de uma cidade deve então ter um plano de contingência para problemas que possam ocorrer.

  52. Moisés de Paula Fre says:
    11/03/2016 às 7:45 pm

    Não só o Plano de Contingência mas também sua execução de forma ordenada, sendo bem gerenciada torna-se o Plano eficiente e a busca da excelência no atendimento aos envolvidos nos desastres, hoje no meu município foram instaladas sirenes de alerta de inundação, como é uma área propícia a inundações gerou aos ribeirinhos uma maior sensação de segurança, pois sabemos que mesmo com esses sistemas é impossível impedir a ação natural, mas como o objetivo é salvar vidas torna-se eficaz sua utilização.

  53. Mariana Barboza says:
    11/03/2016 às 7:11 pm

    Olá, ótimo módulo, gostei bastante do documentário! Infelizmente esses desastres são recorrentes, demonstrando que há algo além do fator natural por trás dessas tragédias. O interessante é que segundo alguns estudos, a cada real investido em prevenção, 25 são poupados em ações de resposta/recuperação. Mais do que isso, é importante pensar na extensa cadeia por trás dessas situações, os eventos naturais em si só se tornam desastres quando atingem pessoas. Portanto há de se questionar todos os fatos que levam a tal vulnerabilidade da população presente em tais áreas, as políticas habitacionais inexistentes no nosso país, ou como podemos ver no documentário, iniciativas precipitadas e desumanas que não consideram a relação das pessoas atingidas com os locais que habitam ou habitavam antes da tragédia. Há muitos fatores a serem considerados e o poder público, infelizmente não consegue lidar de forma satisfatória e pertinente nestes eventos. As causas são tantas que fica difícil pensar por onde iniciar uma modificação na atua estrutura, mas acredito que os NUDECs tenham um papel essencial, visando essa aproximação do poder público em relação às comunidades.

  54. José Jorimar Patrí says:
    11/03/2016 às 6:47 pm

    As fases deviam ser as trabalhadas nos órgãos de PDC. Ainda existem muitos municípios trabalhando apenas a Resposta e na sua grande maioria não existem Plano de Contingência.

    • RAFAEL MANZATTO says:
      11/03/2016 às 7:33 pm

      Concordo! O pessoal gosta de “remediar”! Será que alguém está ganhando com isso?

      • sergio portella says:
        12/03/2016 às 10:43 am

        sempre… äs vezes dinheiro… às vezes tempo… às vezes privilégios de poder

  55. Robson Maximiano Mac says:
    11/03/2016 às 6:47 pm

    Um plano de contingência é fundamental na prevenção ou redução dos efeitos negativos de um desastre seja através de alertas na iminência de uma ameaça, mitigando seus efeitos ou mediante ações voltadas aos cenários do desastre preparando a população para enfrentamento das situações hipotéticas gerenciadas através de um planejamento estratégico adequado a realidade local,
    bem como, após a ocorrência do evento de forma a promover uma resposta mais eficiente e rápida às necessidades com vistas a restabelecer a normalidade, a reconstrução e recuperação da comunidade, porém tal plano somente alcançará êxito se tiver adesão da comunidade, na mudança de paradigmas culturais, pois os desafios são enormes frente à escassez de recursos e investimentos insuficientes em políticas públicas.

  56. Sérgio Roberto de O says:
    11/03/2016 às 5:29 pm

    Esse módulo 3 esclarece as competências de cada órgão e das instituições de ajuda humanitária no Brasil e no mundo, assim com, as legislações especificas de proteção e defesa civil e o ciclo RRD.

  57. Lúcia Faraco says:
    11/03/2016 às 4:11 pm

    Boa tarde,
    Além do Plano de Contingência, é importante que o gestor público priorize questões voltadas para prevenção. Não podemos esquecer que alguns materiais são indispensáveis para a elaboração do Plano, tais como: mapeamento de áreas de risco da cidade, levantamento de locais próprios para aberturas de abrigos caso necessário, trabalho em conjunto com diferentes órgãos da Prefeitura… tudo tem que ser mensurado, elaborado e passível de ser concretizado.

  58. Vilson Lemes says:
    11/03/2016 às 3:50 pm

    Neste módulo muito interessante foi tratado sobre as fases a serem trabalhadas acerca de um evento adverso. O êxito em todas estas fases vai depender principalmente do gestor publico querer que aconteça um trabalho principalmente em fases anteriores ao evento para que as seguintes sejam menos dolorosas para os afetados. Portanto se deve trabalhar bem as fases anteriores para trabalhar menos e com melhor efetividades nas fases seguintes.
    Muito se fala sobre as cidades se preparar para uma resiliência e de modo eficaz.
    Também uma situação que afeta de forma contundente este trabalho principalmente nos municípios pequenos é a falta de estrutura para que os agentes desenvolvam um bom trabalho, sendo que muitas vezes nem um carro o setor tem para ir a campo realizar o trabalho. Tambem vemos é que a gestão do risco e de desastres está atrelada e passa pela vontade de se fazer algo muitas vezes de pessoas que trabalham no serviço público por um ou talvez dois mandatos como cargos em comissão e que as vezes por interesse de prefeitos são levados de um para outro setor, e com isso entra outra pessoa até então estranha a situação já vivida no município, tendo um caminho para se preparar e de repente se muda essa pessoa e tudo começa novamente.
    Enquanto não se atentar para estruturar tal setor das COMPDECs com servidores de carreira e ou serem efetivos do setor não teremos estrutura de âmbito nacional apta para sermos Resilientes em todas as cidades.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      11/03/2016 às 5:54 pm

      Boa tarde, Vilson:
      Acrescentaria a participação social, principalmente dos indivíduos das áreas de risco, em todas as fases. Quanto as pessoas que trabalham no serviço público talvez com a regulamentação da Lei 12.608 – Proteção e Defesa Civil, conforme o Tutor Sérgio já comentou, possa ser tratado com mais seriedade.

  59. Marcio Tadeu da Silv says:
    11/03/2016 às 1:20 pm

    No meu entendimento o modulo III é uma importante ferramenta para a Gestão de Proteção e Defesa Civil pois apresenta um memento ( passos a serem observados ) para nortear o trabalho dos profissionais e voluntários na coleta das informações para a elaboração dos Planos de Contingência, Prevenção e de Respostas , planos estes que serão fundamentais para as tomadas de decisões e ações na Prevenção, na neutralização dos riscos bem como na resposta as situações de emergência.
    Concordo também com um colega que escreveu mais acima que a Defesa Civil também é um cabide de emprego das Prefeituras pois estou tentando um vaga de voluntário aqui em Rio das Ostras e não consigo pois não tem este tipo de vaga somente efetivos e um grande parte é indicação politica.

  60. Fabio Miranda says:
    11/03/2016 às 12:14 pm

    Notável que neste módulo surge explicitamente uma perceptível leitura dos entraves da Defesa Civil no Brasil, mesmo que tímida. No livro texto, cita a “RESISTÊNCIA DOS MILITARES” para promover uma maior extensão no nome da lei 12.608 e portanto nos conceitos dela, mas a questão não pára por aí, vai além quando no PPT “Comunicação de Risco e Mobilização Comunitária” é insistentemente exposto a importância do reconhecimentos dos saberes populares e do direito estes serem parte integrante em paridade aos Agentes Públicos.

    Sem dúvida as significativas mudanças devem exigir rupturas através destas releituras dos entraves da defesa civil expressas na equação funcionalismo público e interferência militar que tanto concentram e centralizam a Questão Defesa Civil a grupos de saberes altamente técnicos e na maioria das vezes sem empatia com a população.

    • FRANCISCO JANAYLSON says:
      11/03/2016 às 1:21 pm

      Bom dia,

      O modulo demonstra que o governo precisa organizar, treinar e preparar as comunidades os desastres, dessa forma tentar diminuir os estragos provados pelos desastres.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      11/03/2016 às 1:52 pm

      Olá, Fábio:
      Não entendi a sua colocação quanto a questão “de saberes altamente técnicos e na maioria das vezes sem empatia com a população”, se pudesse difundir melhor a ideia e exemplificando, desde já agradeço!

  61. Marilene Rodrigues C says:
    11/03/2016 às 11:48 am

    Olá Colegas, bom dia!

    Também gostei muito do Módulo III. Aprendi muito. O relato do vídeo foi muito importante também mesmo por que quem não está convivendo com o problema pensa que tudo foi sanado só que não é bem assim que acontece. Um desastre que ocorreu no Rio de Janeiro em 2011 e até hoje não conseguiram reerguer a cidade. É triste e sei que nós do Espírito Santo também estamos passando por isso. Não é tanto tempo como o que ocorreu em 2011 no Rio só que creio que extrapolaremos o prazo também por conta do descaso de nossos governantes no que diz respeito ao maior crime ambiental ocorrido em 05 de novembro de 2015 (Barragens que se romperam em Mariana). Infelizmente vamos levar décadas para reconstruir as margens do Rio Doce.

  62. MININI says:
    11/03/2016 às 11:24 am

    Muito bom o módulo III, pois auxilia como restabelecer a normalidade numa comunidade atingida por um desastre.

    • SANDRO FARIAS BRANDI says:
      11/03/2016 às 1:41 pm

      Novamente acontece neste momento um novo desastre em São Paulo, somado a ocupações irregulares, causando mais mortes nas ultimas horas. É necessário educar nossa população desde de cedo, ainda na escola primária sobre os perigos e as consequências de se construir em uma área de risco, esta é e será a tecla que sempre vou bater, educar nossas crianças para que se tornem adultos conscientes, se uma morte for evitada, já valeu a pena!

  63. tiago duran says:
    11/03/2016 às 11:23 am

    PDCA, planos de emergencia, planos de contingência, testes e simulados. É isso que falta. Agimos sempre de forma reativa e não preventiva.
    Devemos pegar os exemplos das grandes corporações e trazer para a vida real, para as comunidades. Devem existir equipes que façam a análise do risco, deve existir uma equipe que cuide da mitigação dos riscos, deve existir os planos de comunicação e alertas, deve existir a equipe de gestão de crises…..todas essas coisas fazem uma empresa ser resiliente e com certeza isso tem que ser levado para fora do mundo corporativo.
    Enquanto lá no exterior, a grandes empresas levaram a expertise em desastres dos orgãos públicos para dentro da sua administração, aqui no Brasil, por não termos essa cultura de desastre, temos que tirar esses exemplos de dentro das empresas e aplicar nas áreas de risco.

  64. Aline Nunes says:
    11/03/2016 às 10:23 am

    Bom dia!

    Olhando os comentários dos colegas de curso, pude observar que ainda temos uma precariedade muito grande no estudo de desastres. Os riscos e ameaças são naturais…mas o homem é o grande precursor dos desastres mais devastadores da nossa história, da história moderna. É fundamental que possamos olhar o próximo como ser humano, que quando colocado em uma situação de desastre, necessita de cuidados básicos e assistência… E não podemos deixar que essa industria do desastre prevaleça e prejudique tantas vidas.
    Desastre é para ser estudado, avaliado e a população deve estar preparada para enfrentar os desafios de um momento como este. Plano de Contingência é fundamental para que a prevenção seja trabalhada de forma adequada, a resposta seja efetiva e sem desperdício de recursos, a reconstrução seja rápida, enfim… Para que todo sofrimento seja diminuído da melhor forma possível.

  65. Thaís Barcelos says:
    11/03/2016 às 9:28 am

    Fica evidente neste módulo que devemos nos preparar de maneira organizada para que possamos estar preparados para essas adversidades, sem deixar de evidenciar as diversidades culturais,intelectuais e sócio-econômica. Além da prevenção, preparação, resposta e restauração, a ação da comunidade se faz necessária.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      11/03/2016 às 10:47 am

      Bom dia, Thaís:
      Dentre as ações junto a comunidade destaco conforme Módulo 02;
      “algumas ações devem estar ocorrendo, principalmente no órgão mais diretamente envolvido com esses planos, a defesa civil e órgãos mais centrais da gestão, como o gabinete do prefeito no caso municipal. São indicadores que isso vem ocorrendo”:
      – Agenda de reuniões para atualizar e difundir informações;
      – Desenvolvimento de técnicas de capacitação, treinamento e avaliação;
      – Elaboração e realização de simulados;
      – Definição de estratégias de orientação e educação voltadas para profissionais de emergências e para a população;
      – Construção de rede de contato e vínculos entre os grupos envolvidos; Definição de fontes de financiamento e recursos materiais;
      – Definição de cenários de risco;
      – Redação de planos de preparação e resposta;
      – Avaliação e atualização contínua e permanente.

  66. Sérgio Damaso says:
    11/03/2016 às 9:22 am

    Solicito orientações:
    Já enviei no dia de ontem 10-03-2016, 02 e-mails informando que eu não estou conseguindo abrir o Módulo III.
    Pergunto: Como só estou conseguindo abrir a página do Fórum III, posso postar as respostas da questão 1 e 2 aqui no espaço de comentário. Aguardo resposta.
    Obrigado pela atenção.

  67. João Francisco de M says:
    11/03/2016 às 8:44 am

    Bom dia,

    O módulo III ratificar que quando se fala de “Proteção e Defesa Civil” podemos notar que é um ciclo contínuo conforme apresentado através do ciclo de gestão ou seja esse trabalho é dinâmico e constante. Atentando que se trabalharmos de forma eficaz no período de Prevenção(Mitigação) e Preparação realizando o levantamento e identificação das áreas de risco, e a confecção do plano de contingência, com isso minimizamos o trabalho nas ações de resposta e recuperação.

  68. Patricia Guarilha says:
    11/03/2016 às 2:37 am

    Esse módulo foi especialmente emocionante para mim, porque me fez voltar para cinco anos atrás… o vídeo foi feito em minha cidade, com amigos meus, pessoas queridas, com quem pude caminhar nessa jornada. Vimos de perto a fragilidade humana, as limitações, nos sentimos tão pequenos diante de um caos que parecia eterno. Infelizmente fomos testemunhas de mau uso da máquina pública, de desvios de donativos, de corrupção gerada pela Indústria do Desastre. Todos testemunhamos também o término de famílias inteiras em Campo Grande, bairro tradicional por ser nicho familiar de gerações. Testemunhamos que não, não havia quem reclamasse muitas das famílias desfeitas ali e que pelo menos duas mil pessoas perderam a vida. Sim, é a verdade mais cruel, houve omissão, talvez para evitar interferências inoportunas para os interesses da época. Números falsos circulam até hoje, os mortos não tiveram nem a chance de virar um número. Foram-se.
    Muito foi visto, pouco pôde ser dito… Muitas verdades se calaram e muitas mentiras se tornaram reais.
    Fato é… até hoje em Teresópolis o Governo não entregou nenhuma casa aos desabrigados.
    Estamos ATÉ HOJE lutando contra a maré, essa maré cheia de lama de corrupção e sangue inocente.
    E minha conclusão é: não vou parar.

    “Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro” (Talmude)

    • Simone Santos Olivei says:
      12/03/2016 às 11:01 am

      Oi, Patricia, também vivemos profundamente esse sofrimento de vocês. A iniciativa do vídeo foi justamente para dar visibilidade a toda essa situação para que pudéssemos avançar na organização comunitária. Buscamos assim fortalecer o trabalho de rede nas cidades serranas para fazer frente às omissões e aos desmandos. Caso queira, segue email para contato: simone@ensp.fiocruz.br.

      • Patricia Guarilha says:
        13/03/2016 às 12:47 am

        Olá, Simone! Entrarei em contato com você. Será de grande ajuda para nosso setor (Vigidesastres) que está tentando iniciar os trabalhos e esbarrando na falta de iniciativa do Poder Público.
        Muito obrigada!

  69. Vânia says:
    11/03/2016 às 1:28 am

    A ênfase na necessidade da participação da comunidade em todas as fases do processo é ponto chave.

  70. Augusto Ohri says:
    10/03/2016 às 11:48 pm

    Boa noite à todos, o módulo III nos mostra que mesmo o desastre sendo cíclico, o trabalho é para o ano todo. O ciclo de gestão de desastre detalhe muito bem todas as ações a serem trabalhadas:

    Prevenção- É a ação de erradicação integral dos riscos de desastres, por meio da implementação de medidas estruturais e não estruturais.Prevenção de desastres compreende as etapas de avaliação e redução de riscos.

    Mitigação – Considera-se a existência do risco e consiste nas ações de minimizações das consequências dos desastres, caso ocorram, de modo a restringir ao mínimo o espectro destrutivo. Incluem-se, nesse contexto, a adoção de medidas estruturais e não estruturais, todavia com o objetivo da redução do impacto.

    Preparação – As ações são voltadas à planejamento de ações de resposta e recuperação, levando em consideração a possibilidade da ocorrência de um desastre. O Objetivo principal é desenvolver meios necessários para gerenciar de forma eficiente e eficaz, todos os tipos de emergências, alcançando uma transição ordenada, desde a pronta resposta até uma recuperação sustentável.

    Resposta – São os serviços de emergências e de assistência durante ou imediatamente após a ocorrência de um desastre, com o propósito de salvar vidas, reduzir impactos sobre a saúde, garantir a segurança pública e satisfazer as necessidades básicas de subsistência da população afetada. As ações que foram alvo de planejamento, na fase de preparação, são colocadas em prática, e consistem no socorro, na assistência e na reabilitação dos cenários afetados.

    Recuperação – Tem por finalidade o restabelecimento integral do cenário devastado, visando o retorno à normalidade. A recuperação inicia imediatamente após o encerramento da fase emergencial, onde são executadas as ações de resposta. A recuperação, assim como todas as demais ações, devem ser planejadas e executadas sob a ótica da prevenção, visando a não repetição do evento, ou seja, almeja-se “reconstruir melhor”.

    Se levadas à sério, com a recuperação visando a prevenção, pode-se eliminar novos desastres.

  71. Jerry Eduardo Pereir says:
    10/03/2016 às 10:37 pm

    Boa noite companheiros e tutores do curso.
    A abordagem desse módulo , deixa bem claro como devemos nos preparar de maneira organizada, para que numa unidade com diversidades cultural,intelectual e financeira possamos estar preparados para essas adversidades.
    A prevenção, a preparação, a resposta e a restauração devem estar andando de mãos dadas para que seja feito um restabelecimendo ordenado.

  72. orlando moraes morae says:
    10/03/2016 às 10:05 pm

    No modulo III São elaborado os planos de Preparação e Respoista
    um estudo minucioso do local como: vulnerabilidade, pessoas em risco, bens expôsto etc… Tipo de ação a ser tomada em resposta ao sinistro e mitigação

  73. Marilda Silva says:
    10/03/2016 às 9:58 pm

    Não consigo abrir o Módulo 3.

  74. Givanildo P. Correa says:
    10/03/2016 às 9:15 pm

    O curso está excelente, muito interessante.
    Gostaria de uma informação algum autor já fez estudos sobre a fase de alerta ser considerada uma atividade de prevenção e mitigação dentro do RRD??

    • sergio portella says:
      11/03/2016 às 8:59 am

      Givanildo, você pode precisar melhor a sua questão? A fase de alerta é prevenção quando o desastre não acontece. Se ele acontece, então podemos dizer que é já uma fase integrante da resposta.

  75. Luiz Armando Schroed says:
    10/03/2016 às 7:40 pm

    O módulo 3 destaca a importância das ações em todas as fases da gestão do desastre sua contribuição para redução dos riscos de desastres é muito grande.
    A integração do Plano de Resposta com o Plano de Prevenção, o;e finalmente com a elaboração do Plano de Contingência que tem por objetivo, repor a rotina de determinada atividade ou ação, estabelecer as medidas e procedimentos de recuperação das operações ou funções para uma organização ou comunidade, assegurando o restabelecimento das atividades ou da normalidade cotidiana, no mais curto espaço de tempo em face a um cenário de desastre,com certeza será um fator essencial para a redução dos danos.

    • charles wellington s says:
      10/03/2016 às 8:07 pm

      Tudo poderá ser minimizado se a prevenção for prioritária.

    • Claudete says:
      10/03/2016 às 8:49 pm

      O conhecimento sobre como proceder no momento de desastre fará o diferencial para a manutenção e prevenção das ações neste sentido.

  76. Luiz Armando Schroed says:
    10/03/2016 às 7:39 pm

    O módulo 3 destaca a importância das ações em todas as fases da gestão do desastre sua contribuição para redução dos riscos de desastres é muito grande.
    A integração do Plano de Resposta (ou Emergência) que destina-se a organizar os meios humanos e materiais existentes para fazer face a eventuais situações de emergência, ou desastres com o Plano de Prevenção, onde consta toda a organização e procedimentos para, no dia a dia, prevenir a ocorrência de situações de emergência, ou desastres;e finalmente com a elaboração do Plano de Contingência que tem por objetivo, repor a rotina de determinada atividade ou ação, estabelecer as medidas e procedimentos de recuperação das operações ou funções para uma organização ou comunidade, assegurando o restabelecimento das atividades ou da normalidade cotidiana, no mais curto espaço de tempo em face a um cenário de desastre,com certeza será um fator essencial para a redução dos danos.

  77. Francisco José Alve says:
    10/03/2016 às 5:32 pm

    Lei 12608 deixa uma lacuna no plano da Defesa Civil nas escolas. Porque não define como será realizado nem a sua ligação com a LDB. Outra fator que acho importantíssimo é que a obrigação que esta secretaria seja mais técnica em relação aos município com definições claras de suas responsabilidades e não ser um orgão de cortar árvores de tirar abelhas.
    Sobre capacitação, infelizmente só temos Escola de Defesa Civil no RJ como formadora e capacitadora de técnicos em defesa civil, apesar que já há cursos (exite um em Duque de Caixas) de Técnico em Defesa Civil, mas acredito que não seja reconhecido pelo MEC.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      10/03/2016 às 5:47 pm

      Boa tarde, Francisco:
      Importante que os agentes da Defesa Civil sejam indivíduos capacitados, no mínimo como técnico de nível médio ou melhor se tecnólogo com formação específica, ambos reconhecidos pelo MEC. E que sejam servidores concursados através da criação dos cargos pela administração pública em todos os níveis.

    • sergio portella says:
      11/03/2016 às 9:04 am

      A maior lacuna da Lei 12608 é que ela até hoje não foi regulamentada pelo poder executivo. A Secretaria Nacional de Prevenção e Defesa Civil parece não ter capacidade de promover essa regulamentação. São muitos pontos em aberto. O levantamento rigoroso deixa qualquer um impressionado, que em 2016, desde 2012, essa lei tão importante ainda não tenha sido regulamentada… é como fosse uma lei de papel!

      • Fabio Miranda says:
        11/03/2016 às 11:49 am

        Existindo forças que sentem se afetadas, de algum modo, pelas inovações da Lei como, por exemplo, Serviço Militar Alternativo, Obrigatoriedade educativa na rede básica de ensino de modo interdisciplinar de conhecimentos de Defesa Civil e outros que se articulam a este, e ainda poderíamos falar do empoderamento que confere A alcunha de Agente de Defesa Civil para o comum – leigo- que atue e participe da questão Defesa Civil. Tão brevemente não será Regulamentada, não creio ser uma questão de capacidade, mas de interesses de entes e entidades e grupos que não estão preparados para os novos tempos e rumos que exigem certa ruptura com os modelos vigentes.

      • Marilene Rodrigues C says:
        11/03/2016 às 11:54 am

        Infelizmente Sergio é isso que acontece em nosso Brasil. Nossos governantes não sabem distinguir o que é prioridade para a população brasileira ou não fazem por que não teram benefício próprio.

        • Fabio Miranda says:
          12/03/2016 às 9:32 am

          Nem tudo podemos delegar aos governantes, não estou eximindo a responsabilidade e ignorância em sentido de pouco se importar com estas questões, no entanto, devemos notar que quem é a Defesa Civil, sãos as pessoas comum do cotidiano, devemos pensar e de certo modo radicalizar no sentido de forçar as mudanças e não esperar que venham de cima para baixo horizontalmente, por pessoas que de cargos eletivas esse, infeliz, modelo ainda determina a visão da solução sempre a longa distância. Hora de nos responsabilizarmos também.

  78. Sérgio Damaso says:
    10/03/2016 às 3:47 pm

    Todos os passos das ações de preparação do Plano de Contingência norteiam o planejamento e são coroados com a construção de um plano aplicável e condizente com a realidade do desastre e da gestão efetiva dos recursos disponíveis para a sua minimização. Outro ponto importante é que o Plano deve ser revisado anualmente e atualizado constantemente. De acordo com a Lei n. 12.340, de 1º de dezembro de 2010, o Plano de Contingência será submetido à avaliação e à prestação de contas anual. Deve ter a participação das comunidades das áreas de risco no seu planejamento e divulgação e dar conhecimento a todos os envolvidos.

    • patricia peroza says:
      10/03/2016 às 3:54 pm

      A preparação para casos de desastre é uma atividade multissetorial permanente. Necessita da coordenação e organização entre os diferentes níveis de governo para a avaliação do risco de desastres nos municípios, nos estados, ou mesmo no país, assim como para a adoção de normas, regulamentações e medidas necessárias para que os recursos possam ser mobilizados rapidamente em situações de desastre.

  79. Marilene Brazil says:
    10/03/2016 às 1:12 pm

    Estou gostando muito deste curso, material muito atual e apresenta com muita clareza as informações.

  80. Waldemar Chagas de S says:
    10/03/2016 às 12:25 pm

    Alguns dizem que o desastre de Mariana foi NATURAL. Podemos afirmar que sim?

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      10/03/2016 às 1:15 pm

      Boa tarde, Waldemar:
      Como assim! Ali aconteceu de tudo por ser uma obra edificada, acredito que não tem nada de natural desde a concepção do empreendimento até o rompimento da barragem. Eles (Empreendedores e estado) assumiram o risco por tudo o que fizeram! Colocar na conta do natural seria o fim!

    • Francisco José Alve says:
      10/03/2016 às 5:04 pm

      Não foi o chamado desastre Tecnológico

      • Paulo Jesus Corrêa says:
        10/03/2016 às 6:12 pm

        Olá, Francisco:
        Conforme Módulo 01;

        Tipos de Desastres Socioambientais
        • Climático
        – tufões; tornados; furações; nevada; granizo, seca e inundações pela chuva;
        • Geológico
        – avalanches; deslizamentos de terra; terremotos, erupções vulcânicas; incêndios e deslizamentos de terra;
        • Hidrológico
        – tsunami, inundações e ressacas marítimas;
        • Antropomórfico
        – rompimento de barragens, vazamentos, terrorismo, entre outros.

      • Paulo Jesus Corrêa says:
        10/03/2016 às 6:53 pm

        Olá, Francisco:
        Como contribuição do Módulo 01;
        As ameaças podem ser naturais, mas os desastres não. Caso da barragem de Mariana: antropomórfico (rompimento da barragem de Mariana em Minas Gerais). Normalmente, o risco
        na engenharia envolve o cálculo da probabilidade de colapso, sob condições específicas de carga, de uma estrutura construída. Nesses estudos, as condições naturais ou ambientais que
        ajudam a compreender a exposição ao risco têm geralmente por base informação proveniente das ciências naturais. A análise do ambiente construído ou das infraestruturas é realizada pelas ciências da engenharia, incluindo medições
        das infraestruturas críticas.

        • Flavia M.C. Trigo de says:
          11/03/2016 às 3:59 am

          Prezados, gostaria de fazer uma complementação.
          Estava sendo feito uma alteração no traçado na barragem.
          Aparentemente, sem levar em consideração ‘alguns riscos’ sobre esta ação.

          • Paulo Jesus Corrêa says:
            11/03/2016 às 6:58 am

            Bom dia, Flávia:
            Embora não conhecendo todos os detalhes que reafirmo que não existe nada de natural nesta tragédia! A não ser a busca do lucro a qualquer preço! Há poucos anos atrás tivemos o rompimento de uma barragem no Estada do Pará e parece que em MG já tivemos outra situação em uma mineradora. E o que o poder público fez em termos de providências! Agora pelas dimensões e proporções desta em Mariana/MG estão buscando culpados quando se sabe que tanto a empresa como o estado são os únicos responsáveis pela tragédia. E para isso divulgam multas milionárias como se isso justificasse as perdas humanas e ambientais. Quanto realmente a empresa vai pagar destas multas anunciadas!

    • sergio portella says:
      11/03/2016 às 9:09 am

      Waldemar, da perspectiva dos tutores do curso, nenhum desastre é natural, como vc pode ler nas apostilas. Eles sempre são resultado da combinação do ambiente com o humano, do social com o ambiental! Mariana, nesse sentido, é um desastre sociotecnológico, isto é, nem a ameaça que o gerou é natural… a conta pertence ao homem: ou melhor, a Samarco!

  81. Waldemar Chagas de S says:
    10/03/2016 às 12:24 pm

    Finalmente consegui entender a diferença entre Plano de Contingência em relação a outros planos de Emergência (Resposta, Prevenção…).

  82. julio cesar souza says:
    10/03/2016 às 11:43 am

    Gostei muito do vídeo de abertura deste modulo, é importante saber que os nossos governantes estão reagindo na fase de reconstrução, recursos estão vindo é necessários fiscalizar o emprego do dinheiro. Devemos envolver as pessoas atingidas nos desastres na reconstrução de seus lares. é de fundamental importância a discussão do tema abordado, uma vez que e frequente as ocorrência de desastres que assolam as comunidades. Estamos no caminho certo tudo que estamos fazendo visando a mitigação das consequências dos desastres é valido, pois o preço de vidas é importante.

  83. Georgia Pellegrina says:
    10/03/2016 às 10:35 am

    Acredito que este módulo deve ser o que mais explorado, estudado e compreendido. É notável, como mostra o vídeo, como ainda estamos engatinhando nesta tarefa tão difícil que é o Plano de Contingência. Diante de um desastre como ocorreu na Região Serrana do Rio e recentemente, em Mariana, notamos que as fases da Resposta e Recuperação não funcionam como deveriam. A teoria é boa, mas a prática está bem longe dela, envolvendo problemas políticos e que sempre atrapalham todo o processo. Este é um trabalho de “formiguinha” e que a solução continua sendo a informação, investir na gestão do risco e no preparo à resiliência da população, do município!

  84. vander moreira says:
    10/03/2016 às 8:55 am

    neste modulo achei muito interessante esquema tem a importância de nos manter alertas com relação às principais ações em RRD, e como a mobilização comunitária deve estar atenta e posicionada para com autoridades
    responsáveis. muito importante também as explanação das fases de alerte e respostas as comunicações para compreensão de riscos, conhecer recursos da comunicação. por fim avaliação das primeiras 24 horas e avaliação complementar. seguindo todos cronogramas ao final tudo ocorrera sem alteração.

  85. Vanessa Souza says:
    10/03/2016 às 8:20 am

    Módulo com muitas informações, adorei! O vídeo é emocionante e mostra com clareza os sentimentos que as pessoas ainda levam consigo, sentimentos estes que levam anos para ser minimizados.

  86. Louizy Minora Costa says:
    10/03/2016 às 1:02 am

    Gostei muito do vídeo de abertura deste modulo, é importante saber como os nossos governantes estão reagindo na fase de reconstrução das vidas das famílias, o que eu observo é que o governo Federal tem mandado os recursos necessários, porém não fiscaliza o emprego do dinheiro e nada tem sido feito. construir moradias em área urbana para pessoas que viviam em área rural, sem o seu prévio consentimento, não ajuda em nada estes indivíduos a seguirem seus caminhos. Da mesma forma que não envolver as pessoas na reconstrução de seus lares e sua vizinhança não ajuda.
    Um dos principais fatores que deve existir (na minha humilde opnião) num Plano de Contingência é a participação dos envolvidos da tragédia na fase de reconstrução (seja contratando pessoas da localidade para trabalhar como pedreiro, servente, etc. ou questionando sobre sua preferencia de morar alí perto ou se mudar para longe), pois ao se sentirem importantes e parte integrante das decisões ajuda na superação.

    • Sueli Brito says:
      10/03/2016 às 7:57 am

      O vídeo deste modulo mostra a realidade dos descasos das autoridades em relação aquelas pessoas atingidas pelo desastre. Esse documentário é importantíssimo para termos conhecimentos do pós desastre, como as familias estão se reerguendo e o que fazer para contribuirmos para uma sociedade melhor.

  87. Hélio Almeida Lima says:
    09/03/2016 às 11:20 pm

    Boa noite a todos, gostei muito desse módulo, o plano de contingencia é o planejamento estratégico que um administrado realizaria.

  88. JOVENILDO LOPES SOAR says:
    09/03/2016 às 8:16 pm

    acho que é preciso dar mais atenção aos encaminhamentos das conferencias de defesa civil aprimorar as leis para atender as revindicações expostas nas conferencias e tem regulamentar as leis que ainda não foram regulamentadas.

  89. Josenildo Acioli Ben says:
    09/03/2016 às 3:03 pm

    Boa tarde a todos!

    Temos muito a fazer quanto se fala da Gestão da Redução do Risco de Desastre, a começar com a transformação da cultura da Gestão do Desastre para a Gestão da redução do risco. Sabemos que a maioria dos prefeitos dos municípios brasileiros não dão a devida importância à proteção e defesa civil, bem como alguns governadores dos estados, assim, não possuem órgãos de proteção e defesa civil atuantes e fortalecidos para atender as exigências mínimas da Lei Federal nº 12.608, de 10 de abril de 2012, com o escopo de salvaguardar as vidas das populações locais e preservar o patrimônio, como por exemplo o estímulo a carreira da proteção e defesa civil e a inclusão nos currículos do ensino fundamental e médio da proteção e defesa civil e a educação ambiental de forma integrada aos conteúdos obrigatórios. Se observarmos o Ciclo de Gestão em Proteção e Defesa Civil muitos só pensam na resposta e na recuperação, esquecendo-se plenamente das outras fases da proteção e defesa civil. Penso que enquanto não houver uma transformação cultural da população e dos agentes políticos de que todos somos proteção e defesa civil, conforme o Art. 18 da lei em referência, e com um investimento da união nesta área com estímulos aos estados, municípios e com a participação das comunidades locais, da igreja, ongs, iniciativa privada e demais organismos da sociedade civil organizada não avançaremos nos resultados pretendidos pelo Marco de Sendai.

    • Ivânio Darmiton says:
      10/03/2016 às 4:09 pm

      Olá Josenildo, boa tarde!

      Identifico informações de grande valia, a exemplo da concepção da gestão focada no risco, cabendo a nós o fortalecimento da condição protetiva, agregada aos recentes eventos catastróficos que identificamos, e bem mais ainda aos que fazem a nossa rotina pessoal ou institucional. Os marcos legais abriram caminho para as ações, sendo oportuno a elaboração e atualização de Planos de Contingência associado a observância do Ciclo de Gestão em Proteção e Defesa Civil.

      Espero ter colaborado.

      Ivânio Coutinho

  90. Jane Ciambele Souza says:
    09/03/2016 às 2:50 pm

    Estou terminando o mestrado e minha pesquisa é sobre a participação e as ações de solidariedade realizadas pela comunidade afetada por desastres e como estas ações contribuem para a minimização dos riscos e para a resiliência comunitária. Meu estudo tem como locus o bairro de Mãe Luíza, situado na zona leste da cidade do Natal/RN, onde em junho de 2014 ocorreu um deslizamento de terra que afetou a vida de mais de 187 famílias e destruiu totalmente 26 casas. Recentemente realizei com as famílias afetadas algumas entrevistas onde elas me puderam relatar um pouco do que viveram no momento do desastre, as ações que realizaram em virtude do mesmo e quais os motivos pelos quais agiram solidariamente no resgate e evacuação dos seus vizinhos e familiares. Interessante que, mesmo sendo em localidades e situações diferentes, os relatos das pessoas no vídeo disponibilizado para o módulo III do curso são bastante parecidos com os dos moradores de Mãe Luíza. Tanto o meu trabalho, como o vídeo e o conteúdo estudado neste módulo revelam a importância da participação dos sujeitos vulneráveis nas ações e tomadas de decisões referentes aos seus destinos. Sobre Mãe Luíza, eu posso atestar que a participação da comunidade antes, durante e depois do desastre foi fundamental pra que o desastre não tivesse ocasionado mortes e para que as pessoas não perdessem a esperança de lutar pela reconstrução de suas casas e por uma comunidade resiliente.

    • Louizy Minora Costa says:
      14/03/2016 às 6:43 pm

      Incrível mesmo como são semelhantes os relatos, mesmo sendo locais tão diferentes. A cena em que a senhora mostra o local onde eram as casas dos seus vizinhos foi a que mais me lembrou Mãe Luiíza e o local onde hoje fica a rua e a escadaria, onde as casas das pessoas não serão reconstruídas.

  91. lucila beltrame says:
    09/03/2016 às 2:18 pm

    Boa tarde a todos.
    O modulo 3 abrange pontos importantes para organização e ações imediatas assim que ocorrido o desastre. O mais relevante no meu ponto de vista são as formas de planejar e executar ações para essa situação e ainda, o quanto a falta ou a desordem desse planejamento torna o atendimento deficiente.
    Acho decisivo também, mostrar que todos os cidadãos comuns, os técnicos e o poder público têm papel fundamental tanto para a prevenção quanto para a remediação dos desastres em geral.
    Destaco ainda, a apresentação das leis federais vigentes, já que são pontos fundamentais no atendimento e socorro imediato do local afetado.
    O documentário também me chamou muito a atenção, principalmente em relação ao que se considera negligência do poder público. Penso, em algumas ocasiões, que a maioria da população não tem ideia de como funciona a administração pública ou simplesmente pensa isso de forma irrelevante, principalmente a respeito dos compromissos legais de ocupação urbana que ela deve atender.
    Por fim, a apresentação desmitificou muitas das duvidas que eu tinha sobre o atendimento da população quando em meio ao caos de um desastre. Então por mais esse ganho do meu conhecimento, muito obrigada.

  92. Jocelito Ludwig says:
    09/03/2016 às 12:10 pm

    No modulo 3 nota-se a importância Plano de Contingência. Assim como o PROERD , o Trânsito, a Defesa Civil (adaptadas aos riscos/necessidades de cada região)inseridas nas escolas é também imprescindível para vincular a cultura da prevenção na vida das pessoas, principalmente nas áreas de risco.

  93. Jackeline Cremonesi says:
    09/03/2016 às 11:18 am

    É preciso reduzir os níveis de riscos associados a fenômenos naturais e tecnológicos recorrentes no Brasil, por meio do seu conhecimento, do seu monitoramento e de intervenções estruturais e não-estruturais, com reflexos no curto, médio e longo prazos, na redução de desastres e na sustentabilidade do desenvolvimento econômico e social do país.

  94. Paulo Jesus Corrêa says:
    09/03/2016 às 10:50 am

    Olá, Sérgio:
    Sobre o texto PortellaOliveira2015-final muito bem elaborado destaco; “Redução de Desastres e desenvolvimento sustentável, segundo o Marco de Sendai, necessitam de “empoderamento e participação inclusiva, acessível e não discriminatória, com especial atenção para as pessoas desproporcionalmente afetadas por desastres, especialmente os mais pobres” e com excelente conclusão.

    • sergio portella says:
      09/03/2016 às 1:02 pm

      beleza!

  95. Leandro Henrique Cou says:
    09/03/2016 às 10:17 am

    Desastre, hoje, se considera a qualificação e a quantificação dos danos humanos e materiais após a ocorrência de um fenômeno natural (chuvas intensas ou prolongadas, deslizamento etc.). Na perspectiva da saúde pública, os desastres se definem por seu efeito sobre as pessoas e sobre a infraestrutura dos serviços de saúde. Os principais efeitos de um desastre sobre a saúde humana são ferimentos, óbitos, traumatismos, surtos e epidemias por doenças decorrentes de um desastre ou pela exposição climática após um evento. Desastres de grande magnitude podem provocar transtornos psicossociais para a população afetada; muitas vezes, mais graves que os danos físicos e perduram no tempo se não forem bem manejados.

    • José Marcondes de O says:
      09/03/2016 às 10:51 am

      Muito importante o modulo, tendo em vista que traz sistematizado todas as ações que devem ser tomadas em todas as fases de um senário de risco de desastre.

  96. renato vailon says:
    09/03/2016 às 9:10 am

    O tema é um dos mais trabalhados por pessoas ligadas a defesa civil no brasil, mas a um grande vazio entre a teoria, a aplicação, no pais é muito difícil de se conseguir recursos para a área de resposta e recuperação, para ser ter noção no estado de santa catarina recursos dos desastres de 2009 (enchentes no vale do Itajaí) e 2011 (estiagem no oeste) não foram liberados, para a área de prevenção e praticamente impossível, volta a repetir entre os discurso e a realidade existe um abismo que esta difícil de encerrar.

  97. Paulo Jesus Corrêa says:
    09/03/2016 às 8:30 am

    Bom dia, Cursistas e tutores:
    Queria me posicionar nesta etapa do Curso a respeito do material disponibilizado no Módulo 03. Constato que há um enorme vazio entre a teoria e a prática, conforme podemos deduzir pelas declarações daqueles que sofreram com as catástrofes, os socorristas e voluntários. Como em quase tudo neste País qualquer atividade e/ou situação em que o poder público atua serve mais para promover “desvios de verbas” do que atender quem realmente precisa principalmente em se tratando dos mais necessitados. Por isso acredito que nós profissionais das mais diversas áreas e servidores públicos de carreira temos uma grande responsabilidade juntamente com a sociedade, para transformar esta realidade. Para quem atua e/ou conhece a estrutura pública de um município, não nos faltam Leis, Instruções Normativas, Decretos, etc… .Se por um lado o estado se mostra ineficiente também não podemos deixar passar em branco a omissão da sociedade que se manifesta somente em tais situações, onde a vulnerabilidade em que se encontram estes indivíduos não nos permite acreditar em algo que não seja tragédia anunciada! E disto temos exemplos em todo território nacional. Quando se fala em RRD acredito que a prevenção seja a palavra de ordem e para isso temos que ter um estado e sociedade cumpridores de seus deveres e obrigações. Acredito que a máquina pública não pode ficar só no paliativo desastre após desastre. Só para concluir, ontem noticiaram sobre a penalização para aqueles que não cumprirem com a higiene pública sobre o mosquito Aedes, primeiro gastaram horrores, quando sabe-se que já existe legislação (Código de Posturas) para tais situações e a sociedade calada e o MP omisso!

    • Francisco José Alve says:
      09/03/2016 às 9:25 am

      Concordo plenamente, e dou cada vez mais razão que o Defesa Civil deve ser um órgão autônomo.

      • Fabio Miranda says:
        12/03/2016 às 9:39 am

        Ótima observação, Autonomia e deliberação através de participação social, sem necessariamente seguir o modelo ainda vigente de dependência e prestação direta ao executivo das esferas locais, sem que seja permitido que das defesas civis sejam feitos cabides para cabos eleitorais ou tributos a aposentados de repartições do executivo.

    • sergio portella says:
      09/03/2016 às 9:33 am

      Paulo, o objetivo de colocar o vídeo com depoimentos junto da teoria é justamente esse: para se perceber que apesar de se saber o que deve ser feito, não é feito… e por muitas razões, mas as que mais assustam é quando não fazer se transforma em negócio. O video é resultado de uma longa pesquisa que temos feito para apoiar as organizações comunitárias das cidades serranas. Em anexo, artigo que está para ser publicado nos Cadernos Waterlat (Rede Latino-americana sobre água) sobre o tema neste mês.

      • Paulo Jesus Corrêa says:
        09/03/2016 às 10:00 am

        Bom dia, Sérgio:
        Por não colocarem pessoas ligadas aos órgãos governamentais, a nível de gestão, exatamente isso que entendi! O que demonstrou o despreparo advindo pelo tamanho da tragédia, ou o diagnóstico e as potencialidades de um desastre como ocorrido foram subestimadas! Esperar que sejam feitas investigações neste sentido seria pedir de mais, como comentamos no Módulo 01 fica tudo como “desastres naturais” e pronto!

        • joseluiz thurler tei says:
          10/03/2016 às 1:57 pm

          Companheiro Paulo e Sergio, sempre lutei para uma Defesa Civil independente, mais a resistência e grande, pois 75% das pessoas da defesa civil ou são do corpo de bombeiro ou da policia militar, não deixam de ser civil, mais eu vejo a defesa civil como cabide de emprego das prefeituras,então acho muito difícil, pois a vaga de voluntário na defesa civil esta toda ocupada, sem comentário…………………

          • Paulo Jesus Corrêa says:
            11/03/2016 às 7:13 am

            Bom dia, Jose Luiz:
            Pelo que entendi do seu comentário há bastante pessoas com vontade de participar e contribuir na questão do voluntariado, talvez na sua situação deixo como sugestão a criação de uma NUDEC ou Voce participar como cidadão de alguma já existente, ou até criar uma ONG voltada para a Proteção e Defesa Civil. Assim como Voce devem existir outras pessoas com os mesmos propósitos e interesses.

        • Francisco José Alve says:
          10/03/2016 às 5:14 pm

          Se o vídeo foi um choque, choque maior foi ouvir os testemunhos deles ao vivo e com muito mas denuncias, principalmente desses prédios sendo construídos as pressas e coação de pessoas para se mudarem. Fora a terrível comparação do tempo de reconstrução e respeito ao bem público e a dignidade humana no Japão com relação ao Brasil.

    • Isabel says:
      09/03/2016 às 10:30 pm

      Paulo, gostei muito do seu comentário. Mas o pior, o problema vai mais além: Brasil x Grandes Potências Mundiais. Um Brasil submetido aos mandos e desmandos dos grandes governantes do Planeta. Um Brasil que impõe regras em sua sociedade, mas que na verdade, está submetido às regras das grandes potências. Business to business. Assim é o capitalismo. “Mais de 150 líderes do planeta deram início aos trabalhos com um apelo dramático para que consiga um acordo global contra a mudança climática, capaz de preservar a vida das gerações futuras no planeta.” Fonte http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/11/obama-diz-acreditar-em-momento-da-virada-contra-o-aquecimento-global.html

      Nós somos “um ponto pálido azul” tentando lutar por um pouco mais de justiça…

      Vamos tentando…

      • Paulo Jesus Corrêa says:
        10/03/2016 às 8:26 am

        Bom dia, Isabel:
        Complementando seu comentário acredito que no mundo globalizado cada país deva contribuir de acordo com a sua posição que ocupa na economia mundial e de acordo com seu potencial poluidor. Mas temos que rever nossos conceitos quando as grandes potências investem nos países em desenvolvimento e países emergentes, que acabam aceitando estes investimentos para geração de trabalho e renda sem se preocupar com a questão ambiental. O avanço da ciência e as novas tecnologias podem e devem ser utilizados para o bem da humanidade!

        • Isabel says:
          10/03/2016 às 7:23 pm

          Obrigada por sua resposta Paulo. O avanço da ciência e as novas tecnologias são importantíssimos para o desenvolvimento de qualquer País, sociedade, só ressalto que: a ciência sem ética torna-se perversa, daí o cuidado à implementação e utilização de tantas tecnologias, avanços científicos, muitas vezes, o resultado disso pode vir, posteriormente, em forma de desastres por não se ter pensado nesta ou naquela possibilidade. Veja bem, o crescimento populacional desordenado, falta de planejamento, são questões colocadas hoje como possibilitadores de causas de grandes desastres.

          http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/noticias/redacao/2011/04/10/crescimento-desordenado-a-consequencia-que-se-tornou-causa-dos-males-de-sao-paulo.htm

          • Paulo Jesus Corrêa says:
            10/03/2016 às 10:03 pm

            Boa noite, Isabel:
            Concordo plenamente com seus comentários e a reportagem é um excelente exemplo de suas considerações. Obrigado pela contribuição!

  98. MAICON JACOSKI says:
    09/03/2016 às 8:25 am

    A explanação deste modulo é de suma importância , e nos auxilia na utilização de uma ferramenta indispensavel, na atuação em desastres que é o plano de contingencia , pois nos norteia e organiza todo nosso trabalho.

  99. Victor hugo souza ga says:
    09/03/2016 às 7:35 am

    Bom saber que o conteudo me foi de grande valia o plano de contigencia e de grande importacia para trasamos um trabalho eficaz.

  100. DIOVANE RODRIGUES GO says:
    09/03/2016 às 7:26 am

    É de fundamental importância a discussão do tema abordado, uma vez que a frequente recorrência dos desastres que assolam as comunidades, vêm ao longo dos anos trazendo graves consequências, ceifando vidas humanas e trazendo cada vez mais danos financeiros e sociais a todos, afetados ou não por estes eventos. Os estudos e pesquisas que levam a cada dia um desenvolvimento, aperfeiçoando as técnicas e formas de tratamento destes adventos. A preocupação constante e contínua do bem estar e preservação de vidas (humanas ou não) têm trazido cada vez mais discussões para reduzir as consequências dos desastres, em todos os sentidos às diversas áreas atingidas por eles. Estamos caminhando na direção certa. Tudo que fizermos visando a mitigação das consequências dos desastres é valido, pois o preço de vidas é imensurável.

  101. Raquel Arruda Carnau says:
    08/03/2016 às 8:01 pm

    É de grande importância a ilustração do esquema das fases do ciclo de gestão de RRD, pois este tem a importância de nos manter alertas com relação às principais ações em RRD, e como a mobilização comunitária deve estar atenta e posicionada para com autoridades responsáveis.
    Assim como faz-se necessária a elaboração do Plano de contingência, pois com ele é possível diante aos possíveis cenários de acidentes ou desastres, repor a rotina de determinada atividade ou ação, estabelecer as medidas e procedimentos de recuperação das operações ou funções para uma organização ou comunidade, assegurando o restabelecimento das atividades ou da normalidade cotidiana, no mais curto espaço de tempo.

  102. Tiago Gomes says:
    08/03/2016 às 4:19 pm

    Se for possível, gostaria de responder aqui no Módulo III, a pergunta do Módulo II,uma vez que relatei que não estou conseguindo abrir as vídeo- aulas e as aulas teóricas. Mesmo assim, vou tentar.” Em relação à questão dos Desastres no Brasil, falta uma política pública governamental que proíba a ocupação das áreas de riscos potenciais geológicos ou de alagamentos, inundações,etc. A Lei 12608, no que tange as responsabilidades dos municípios, Artigo 08,Inciso ou Parágrafo V: é função dos municípios promover as fiscalizações para que não haja ocupações dentro das áreas de risco, ou seja,vedar as ocupações irregulares para que não se tenha futuras tragédias. O problema é que a Lei é linda, mas na prática não funciona. Sou funcionário da Defesa Civil Municipal de Ribeirão das Neves- MG e já fiz inúmeras notificações de risco, inúmeros relatórios, orientando comunidades inteiras, casa por casa, a desocuparem o local e investirem em localidades seguras, pois os riscos eram máximos. Infelizmente, nunca tivemos o apoio de setores com poder de fiscalização como a Fiscalização Municipal de Posturas e a Fiscalização Municipal Ambiental, setores estes que por serem de cunho fiscalizador, ainda recebem o benefício da Produtividade, o que nós da Defesa Civil local nunca conseguimos. Infelizmente, apenas fazemos documentos, enviamos- los para os outros setores competentes e nada sai do papel, pois estamos ”seguros” pela ajuda do Divino Deus e de outras divindades protetoras desses moradores. No dia em que uma tragédia acontecer, simplesmente, responderemos por talvez um homicídio culposo, e seremos defendidos por nossos inúmeros e inúmeros documentos comprobatórios dos riscos a que essas famílias continuam inseridas e que foram orientadas a não continuarem nessas localidades. Infelizmente, a Lei 12608 é Linda, mas a prática precisa ser documental ainda. A Fiscalização precisa ser uma bandeira de qualquer município para não deixar que áreas de risco sejam ocupadas, pois este é o melhor remédio para se evitar futuras tragédias à população ignorante e sem informação.

  103. Leomar Guzi says:
    08/03/2016 às 4:17 pm

    Na minha região infelizmente são poucos os municípios que possuem um plano de contingência, nem mesmo uma defesa civil legitimamente estruturado, os cargos existem porém são acumulados por servidores que geralmente não se sabe quem é, talvez isso se deva ao baixo índice de acontecimentos que necessitem desse tipo de atenção.

    • Francisco José Alve says:
      09/03/2016 às 10:56 am

      No meu caso é a mesma coisa. Na minha cidade só porque no anuário de desastre disse que a minha cidade tem uma menores propensões de desastre natural, a Defesa Civil Daqui pouco ou nada faz.

  104. Tiago Gomes says:
    08/03/2016 às 3:46 pm

    É muito importante que a COMPDEC tenha um Plano de Contingência, que ele nunca precise ser usado, mas que tenha. Junto a ele, é preciso que município tenha também um PMRR (Plano Municipal de Redução de Riscos)e que nele estejam inseridas intervenções dentro das áreas de risco através de obras como redes para captação pluvial, contenção de encostas, remoção de moradias dentro dos setores com maiores riscos geológicos ou de alagamentos e/ou de inundações,enchentes,etc. É preciso citar que, a remoção de moradias nem sempre é a solução para os moradores das áreas de risco, além de que são muito caras e dependem de projetos governamentais como por exemplo, o Minha Casa, Minha Vida que aconteceu nos anos anteriores. A grande falha deste Programa Governamental foi de não ter contemplado muita das vezes os moradores residentes de áreas de risco dentro dos grandes centros urbanos. Em Ribeirão das Neves- MG, grande parte da população contemplada não foi a residente das áreas de risco do município, mas sim pela questão da não- casa própria e renda familiar, lembrando também que muitos moradores nem se interessaram em se inscrever devido às mudanças que ocorreriam em suas vidas ou por desacreditarem em programas sociais governamentais. Por isso, é necessário que dentro dos Planos de Contingência, exista um parágrafo orientando como se montar um Núcleo de Proteção e Defesa Civil dentro das áreas de risco, no intuito de ajuda rápida e significativa à população residente dentro delas.Nas cidades como BH, Rio de Janeiro e São Paulo, isso já existe, além de que próximo a essas áreas de risco, foram construídos Abrigos Temporários em caso de necessidade no período chuvoso. Na cidade do Rio de Janeiro(capital)já existem sirenes que apitam quando a quantidade de chuva ultrapassa ou chega no limite de saturação do solo e das encostas, e para isso, foram precisos alguns exercícios simulados com a população residente para que ela se preparasse melhor para o período chuvoso, uma vez que remoções são caras e investimentos em localidades seguras também são caros, por isso, o morador precisa aprender a conviver com os riscos naturais e humanos de suas comunidades.

  105. Cap BMM RRM Jairo Fr says:
    08/03/2016 às 3:38 pm

    A governança do risco de desastres nos níveis nacional, regional e global tem grande importância para uma gestão eficaz e eficiente dos riscos de desastres. É necessário ter visão clara, planos, competências, orientação e coordenação intra e interssetorial, bem como a participação das partes interessadas. O fortalecimento da governança do risco de desastres para prevenção, mitigação, preparação, resposta, recuperação e reabilitação é, portanto, necessário e promove colaboração e parceria entre mecanismos einstituições para a implementação de instrumentos relevantes para a redução do risco de desastres e para o desenvolvimento sustentável. Por isso que as Prioridades de ação, considerando a experiência adquirida com a implementação do Marco de Ação de Hyogo e buscando o resultado e o objetivo esperados, há necessidade de uma ação focada nos âmbitos intra e interssetorial, promovida pelos Estados nos níveis local, nacional, regional e global, nas quatro áreas prioritárias a seguir:
    1. Compreensão do risco de desastres.
    2. Fortalecimento da governança do risco de desastres para gerenciar o risco de desastres;
    3. Investimento na redução do risco de desastres para a resiliência;
    4. Melhoria na preparação para desastres a fim de providenciar uma resposta eficaz e de Reconstruir Melhor em recuperação, reabilitação e reconstrução.
    Caberá então ao Maecode Sendai aumentar substancialmente a disponibilidade e o acesso a sistemas de alerta precoce para vários perigos e as informações e avaliações sobre o risco de desastres para o povo até 2030.

  106. Silvania DA SILVA CO says:
    08/03/2016 às 3:34 pm

    O plano de contingência é importante pois a resposta ao desastre é mais rápido,a população pode ser avisada com antecedência ,porém a falta de vontade política na reconstrução é muito grande,as cidades levam anos para se reestruturar e a sociedade fica totalmente vulnerável ao descaso.

  107. MARCO HERMOGENES says:
    08/03/2016 às 3:14 pm

    A não existência de planos de contingência consiste no maior desastre em eventos como o ocorrido no rompimento da barragem em Mariana bem como nos desastres com cargas perigosas.

    O Ministério de meio Ambiente vem desenvolvendo no âmbito do Plano Nacional de Prevenção, Preparação, e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos – P2R2 alguns planos de contingências regionais.

  108. ronivaldo sousa brun says:
    08/03/2016 às 2:22 pm

    Um plano de contingência é um tipo de plano preventivo, preditivo e reactivo. Apresenta uma estrutura estratégica e operativa que ajudará a controlar uma situação de emergência e a minimizar as suas consequências negativas.
    O plano de contingência propõe uma série de procedimentos alternativos ao funcionamento normal de uma organização, sempre que alguma das suas funções usuais se vê prejudica. Importante ressaltar que o plano de contigencia pode ser feito coma participação da comunidade num sistema auto gerido, pois e muito importante que a população e sociedade em geral seja ouvida e seja incluida nas açoes de politicas publicas que demanda soluçoes para os riscos sociais.

  109. joseluiz thurler tei says:
    08/03/2016 às 1:25 pm

    O plano de contingência feito em conjunto população e governo, facilita muito a resposta, pois conforme o levantamento e reconhecimento do local, mapeada as áreas de risco, e traçada a rota de fuga e abrigo, onde vejo de uma necessidade da participação da população nos simulados que são organizados pela defesa civil, coisa que atualmente aqui em nova friburgo não ocorre, todo o dia 10 do mês é feito o simulado pela defesa civil mais a população não comparecem.

  110. joseluiz thurler tei says:
    08/03/2016 às 1:15 pm

    O plano de contingência feito em conjunto população e governo, facilita muito a resposta, pois conforme o levantamento e reconhecimento do local, mapeada as áreas de risco, e traçada a rota de fuga e abrigo, onde vejo de uma necessidade da participação da população nos simulados que são organizados pela defesa civil, coisa que atualmente aqui em nova friburgo não ocorre, todo o dia 10 do mês é feito o simulado pela defesa civil mais a população não comparece.

  111. Paul David Cull says:
    08/03/2016 às 11:48 am

    Acho muito importante a matéria sobre a administração dos abrigos, e os problemas que podem ocorrer, como a violência. Ajudei como voluntário num abrigo aqui na Região Serrana do Rio de Janeiro, e vi como algumas situações podem se tornar até perigosas para os próprios voluntários (como, por exemplo, quando algumas pessoas resolverem quebrar a escola onde estavam hospedadas como forma de protesto!).

    Eu gostei de ver como o governo da Nova Zelândia respondeu ao terremoto de fevereiro de 2011 na cidade de Christchurch. Mesmo que a Defesa Civil abriu algumas escolas secundárias como abrigos, o governo ofereceu passagens de avião de graça (através das linhas aéreas e a Aeronáutica) para que as pessoas que perderem as suas casas pudessem se abrigar com parentes, em qualquer lugar do país. Assim, os abrigos foram fechados dentre de dois ou três dias (numa cidade de 400.000 habitantes, com milhares de desabrigados e desalojados), assim reduzindo os riscos a população.

    Paul

  112. Leonardo Steiner says:
    08/03/2016 às 11:21 am

    Acredito que no manejo do desastre: fase de resposta, acaba faltando um pouco de harmonia entre as diferentes instituições que participam do socorro, onde todos deveriam falar uma mesma língua e somar os esforços, uma maior organização (posto de comando).

  113. Clovis Pereira says:
    08/03/2016 às 11:05 am

    Hoje, se considera a qualificação e a quantificação dos danos humanos e
    materiais após a ocorrência de um fenômeno natural (chuvas intensas ou prolongadas,
    deslizamento etc.). Na perspectiva da saúde pública, os desastres se definem por seu efeito
    sobre as pessoas e sobre a infraestrutura dos serviços de saúde. Os principais efeitos de um
    desastre sobre a saúde humana são ferimentos, óbitos, traumatismos, surtos e epidemias por
    doenças decorrentes de um desastre ou pela exposição climática após um evento. Desastres de
    grande magnitude podem provocar transtornos psicossociais para a população afetada; muitas
    vezes, mais graves que os danos físicos e perduram no tempo se não forem bem manejados

  114. Clovis Pereira says:
    08/03/2016 às 11:04 am

    Desastre, hoje, se considera a qualificação e a quantificação dos danos humanos e
    materiais após a ocorrência de um fenômeno natural (chuvas intensas ou prolongadas,
    deslizamento etc.). Na perspectiva da saúde pública, os desastres se definem por seu efeito
    sobre as pessoas e sobre a infraestrutura dos serviços de saúde. Os principais efeitos de um
    desastre sobre a saúde humana são ferimentos, óbitos, traumatismos, surtos e epidemias por
    doenças decorrentes de um desastre ou pela exposição climática após um evento. Desastres de
    grande magnitude podem provocar transtornos psicossociais para a população afetada; muitas
    vezes, mais graves que os danos físicos e perduram no tempo se não forem bem manejados

  115. Antonio Gonçalves d says:
    08/03/2016 às 11:03 am

    Realmente muito importante o estudo sobre o tema abordado neste módulo. Com o conhecimento nele adquirido poderemos estabelecer um Plano de Contingência capaz de atender à prevenção bem como a resposta necessária em casos de acidentes ou desastres. O planejamento minucioso de todas as etapas de RRD resulta em sucesso das ações!

    • Ana Maria Batista says:
      09/03/2016 às 8:55 am

      Realmente o conteúdo do modulo III, me ajudou entender muito sobre o que fazer quando ocorrer um desastre, como agir em situações emergenciais e como é importante a construção do plano de contingência,gostaria de saber onde vejo modelo de plano de contingência,poís trabalho na defesa civil do meu município e não existe plano e nem planejamento das ações, temos um coordenador que não é muito interessado em estudar a politica da defesa civil,só se preocupa com a resposta.

  116. jair rodrigues says:
    08/03/2016 às 11:02 am

    A IMPORTÂNCIA DE UM PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA UMA AÇÃO DE MELHORIA

    Excesso de confiança pode ser o caminho mais curto entre a introdução de uma melhoria e o fracasso ao final da empreitada. Estar seguro de que se pensou em tudo o que poderia ser feito para evitar surpresas é a melhor forma de ampliar a margem de segurança com relação ao resultado final.

  117. Maria Angelica Souza says:
    08/03/2016 às 10:28 am

    Acho de grande importância o Plano de Contingência pois é nele que iremos traçar todas as ações de preparo para a prevenção…fazer reconhecimento do local, ver as áreas de risco, levantar locais de atendimento a população, informar os mesmo dos possíveis riscos, divulgação de alertas e ações educativas de alerta precoce e de evacuação se necessário das áreas de risco, bem como a organização do sistema de prevenção e da defesa civil.



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