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Módulo 3 – atividade final




Comentários de Fórum

Comentários
32 comentários sobre “Módulo 3 – atividade final”
  1. Joselma Gonçalves says:
    06/11/2015 às 9:50 pm

    O curso foi bom,tive algumas dúvidas,e dificuldades em entender os vídeos, mais foi legal aprender coisas que eu nem sabia que existia.

  2. Raquel Silva Barrett says:
    06/11/2015 às 2:17 pm

    Rede
    Mobilizadores

    Licença galera! Sorteio acontecendo … já, já eu postarei no Fórum Cafezinho os nomes que foram sorteados!

  3. Joseano Silva de Oli says:
    06/11/2015 às 12:32 pm

    Mais ficam as propostas apresentadas e vamos trabalhar no sentido de viabilizar de forma mais efetiva os conselhos e esclarecer a população para melhor mobilizar.A base para a população ir atrás de seus direitos é a educação, com educação e conhecimentos base como está curso

  4. Lícia Braff says:
    05/11/2015 às 10:04 pm

    Boa noite!
    Conforme já foi dito por colegas de curso, é essencial que se eduquem as crianças e os jovens para a cidadania plena, sempre pautada na ética e no bem estar coletivo. Além disso, penso que é extremamente importante divulgar amplamente as ferramentas de participação popular nas decisões e incentivar a população em geral ao engajamento. É necessário que se invista em uma mudança cultural, pois é muito comum vermos pessoas esclarecidas e em pleno potencial produtivo, que não participam de reuniões de condomínio, de associações de bairros, conselhos de classe, sindicato de suas categorias, etc., demonstrando total falta de interesse em lutar por assuntos ligados diretamente a elas.

    Em primeiro lugar os pais e depois a escola, devem incentivar as crianças e os jovens ao pensamento crítico, à participação efetiva na comunidade a fim de despertar o poder do cidadão de bem.

    Abraços a todos e até a próxima oportunidade.

    • Antonio Brito says:
      05/11/2015 às 11:00 pm

      Boa noite a todas e todos. Concordo plenamente com a mobilizadora Lícia, essa educação mudaria cultura do período imperial de que tudo se resolve nos bastidores e as soluções já saem prontas. Possivelmente a crise política e ética que vivemos hoje já pode ser consequência da desmobilização popular. O SUS é o maior exemplo disso, foram promovidas quatro plenárias temáticas antecedendo a Conferência de Saúde municipal para mobilizar a população, mesmo assim de um total de 169 pessoas presentes apenas 20 eram usuários enquanto os demais funcionários do SUS, quando a lei exige a paridade de 25% de gestores, 25% de trabalhadores e fornecedores da saúde e 50% de usuários. Essa situação não é exclusiva do nosso município,é um fato generalizado. A consequência é o descaso dos gestores ao perceberem a falta de interesse na saúde também se acomodam com o trivial.

  5. Raquel Silva Barrett says:
    05/11/2015 às 11:19 am

    Rede
    Mobilizadores

    2º Lugar: Box com 3 DVDs sobre o Betinho (Herbert de Souza), um dos nossos fundadores.

  6. Raquel Silva Barrett says:
    05/11/2015 às 11:17 am

    Rede
    Mobilizadores

    Boa tarde galera! Peço licença!!! Vim mostrar os prêmios maravilhosos que serão sorteados hoje, para quem concluiu o curso.

    1ºLugar: Livro Das Ruas às Redes – COEP + livro Federalismo e Políticas Públicas no Brasil (gentilmente cedido pela Editora Fiocruz – http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/editora-fiocruz-1)

  7. Antonio Brito says:
    04/11/2015 às 10:40 pm

    Realmente esse último módulo nos leva a observar as políticas públicas nos espaços do controle social. A mobilização da população precisa ser trabalhada no âmbito da sociedade civil organizada. Deve haver uma capacitação desses representantes principalmente como aqui está sendo feito, para que esses representantes possam criar uma pauta de discussões em torno desses temas, principalmente das políticas públicas. Os gestores públicos não têm o menor interesse em divulgar para a população os mecanismos de uma conferência. Então fica subentendido para a população que é mais um momento festivo promovido pelo partido no poder. Em nível estadual e federal ainda são disponibilizados os relatórios finais das conferências à população que também não sabe seu significado. Este ano em nosso município (Cabedelo – PB), conseguimos aprovar em plenária da VI Conferência de Saúde do Município a disponibilização do relatório final no portal da transparência da Prefeitura. E o que isso significa? Significa para o gestor municipal que esta é a vontade da população, portanto um documento que por lei é obrigado a cumpri-lo. E ainda de mão com esse documento, o cidadão pode reivindicar do gestor público aquilo que está no relatório aprovado em plenária da conferência que lhe interessa, não é mais um pedido pessoal de um munícipe, mas a exigência de um cidadão.

  8. Maria Rudilenes says:
    04/11/2015 às 9:13 pm

    A união faz a força e se quisermos reverter a nossa precária realidade temos que colocar nossa cara a tapa, lutar mesmo pelos nossos objetivos de forma coletiva, sabendo quais são nossos direitos. Foi muito bom o curso e com certeza contribuiu muito com as informações apresentadas.

  9. Ismael Pereira dos S says:
    04/11/2015 às 10:22 am

    Excelente curso, adorei. No começo indiquei para alguns colegas do meu trabalho. Os que não conseguiram realizar a inscrição estou repassando algumas coisas que podemos aplicar no nosso trabalho por aqui. Parabéns pela interação pessoal. Abraços….

  10. Adalto Crescêncio says:
    04/11/2015 às 10:06 am

    Eu gostei muito do curso eu espero que tenha mais cursos

  11. Antonio Brito says:
    03/11/2015 às 6:28 pm

    O curso foi extremamente importante em virtude das discussões acerca dos mais variados temas e a parte final sobre a mobilização é desafiador ante o descrédito da população com gestores políticos que conduzem seus governos de forma centralizada apresentada na terceira apostila o que dificulta a atuação dos conselhos e outros vícios da administração pública. Mais ficam as propostas apresentadas e vamos trabalhar no sentido de viabilizar de forma mais efetiva os conselhos e esclarecer a população para melhor mobilizar.

  12. IARA GUEDES says:
    03/11/2015 às 10:25 am

    A democracia nos permite a participação em diversas instâncias decisórias na sociedade brasileira atual. Porém para que a maioria participe ou opine é extremamente importante uma educação de base que fomente a criticidade, liberdade de expressão, solidariedade e ética…Numa sociedade onde os valores parecem, a primeira vista, desgastados e em desuso, é necessário resgatar nas novas gerações uma visão diferente da prática atual e isso só a educação de qualidade pode promover. Parece impossível acontecer, mas quando nos deparamos com iniciativas de professores e alunos comprometidos, percebemos que a luta por um mundo melhor é possível sim.
    Eu me sinto parte da parcela de invisíveis e excluídos que lutam para ser e estar na sociedade, viver com dignidade…ter qualidade de vida e garantia de acesso a saúde, alimentação, educação, moradia, transporte e lazer.

    • Alexandre Ciconello says:
      04/11/2015 às 7:07 pm

      Isso mesmo Iara. A sua luta por viver com dignidade é a luta de todos/as nós! Juntos somos mais fortes!

  13. Sebastião Romar says:
    02/11/2015 às 8:37 pm

    Gostei muito do curso trouxe grandes gamas de conhecimentos e disponibilizou ferramentas para termos e sabermos como lutar pelos nos direitos. E se colocou como uma forma de abrir a mente das comunidades quanto aos seus direitos.

    • Osvaldete Carvalho d says:
      02/11/2015 às 9:22 pm

      Olá, gostei muito do curso, nos trouxe conhecimento nos capacitando para novas lutas em busca de nossos direitos, com ferramentas inclusivas e participativas.
      Abraços a todos.

    • Alexandre Ciconello says:
      04/11/2015 às 7:05 pm

      Que bom Sebastião. A ideia do curso era justamente contribuir com informações e reflexões para potencializar a luta por direitos humanos.

  14. Sebastião Romar says:
    02/11/2015 às 8:35 pm

    gostei muito do curso touxe grandes gamas de conhecimentos e disponibilizou ferramentas para termos e sabermos como lutar pelos nos direitos.

  15. delvaniapferreira@gm says:
    01/11/2015 às 10:32 pm

    Este tema é muito bom.Hoje esta muito dificil as oportunidade de educacao no brasil e seria de grande ajuda se os cidadao podessem participar diretamente desta politica publica onde trousse beneficios para todos,como um curso de ensino fundamental para aprimorar mas os seus conhecimentos e ter futuramente uma educacao mais avansada e desenvolvida!

  16. Akouvi Gloria nella says:
    31/10/2015 às 2:38 am

    O grande desafio para ampliar a participação das pessoas e das comunidades é colocar a todos os cidadão o direito de participar, através de forma direta e representativa priorizando o fortalecimento, transparência e eficácia, pois A prática participativa é muito difícil, principalmente numa sociedade dependente e sem cultura de coletividade. Não se admite ser participativo, um processo em que poucas pessoas comparecem às reuniões. Isso revela a falta de comprometimento e desinteresse da própria população na busca pela melhoria de vida na cidade. A participação não é tarefa fácil, e requer conhecimento e interesse dos atores envolvidos no assunto a ser tratado. A própria sociedade ainda não está habituada a participar, principalmente por questões culturais, conforme citado anteriormente. Uma das alternativas para a inserção dos cidadãos neste processo é a elaboração de um projeto pedagógico, de maneira a introduzir no ensino fundamental e médio, conteúdos relativos ao planejamento da cidade e seus aspectos econômicos, sociais, de infra-estrutura urbana, transportes e meio ambiente, no sentido de aproximá-los do conhecimento e da realidade local, além de incentivá-los a se sentir envolvidos no assunto da cidade.

    • Alexandre Ciconello says:
      31/10/2015 às 7:08 am

      Exatamente Akouvi, a participação precisa ser fomentada. A educação é fundamental, mas outras ações devem ser tomadas, inclusive com o aprimoramento dos atuais mecanismos de participação e o fortalecimento das organizações da sociedade civil.

  17. Givaldo Silva Santos says:
    30/10/2015 às 8:10 pm

    Um curso com esse conteudo se faz muito importante pois as comunidades sempre procura melhorias para se desenvolver, e quando comunitários tem a oportunidade de fazer o curso, nos entusiasma ainda mais a continuar na luta por dias melhores, por que adquirimos novos conhecimentos.

  18. Jailma Gonçalves Fe says:
    30/10/2015 às 5:14 pm

    Acho que a resposta chave dessas provocações ( O que fazer para ampliar a participação das pessoas e das comunidades nas decisões públicas? O que precisamos mudar?) com certeza é a educação, uma pessoa ou comunidade sem conhecimento, não vai a lugar nenhum. Precisamos de informações, de conhecimentos, para que assim possamos intervir na nossa realidade.

    • Alexandre Ciconello says:
      31/10/2015 às 7:02 am

      Isso mesmo, Jailma, a educação é fundamental para gerarmos processos de emancipação.

    • Alexandre Ciconello says:
      31/10/2015 às 7:05 am

      Jailma, a educação é fundamental para gerarmos processos de emancipação.

    • Vanielli says:
      02/11/2015 às 4:32 pm

      Todos os cidadãos deveriam ter conhecimentos sobre os seus direitos e deveres. A base para a população ir atrás de seus direitos é a educação, com educação e conhecimentos base como está curso nos proporcinou, iremos saber como nos posicionar melhor diante de uma reivindicação de nossos direitos.

  19. Carliana Alves de Ol says:
    28/10/2015 às 5:18 pm

    gostei muito do curso e foi de grande aprensizado pra mim almentar meus conhecimentos. E me imformar de deirtos humanos que e o problema muito grande no nosso municipio.

  20. regiane says:
    28/10/2015 às 1:51 pm

    Essa pergunta é muito pertinente e uma discussão recorrente dentro dos espaços políticos, em primeiro lugar gostaria de salientar a forma que a sociedade hipócrita brasileira sempre culpabiliza o pobre pela falta de informação e logo a falta de participação, as escolas desenvolvem um papel de sociabilização para a comunidade, essa visando interesses do estado e do sistema econômico vigente, então nossa grade curricular encontra se completamente enfraquecida e desmotivadora em relação a ensinar cidadania para as crianças , adolescentes e jovens, logo se não construo uma criança com o entendimento de que sua participação é essencial para o desenvolvimento da sua comunidade não posso cobrar que essa criança enquanto adulta não seja individualista e se preocupe logo só com os seus direitos , vinculados quase sempre a acumulação de renda, então encucar a necessidade da participação social e principalmente nas tomadas de decisão perpassa a construção desse sujeito para alem de si e sim refletindo a necessidade de pensar as necessidades de outros, a fragmentação dos movimentos sociais, como negros e feministas por exemplo traz a tona essa realidade, posso não ser amiga de todas as mulheres mas a opressão que sofremos é a mesma , assim iremos aos conselhos para através da participação pensar politicas eficazes para que nossas filhas tem um futuro diferente das nossas avós, fica claro que a CONSCIENTIZAÇÃO FOI É E SERÁ SEMPRE a melhor forma de criar gerações prontas para a participação social e a mobilização será naturalizada como hoje infelizmente é o descaso em relação a desigualdade social.

    • Alexandre Ciconello says:
      30/10/2015 às 12:19 pm

      Regiane, muito bom o ponto que você coloca sobre a importância de uma educação para a cidadania. No Brasil hoje, temos poucos espaços onde os jovens e as pessoas possam se educar sobre política, direitos humanos, cidadania, igualdade, justiça social, diversidade, responsabilidades do Estado etc. É por meio de uma consciência social mais ampliada que podemos estimular a mobilização e a participação das pessoas nos espaços e nas decisões públicas. Educar para a cidadania. Educar para a diversidade e a vida coletiva. Edudar para a participação. Esse é um grande desafio.

  21. Alexandre Ciconello says:
    28/10/2015 às 10:28 am

    Pessoal, esse é o último módulo do curso. O tema central desse módulo é participação social nas políticas públicas. Com certeza a maioria de vocês já participou de alguma Conferência, Conselho de Política Pública ou mesmo de alguma audiência pública. A participação social visa democratizar o Estado e as decisões políticas. É uma forma de ampliar a democracia representativa, criando mecanismos para que a população ou suas organizações representativas (associações, sindicatos, redes, movimentos sociais) possam ser ouvidas e influenciar as decisões. Mesmo com a criação de inúmeros mecanismos de participação nos últimos 25 anos, vivemos hoje em um paradoxo: de um lado uma grande crise no sistema político representativo (sobre-representação, partidos sem programas, defesa de interesses privados) e também uma crise nos mecanismos de participação (fragmentação, pouco poder efetivo, manipulação). O que fazer para ampliar a participação das pessoas e das comunidades nas decisões públicas? O que precisamos mudar?

  22. Erica Stroisch says:
    27/10/2015 às 10:52 pm

    À Secretaria de Direitos Humanos,

    Gostaria de manifestar a minha indignação a ausência de Políticas Públicas de Transportes adequados para pacientes com câncer e pacientes com doenças raras, que infelizmente por motivos do próprio diagnóstico não podem ou não deveriam utilizar transporte público comum. Tenho conhecimento do Programa Municipal ATENDE SP, mas que infelizmente, em muitos casos, não supri as necessidades deste perfil de usuários do SUS.

    Abraços.

    Atenciosamente,

    Erica Stroisch.

  23. Luciana Louro Ferrei says:
    27/10/2015 às 5:19 pm

    GOSTARIA DE REIVINDICAR COMO SUGESTÃO, O MAIOR RESPEITO E MAIORES OPORTUNIDADES AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E PRINCIPALMENTE AQUELAS COM AS MAIS GRAVES, COMO O AUTISMO, NO QUAL AS FAMÍLIAS FICAM COM GRANDE DIFICULDADE DE INCLUSÃO ESCOLAR, ACESSO A TRABALHO, ATIVIDADES DE LAZER, ENTRE OUTRAS NECESSIDADES.



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