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Módulo 4


Ok! Chegamos ao último módulo. Utilizaremos o espaço abaixo para discutir e postar a atividade final. Portanto, insira o seu arquivo ou comentário … Lembrando que a atividade final poderá ser entregue até o dia 01/04. Esse também será o prazo final para impressão do certificado.



Comentários de Fórum

Comentários
199 comentários sobre “Módulo 4”
  1. SANDRO FARIAS BRANDI says:
    14/04/2016 às 11:47 pm

    Onde poderemos fazer o download dos certificados ?

  2. Olin Hendrick Brambi says:
    31/03/2016 às 7:40 pm

    Alguém pode me enviar o editável da tarefa final?

    Já solicitei faz certo tempo mas não me enviaram

    Att

  3. Marianne Junghans says:
    31/03/2016 às 7:22 pm

    Infelizmente não consegui concluir os dados estatísticos, por ter ter tido acesso às informações. Fica então o desejo de realizar “algo mais” pela comunidade e bairro a que pertenço. Abraços, Mari.

  4. Juliane Silva says:
    30/03/2016 às 7:56 pm

    Obrigada pelo excelente curso! Principalmente o módulo 4 foi muito enriquecedor.

  5. Liv da Costa Domingo says:
    30/03/2016 às 3:13 pm

    Segue o exercício.

  6. Luiz Alberto says:
    29/03/2016 às 7:28 am

    Prezados colegas e totora

    Infelizmente no município em que resido não exite uma Proteção e Defesa Civil ativa, mas, buscamos juntamente com diversos colegas minimizar os riscos e desastres que por ventura aconteçam, bem como desenvolvemos ações visando a prevenção.

    Paz e Luz para todos!

  7. Marilene Rodrigues C says:
    28/03/2016 às 10:52 am

    PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES

    Introdução
    O Plano de Contingência é o conjunto dos procedimentos e das ações da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil – COMDEC, para atender as situações de risco e atendimento a emergências em que seja necessária a intervenção da PMV na redução de eventos adversos no sentido de minimizar os seus efeitos.
    Tem a finalidade de sistematizar as ações desenvolvidas pelos técnicos e voluntários da Defesa Civil, integrados com outras secretarias municipais e órgãos públicos em nível estadual e municipal.
    Este plano deve ser amparado por uma Política Municipal de Defesa Civil que deverá ser construída de forma integrada pela administração municipal seguindo a Política Nacional de Defesa Civil.

    1. DADOS GERAIS
    1.1 – LOCALIZAÇÕES ESPACIAIS
    BAIRRO: Jesus de Nazareth
    LOCALIDADE: Região Metropolitana
    MUNICIPIO: Vitória
    ESTADO: Espírito Santo
    1.2 – DADOS DE CONTATO
    NOMES: Marcelo de Oliveira Aguiar
    FUNÇÃO : Voluntário
    TELEFONE: 27- 3382-6160 e 3382-6167.
    1.3 – DADOS DO BAIRRO
    SITUAÇÃO LEGAL: Regular
    TIPO DE ORGANIZAÇÃO: Associação de Moradores do Bairro Jesus de Nazareth
    NIVEL DE PARTICIPAÇÃO: Orientação e divulgação na comunidades sobre os riscos potenciais.
    1.4 – POPULAÇÃO
    POPULAÇÃO TOTAL : 500
    HOMENS: 230
    MULHERES: 270
    IDOSOS : 70
    CRIANÇAS: 150
    NECESSIDADES ESPECIAIS: 04
    N. DE MORADIAS : 300
    2 – OBJETIVOS DO PLANO
    Definir estrutura operacional e medidas de prevenção, alerta e emergência para situações de calamidade parcial ou total, provocadas por chuvas, fenômenos de ordem natural e/ou humana. Além de pesquisar e identificar as principais ameaças e vulnerabilidades existentes na comunidade e implantar uma cultura prevencionista, fortalecendo a resiliência local, a redução dos riscos e prejuízos materiais e a vida humana.

    3. ALCANCE
    PREVENÇÃO: Orientação
    MONITORAMENTO E ALERTA: Vistorias e reuniões comunitárias.
    PREPARAÇÃO E RESPOSTA: Criação de núcleo de informações comunitária.
    RESPOSTA: Ação
    4 – COMPONENTES DO PLANO
    4.1 – AMEAÇAS QUE EXISTEM NO BAIRRO:
    TIPO DE AMEAÇA: Risco de deslizamento de terra e desabamentos de residências.
    LOCAIS CRÍTICOS: Áreas de morro.
    FREQUENCIA: Durante chuvas intensas e tornados.
    4.2 – VULNERABILIDADES DO BAIRRO
    TIPO DE VULNERABILIDADE: Todo o complexo urbano.
    LOCALIZAÇÃO: Bairro Jesus de Nazareth.
    DETALHE: Comunidade pescadores tradicionais artesanais onde se faz necessário a quebra de paradigmas afim de quebrar as resistências e implantação de uma cultura prevencionista, inclusive do que tange a educação ambiental.
    4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
    TIPO DE RECURSO: Ampla divulgação por veículos de comunicação como rádio locais e comunitária, TV, carros de som, distribuição de material educativo e palestras.
    QUANTIDADE: 4
    LOCALIZAÇÃO: Associação de Moradores
    4.4 – AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
    PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO: Acompanhamento periódico
    RESPONSÁVEL: Ações conjuntas entre Associação de Moradores, Associação de Pescadores, Prefeitura Municipal, SEMAS, Defesa Civil, Secretaria Municipal de Obras, Polícia Militar Ambiental, Polícia Militar, Corpos de Bombeiros Militar.
    RESP. EXECUTORES PRAZOS: Defesa Civil e Batalhão de Ajuda Humanitária (polícia Militar Ambiental – PMA)
    4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
    PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA:
    Palestras e ampla divulgação realizada pelos órgãos responsáveis.
    RESPONSÁVEL GESTOR : SEMAS e Defesa Civil de Vitória
    RESP. EXECUTOR PRAZO: SEMAS e Defesa Civil de Vitória com ênfase aos períodos chuvosos de maior intensidade.
    4.6 – COMISSÕES PARA O SEGUIMENTO DO PLANO
    NOME DA COMISSÃO: SEMAS e Defesa Civil de Vitória

    RESPONSÁVEIS: Marilene Rodrigues Cristo e Marcelo de Oliveira Aguiar
    CONTATOS: 27-9.9802-0693

  8. Tania Dantas says:
    27/03/2016 às 11:48 am

    IBGE faz retrato de deslizamentos e alagamentos no país

    Dados de pesquisa com perfil dos municípios brasileiros, divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira (30), mostram que alagamentos deixaram 2,1 milhões de pessoas desabrigadas ou desalojadas entre 2008 e 2012. No período, 2.065 municípios foram atingidos por enchentes ou enxurradas. Já os deslizamentos acometeram 895 municípios. Estados do Sudeste e do Sul do país foram os que tiveram mais cidades atingidas por desastres.

    Fonte: http://noticias.uol.com.br/infograficos/2014/04/30/pesquisa-do-ibge-faz-retrato-dos-deslizamentos-e-alagamentos-em-5570-municipios-do-pais.htm

  9. Robson Maximiano Mac says:
    26/03/2016 às 8:17 pm

    PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES
    1. DADOS GERAIS
    1.1 – LOCALIZAÇÕES ESPACIAIS
    BAIRRO: Ponta das Pedras
    LOCALIDADE: Ponta das Pedras
    MUNICIPIO: Laguna
    ESTADO: Santa Catarina
    1.2 – DADOS DE CONTATO
    NOMES: Hallan Mendonça
    FUNÇÃO : Voluntário
    TELEFONE: 48-9668-0848 (WhatsApp)
    1.3 – DADOS DO BAIRRO
    SITUAÇÃO LEGAL: Regular
    TIPO DE ORGANIZAÇÃO: Associação de Moradores do Bairro Ponta das Pedras
    NIVEL DE PARTICIPAÇÃO: Orientação e divulgação na comunidades sobre os riscos potenciais.
    1.4 – POPULAÇÃO
    POPULAÇÃO TOTAL : 250
    HOMENS: 100
    MULHERES: 150
    IDOSOS : 40
    CRIANÇAS: 60
    NECESSIDADES ESPECIAIS: 03
    N. DE MORADIAS : 120
    2 – OBJETIVOS DO PLANO
    Pesquisar e identificar as principais ameaças e vulnerabilidades existentes na comunidade e implantar uma cultura prevencionista, desta forma fortalecendo a resiliência local, a redução dos riscos e prejuízos materiais e a vida humana.
    3. ALCANCE
    PREVENÇÃO: Orientação
    MONITORAMENTO E ALERTA: Vistorias e reuniões comunitárias.
    PREPARAÇÃO E RESPOSTA: Criação de núcleo de informações comunitária.
    RESPOSTA: Ação
    4 – COMPONENTES DO PLANO
    4.1 – AMEAÇAS QUE EXISTEM NO BAIRRO:
    TIPO DE AMEAÇA: Risco de deslizamento de terra e desabamentos de residências ribeirinhas.
    LOCAIS CRÍTICOS: Áreas de morro e ribeirinhas.
    FREQUENCIA: Durante chuvas intensas e tornados.
    4.2 – VULNERABILIDADES DO BAIRRO
    TIPO DE VULNERABILIDADE: Todo o complexo urbano.
    LOCALIZAÇÃO: Bairro Ponta das Pedras.
    DETALHE: Comunidade pescadores tradicionais artesanais onde se faz necessário a quebra de paradigmas afim de quebrar as resistências e implantação de uma cultura prevencionista, inclusive do que tange a educação ambiental.
    4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
    TIPO DE RECURSO: Ampla divulgação por veículos de comunicação como rádio locais e comunitária, TV, carros de som, distribuiçõa de material educativo e palestras.
    QUANTIDADE: 4
    LOCALIZAÇÃO: Associação de Moradores
    4.4 – AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
    PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO: Acompanhamento periódico
    RESPONSÁVEL: Ações conjuntas entre Associação de Moradores, Associação de Pescadores, Prefeitura Municiapal, NUDEC, Polícia Militar Ambiental, Polícia Militar, Corpos de Bombeiros Militar.
    RESP. EXECUTORES PRAZOS: Defesa Civil e Batalhão de Ajuda Humanitária (polícia Militar Ambiental – PMA)
    4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
    PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA:
    Palestras e ampla divulgação realizada pelos órgãos responsáveis.
    RESPONSÁVEL GESTOR : NUDEC e Batalhão de Ajuda Humanitária – PMA
    RESP. EXECUTOR PRAZO: NUDEC e Batalhão de Ajuda Humanitária – PMA com ênfase aos períodos chuvosos de maior intensidade.
    4.6 – COMISSÕES PARA O SEGUIMENTO DO PLANO
    NOME DA COMISSÃO: NUDEC e Batalhão de Ajuda Humanitária – PMA
    RESPONSÁVEIS: Maria Aparecida Resendes e Robson Machado
    CONTATOS: 48-9946-9173

  10. Tania Dantas says:
    26/03/2016 às 4:37 pm

    Olá pessoal, boa tarde e uma Feliz e abençoada Páscoa para todos.

    Anexo vocês estão recebendo o Plano de Contingência do Município de Schroeder, cuja prévia foi elaborada no ano de 2013. O mais interessante de tudo é que o município tem o seu PC como uma bússola, haja visto que, da região do Vale do Itapocu, somos a cidade que mais possui áreas de riscos, contabilizadas 40 pelo CPRM- Serviço Geológico do Brasil, em as temos nas seguintes modalidades: inundação, alagamentos e deslizamento de massa. Mas ressalto que a nossa geografia é linda, temos mais de 56% de Mata Atlântica preservada.

    Antes de postar o Plano de Prevenção e Redução de Riscos, comunico que fiz, como lição de casa, a sua revisão, e fiquei feliz, muito feliz por tê-lo refeito. Declaro estimulada e provocada pela Rede Mobilizadores. E mais, o próximo passo será enviar um relatório no PC , ao Gestor Público relatando as intervenções que foram efetivamente realizadas, nos pontos mais críticos, durante os anos de 2014, 2015 e 2016, o que por meio das descrições dos riscos eminentes, a Secretaria de Obras realizou ações de mitigação destes riscos com foco na prevenção.

    Colegas, hoje posso declarar que, mesmo atravessando o fenômeno climático El NIno, que nos colocou em alerta constante, não registramos ocorrências desastrosas, e faz já parte da prática preventiva e rotineira a limpeza dos rios, nas proximidades das pontes e galerias com a retirada das árvores caídas, e galhos que que poderiam prejudicar por obstrução, vazão natural das águas. Também foi efetuada limpeza em 8 (oito) mil bocas de lobos, além de valas de irrigação e afluentes.

    Intervimos em conjunto com à comunidade local, para que DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes, para que reavaliasse a vazão das cheias do Rio Oriente e afluentes, cujas obras de arte em construção para a duplicação da BR280, e para o bem estar da comunidade duas galerias serão construidas. Inclusive, na próxima semana será feita a retificação de um curso d´água outrora modificado, para uso da rizicultura, e hoje não mais sendo utilizado vai retornar ao seu curso normal. Lembrando que foram diversas reuniões com o órgãos competentes e comunidade.

    Com a mútua ajuda e a articulação entre setores conseguimos ser contemplados nas reinvindicações. Schroeder conta hoje, na Defesa Civil com um Engenheiro, além dos demais setores muito mais articulados. A prática da prevenção já não é mais utópica, precisamos avançar mais e mais …principalmente na fiscalização das construções clandestinas, mais eficácia nas leis, que elas restrinjam a irregularidade com eficácia, que possam existir novos loteamentos sim, mas priorizem a construção de casas populares com oferta de moradias dignas e condições de vida e bem estar a todos os brasileiros. `A Rede Mobilizadores meu agradecimento especial as pessoas tão especiais que dela fazem parte. Grande e fraternal abraço. Tania Dantas
    “tamojunto”.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      26/03/2016 às 8:11 pm

      Boa noite, Tania:
      Pelo desenvolvimento de suas colocações já temos um exemplo a ser seguido, parabéns!

      • Tania Dantas says:
        27/03/2016 às 11:22 am

        Bom dia Paulo,
        agradeço e esperamos que esta Rede faça a diferença, o Brasil precisa,e muito.
        Grande abraço.
        Tania

        • Paulo Jesus Corrêa says:
          27/03/2016 às 6:45 pm

          Olá, Tania:
          O mais interessante é ver que temos algo de positivo e fazendo a diferença contando a mobilização e o comprometimento! Quando todos querem (poder público e sociedade) as coisas acontecem e se pudermos manter este canal aberto em busca de uma transformação da situação atual, já será uma semente para outras pessoas poderem contribuir e desenvolver formas de atuação em prol da coletividade em se tratando de PDC. Vamos em frente!Já vivenciamos diversas situações de desastres em nossa região e muito pouco foi feito na área de prevenção e recuperação, mas sempre estamos questionando e alertando para novos desastres em função da inércia do poder público e da sociedade quanto ao tratamento destas questões e dos mecanismos legais para tais situações.

          • Tania Dantas says:
            27/03/2016 às 8:55 pm

            Paulo …
            Concordo com cada palavra, as frustrações deverão ser superadas pela mobilização.
            A inércia somente acontece quando existe o comodismo, e tenho a certeza de que aqui na Rede estas palavras não fazem parte da natureza do “nós”.
            Grande abraço!

  11. IARA GUEDES says:
    25/03/2016 às 10:44 am

    Segue um breve plano para o Bairro de Mãe Luiza.

  12. Ilcimar aranhas says:
    25/03/2016 às 9:12 am

    Bom dia a todos, encerrei todos os módulos e enviei o trabalho final…..qual link para impressão do certificado???

  13. SANDRO FARIAS BRANDI says:
    25/03/2016 às 3:00 am

    Nosso plano esta sofrendo algumas mudanças, como a inclusão de áreas de risco catalogadas polo CPRM, porém, vou encaminhar o que já está em andamento, sem os anexos do Serviço Geológico do Brasil, pois estes ainda sofrerão modificações quanto formatação.

  14. Karen Paola Anghinon says:
    24/03/2016 às 3:02 pm

    Olá, infelizmente o nosso município não possui um Plano de Ação para Redução de Riscos de Desastres, apesar de já termos históricos de enchentes e inundações no município. Temos uma Compdec formada, com diretor, secretário, enfim uma equipe toda, sendo eu inclusive segunda secretária da Compdec, mas só temos essa Compdec por uma questão de cumprir protocolo, pois na nossa equipe, não temos ninguém habilitado para trabalhar com defesa civil, com riscos, com desastres, etc. As pessoas simplesmente caem de pára-quedas, sem saber pelo menos o básico. Temos uma falta de informações que é preocupante. Não temos materiais e nem capacidade suficiente para enfrentarmos um desastre, caso ocorra. Somos bem deficientes nesse sentido. Nós não estamos preparados.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      24/03/2016 às 3:26 pm

      Boa tarde, Karen:
      Entendo sua preocupação, mas estas suas colocações são o retrato fiel do que acontece em quase toda a maioria dos nossos municípios. Por isso estamos aqui nos capacitando e tentando sermos os protagonistas das mudanças do que tanto nos indigna atualmente, pois acredito que a alteração desta situação começa por nós mesmos! Se cada um de nós fizer algo em prol daquilo que pensamos ser o melhor para aquilo que tanto combatemos, já será o mínimo necessário para acreditar em uma nova postura no tratamento adequado da Proteção e Defesa Civil.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      24/03/2016 às 4:01 pm

      Olá Karen:
      A propósito, qual seu município!

  15. Ilcimar aranhas says:
    24/03/2016 às 12:44 pm

    PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES
    1. DADOS GERAIS
    1.1 – LOCALIZAÇÕES ESPACIAIS
    BAIRRO: Luz da Yara
    LOCALIDADE: Vila Operária
    MUNICIPIO: Rondonópolis
    ESTADO: Mato Grosso
    1.2 – DADOS DE CONTATO
    NOMES: Ilcimar dos Santos Aranhas
    CARGO: Voluntário
    TIPO DE FUNÇÃO : Voluntário
    TELEFONE: 66-9621-8020
    1.3 – DADOS DO BAIRRO
    SITUAÇÃO LEGAL: Regular
    TIPO DE ORGANIZAÇÃO: Bombeiros Unidos Sem Fronteiras
    REFERÊNCIAS: Área de Risco
    NIVEL DE PARTICIPAÇÃO: Orientação para População sobre o risco
    1.4 – POPULAÇÃO
    POPULAÇÃO TOTAL : 81
    HOMENS: 40
    MULHERES : 22
    IDOSOS : 10
    CRIANÇAS: 08
    NECESSIDADES ESPECIAIS: 01
    N. DE MORADIAS : 32
    2 – OBJETIVOS DO PLANO
    Identificar as principais ameaças e vulnerabilidades do bairro, assim como os recursos e
    3. ALCANCE
    PREVENÇÃO: Orientação
    MONITORAMENTO EALERTA: Vistorias
    PREPARAÇÃO ERESPOSTA: Criação do SCI. Sistema de Comando de Incidentes
    RESPOSTA : Ação
    4 – COMPONENTES DO PLANO
    4.1 – AMEAÇAS QUE EXISTEM NO BAIRRO:
    TIPO DE AMEAÇA: Risco de enchente de deslizamento de Terra
    LOCAIS CRÍTICOS: Parte baixa
    FREQUENCIA: Época de chuvas

    4.2 – VULNERABILIDADES DO BAIRRO
    TIPO DE VULNERABILIDADE: Casas, Escola e Creche.
    LOCALIZAÇÃOS: Bairro
    DETALHE: Todos em situação regular, mas merece acompanhamento.

    4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
    TIPO DE RECURSO: Orientação e Divulgação em rádios e Tv
    QUANTIDADE: 1
    LOCALIZAÇÃO: Escolas

    4.4 – AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
    PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO: Acompanhamento periódico
    RESPONSÁVEL GESTOR: NUDEC
    RESP. EXECUTORES PRAZOS: Defesa Civil

    4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
    PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA:
    Palestras de prevenção e orientações como acionar os órgãos competentes
    RESPONSÁVEL GESTOR : NUDEC
    RESP. EXECUTOR PRAZO: Períodos Chuvosos

    4.6 – COMISSÕES PARA O SEGUIMENTO DO PLANO
    NOME DA COMISSÃO : Nudec
    RESPONSÁVEIS : Erimar
    CONTATOS: 66-96558484

  16. Maysa Freitas says:
    23/03/2016 às 6:41 pm

    Boa noite!

    Fugi um pouco do formato proposto, mas redigi a cerca de uma localidade do município de salvador ao qual eu tive a oportunidade de acompanhar a intervenção realizada. Assim, anexei juntamente com o texto o diagnóstico feito pelo plano diretor de encostas em 2004, e fotos de 2015.

    Agradeço a todos pelo aprendizado,

    Abraços

    Maysa Freitas

  17. Ubiranilson Oliveira says:
    23/03/2016 às 2:43 pm

    Não conseguir acessar a atividade final do curso.

  18. Maria do Socorro Fel says:
    23/03/2016 às 12:47 pm

    TENTEI ENVIAR O EXERCICIO, VAMOS VER SE DEU CERTO.

  19. Raquel Silva Barrett says:
    23/03/2016 às 9:09 am

    Rede
    Mobilizadores

    SORTEADOS!

    Gente, peço aos sorteados que façam contato para que possamos enviar os kits!

    • Isaac José verçosa says:
      23/03/2016 às 9:20 am

      Bom Dia!

      Conforme solicitado, segue em anexo o exercício final do curso.

    • Cristiane Tinoco dos says:
      23/03/2016 às 12:12 pm

      Prezados colegas de curso e mediadora Raquel,
      Neste momento venho agradecer a participação neste curso que contribuiu e muito no crescimento intelectual referente à gestão de riscos!
      Na oportunidade encaminho o exercício realizado e desejo uma ótima semana a todos!
      Cristiane Tinoco.

    • Roberto dos Santos d says:
      05/04/2016 às 10:05 pm

      acabei por quase esquecer o trabalho final

  20. Ubiraci Gonçalves d says:
    23/03/2016 às 3:27 am

    Muito importante este curso. A partir desse curso passei a ter um outro olhar sobretudo na prevenção para a redução do risco de desastres. http://www.memorialafro.tk

  21. MARIANA CUNHA LIMA says:
    22/03/2016 às 10:31 pm

    O Curso foi excelente, obrigada pela oportunidade.Tive problemas com a minha internet,e em breve encaminharei a atividade final. Saúde & Paz para todos!!!

  22. Marianne Junghans says:
    22/03/2016 às 7:46 pm

    Ufa!!! Estou sempre atrasada na participação dos fóruns. Li e analisei alguns planos apresentados pelos colegas de curso e estou terminando de elaborar a proposta solicitada. Encontrei algumas dificuldades em completar alguns itens, como, por exemplo, o 3 – Alcance: devo completar com instituições?
    Assim que terminar de pesquisar alguns itens que ainda faltam, publicarei o exercício. Abraços

  23. Moisés de Paula Fre says:
    22/03/2016 às 7:41 pm

    OBS.: Infelizmente não consegui enviar via doc, mas não quero perdera a oportunidade de realizar a atividade, muito obrigado.

    PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES

    1. Dados Gerais:

    1.1 Localização Espacial:

    Bairro Nova Esperança
    Localidade Região Sul
    Município Barra Mansa
    Estado Rio de Janeiro

    1.2 Dados do Contato:

    Nome Carlos Fernando Cargo Guarda Municipal
    Tipo de Função SubInspetor da Guarda Telefone (24) 3322-7817

    1.3 Dados do Bairro:

    Referência IPTU
    Situação Legal 80% de moradias regularizadas
    Tipo de Organização Urbana
    Nível de Participação Limitada a Associação de Moradores

    1.4 População:

    Total 20.000
    Homens 7.300
    Mulheres 10.775
    Idosos 1.300
    Crianças 550
    Necessidades Esp. 75
    Nº de Moradias 4200

    2. Objetivo do Plano:

    Identificar as principais ameaças e vulnerabilidades do bairro, assim como os recursos e capacidades que se conta para melhorar a segurança e convivência cidadã, antes da presença de ventos adversos.

    3. Alcance:

    Prevenção Palestras de Percepção de Risco;
    Ações de recuperação de margens de rios;
    Levantamento de áreas de estrangulamento
    Monitoramento e Alerta Instalação de Sirenes de Alerta;
    Alertas a partir de Grupo de Wats App
    Preparação Realização de treinamentos e Simulados
    Resposta Definição de áreas de apoio para retirar e alojar as famílias desabrigadas e desalojadas;
    Interação de com outras entidades e empresas solidárias.

    4. Componentes do Plano:

    4.1 Ameaça que existe no bairro:

    Ameaça Frequência Locais Críticos
    Inundação Anualmente / Verão Ocupações Ribeirinhas
    Alagamentos Anualmente / Verão Regiões abaixo do nível do rio
    Desmoronamentos Anualmente / Verão Residências

    4.2 Vulnerabilidade do Bairro:

    Vulnerabilidade Localização Detalhes
    Proximidade do Rio Rio Barra Mansa Com essa proximidade os moradores ficam constantemente apreensivos causando assim um desgaste emocional muito forte ainda mais sendo crianças.
    Altamente urbanizado Todo bairro Com o passar dos anos e a ausência de uma maior fiscalização do poder público para evitar as construções irregulares, o que ocasionou tais construções.
    Baixa permeabilidade Todo bairro Com a chamada evolução da engenharia supondo buscar uma melhor qualidade vida da população, porém o que de fato ocorreu foi uma retenção no escoamento das áreas inundadas causando perdas muita das vezes irreparáveis.

    4.3 Recursos Disponíveis:

    Tipo de recursos Quantidade Localização
    Abrigos 2 Escola e Igreja
    Posto de Atendimento 1 USF Nova Esperança
    Equipamentos 1 Sup. de Serviços Públicos

    4.4 Ações de Redução de Risco:

    Mitigação/Prevenção Responsável Executor Prazo
    Palestras Defesa Civil Defesa Civil Fim do Inverno
    Mapeamento Defesa Civil Defesa Civil Fim do Inverno
    Limpeza do Rio SAAE SAAE Fim do Inverno
    Manutenção da Drenagem INEA INEA Fim do Inverno

    4.5 Ações de Preparação de Resposta:

    Preparação, monitoramento e alerta. Responsável Executor Prazo
    Palestras Defesa Civil Defesa Civil Final do Inverno
    Simulado Defesa Civil Comunidade Início do Inverno
    Sirenes de Alerta Defesa Civil Defesa Civil Início do Inverno
    Grupo de Watsapp para recebimento de Alertas da Comunidade Defesa Civil Comunidade Imediato

    4.6 Comissão para seguimento do Plano

    Nome Responsável Contatos
    Defesa Civil 199
    Associação de Moradores (24) 2106-3400
    Bombeiros Comandante 193
    Guarda Municipal Comandante (24) 3322-7817 / 153
    SUSESP Vagner (24) 3322-2064

  24. Rosa Maria de SOUSA says:
    22/03/2016 às 6:56 pm

    Sou professora de Geografia e desenvolvo projeto de Cartografia Social na escola. Ainda não tenho acesso ao Plano de Contingência da minha cidade, mas vou compartilhar as informações do curso na escola.

  25. VALÉRIA MELO CAVALC says:
    22/03/2016 às 4:18 pm

    Foi bom o curso quero fazer mais nessa área.

  26. camila salim says:
    22/03/2016 às 12:32 pm

    Bom Dia!
    Gostaria de agradecer a oportunidade de participar desse curso, a forma como o tema foi abordado de uma maneira simples e clara.

  27. Jean Galz says:
    22/03/2016 às 12:24 pm

    EXERCÍCIO – PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES
    1. DADOS GERAIS

    1.1 – LOCALIZAÇÃO ESPACIAL

    BAIRRO Quinta dos Açorianos
    LOCALIDADE Quinta
    MUNICIPIO Barra Velha
    ESTADO Santa Catarina

    1.2 – DADOS DE CONTATO
    NOMES Jean Galz CARGO Voluntário Defesa Civil
    TIPO DE FUNÇÃO Voluntário TELEFONE (47) 8411-7398

    1.3 – DADOS DO BAIRRO

    REFERÊNCIAS Região norte do município SITUAÇÃO LEGAL Bairro do município de Barra Velha
    TIPO DE ORGANIZAÇÃO Governamental –PSF
    Não Governamental – Associação de moradores.
    NIVEL DE PARTICIPAÇÃO Agentes de súde, liderança comunitária e população em geral.

    1.4 – POPULAÇÃO
    POPULAÇÃO
    Fixa TOTAL
    HOMENS MULHERES IDOSOS CRIANÇAS NECESSIDADES
    ESPECIAIS N. DE MORADIAS
    4135 1861 2274 371 1023 17 11825

    Obs: População pode triplicar durante o verão devido a veranistas e turistas.

    2 – OBJETIVOS DO PLANO

    Identificar as principais ameaças e vulnerabilidades do bairro, assim como os recursos e capacidades que se conta para melhorar a segurança e convivência cidadã, antes da presença de ventos adversos.

    3 ALCANCE

    PREVENÇÃO MONITORAMENTO E ALERTA PREPARAÇÃO E RESPOSTA RESPOSTA
    Desaçoriamento da lagoa e valas que desaguam na lagoa. Monitoramento das marés e chuvas a montante do rio. Acionamento da Defesa Civil. Auxilio aos moradores atingidos pela água.
    Aumento das rondas policiais no bairro. Ocorrência de crimes no bairro. Acionamento da Policia Militar Rondas e prisão dos autores
    Limpeza das áreas próximas ao parque e palestras de conscientização da população. Ocorrência de acidente com animal peçonhento. Acionamento de socorro junto ao bombeiro militar ou PSF. Socorro a vítima

    4 – COMPONENTES DO PLANO
    4.1 – AMEAÇAS QUE EXISTEM NO BAIRRO
    TIPO DE AMEAÇA LOCAIS CRÍTICOS FREQUENCIA
    Alagamento Próximo a lagoa e áreas baixas Ocorrência de marés sizígia acompanhada de chuvas intensas no montante do rio Itapocú
    Furtos Residências de veranistas Durante a baixa temporada.
    Animais peçonhentos Áreas vizinhas ao Parque Caminho do Peabiru Setembro a Maio

    4.2 – VULNERABILIDADE DO BAIRRO
    TIPO DE VULNERABILIDADE LOCALIZAÇÃOS DETALHE
    Alagamento das residências próximas a lagoa de Barra Velha e áreas mais baixas do bairro. Entorno da lagoa de Barra Velha e ruas que possuem tubulação que desagua na lagoa. Lagoa Açorriada
    Arrombamento e furtos Residências de veranistas que ficam desocupadas na baixa temporada.
    Acidente com animais peçonhentos Entorno no Parque Caminho do Peabiru

    4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
    TIPO DE RECURSO QUANTIDADE LOCALIZAÇÃO
    Trator PC 02 Secretaria de obras
    Trator carregadeira 01 Secretaria de obras
    Trator retro carregadeira 02 Secretaria de obras
    Caminhão caçamba 04 Secretaria de obras
    Viaturas Policia Militar 02 Toda a cidade
    Ambulâncias 04 01 Bombeiro militar, 01 bombeiro voluntário e 02 Sec. Saúde

    4.4 – AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
    PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO RESPONSÁVEL GESTOR RESP. EXECUTOR PRAZOS
    Desaçoriamento da Lagoa de Barra Velha Prefeitura Municipal Empresa contratada Urgente
    Aumento no efetivo PM do município Governo Estadual/PMSC PMSC Urgente
    Palestras sobre prevenção e riscos com animais peçonhentos Secretaria Saúde Municipal Bombeiro Militar

    4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
    PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA RESPONSÁVEL GESTOR RESP. EXECUTOR PRAZOS
    Plano de Ação para auxilio da população atingida por alagamentos. Prefeitura Municipal/Defesa Civil Prefeitura Municipal/Defesa Civil Imediato
    Aumento das rondas preventivas na região e levantamento do numero de ocorrências no bairro Polícia Militar de Santa Catarina Polícia Militar de Barra Velha Imediato
    Levantamento do numero de casos de acidentes com animais peçonhentos Secretaria de Saúde municipal Secretaria de Saúde municipal Imediato

    4.6 – COMISSÕES PARA O SEGUIMENTO DO PLANO
    NOME DA COMISSÃO RESPONSÁVEIS CONTATOS
    Comissão Alagamento Pedro Paulo dos Santos (47) 3456-0507
    Comissão Segurança Maj Venera (47) 3481-2176
    Comissão Risco Animal Ronie Peterson da Silva (47) 3456-1067

  28. Givanildo P. Correa says:
    22/03/2016 às 12:21 pm

    Agradeço pela oportunidade de participar deste Curso.

  29. MAGDA RONIZZE MATOS says:
    22/03/2016 às 12:12 pm

    Agradeço pela oportunidade e por todo o conhecimento, um grande abraço a todos.

  30. cleyton cruz do espi says:
    22/03/2016 às 11:48 am

    O curso foi muito proveitoso. Muito aprendizado

  31. Simone Santos Olivei says:
    22/03/2016 às 11:43 am

    Caros mobilizadores, foi um enorme prazer elaborarmos o material do curso e aprendermos com as experiências de todos. Desejamos que esse conteúdo tenha sido uma boa referência para vocês. Esperamos que sigam se aprofundando na temática pois ela exige. Estamos disponíveis nos e-mails: sssoliver@gmail.com
    /spportella@gmail.com. Gratos, grande abraço a todos.

    Sergio Portella
    Simone Oliveira

  32. Maria Carolina da Si says:
    22/03/2016 às 10:23 am

    Bom dia!

    Não estou conseguindo enviar a última atividade. Como posso proceder?

  33. Osvaldo Martins Dos says:
    22/03/2016 às 12:11 am

    Estou com dificuldades, mas estou enviando arquivos salvos, mesmo assim valeu apenas fazer o curso…

  34. Jose Nilson Bomfim S says:
    21/03/2016 às 11:32 pm

    Olá amigos!

    Sem dúvidas nenhuma a necessidade de maior integração, real e prática da comunidade local nos planejamentos das políticas públicas de prevenção e de ação de respostas às necessidades da população em situação de vulnerabilidade contribuem sobremaneira na redução de riscos de desastres e na diminuição dos danos daqueles eventos recorrentes, inclusive prevenindo contra a perda de vidas.

    O curso certamente agregou conhecimento às nossas experiências.

    Os materiais são muito bons inclusive o material de apoio.

    Enfim, gostei muito do curso.

    Parabéns aos organizadores do curso, aos tutores e conteudistas.

  35. Neyde Lucia Freitas says:
    21/03/2016 às 10:17 pm

    Gostei muito do curso, mas ainda não fiz a avaliação por ter ainda muitas dúvidas, não me senti capaz em fazer o plano para o município do Rio de Janeiro.
    Os módulos são muito bons, e particularmente o material de apoio é muito esclarecedor.
    Lamentavelmente não tive tempo para interagir nos foruns.
    Obrigada pela oportunidade.

    Neyde

  36. orlando moraes morae says:
    21/03/2016 às 8:34 pm

    Orlando Moraes

  37. orlando moraes morae says:
    21/03/2016 às 8:31 pm

    Orlando Moraes
    O plano de Caixias é contenplado em 65 pgs não consigo emviar todos arquivos

  38. Francisco José Alve says:
    21/03/2016 às 7:15 pm

    Doido para colocar esse plano em prática no meu município. A questão é sensibilziar os gestores.

  39. CARMEM REGINA ROCHA says:
    21/03/2016 às 5:29 pm

    Nunca fiz parte de nenhuma dessas ações de contingência, mas achei incrível o formato, tanto do curso, quanto do Plano proposto e creio que terei a oportunidade de compartilhá-lo com algumas lideranças comunitárias em áreas como Curió, Benguí, Terra Firme em Belém, ou no município de Marabá. Certamente será de grande valia. Agradeço a oportunidade de aumentar meus conhecimentos e afirmar minha vontade de engajamento na Cruz Vermelha de meu estado.

  40. Sérgio Damaso says:
    21/03/2016 às 3:25 pm

    Ratificando o envio da atividade final do módulo IV

    Desculpe mas, enviei o anexo errado, estou enviando agora o anexo certo.

    Obrigado

  41. Sérgio Damaso says:
    21/03/2016 às 3:06 pm

    Boa tarde, conforme solicitado estou enviando a atividade final do módulo IV.

    Obrigado pela oportunidade.

  42. Luiz Armando Schroed says:
    21/03/2016 às 1:55 pm

    O curso agregou conhecimento e ainda despertou a necessidade de maior integração na comunidade local para estar participando das políticas de prevenção e respostas as necessidades da população vulnerável.Por morar há pouco tempo no bairro senti dificuldades quanto as informações gerais. Busquei socorro no site da Prefeitura Municipal .

  43. Gilberto Vieira Andr says:
    21/03/2016 às 1:43 pm

    Boa Tarde.

    O curso agregou grande conhecimento profissional e ainda despertou a necessidade de estarmos sempre formulando políticas de prevenção e respostas as necessidades da população vulnerável.

  44. Gilberto Vieira Andr says:
    21/03/2016 às 1:05 pm

    Bom Dia.

    O curso agregou grande conhecimento profissional e ainda despertou a necessidade de estarmos sempre formulando políticas de prevenção e respostas as necessidades da população vulnerável.

  45. Maiko Richter says:
    21/03/2016 às 10:54 am

    Bom dia, segue exercício concluído.

    Importantíssimo o planejamento conjunto com a comunidade.

  46. Maria Cristina Tremu says:
    21/03/2016 às 10:09 am

    PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES
    1. DADOS GERAIS
    1.1- LOCALIZAÇÃO ESPACIAL
    BAIRRO Centro
    LOCALIDADE Rua da Bica
    MUNICÍPIO Eunápolis
    ESTADO Bahia

    1.2-DADOS DO CONTATO
    NOMES Marcos de Santana CARGO Coordenador
    TIPO DE FUNÇÃO Agente de Defesa Civil TELEFONE 73-3221-01010

    1.3-DADOS DO BAIRRO
    REFERÊNCIAS SITUAÇÃO LEGAL Área de risco e de preservação ambiental
    Próximo a Praça da Liberdade no Bairro Centro TIPO DE ORGANIZAÇÃO Invasão
    NÍVEL DE PARTICIPAÇÃO Comunitária

    1.4- POPULAÇÃO
    POPULAÇÃO TOTAL HOMENS MULHERES IDOSOS CRIANÇAS PCD Nº DE
    MORADIAS
    608 190 224 10 180 04 108

    2- OBJETIVOS DO PLANO
    Colocar em prática o Relatório de Ação Emergencial para Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes, Inundações e Movimento de Massa realizado pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM do Ministério das Minas e Energia. Focalizando o Setor 1 e 2.
    3- ALCANCE
    PREVENÇÃO MONITORAMENTO E
    ALERTA PREPARAÇÃO E
    RESPOSTA RESPOSTA
    -promover o desvio das águas de montante como canaletas, escadas dágua, bueiros etc… -articulação com a comunidade para percepção do risco. -capacitação dos moradores para percepção do risco. -utilizar o plano de contingência;
    -adequar sistemas de drenagens aos canais sulcados pela água. -Agentes Comunitários de Saúde e Administradores da localidade -capacitação dos ACS e ADM. -utilizar os órgãos parceiros da comunidade;
    -promover a retirada paulatina de moradias -deixar contatos com a comunidade para o eventual risco. -oferecer programas de moradias. -escolas e ou ginásios para abrigo
    -efetuar programas de conscientização para a população acerca dos riscos das ocupações em áreas de morro. -acionar Defesa Civil imediatamente; -Unidades Básicas de Saúde;
    -conscientizar acerca de cortes de taludes e lançamento de aterros, entulhos e lixo. . -manter a comunidade informada

    4-COMPONENTES DO PLANO
    4.1- AMEAÇAS QUE EXISTEM NO BAIRRO
    TIPO DE AMEAÇA LOCAIS CRÍTICOS FREQUÊNCIA
    Escorregamento Planar/ Nas encostas constante
    Ravinamento/ Nas encostas Continuo
    Alagamento
    Parte baixa Março a dezembro

    4.2- VULNERABILIDADE DO BAIRRO
    TIPO DE VULNERABILIDADE LOCALIZAÇÃO DETALHE
    Muitos taludes em toda a localidade construções sem fiscalização
    Socioeconômica em toda a localidade
    Difícil acesso em toda a localidade Escadaria precária
    Violência-tráfico em toda a localidade -dificulta as ações da defesa civil

    4.3-RECURSOS DISPONÍVEIS
    TIPO DE RECURSO
    QUANTIDADE
    LOCALIZAÇÃO

    -veículos 02 Secretaria Meio Ambiente
    -ambulância 03 SAMU
    -abrigos 02 Escola e Ginásio de Esporte
    -hospital 01 Secretaria de Saúde

    4.4 – AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
    PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO RESPONSÁVEL GESTOR
    RESPONSÁVEL EXECUTOR PRAZOS

    -formar Nudec´s Defesa Civil Defesa Civil e Comunidade 06 meses
    -palestras educativas Defesa Civil em parceria com Universidades Defesa Civil e Universidades 01 ano
    -levantamento de dados populacionais Defesa Civil e Assistência Social Defesa Civil 01 ano
    -vistorias das moradias Defesa Civil -Defesa Civil e Infraestrutura continuo

    4.5- AÇÕES DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA
    PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA
    RESPONSÁVEL GESTOR
    RESPONSÁVEL EXECUTOR
    PRAZOS

    Evacuação Comdec-Eu Coordenador Pré-desatre
    Assistência Médica Secretaria de Saúde Secretário Pós- desastre
    Assistência Humanitária Secretaria de Assistência Social Secretária Pós-desastre
    Recuperação Secretaria de Infraestrutura Departamento de Obras Pós-desastre

    4.6- COMISSÕES PARA O SEGUIMENTO DO PLANO
    NOME DA COMISSÃO
    RESPONSÁVEIS
    CONTATOS

    Conselho Municipal de Defesa Civil Presidente Luciano Pavanel -73-33333552
    Nudec´s Presidente Carmosinho -73-2222222

  47. Vanessa Gomes Barros says:
    21/03/2016 às 9:54 am

    Bom Dia!!!!

    Adorei o curso. Obrigada a toda equipe!!

  48. Josnei Moser says:
    21/03/2016 às 9:38 am

    Fotos da área de risco.

  49. Francisco das Chagas says:
    21/03/2016 às 9:37 am

    Boa dia!!!

    O curso foi bastante proveitoso. Espero fazer outros cursos na Rede Mobilizadores. Obrigado a todos os componentes do curso!!

  50. Josnei Moser says:
    21/03/2016 às 9:23 am

    Anexo Exercício módulo 4 preenchido, conforme meu entendimento.

  51. Flavia M.C. Trigo de says:
    21/03/2016 às 3:34 am

    Dificuldades em preencher todo o exercício tanto por falta de informações e disponibilidade de sair a campo devido ao serviço.

  52. Marilda Silva says:
    21/03/2016 às 12:04 am

    Boa noite. Gostei do curso, aprendi bastante. Segue o Plano de Contingência do Município de Rio Grande, RS (figurado) a título de conclusão do módulo 4.
    Até um próximo.

  53. Paulo Jesus Corrêa says:
    20/03/2016 às 10:29 pm

    Obrigado a todos e até breve!

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      21/03/2016 às 7:12 am

      Estou reenviando o Exercício devido alteração ocorrida por erro de preenchimento.

  54. ARLINDO CRUZ says:
    20/03/2016 às 8:58 pm

    Parabéns pelo curso!
    O material de apoio, é muito bom e atual!
    A Equipe e turma excelentes!
    O certificado… mostra a sombra/borrão de apagado! Era um imagem que não foi cortada, e sim apagada com a função lápis do Paint brush ou CorelDRAW… daí ficou borrado! Tudo bem! É final de curso! Não tira o brilho, mas poderia ser melhor

  55. Tiago Jahn says:
    20/03/2016 às 8:54 pm

    PESSOAL, MUITA DIFICULDADE PARA ELABORAR ESSE PLANO,, FIQUEI COM MUITA DUVIDA,, MAS PREENCHI COMO AXEI MELHOR,, QUALQUER FALHA ME DESCULPE,,,, MUITO OBRIGADO PELA COLABORACAO DOS COLEGAS E APRENDI MITO COM O CURSO.

  56. Tania Dantas says:
    20/03/2016 às 8:19 pm

    Pessoas do bem boa noite !
    Adorei o Curso, enriqueceu-me e muito.

    Espero que a Rede Mobilizadores acate como sugestão; nos reunirmos pelo menos uma vez no ano em alguma capital, vamos fortalecer a Rede da Defesa Civil no país.

    Coloco me disposição para verificarmos hospedagem ( baratinha)em Florianópolis, o que acham?
    Com direito a visita ao Centro Tecnológico da Defesa Civil em Santa Catarina, poderemos articular com o grupo que pensam????
    Abraços mil
    Tania Dantas

    • Paul David Cull says:
      20/03/2016 às 8:45 pm

      Acho uma ótima idea!

      • Fabio Miranda says:
        21/03/2016 às 9:15 am

        Paul,
        bom dia! Salva meus contatos também para irmos ampliando a ideia.

    • Fabio Miranda says:
      21/03/2016 às 9:09 am

      Tania, enviando mensagem por whatsapp à senhora, para poder participar da maturação desta proposta.

      Sugestiono que os interessados na construção desta rede ou GRUPO DE TRABALHO/ESTUDO, pudesse de algum modo, interagir através de uma mídia social de maneira comedida e pautada numa lógica de caráter mais técnico que emocional, para celeridade da trocas de informações até que estabeleçamos uma agenda para formar um processo.

      Meu Email é: bio.miranda@yahoo.com.br
      Fone : (49) 8848-2354
      Whatsapp : (11) 96646-7567

    • CARMEM REGINA ROCHA says:
      21/03/2016 às 5:19 pm

      Adoraria participar junto com todas e todos.
      Ficarei aguardando o calendário.

    • Gilberto says:
      22/03/2016 às 10:40 am

      Bom Dia Tânia

      Muito boa a sua sugestão, concordo plenamente e estarei a disposição.
      Um Abraço.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      22/03/2016 às 11:25 am

      Bom dia, Tania:
      Ótima sugestão da qual compartilho. Incluindo Palestras, Visitas de Campo e Whorkshop! Criatividade e Inovação!

    • Roberto Clausen says:
      23/03/2016 às 4:09 pm

      Tania, sou morador de Florianópolis, concordo com sua ideia, inclusive em colocarmos coisas novas dentro desta área, inclusive sua maturação. Segue meus contatos: betopu5ffc@hotmail.com
      (48) 99031560 – watss e funcional, como diretor da LABRE-SC e responsável pela área de comunicação, para todo o Estado de Santa Catarina, durante os eventos adversos, gostaria de estar próximo a vocês para desenvolvermos ideias novas. Juntos seremos bem mais fortes.

  57. Jander Monteiro says:
    20/03/2016 às 7:21 pm

    Segue em anexo a última atividade. Tive um pouco de dificuldade, pois nunca participei da elaboração de um plano de contingência e pelo que pesquisei, esta ferramenta parece não ser muito utilizada em meu Estado a nível de bairro. Assim, me baseei por outro Plano a nível de Estado idealizado pela Defesa Civil e parceiros. Não pude ir a campo para realizar um a nível de bairro, pois estou impossibilitado devido uma fatura na clavícula. Estou em repouso e provavelmente terei que realizar um procedimento cirúrgico.De qualquer forma, parabenizo a organização do curso pelo aprendizado e contribuição dos participantes. E que venham outros!

  58. Sueli Brito says:
    20/03/2016 às 3:44 pm

    Muito proveitoso esse curso, superou minhas expectativas. Parabéns aos organizadores.Anexo arquivo.

  59. sabrina christofolet says:
    20/03/2016 às 3:11 pm

    Segue o exercício em anexo do plano de ação para redução de riscos de desastres.

  60. sabrina christofolet says:
    20/03/2016 às 3:10 pm

    Segue o exercício em anexo.

  61. ROBERTO ELIAS DA SIL says:
    20/03/2016 às 11:38 am

    CURSO MUITO BOM PENA QUE FOI POUCA AULAS.

  62. Fabio Miranda says:
    20/03/2016 às 12:58 am

    Ficou Mais claro aqui a importância da retirada da esteira da exclusividade do conveniente a questão da Defesa Civil, no entanto nota-se que ainda falta aprofundar a questão da necessidade de se estruturar mecanismos de proteção civis que sejam capazes de atuarem na mitigação, não dá para falar em defesa civil para civis pensando somente na gestão as práxis de intervenção na respostas são também essenciais para medidas de reversão dos prejuízos a vida humana, em grandes eventos as respostas das instituições convencionais são demoradas e ineficientes em demasia quando estas não têm empatia com as localidades vitimadas com os desastres, o que é bem comum, por isso as respostas operacionais necessariamente devem ser partilhadas com quem esta na frente do evento, sejam com a divulgação das essenciais mochilas com itens básicos e principalmente com o empoderamento de conhecimentos práticos que confiram a capacidade da população nos primeiros momentos minimizarem suas perdas com a ação imediata de contenção e resgate quando necessarios.

  63. Fabio Miranda says:
    20/03/2016 às 12:41 am

    PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES
    1. DADOS GERAIS
    1.1 – LOCALIZAÇÃO ESPACIAL
    BAIRRO – Sorgatto
    LOCALIDADE MUNICIPIO – Caçador
    ESTADO – SC
    1.2 – DADOS DE CONTATO
    NOMES – Fabio Miranda
    TIPO DE FUNÇÃO – Munícipe TELEFONE –(49) 8848-2354
    1.3 – DADOS DO BAIRRO
    SITUAÇÃO LEGAL
    Bairro Legalmente construído com água encanada e energia elétrica ruas de paralelepípedo e asfalto com cerca de 40% de esgoto captado pela empresa responsável contém uma unidade básica de saúde duas matrizes escolares e não possui pronto atendimento médico.
    TIPO DE ORGANIZAÇÃO
    Em maioria casas de dois pavimentos tipo casa de cima madeira e de baixo alvenaria.
    REFERÊNCIAS
    Bairro de caracteres mistos em maioria de operário e profissionais liberais em minoria, tem por principal referencia indústria de grande porte da área manufatureira de beneficiamento de madeira.
    NIVEL DE PARTICIPAÇÃO
    Maior presença participativa de idosos na associação do bairro.
    1.4 – POPULAÇÃO
    Flutuante de 4000 devido a alta concentração de aluguéis.
    POPULAÇÃO TOTAL HOMENS MULHERES IDOSOS CRIANÇAS NECESSIDADES ESPECIAIS
    Em processo de levantamento.

    2 – OBJETIVOS DO PLANO
    Identificar as principais ameaças e vulnerabilidades do bairro, assim como os recursos e
    capacidades que se conta para melhorar a segurança e convivência cidadã, antes da
    presença de ventos adversos.
    Em processo de articulação.
    3 ALCANCE PREVENÇÃO MONITORAMENTO E ALERTA PREPARAÇÃO E RESPOSTA
    Em processo de articulação.
    RESPOSTA
    4 – COMPONENTES DO PLANO
    Não existe ainda um plano para o bairro, exclusivamente, mas também, em processo de articulação.
    4.1 – AMEAÇAS QUE EXISTEM NO BAIRRO
    TIPO DE AMEAÇA LOCAIS CRÍTICOS FREQUENCIA
    Como existe grande quantidade de casas de madeiras o risco de incêndio é reconhecido, mas também há risco constante de vendávais, chuvas frio intenso e ainda o bairro sendo cercado por rodovias o risco de acidentes envolvendo produtos perigosos, sem contar a situação peculiar do cemitério do bairro próximo ao riacho que corta o bairro e que sofre alagamentos, não constantes.
    4.2 – VULNERABILIDADE DO BAIRRO
    Casas de madeiras, bairro cercado por rodovia, totalmente acidentado e culminando em fundo de vale o que permite durante precipitações a formação de enxurradas.

    4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
    TIPO DE RECURSO QUANTIDADE LOCALIZAÇÃO
    Uma unidade Básica de Saúde e Corpo de Bombeiros.
    4.4 – AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO
    Forte presença da Defesa Civil do município na fiscalização e articulação com os moradores do bairro.
    RESPONSÁVEL GESTOR
    Senhor Bisotto Coordenador da Defesa Civil
    4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
    PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA
    São realizadas pelo Senhor Bisotto e seu auxiliar o Agente de defesa civil e educador Carlinhos.
    4.6 – COMISSÕES PARA O SEGUIMENTO DO PLANO
    NOME DA COMISSÃO RESPONSÁVEIS CONTATOS Os Profissionais responsáveis tem se esforçados para regionalizar os Planos Municipais para cada bairro e tem articulado com comunidades e inclusive promovendo junto a secretária municipais convencimento para enviar profissionais a participar de cursos e oficinas como as da caritas em parceria com a equipe do Grid do RGS.

  64. Gisele Teixeira says:
    19/03/2016 às 10:27 pm

    Curso interessante e de grande importância. Plano de Contingência encaminhei por email para: curso@mobilizadores.org.br

  65. Daniel Bispo Confess says:
    19/03/2016 às 8:42 pm

    segue anexo elaboração do plano de contingencia aula 4

  66. Paul David Cull says:
    19/03/2016 às 6:38 pm

    Boa tarde,

    Estou anexando a minha tentativa do exercício da avaliação final. Infelizmente não consegui obter os dados sobre os números de moradores e moradias a tempo, então achei melhor enviar o arquivo sem essas informações.

    Sendo que não recebi o arquivo em formato de texto, fiz a edição no arquivo PDF, que infelizmente não permite uma formatação melhor do documento.

    Paul

  67. Vânia says:
    19/03/2016 às 6:32 pm

    Não consegui fazer o exercício como solicitado. Segue um programa em execução em Curitiba, que encontrei no site http://www.fiepr.org.br/nospodemosparana/uploadAddress/Programa_Prevenir%5B60160%5D.pdf acessado em 16/03/2016.

    Peço desculpas, e agradeço a oportunidade do curso.

  68. rosinelia santos da says:
    19/03/2016 às 4:11 pm

    segue atividade módulo 04.

  69. Augusto Riler says:
    19/03/2016 às 4:02 pm

    Ao término deste estudo segue meu trabalho final desta Unidade 4.
    Obrigado a todos e a Rede Mobilizadores pela oportunidade.

  70. jose paulo pizi cand says:
    19/03/2016 às 10:06 am

    NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE DESASTRES, NÃO CREIO NO EMPIRISMO POR MAIOR QUE SEJA A BOA VONTADE DE QUEM SE PRESTA A AJUDAR O SEMELHANTE, PRINCIPALMENTE PARA DAR OS PRIMEIROS CUIDADOS PSICOLÓGICOS.
    ACREDITO EM TREINAMENTO. PROCEDIMENTOS PADRÃO, COM PROTOCOLOS PARA EVITARMOS EXCESSOS E FALHAS NO ATENDIMENTO. TREINAMENTOS/CURSOS NESSE SENTIDO, PODEM EVITAR QUE COLOQUEMOS NOSSAS OPINIÕES PESSOAIS INTERFERINDO NEGATIVAMENTE NO RESULTADO. EU DIGO QUE PODE ACONTECER, MAS SE OCORRER, SERÁ RUIM PARA QUE ESTÁ NECESSITANDO DE APOIO. TEMOS A TENDÊNCIA A COLOCARMOS ENSINAMENTOS RELIGIOSOS E MORAIS EM PRÁTICA. E TALVEZ NÃO TENHAMOS O RESULTADO ESPERADO POR CAUSA DE CONFLITOS CULTURAIS.

  71. SINAY PIRES VARGAS F says:
    19/03/2016 às 8:26 am

    Exercício realizado em parceria com Edson Aparecido Almeida.

  72. EDSON APARECIDO ALME says:
    19/03/2016 às 8:23 am

    Exercicio em parceria com Sinay Pires Vargas Filho

  73. Paulo Roberto Carreg says:
    18/03/2016 às 11:29 pm

    Agradeço imensamente pelo curso. Adquiri muito conhecimento que será aprimorado na minha vida profissional, desejo a todos muito sucesso profissional.

    Atenciosamente,

    Paulo Carregosa.

  74. Cristiane Pereira da says:
    18/03/2016 às 8:42 pm

    Faltou complemento na ultima informação:
    CONTATO – pessoal na comunidade e nos treinos, por telefone e zap, por e-mail.

  75. Cristiane Pereira da says:
    18/03/2016 às 8:38 pm

    Curso muito útil e esclarecedor.
    PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES

    1. DADOS GERAIS

    1.1 – LOCALIZAÇÃO ESPACIAL

    BAIRRO: Parque Barão do Amapá
    LOCALIDADE: 4º Distrito
    MUNICIPIO: Duque de Caxias, RJ
    ESTADO: Rio de Janeiro

    1.2 – DADOS DE CONTATO

    NOME / CARGO: Cristiane Pereira da Rocha / Voluntária do Processo APELL e NUDEC
    TIPO DE FUNÇÃO / TELEFONE: Voluntário / 21 99359-1814

    1.3 – DADOS DO BAIRRO

    REFERÊNCIAS: Localizado no 4º D. de Caxias, faz divisa com os Municípios de Belford-Roxo e Nova Iguaçu.
    SITUAÇÃO LEGAL: Bairro Oficial de Duque de Caxias
    TIPO DE ORGANIZAÇÃO: NUDECs (5), Centro Social Comunitário (1), CIEP (1), Escola Municipal (1), Creche (1), ONG (1), Igrejas, Terreiros de Religião Afro, Comércios diversos, entre outros.
    NIVEL DE PARTICIPAÇÃO: Popular? Quase zero. Comunidade desunida, desmobilizada.

    1.4 – POPULAÇÃO

    POPULAÇÃO TOTAL: 17 mil moradores (dados da Defesa Civil de 2015)
    HOMENS, MULHERES, IDOSOS, CRIANÇAS, NECESSIDADE ESPECIAIS: 52% de mulheres e 48% de homens;
    N. DE MORADIAS: aproximadamente 4.250 moradias (média de 4 pessoas por residência)

    2 – OBJETIVOS DO PLANO

    Identificar as principais ameaças e vulnerabilidades do bairro, assim como os recursos e capacidades que se conta para melhorar a segurança e convivência cidadã, antes da
    presença de eventos adversos.

    R: Ameaças e vulnerabilidades – deslizamento e inundação. Recursos e capacidades – 05 NUDECs treinadas, 01 Ponto de Apoio principal (CIEP) e outros alternativos (Igrejas), 02 Sirenes e 01 Pluviômetro digital – Defesa Civil, 01 Simulado anual.

    3 ALCANCE

    PREVENÇÃO: treinamentos constantes das NUDECs e 01 Simulado anual para comunidade.
    MONITORAMENTO E ALERTA: envolve monitoramento do nível do Rio Iguaçu, do Pluviômetro e volume de chuvas.
    PREPARAÇÃO E RESPOSTA: acionar Defesa Civil e NUDECs, abrir Ponto de Apoio, receber as vítimas e cadastrá-las.
    RESPOSTA: angariar, receber e distribuir donativos.

    4 – COMPONENTES DO PLANO

    4.1 – AMEAÇAS QUE EXISTEM NO BAIRRO

    TIPO DE AMEAÇA – inundações e deslizamentos;
    LOCAIS CRÍTICOS – Rua Ponta Porã e ruas atrás do CIEP (inundação);
    FREQUENCIA – quando ocorrem chuvas intensas.

    4.2 – VULNERABILIDADES DO BAIRRO

    TIPO DE VULNERABILIDADE – áreas de alagamentos e inundações
    LOCALIZAÇÕES – por todo bairro
    DETALHE – algumas áreas, como a Rua Ponta Porã e ruas atrás do CIEP estão mais sujeitas a esses eventos adversos.

    4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS

    TIPO DE RECURSO – fundo municipal e federal (Ministério da Integração e Defesa)
    QUANTIDADE – não declarada, depende do grau do Desastre e do número de vítimas atendidas.
    LOCALIZAÇÃO – Prefeitura (Emergência) e União (Calamidade Pública)

    4.4 – AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO

    PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO (minimizar) – treinamentos constantes das NUDECs e 01 Simulado anual para comunidade.

    RESPONSÁVEL GESTOR – Defesa Civil e Processo APELL /DC.
    RESP. EXECUTOR – Defesa Civil, Processo APELL /DC e NUDECs.
    PRAZOS – NUDECs (treinos constantes), Comunidade (Simulado anual).

    4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA

    PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA – capacitação e treinamento das NUDECs, monitoramento do nível do Rio Iguaçu e do Pluviômetro, alerta ao volume e intensidade das chuvas.
    RESPONSÁVEL GESTOR – Defesa Civil e Processo APELL /DC.
    RESP. EXECUTOR – NUDECs
    PRAZOS – constantes

    4.6 – COMISSÕES PARA O SEGUIMENTO DO PLANO

    NOME DA COMISSÃO – NUDECs (05)
    RESPONSÁVEIS – os lideres comunitários de cada NUDEC.
    CONTATO – pessoal na comunidade e nos treinos, por telefone e z

  76. Patricia Guarilha says:
    18/03/2016 às 3:54 pm

    A oportunidade de compartilhar e adquirir conhecimentos através desse curso chegou em um momento em que eu realmente precisava.
    Muito gratificante.
    Todo o material está salvo e sendo consultado para ser colocado em prática.
    Agradeço imensamente aos coordenadores e tutores.

  77. auricélia cavalcant says:
    18/03/2016 às 2:21 pm

    Este curso foi ímpar em minha concepção, como Assistente social na Defesa Civil; melhor ainda é poder conhecer outros atores nesse segmento, visão e situações diferenciadas. Essas capacitações vão nos dar um olhar mais apropriado, para cada situação. Contudo, apesar de existir os procedimentos, há pouca ou nenhuma ação; muito menos a preventiva nós desastres ocorridos em nosso país. Também vimos que é totalmente possível evitar os desastres ou mitigá-los ao máximo, quando mapeadas as áreas de vulnerabilidade e quando se elabora planos de cooperação entre instâncias públicas e a sociedade civil organizada, onde é importante que diferentes atores vinculados às políticas públicas e a sociedade civil participe da construção do plano de contingência, como o SUS, o SUAS, as instituições de ensino superior, os conselhos de diferentes categorias profissionais e o voluntariado.
    Obrigada pela oportunidade, foi maravilhoso estar neste grupo.

  78. auricélia cavalcant says:
    18/03/2016 às 2:08 pm

    MAURO NAZIF RASUL
    Prefeito Municipal

    DALTON DI FRANCO
    Vice Prefeito

    VICENTE BESSA JUNIOR
    Secretário Municipal SEMPEDEC

    ANDERSON DOS SANTOS MENDES
    Secretário Adjunto SEMPEDEC

    MARCELO SILVA DOS SANTOS
    Coordenador Municipal de Defesa Civil

    1.0 Introdução:
    As inundações figuram entre as catástrofes naturais que mais danos ocasionam à saúde pública e ao patrimônio, com elevada morbimortalidade, em decorrência do efeito direto das enchentes e dos agravos e doenças infecciosas secundárias aos transtornos nos sistemas de água e saneamento básico.
    O Município de Porto Velho enfrentou em 2014 a maior cheia do rio Madeira ocorrida nos séculos XX e XXI. Anteriormente a cota máxima histórica registrada tinha sido em 09 de abril de 1997, de 17,52m. Porém, os valores que ocorreram em 2014 superam, em muito, a marca histórica, chegando a 19,74m. Já em 2015 a cota máxima atingida foi de 15,54 m.
    Nos dois últimos anos o cenário produziu alagações em 17 bairros que ficam a margem direita do Rio Madeira (Triângulo, Cai n’água, São Sebastião I e II, Panair, Nacional, Mocambo, Balsa, Areal, Centro, Belmont, Tucumanzal, Tupi, Roque, Baixa da União, Santa Bárbara, Vila Candelária e Arigolândia) da área urbana de Porto Velho, onde se localiza o Complexo Turístico da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, afetando significativamente o Complexo, obra centenária e patrimônio histórico Nacional, o Mercado de Peixe, o Terminal Hidroviário, a Feira do Produtor, o Shopping Popular e o Restaurante Popular. Sendo atingidas na zona urbana 2.802 famílias:
    POPULAÇÃO TOTAL HOMENS MULHERES IDOSOS CRIANÇAS
    ADOLESCENTES
    DEFICIENTES N. DE MORADIAS
    11.417 3.459 3.483 893 2.419 832 328 2.602

    Na área rural terrestre, sentido Rio Branco, alcançou 3 distritos (Jacy Paraná, Abunã e Fortaleza do Abunã) e 4 distritos localizados às margens esquerda e direita do rio Madeira (Cujubim, São Carlos, Nazaré, Calama e Demarcação), os quais continuam parcialmente habitados pela resistência de boa parte dos moradores, além de diversos vilarejos de ribeirinhos, afetando em todo o Município, mais de 30.118 famílias, na condição de desabrigadas (2.135) ou desalojadas (7.175) chegaram até o dia 30 de março de 2014. Na zona rural 4.548 famílias.
    POPULAÇÃO TOTAL HOMENS MULHERES IDOSOS CRIANÇAS
    ADOLESCENTES
    DEFICIENTES N. DE MORADIAS
    18.486 4.532 5.835 2.123 3.829 2.167 1.323 4.155

    Localização Geográfica dos distritos de Porto Velho que sofreram alagações com as cheias do Madeira. Fonte: Decreto nº 13.420 de 27/02/2014.
    Diversas unidades de saúde e escolas foram alagadas, algumas severamente comprometidas. O provimento de água potável de 4 distritos foi interrompido. A energia elétrica foi desligada em diversos pontos, por comprometer a segurança da população. A BR-364 que interliga Porto Velho a Rio Branco foi interrompida por intrafegabilidade em 2 km.
    O fornecimento de combustível foi ameaçado de interrupção iminente, o que impediu o abastecimento dos Estados de Rondônia e Acre, os suprimentos chegavam via aérea inicialmente e mesmo após a abertura de estrada alternativa o fluxo não supriu de acordo com o necessário. Diversas escolas e igrejas serviram de abrigos para as famílias residentes em áreas atingidas, num total de 41 abrigos.
    Com a previsão da ocorrência de uma nova cheia em 2016, emerge a preocupação sobre diversas demandas envolvendo as ações de Prevenção e Resposta para assim evitarmos desastre socioambiental, influenciando no aparecimento de doenças, sobretudo as transmitidas por água, alimentos, vetores, reservatórios e animais peçonhentos, bem como as violências e vítimas fatais.
    Estas ocorrências geram a necessidade da intensificação das ações de forma oportuna, coordenada e articulada com outros setores (governamental e não-governamental) e com base em dados obtidos ao longo do ano de 2014/2015 para subsidiar as tomadas de decisões.
    “Diante as previsões meteorológicas e prevalência de ações de prevenção e resiliência para primeiro semestre de 2016, fica estabelecida como previsibilidade de atingimento a COTA 60 (17,50 m) como nível máximo balizador de ações para Defesa Civil Municipal”.
    As ações da Defesa Civil não se restringem aos momentos de desastres, é ação o ano todo, pois se trata de um conjunto de ações preventivas, e socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar desastres e minimizar seus impactos para a população e restabelecer a normalidade social.
    “O presente plano de contingência visa propor diretrizes para a organização da nova estrutura criada como secretaria: SEMPEDEC – Secretaria Municipal de Programas Especiais e Defesa Civil, sempre trabalhando em conjunto, levando em consideração as estratégias de ações que orientem medidas de prevenção e controle de situações de risco e agravos de importância que possam estar associados à ocorrência e eventos desta natureza.”
    O monitoramento do nível do Rio Madeira a partir de dezembro de 2015 será o arcabouço para as definições das ações a serem desencadeadas na etapa de respostas aos desastres recorrentes na capital de Rondônia.
    O ano de 2014 atingiu o Rio Madeira atingiu seu maior nível, ocasionando transtornos em vários setores da sociedade: saúde, educação, transporte, trânsito, moradia dentre outros.
    2. ATRIBUIÇÕES DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO COM REFERÊNCIA NO ARTIGO 8º DA LEI 12.608/2012.

     Identificar e mapear as áreas de risco de desastres;
     Promover a fiscalização das áreas de risco de desastre e vedar novas ocupações nessas áreas;
     Manter a população informada sobre área de risco e ocorrência de eventos extremos;
     Estimular a participação de entidades públicas, privadas e comunidade nas ações de proteção e defesa civil;
     Abrigar e prestar assistência às pessoas atingidas pelos desastres;
     Manter a União e o Estado informados sobre a ocorrência de desastres e as atividades de proteção civil no Município.
    2.1 DEFINIÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO

     Coordenação Geral: SEMPEDEC.
     Coordenação Direta de Ação: Coordenadoria Municipal de Defesa Civil.
     Gestão Compartilhada:
    Gabinete do Prefeito ;
    Secretaria Municipal de Defesa Civil – SEMPEDEC;
    Coordenadoria Municipal de Defesa Civil;
    Secretaria Municipal de Ação Social- SEMAS;
    Secretaria Municipal de Saúde – SEMUSA;
    Departamento de Vigilância e Fiscalização Sanitária;
    Secretaria Municipal de Agricultura – SEMAGRIC;
    Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMA;
    Secretaria Municipal de Obras-SEMOB;
    Execução Compartilhada pelas três esferas de Governo (Federal Estadual e Municipal);
    ONG’s, Associações de Bairros, Igrejas e Iniciativa privada.

    OBS: Cabe ressaltar que cada Secretaria Municipal elaborará seu Plano de Contingência, e encaminhará a SEMPEDEC.

    2.2 ACOMPANHAMENTO SUPERIOR:

     Prefeito de Porto Velho
     Conselho Municipal de Defesa Civil – CONDEC;
     Sala de Situação.

    3. OBJETIVO
    Estabelecer normas operacionais de prevenção, minimização de danos materiais e humanos, decorrentes de precipitações pluviométricas e outros fatores causais dos desastres naturais em Porto Velho (Zona Urbana e Zona Rural), de forma integrada e solidária com a coordenação da SEMPEDEC e a participação dos órgãos constituintes da Prefeitura Municipal de Porto V e da sociedade civil organizada.
    Identificar as principais ameaças e vulnerabilidades, assim como os recursos e capacidades com que se conta para melhorar a segurança e convivência cidadã, antes da presença de eventos adversos.

    4. METODOLOGIA
    A Secretaria Municipal de Programas Especiais e Defesa civil- SEMPEDEC lançará mão do método interativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e produtos.
    Que tem similaridade com as técnicas de gestão de riscos instituídas pelo Ministério da Integração Nacional.
    4.1 O MONITORAMENTO, ALERTA E ALARME

    a) Será realizado por meio de parcerias com órgãos públicos e cooperativos de Porto Velho o monitoramento de constatação de qualquer anormalidade ou danos de desastres prestando a informação por meio de rádio ou telefone. As ações decorrentes dessas informações obedecerão as determinações da SEMPEDEC ou do Grupo e Trabalho.

    b) Da Comunicação Operacional da SEMPEDEC:

    199 ou 3901-3020

     As comunicações obedecerão aos canais de comunicação, observando-se as necessidades de coordenação e controle da SEMPEDEC;

     Será utilizada, preferencialmente a rede de telefonia celular institucional;

     Será criado grupo de trabalho virtual por meio da ferramenta de mensagens via telefones celulares;

     Caso haja colapso na rede celular, plantões devem ser instalados de imediato nas unidades do grupo de trabalho para uso de telefone fixo.

     Imediatamente após a instalação, a COMDEC deverá ser informada pelo telefone 199 em apoio, para fins de coordenação;

     A comunicação social, através da imprensa, sempre contará com a orientação da SEMPEDEC por meio do setor específico;

     Será distribuída relação com telefones de todos os envolvidos no Plano de Contingência, bem como de hospitais, e-mails e outras unidades relevantes;

     O uso das notícias veiculadas pela imprensa também devem ser considerado como fonte de captação de demandas emergenciais decorrentes dos desastres;
    4.2 AÇÕES DE PREVENÇÃO
    A partir de Dezembro de 2015 serão realizadas visitas em todas as residências localizadas em áreas de risco situadas na mancha de alagação da cota 60 para entrega de folhetos educativos e orientações expressas de procedimentos de evacuação da área de risco em caso de subida repentina do Rio Madeira.
    Serão implementadas as seguintes ações:
     Vistoria técnica dos endereços solicitados;
     Notificações a edificações de risco;
     Interdição de edificações e remoção das famílias para local seguro, abrigos públicos temporários definidos previamente.
     Construção de abrigos permanentes, com horizonte de assistência a 2.500 (duas mil e quinhentas) famílias a serem alojadas;
     Fornecimento, limpeza, desobstrução ou pequenas intervenções em sistemas de drenagem pluvial, esgoto, pequenos cursos d’água, vias de pedestres etc;
     Campanhas educativas, mapeamento das áreas de risco ou atualização caso já exista mapeamento.

    4.3 AÇÕES DE MITIGAÇÃO E PREPARAÇÃO
     Atualização do contingente de recursos humanos e materiais de cada órgão;
     Aquisição e estocagem de materiais de ajuda humanitárias essenciais à assistência às populações;
     Capacitação contínua dos agentes de defesa civil e dos Núcleos de Defesa Civil (NUDEC);
     Monitoramento das áreas de risco e acompanhamento da previsão meteorológica;
     Acompanhamento dos índices pluviométricos, Níveis de Rios pertencentes à bacia do Rio Madeira e recebimento da previsão meteorológica com vistas a medidas não estruturantes.
     Realização de monitoramento presencial das áreas críticas com checagem de campo pela COMDEC;
     Emissão de alerta e alarmes para as comunidades inseridas em áreas de risco e para a população em geral;
     Implantação de equipes de plantões nos finais de semana e feriados (janeiro a abril);
     Vistoria da COMDEC em áreas de grande risco com o objetivo de orientar e buscar na comunidade, alternativas minimizadoras de desastres.
    4.4 AÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA
     Socorro de pessoas em risco de morte, principalmente através da atuação da Defesa Civil municipal com apoio do Bombeiro Militar, Bombeiro Civil, Integrantes das Forças Armadas e Voluntários;
     Acolhimento das pessoas desabrigadas, por meio dos órgãos assistenciais da Prefeitura, principalmente pela Secretaria Municipal de Assistência Social com apoio das outras Secretarias;
     Auxílio material (cestas básicas, colchões, cobertores e etc.) e transporte para pessoas em casa de parentes e amigos;
     Acompanhamento das condições de saúde dos atingidos por parte da Secretaria Municipal de Saúde;
     Vistoria nos imóveis em situação de risco, deferindo as recomendações atinentes à segurança, interdição total ou parcial dos cômodos;
     Sinalização das áreas onde houver remoção ou onde há uma situação crítica, através de sinais alertando sobre o risco;
     Indicação de manutenção das ações de limpeza, desobstrução e/ou pequenas intervenções nos sistemas de drenagem pluvial, esgoto, pequenos cursos d’água, vias de pedestres e etc., com o objetivo de evitar deflagração ou agravamento da situação de risco;
     Indicação de obras emergenciais paliativas onde estas possibilitem a paralisação do processo destrutivo até que se possa realizar a obra definitiva;
     Indicação de obras emergenciais definitivas que não podem aguardar o final do período de chuvas;
     Remoção temporária onde não for possível a realização de obra emergencial e onde, após o período chuvoso, seja possível o retorno dos atingidos.

    4.5. AÇÕES NO CASO DE EMERGÊNCIA E/OU CALAMIDADE

    Serão adotadas as seguintes ações no atendimento aos desastres independentes das causas:
    1. Instalação da sala de mapeamento de riscos com imagem em tempo real das áreas de riscos da zona urbana de Porto Velho, 24 horas por dia;
    2. Monitoramento diário da precipitação pluviométrica da Região das Cordilheiras do Andes (Rio Madre de Dios e Rio Beni) até o Baixo Madeira, o SIPAM vai disponibilizar os monitores da previsão climática em tempo real;
    3. Monitoramento diário do nível do Rio Madeira;
    4. Constatação do desastre (inundação/enchente);
    5. Evacuação, delimitação e isolamento da área alagada e comprometida;
    6. Prestação de socorro imediato à população atingida ou em risco (Bombeiros, Exército ou Defesa Civil conforme a complexidade de cada caso);
    7. Execução da logística de transporte tanto dos pertences dos moradores das áreas de riscos;
    8. Acionamento da Secretaria Municipal de transportes e Trânsito para desvios necessários no trânsito, de modo a manter o acesso dos recursos de socorro e assistência e a mobilidade da população;
    9. Acolhimento de pessoas para os abrigos, e os bens para os depósitos indicados pela Assistência Social;
    10. Assistência em Saúde;
    11. Apoio aos desalojados que se instalarem em casas de parentes e amigos;
    12. Distribuição de material de assistência humanitária aos afetados;
    13. Acionamento dos demais órgãos, serviços municipais e Grupo de Trabalho para as medidas necessárias conforme suas competências;
    14. Acionamento dos órgãos responsáveis para especial monitoramento das canalizações de água, gás, petróleo e/ou outras existentes na área afetada, visando prevenir e controlar possíveis vazamentos;
    15. Controle e segurança de áreas afetadas e/ou evacuadas;
    As ações na Zona Urbana de Porto Velho serão baseadas conforme o mapa de riscos de enchentes do Rio Madeira elaborado em 2014.

    Fonte: Departamento de Gestão Urbana/SEMPLA (Fevereiro 2014.)
    Essas informações servirão de subsídios para o planejamento de recuperação que Porto Velho necessita, pois ainda se vive as consequências da última grande cheia na cidade.

    Cota 60 – Nível do Rio Madeira 17m 50 cm
    Cota 62 – Nível do Rio Madeira 19m 50 cm

    5.0 GEORREFERENCIAMENTO DOS BAIRROS ATINGIDOS PELA ENCHENTE HISTÓRICA DE 2014.

    A maior enchente dos últimos 100 anos a cidade de Porto Velho teve 17 bairros atingidos conforme localização geográfica de seis bairros, a seguir:

    6.0 GESTÃO ESTRATÉGICA DA LOGÍSTICA OPERACIONAL
    Os distritos de Porto Velho que mais sofreram com a enchente estão localizados na zona rural. O acesso a essas localidades ficaram comprometidos pela vultosa enchente do Rio Madeira.
    Garantir a logística operacional é sinônimo de atuar de maneira eficaz e eficiente durante a ocorrência do evento adverso.
    1. Distrito de Abunã (Ao longo da BR 364 sentido Estado do Acre) Rio Abunã com Coordenada Geográfica 9°40’35.5″S 65°26’39.2″W. Nesta localidade é IMPRESCINDÍVEL a disponibilização de balsas para as travessias diárias, além de ser a única via terrestre para o Estado do Acre.

    2. Distrito de Jaci Paraná (Ao longo da BR 364 sentido Estado do Acre) Rio Jaci Paraná; Coordenada Geográfica 9°15’34.1″S 64°23’55.7″W. Nesta região está instalada a Usina Hidrelétrica de Jirau, o que demanda grande movimento de pessoas, caminhões, máquinas pesadas naquela localidade.
    Assim como no Distrito de Abunã, com o aumento do nível do Rio também serão necessárias balsas para realizar as travessias no Rio Jaci Paraná, afluente do Rio Madeira, que em nível muito elevado submerge a rodovia BR 364. Uma usina garantiu a disponibilização de uma balsa para realizara a travessia diária.

    3. Distrito de Calama (Ao longo do Rio Madeira sentido Amazonas) Coordenada Geográfica 8°01’41.2″S 62°52’35.3″W

    4. Distrito de São Carlos ( Ao longo do Rio Madeira sentido Amazonas) Coordenada Geográfica -8.38888896, -63.4888179.

    5. Municípios de Guajará Mirim, Nova Mamoré e Humaitá( Br 425/BR 319).

    Os Municípios rondonienses de Guajará Mirim e Nova Mamoré no oeste do Estado de Rondônia e Humaitá no Amazonas, também sofrem com a enchente, ficando isolados nos meses de fevereiro e março.
    A Prefeitura de Porto Velho celebrará acordo com as Prefeituras desses Municípios no intuito de manter o acesso terrestre naquela região, bem como, a manutenção das estradas vicinais que se construírem na iminência de um novo desastre.
    A rota alternativa a BR 425 será pela linha 29 que liga os municípios a BR 364 com acesso a capital de Rondônia.

    7. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS ÀS AÇÕES

    Prioritariamente serão necessários os equipamentos e materiais a seguir, a estimativa inicial poderá sofrer alterações a qualquer tempo, conforme o desdobramento do evento adverso.
    Máquinas e Equipamentos Quantidade (Und)
    Ambulanchas 2
    Balsas 4
    Barcos 15
    Caminhão Baú 10
    Geradores de Energia Elétrica 7
    Helicóptero 1
    Minicarregadeiras (BobCat) 3
    Voadeiras 20

    Materiais Quantidade (Und)
    Água Mineral 100.000 litros
    Barracas 500 unidades
    Cestas Básicas 4.000 unidades
    Colchões 4.000 unidades
    Creme Dental 4.000 unidades
    Escovas de Dentes 4.000 unidades
    Gasolina 100.000 litros
    Óleo 2T 100 litros
    Óleo 3T 50 litros
    Óleo Diesel 300.000 litros

    Na previsão de uso de combustível solicitar informações adicionais das Secretarias Municipais de Saúde e Educação, pois concentram os maiores consumos deste produto.

    8. DAS COMPETÊNCIAS DE CADA SECRETARIA MUNICIPAL
    Cada Secretaria Municipal desenvolverá ações de respostas aos desastres que por ventura ocorra na jurisdição da Prefeitura Municipal de Porto Velho/RO, tanto na zona urbana quanto na zona rural.
    Para tanto, foram definidas as competências das pastas envolvidas na execução de minimização de danos materiais e humanos para estas ocorrências naturais.
    a) SECRETARIA MUNICIPAL DE PROGRAMAS ESPECIAIS E DEFESA CIVIL – SEMPEDEC
    Caberá ao Secretário de Defesa Civil a instalação do Posto de Comando que responderá pela coordenação geral das atividades e articulação do Comitê Municipal de Respostas aos Desastres e funcionará como uma central de comunicação com a população.
    A emissão do Decreto de Emergência e Decreto de Calamidade Publica ficará a cargo do Gabinete do Prefeito Municipal, após o recebimento de Oficio do Coordenador da COMDEC.
    A COMDEC acionará a CEDEC – Coordenação Estadual de Defesa Civil para agilizar o auxílio ao Município (Colchões, cobertores, cestas básicas, etc). Em Situação de Emergência e/ou de Calamidade Pública, a CEDEC, acionará o Comitê Estadual de Resposta aos Desastres.
    Caberá ainda a SEMPEDEC a coordenação da Sala de Situação, onde todas as demandas das ocorrências serão sistematizadas e encaminhadas a cada órgão competente à providência necessária.

    b) SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS BÁSICOS – SEMUSB

    A SEMUSB- Secretaria Municipal de Serviços Básicos durante o período de anormalidade ficará responsável por manter em prontidão uma equipe de funcionários e voluntários, para auxiliar no transporte e retirada de famílias atingidas para os abrigos e/ou residências de familiares e amigos. Caso houver necessidade de se remover moveis e eletrodomésticos, a SEMUSB, após proceder a identificação dos bens, encaminhará para um local adequado para depósito e guarda. Ao seu encargo também ficara a execução das medidas estruturais de reabilitação do cenário afetado.
    A SEMUSB deverá priorizar o monitoramento nas áreas críticas de alagamentos:
    Zona Norte: Beco Gravatal, Beco Birro e Bairros Balsa e Nacional.
    Zona Centro: Baixa da União e Triângulo

    c)SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMUSA

    A SEMUSA ficará responsável por proceder à assistência pré-hospitalar e ações básicas de saúde pública nos abrigos, agir preventivamente no controle de endemias, executarem ações de Vigilância em Saúde (Ambiental, Epidemiológica e Sanitária) proceder à vacinação, caso haja necessidade, do pessoal envolvido nas ações de resposta, colocar em estado de prontidão se necessário os Agentes Comunitários de Saúde – ACS, as Unidades de Saúde: UPAS SUL E LESTE; Policlínica Ana Adelaide, Unidade de Saúde Família – USF’s dos Distritos, que disponibilizarão atendimento para as emergências, com equipe mínima.
    A SEMUSA deverá providenciar preventivamente kits básicos para atendimento emergencial, colocando também à disposição do COMDEC as Unidades Móveis de Saúde, a exemplo o Barco Hospital.
    Dentre os serviços oferecidos pela SEMUSA, os imprescindíveis durante a ocorrência da cheia, são:
    • Atenção Básica;
    • Investigação de Surtos;
    • Monitoramento Qualidade de água para consumo humano;
    • Controle e Monitoramento de vetores.

    d)SECRETARIA MUNICIPAL AÇÃO SOCIAL – SEMAS

    A SEMAS ficará responsável pela Coordenação Geral dos Abrigos, bem como a elaboração das regras de convivência dentro dos abrigos públicos, contemplando ainda as diretrizes das ações que serão realizadas no ambiente por todos os órgãos envolvidos.
    Efetuará a triagem socioeconômica e o cadastramento das famílias afetadas pelos desastres (desabrigadas e desalojadas), gerenciar os abrigos temporários, coordenar campanhas de arrecadação e distribuição de alimentos e roupas e promover, em conjunto com a Secretaria de Educação, ações de fortalecimento da cidadania nos abrigos (atividades culturais, de lazer e entretenimento) e providenciar preventivamente Cestas Básicas, Água Potável, Colchões, Cobertores, Roupas, produtos de higiene pessoal (creme dental, sabonete, etc.) e a recepção de donativos.
    Visando garantir a segurança, a higiene, a convivência e a funcionalidade do abrigo, são necessárias algumas observâncias de normas, sendo estas, mesmos sensíveis, à situação das pessoas desabrigadas que passam por momentos difíceis:

    a) Qual a área que cada família pode ocupar;
    b) Quais os objetivos que podem trazer;
    c) Restrições sobre animais;
    d) Proibições de consumo de álcool e drogas;
    e) Horário de silêncio;
    f) Horários de entradas e saídas;
    g) Restrições dos trajes;
    h) Rotina de arrumação e limpeza do local;
    i) Disciplina para o uso de equipamentos comuns como fogões, tanques e chuveiros;

    e)SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE – SEMTRAN

    A SEMTRAN ficará responsável pela organização do trânsito nas áreas afetadas, com sinalização visual e de fácil entendimento.
    Disponibilizar a SEMPEDEC um boletim diário das condições de trafegabilidade tanto na zona urbana quanto na zona rural de Porto Velho.

    f) SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO – SEMPLA

    A SEMPLA mapeará por meio das Coordenadas Geográficas todas as possíveis áreas de riscos de desastres do município de Porto Velho, tendo como referência os dados da enchente centenária de 2014.
    Provisionará os recursos para custear todas as ações de respostas aos desastres na proporção da ocorrência dos eventos adversos naturais ou provocados pelo homem.

    g) SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO – SEMAGRIC
    A SEMAGRIC ira garantir a proteção junto instalações de agroindústrias e pequenos produtores, dando suporte aos demais órgãos e monitorando os desdobramentos nas áreas rurais e estradas vicinais.
    Provisionará os recursos para custear todas as ações de respostas aos desastres na proporção da ocorrência dos eventos adversos naturais ou provocados pelo homem.

    h) SECRETARIA MUNICIPAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E HABITAÇÃO – SEMUR
    A SEMUR dará suporte para identificar os imóveis atingidos e subsidiará as ações administrativas constantes dos planos de trabalhos.
    i) SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS – SEMOB
    A SEMOB ficará responsável por todas as medidas estruturantes de reabilitação das localidades afetadas, disponibilizando máquinas e equipamentos com pessoal qualificado para realização destes.
    9. DAS COMPETÊNCIAS DE ENTIDADES PARCEIRAS
    a) GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA.
    Disponibilizar apoio técnico e logístico através de suas Secretarias, principalmente:
     Corpo de Bombeiros Militar: Pessoal especializado, veículos e equipamentos para ações de socorro e assistência;
     Defesa Civil Estadual: Apoio logístico,material( barracas, Kits de limpeza e Higienização, água potável), Coordenação de ações conjuntas com outros Municípios e priorização nas ações de resposta e restabelecimento junto ao Governo Federal(CEMADEN, Min.Integração, Min.Cidades e Min. Desenvolvimento Social).
     Polícia Militar: Ronda e vigilância de áreas atingidas.
     SEAS: Apoiar as ações de Assistência Social e acolhimento de atingidos;
     Casa Civil: Priorizar e intermediar junto ao Governo Federal as ações de Restabelecimento.
     DER-RO: Disponibilizar máquinas e equipamentos para recuperação de estradas e caminhos alternativos de acesso.
    b) GOVERNO FEDERAL.
    Priorizar atendimento ao Município através de seus órgãos colegiados:
     SIPAM: Manter a Defesa Civil informada sobre qualquer anormalidade ou alteração meteorológica em tempo real.
     CPRM: Manter a Defesa Civil informada sobre qualquer anormalidade ou alteração de nível do Rio Madeira em tempo real.
     Exército Brasileiro: Disponibilizar pessoal efetivo e caminhões para atendimento de retirada de famílias.
     Marinha do Brasil: Disponibilizar pessoal efetivo e caminhões para atendimento de retirada de famílias.
     INFRAERO: Permitir acesso alternativo ao Bairro Nacional e Jocum pela área de proteção do Aeroporto, em caso de isolamento da Estrada do Belmont;
     Polícia Rodoviária Federal: Manter monitoramento e controlar acesso de veículos em áreas de estrangulamento de passagem nas Rodovias Federais.
    c) SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADAS, IGREJAS E FEDERAÇÕES:
    Promover ações de assistências, abrigos e campanhas de doações de roupas e alimentos para atendimentos prioritários de socorro.
    9. RESTABELECIMENTO DA NORMALIDADE
    Cessada a enchente, serão feitas prévias vistorias pelo Setor Técnico da SEMPEDEC, Vigilância Sanitária e Corpo de Bombeiros a fim de avaliar o comprometimento estrutural das edificações e dos riscos de contaminações;
    As retiradas de entulhos, volumes de lixos acumulados e desobstrução das vias públicas serão executados por máquinas e caminhões da Secretaria de Obras e Secretaria de Serviços Básicos, sendo depositados fora das áreas de Preservação Ambiental.
    A SEMPEDEC fará uma reunião final na sala de situação, e em conjunto com todos os órgãos envolvidos, elaborará relatório final do evento adverso, com todas as informações necessárias de modo a subsidiar as ações de prevenção a um possível novo desastre.

  79. Olin Hendrick Brambi says:
    18/03/2016 às 11:16 am

    Olá colegas,

    foi muito bom estar com vocês nesses últimos dias.

    Aprendi muito com os materiais que disponibilizaram.

    Como membro da Sociedade Civil Organizada noto ainda uma restrição muito grande da participação da população em desastres, mas creio que com esse curso essa realidade irpa mudar.

    Temos que nos conscientizar que Proteção e Defesa Civil é um direito e dever de todos e não apenas dos órgãos estatais.

    Forte abraço

    • auricélia cavalcant says:
      18/03/2016 às 2:20 pm

      Este curso foi ímpar em minha concepção, como Assistente social na Defesa Civil; melhor ainda é poder conhecer outros atores nesse segmento, visão e situações diferenciadas. Essas capacitações vão nos dar um olhar mais apropriado, para cada situação. Contudo, apesar de existir os procedimentos, há pouca ou nenhuma ação; muito menos a preventiva nós desastres ocorridos em nosso país. Também vimos que é totalmente possível evitar os desastres ou mitigá-los ao máximo, quando mapeadas as áreas de vulnerabilidade e quando se elabora planos de cooperação entre instâncias públicas e a sociedade civil organizada, onde é importante que diferentes atores vinculados às políticas públicas e a sociedade civil participe da construção do plano de contingência, como o SUS, o SUAS, as instituições de ensino superior, os conselhos de diferentes categorias profissionais e o voluntariado.
      Obrigada pela oportunidade, foi maravilhoso estar neste grupo.

  80. Raquel Silva Barrett says:
    18/03/2016 às 10:24 am

    Rede
    Mobilizadores

    Bom dia! Estamos avaliando as tabelas. PORÉM, quem NÃO conseguir respondê-la fica a nossa compreensão. O participante mesmo sem enviar a atividade final deve realizar a leitura do Módulo 4 e responder a avaliação final; assim terá direito ao certificado de conclusão 🙂

    • Carlos André Alvare says:
      18/03/2016 às 7:30 pm

      Boa noite. Gostei muito do Curso Desastres Socioambientais e Participação Social, principalmente pela ótica de inserção da comunidade na gestão do risco de desastres. A lei 12608/2012, que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, representou o quebra de um paradigma com relação à maneira de ação frente aos desastres no Brasil. O Curso mostrou a necessidade de inclusão das pessoas que vivem as situações de risco como responsáveis pela resolução dos problemas juntamente com técnicos de Defesa Civil. O material composto por apostilas, apresentações e vídeos constituiu um diferencial importante para o desenvolvimento da temática do curso. A última apresentação, referente aos PCP, foi essencial. Espero que surjam outras edições do mesmo incluindo oficinas presenciais. Parabéns a todos.

  81. MININI says:
    18/03/2016 às 10:17 am

    Estou de férias e viajando, pelo que não terei como elaborar o exercício do módulo 4. Mas entendo muito importante o curso.

  82. Maria Angelica Souza says:
    18/03/2016 às 8:55 am

    O curso foi muito bom com material de fácil entendimento, e isso irá agregar e muito ao meu trabalho caso tenhamos alguma situação de risco.

  83. Tiago Gomes says:
    17/03/2016 às 10:07 pm

    Boa noite a todos(as). Gostei muito deste curso, inclusive pretendo fazer outros pela Rede – Mobilizadores. Vai abaixo o Plano de Contingência do Município de Ribeirão das Neves(hipotético) apenas para título de estudos e análise do corpo tutorial e avaliadores deste. Muito Obrigado e fiquem todos(as) com Deus.

    EXERCÍCIO
    – ESSE EXERCÍCIO PODERÁ SER FEITO INDIVIDUALMENTE
    OU EM GRUPO, COM PESSOAS DA SUA COMUNIDADE, BAIRRO,
    ESTADO, QUE ESTEJAM OU NÃO FAZENDO O CURSO.
    PREENCHA OS DADOS DESSA TABELA, (A TABELA SERÁ ENVIADA POR E-MAIL PARA TODOS) SALVE O ARQUIVO E ENVIE PELO FÓRUM DO MÓDULO 4 OU PARA O NOSSO E-MAIL. NOS ENCONTRAMOS NO FÓRUM!

    PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES
    1.
    DADOS GERAIS
    1.1
    – LOCALIZAÇÃO ESPACIAL
    BAIRRO: Vila Bispo de Maura
    MUNICÍPIO: Ribeirão das Neves
    ESTADO: Minas Gerais
    1.2
    – DADOS DE CONTATO
    NOME: Tiago José Gomes
    CARGO: Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil
    TIPO DE FUNÇÃO: Idem
    TELEFONE: (31) 98571- 6489
    NOME: Antônio César dos Santos
    CARGO: Secretário Municipal de Assistência Social
    TIPO DE FUNÇÃO: Idem
    TELEFONE: (31) 3627- 6166

    NOME: Sérgio Damasceno Motta
    CARGO: Secretário Municipal de Obras e Planejamento Urbano
    TIPO DE FUNÇÃO: Idem
    TELEFONE: (31) 3627- 5315
    1.3
    – DADOS DO BAIRRO
    Área de Ocupação Irregular do Município com riscos geológico e de alagamento;
    1.4 – POPULAÇÃO
    POPULAÇÃO deste Bairro, pois o município possui cerca de 320.000 habitantes;
    TOTAL : 5000 habitantes
    HOMENS : 1700
    MULHERES :3300
    IDOSOS: 750
    CRIANÇAS : 2000
    NECESSIDADES
    ESPECIAIS: 23 pessoas
    N. DE
    MORADIAS: 400 moradias

    2
    – OBJETIVOS DO PLANO
    Identificar as principais ameaças e vulnerabilidades do bairro, assim como os recursos e capacidades com que se conta para melhorar a segurança e convivência cidadã, antes da presença de eventos adversos.
    3
    ALCANCE
    PREVENÇÃO
    MONITORAMENTO E
    ALERTA
    PREPARAÇÃO E RESPOSTA
    RESPOSTA
    4 – COMPONENTES DO PLANO
    4.1 – AMEAÇAS QUE EXISTEM NO BAIRRO
    TIPO DE AMEAÇA: Riscos geológico e de alagamento
    LOCAIS CRÍTICOS: Avenida Beira Campo( alto risco de Alagamento); Ruas/Becos São Judas Tadeu, Sulamita, Do Executivo e outros com alto risco geológico e erros construtivos;
    FREQUENCIA
    4.2 – VULNERABILIDADE DO BAIRRO: alta
    TIPO DE VULNERABILIDADE: referente à geologia e a alagamentos
    LOCALIZAÇÃO: acima citadas;
    DETALHE
    4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
    TIPO DE RECURSO: solicitar recursos financeiros, técnicos e materiais dos órgãos e entidades federais através de preenchimento da FIDE, que foi aprendido no Curso de Capacitação de S2ID
    QUANTIDADE: dependerá das avaliações técnicas e orçamentos feitos pelo Setor de Engenharia da Prefeitura e pela própria COMPDEC local caso ocorra algum evento adverso nessa localidade ou em outras do município;
    4.4 – AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
    PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO : vistorias técnicas dos Agentes Municipais de Proteção e Defesa Civil/ Montagem de um NUPDEC;
    RESPONSÁVEL GESTOR: Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil
    RESP. EXECUTOR: COMPDEC local e Secretários Municipais de Obras e de Assistência Social;

    PRAZOS 4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
    PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA
    RESPONSÁVEL GESTOR: Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil
    RESP. EXECUTOR: COMPDEC local, Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, e Representantes dos NUPDECs que residem na própria comunidade;
    PRAZOS
    4.6 – COMISSÕES PARA O SEGUIMENTO DO PLANO
    NOME DA COMISSÃO
    RESPONSÁVEIS: Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil, Comandantes da Polícia Militar de Minas Gerais e do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais nos seus Batalhões e Corporações no Município de Ribeirão das Neves- MG.

    CONTATOS : NUPEDC- Sandro Lima Ramos/ Tel(31)97878- 4578(Morador e Líder Comunitário); Eliziária Martins de Souza/ Tel(31)98496- 7858 e (31)3632- 5534(Moradora e Vice- Líder Comunitária);
    Polícia Militar de MG: (31)3627- 2900 ou 190;
    Corpo de Bombeiros Militar de MG: (31)3627- 2903 ou 193;
    COMPDEC: (31)3627- 6965 ou 199;
    Guarda Civil Municipal: (31)3627- 6975 ou 153;
    COPASA MG: (31)3625- 2423 ou 115;
    CEMIG/ MG : (31) 3625- 2500 ou 116;
    Bombeiros Civis de Ribeirão das Neves- MG/ (31)3624- 7654;
    Obs: todos os dados acima citados são hipotéticos, sendo verídicos a localidade e o município, pois são somente a título de análise para melhor entendimento deste Plano de Contingência, que possui consigo e anexado o PMRR, para futuras obras de intervenção municipal ou remoções de famílias que situam- se dentro das localidades com riscos acima citadas. Existe uma Escola Municipal e uma Escola Estadual próximas ao Bairro que poderão receber os moradores caso ocorram possíveis eventos adversos, tudo fechado com as Secretaria Municipal de Educação de Ribeirão das Neves e SEEMG; além dos órgãos e pessoas acima citadas, existem outros órgãos que se colocaram à disposição da COMPDEC local em caso de maiores socorros;

  84. Jerry Eduardo Pereir says:
    17/03/2016 às 10:06 pm

    Boa noite amigos e tutores.
    Gostaria aqui de deixar meus sinceros agradecimentos pelo curso que nos foi ministrado.
    Gostaria também, solicitar que esses cursos pudessem ser feitos presencialmente em conjunto com alguma entidade local para que possamos levar a mais gente, e propagar tudo que nos foi passado.
    realmente precisamos estar preparados pra tudo e para todos.
    Agradeço muito pelo conhecimento que obtive aqui.
    Obrigado.

    • Alessandra Regina de says:
      18/03/2016 às 8:25 am

      Agradeço a oportunidade de fazer o curso, precisamos agregar conhecimento, buscar atualizações como ferramenta indispensável para o exercício de nossa atividade. O grande desafio é a mobilização social, população, para a gestão de risco de desastres, pois na prática do dia a dia, vivenciando isso no cotidiano do trabalho já há alguns anos, o que vejo são as pessoas cobrando deveres somente do poder público. As pessoas não querem se envolver, se comprometer, muitos poucos mesmo estão dispostos a contribuir para uma sociedade com maior conhecimento e que posteriormente possa ajudar na segurança de todos, esbarramos ainda nessa questão que julgo ser cultural.

  85. LIA says:
    17/03/2016 às 9:31 pm

    Olá, boa noite a todos!
    Fiz o curso até o modulo 2 e agora não consigo passar a diante, pede para fazer login novamente e assim sucessivamente em todas as tentativas. Consigo acessar todos os módulos que aparecem como concluídos. Tutor e colegas, alguém podem me ajudar?

    Desde já agradeço

    Lia

  86. Carlos André Alvare says:
    17/03/2016 às 7:24 pm

    segue anexo.

  87. Marino Eyerkaufer says:
    17/03/2016 às 6:50 pm

    Prezados Organizadores, Tutores e Colegas

    Foi mais uma grande oportunidade de aprendizagem, especialmente porque o grande desafio hoje posto é conquistar a ampla participação intersetorial e comunitária, o que trata de processos colaborativos. Em Ibirama-SC estamos implantando um modelo (Modelo de Referência Organizacional Estratégico para Coordenação Local da Gestão dos Riscos e Desastres) que vem a este encontro, que permite a construção do Plano de Gerenciamento dos Riscos e Desastres – PLAGERD e a estruturação organizacional que favoreça ao exposto.

    Grato a Rede Mobilizadores e seus parceiros pela oportunidade!

    Prof. Marino Luiz Eyerkaufer
    E-mail: marino.luiz@udesc.br

  88. Carlos André Alvare says:
    17/03/2016 às 6:25 pm

    ainda não recebi o arquivo. quais os e-mails dos tutores?

  89. Carlos André Alvare says:
    17/03/2016 às 5:33 pm

    Pessoal, a apresentação do módulo 4 sobre os PCP, é interessante principalmente no que não fazer? Gostei muito. O curso está acabando…merecia uma oficina presencial em nível local.

  90. orlando moraes morae says:
    17/03/2016 às 5:30 pm

    Boa tarde
    Sou residente, em D. de Caxias RJ, contamos aqui com a Sec. de Defesa Civil bem atuante da qual sou menbro voluntario da rede de voluntarios numero 00016/082572014, mensalmente temos cursou sobre diversos temas relativo a assuntos de saude, prevenção a risco e diversos outros necessáriop para operar como membro da rede conforme publicarei em anexo.

    • orlando moraes morae says:
      18/03/2016 às 8:42 pm

      Não consigo enviar meu arquivo, existe outro e-mail para enviar os arquivos?

  91. Waldemar Chagas de S says:
    17/03/2016 às 3:55 pm

    Olá.
    Como na minha comunidade ainda não há nenhum plano ou projeto voltado a área de defesa civil, gostaria de saber se mesmo não fazendo parte diretamente da Coordenadoria Estadual de defesa civil ou de uma COMPDEC, posso ter a iniciativa de montar um plano de trabalho voltado a esta área?

    • patricia peroza says:
      17/03/2016 às 4:21 pm

      Boa tarde!
      Ainda não recebi o arquivo por email, para que eu possa realizar a atividade.

      • patricia peroza says:
        17/03/2016 às 4:22 pm

        Boa tarde!
        Ainda não recebi o arquivo por email, para que eu possa realizar a atividade.
        patyperoza@hotmail.com

    • Simone Santos Olivei says:
      20/03/2016 às 12:11 pm

      Waldemar, a ideia é essa mesmo que para além de uma estrutura como a da Defesa Civil possam ser realizados planos a partir das realidades locais. Além do que se você tiver a habilidade de saber como se produz um plano o habilita para avaliar os planos oficias existentes.

  92. lucila beltrame says:
    17/03/2016 às 3:17 pm

    Boa tarde a todos.

    Finalizando o curso satisfeita em entender alguns pontos que são de fundamental importância para a adequação e resolução dos problemas locais enfrentados.
    Tive com essa experiência a oportunidade de repensar muitas questões preventivas de fácil implantação e também resolutivas para agir com emergência.
    O ultimo modulo ainda me trouxe a possibilidade de viver uma situação, mesmo que de maneira ainda imaginária, de caos e necessidade, e mais que isso, saber quanto ainda estamos despreparados para um exercer um auxilio efetivo nesses casos.
    Obrigada novamente pela oportunidade e disponibilidade dos materiais para melhorar nosso conhecimento.

  93. Carlos André Alvare says:
    17/03/2016 às 3:11 pm

    Boa tarde. O módulo 4 foi bastante interessante. Gostei do conteúdo da apostila, principalmente o diagrama do ciclo da resiliência e os passos para elaboração do PCRR. A parte relativa ao mapa falado foi simples e esclarecedora. Os três assuntos desenham uma maneira de abordagem satisfatória aos principais interessados.

  94. Mario Sergio Blini F says:
    17/03/2016 às 1:43 pm

    Boa tarde,até o momento ainda não recebi por e-mail a tabela da atividade(exercício) do módulo 4.Aguardo envio da mesma para poder concluir a atividade.

  95. SANDRO FARIAS BRANDI says:
    17/03/2016 às 1:42 pm

    Soma muito, principalmente pra que atua na área de Defesa Civil !

  96. Mauro Nascimento says:
    17/03/2016 às 12:05 pm

    SEGUE ANEXO O PLACON DE PEDREIRAS -MA. ESTE ARQUIVO FAZ PARTE DA ATIVIDADE 4, PORÉM AINDA POSTAREI O RESTANTE DA ATIVIDADE.

  97. Monica Marra says:
    17/03/2016 às 11:53 am

    Amei o curso, muito esclarecedor e enriquecedor.

    • Monica Marra says:
      17/03/2016 às 11:54 am

      Aguardo o envio da planilha.

  98. SINAY PIRES VARGAS F says:
    17/03/2016 às 11:06 am

    Continuo aguardando o envio da planilha do exercício – atividade final.
    email comdec.pirassununga@gmail.com

  99. SINAY PIRES VARGAS F says:
    17/03/2016 às 11:06 am

    Prezados Tutores, bom dia
    Continuo aguardando o envio da planilha do exercício – atividade final.
    email comdec.pirassununga@gmail.com

  100. SINAY PIRES VARGAS F says:
    17/03/2016 às 11:03 am

    não recebi o e-mail
    comdec.pirassuunga@gmail.com

  101. Nelton Ramos says:
    17/03/2016 às 9:25 am

    Prezados Tutores, bom dia

    Continuo aguardando o envio da planilha do exercício – atividade final.

  102. Estevão Pereira Esc says:
    17/03/2016 às 8:50 am

    Só tenho à agradecer a equipe da rede mobilizadores pelo curso, justamente quando eu estava terminando meu tcc sobre participação social. Contribuiu muito para minha pesquisa e tirou muitas dúvidas minhas!

  103. Marco Antonio Vieira says:
    17/03/2016 às 12:36 am

    Curso muito bom. Gostaria de agradecer pela oportunidade. Sem duvida foi sera muito importante para minha careira profissional e vida pessoal.

    Abraço a todos!

  104. Luciane says:
    16/03/2016 às 11:24 pm

    Achei excelente o PCP, cujas técnicas simples e eficazes têm o objetivo de dar tratamento a uma face normalmente deixada eem segundo plano, que é o atendimento psicológico. Em um primeiro momento tentamos socorrer feridos, depois providenciar gêneros de necessidades básicas, pzrtindo para a busca das prividências da administração pública – aqui esbarramos em processos repetitivos da famigerada burocracia – e, por fim, o socorro psicológico. Não digo aqui que deva vir em primeiro lugar, mas talvez simultaneamente. Porém, por mais incrível que possa soar, as próprias vítimas dificultam nossa aproximação, compreensivelmente pela dor, o medo, o desalento e o estado de choque. A abordagem deve ser muito cautelosa, mesmo. Achei o material bem construtivo.

  105. israel FERNANDO says:
    16/03/2016 às 9:31 pm

    Eu gostei muito do curso e eu já gostaria de ter explicitado isto, mas, não sei onde errei que não consegui deixar meu comentário, acho que ainda estou aprendendo com este tipo de aulas (EAD), o curso foi rico em informações e digo que seria muito interessante para não dizer obrigatório para todos que trabalham na área de Prevenção e Defesa Civil, estes dias mesmos tivemos aqui a maior chuva da década e observei como precisamos aprender e isto não somente nós que somos operacionais, mas principalmente a administração das cidades, pois, o erro maior ainda é deles, no quesito material humano, reciclagem, materiais de insumo, aqui por exemplo temos bons agentes, mas o quadro já é envelhecido e isso faz com que tenhamos um quadro reduzido e pra terminar reduziram também nosso salário, eu sei que acaba sendo uma falta de ética este comentário, mas o que quero dizer é que todos querem ser RESILIENTES e tomará que sejam, mas não querem ver ou assumir quem que está de fato no dia a dia no fronte da batalha.

  106. VIONEI RIBEIRO DINIZ says:
    16/03/2016 às 9:10 pm

    Desastre
    O Ministério da Integração Nacional através do Sistema Integrado de Informação sobre Desastres (S2ID) define desastre como resultados de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um cenário vulnerável, causando grave perturbação ao funcionamento de uma comunidade ou sociedade envolvendo extensivas perdas e danos, humanos, materiais, econômicos ou ambientais, que excede a sua capacidade de lidar com o problema usando meios próprios.
    Para que se caracterize um desastre é necessário que:
    • Ocorra um evento adverso com magnitude suficiente para, em interação com o sistema receptor (cenário do desastre), provocar danos e prejuízos mensuráveis;
    • Existam no cenário do desastre, corpos receptores ou receptivos vulneráveis aos efeitos dos eventos adversos.
    A Codificação Brasileira de Desastres (COBRADE) foi elaborada a partir da classificação utilizada pelo Banco de Dados Internacional de Desastres, Centro para Pesquisa sobre Epidemiologia de desastres e da Organização Mundial de Saúde, com o propósito de adequar a classificação brasileira às normas internacionais.
    O COBRADE considera apenas duas categorias de desastres Natural e Tecnológico estruturadas em categorias, grupos, subgrupos, tipos e subtipos.
    Na sequência segue a estrutura de categoria e grupo:
    NATURAIS
    Geológicos, hidrológicos, meteorológicos, climatológicos e biológicos.
    TECNOLÓGICOS
    Desastres relacionados a substâncias radioativas, desastres relacionados a produtos perigosos, desastres relacionados a incêndios urbanos, desastres relacionados a obras civis e desastres relacionados a transporte de passageiros e cargas não perigosas.
    Situação de Emergência (SE):
    É a situação de alteração intensa e grave das condições de anormalidade em um determinado Município, Estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta.
    Estado de Calamidade Publica (ECP):
    É a situação de alteração intensa e grave das condições de anormalidade em um determinado Município, Estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo substancialmente sua capacidade de resposta.
    Ainda que em muitas ocasiões não seja possível evitar a ocorrência de desastre, na maioria dos casos podemos minimizar suas consequências através de uma previsão adequada sobre a maneira de atuar em tais circunstâncias.
    Uma das leis de Murphy diz: “Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível”.

  107. luciane de fatima ju says:
    16/03/2016 às 9:01 pm

    segue anexo meu trabalho feito junto com marcelo rodrigues da silva

  108. Marcelo Rodrigues da says:
    16/03/2016 às 8:56 pm

    Eu e o Marcelo Rodrigues da Silva fizemos em dupla- segue anexo o nosso trabalho

    • Marcelo Rodrigues da says:
      16/03/2016 às 8:57 pm

      errata: o certo e Luciane de Fatima Justino da Silva

  109. Antônio Carlos Alve says:
    16/03/2016 às 8:11 pm

    Boa noite!

    Excelente curso, parabéns, gostei muito!

    Onde e quando posso imprimir meu certificado de conclusão?

    GRATO

    ANTONIO CARLOS ALVES

    • ROBERTO ELIAS DA SIL says:
      17/03/2016 às 12:17 am

      boa noite o curso foi muito bom
      valeu obrigado

  110. Cap BMM RRM Jairo Fr says:
    16/03/2016 às 7:18 pm

    Ainda nao tive resposta sobre como preencher o exercício da avaliação final do modulo IV. Me parece que seria enviado por email,mas até agora não o recebi. meu email é jairobma@hotmail.com.

  111. Maria Cristina Sant' says:
    16/03/2016 às 6:33 pm

    Enviei o levantamento que fiz sobre o município de Bauru, não está de acordo com as respostas previstas no exercício do módulo IV- PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES, porém não quis ficar sem a pesquisa e a resposta, portanto, busquei indicadores sobre o município e encontrei dados interessantes e acho importante compartilhar e apresentar na forma de arquivo, quem quiser acessar e ler sobre a cidade de Bauru, seus principais problemas.

  112. Vilson Lemes says:
    16/03/2016 às 6:28 pm

    Boa tarde a todos.O curso foi muito proveitoso em todos os aspectos por ser de fácil compreensão e ter um excelente material de apoio como livros, apostilas e os vídeos. Também a equipe de apoio sempre disposta a ajudar nas necessidades que surgem. Portanto só tenho a agradecer pela possibilidade de ter realizado e aprender um pouco mais. Um abraço a todos os cursantes e equipe dedicada ao curso.
    Estou anexando nosso Plano de Contingencia para a atividade proposta.

  113. KATIA CILENE says:
    16/03/2016 às 6:18 pm

    Boa Noite!!!
    Não recebi o e-mail katiacilenernb@gmail.com.
    Grata.

  114. camila salim says:
    16/03/2016 às 5:44 pm

    Boa tarde!
    ainda não recebi o e-mail, se alguém puder enviar para mim agradeço. camilahsalim@hotmail.com

  115. camila salim says:
    16/03/2016 às 5:43 pm

    Boa tarde!!!
    ainda não recebi o e-mail, se alguém puder enviar para mim agradeço. camilahsalim@hotmail.com

  116. Valter Cruz says:
    16/03/2016 às 5:01 pm

    Qual o email para eu enviar o trabalho?

  117. Valter Cruz says:
    16/03/2016 às 4:59 pm

    Boa tarde. Aguardo planilha no meu email: valtercruz@gmail.com

  118. Ivom Rodrigues Perei says:
    16/03/2016 às 4:46 pm

    Estou gostando muito do Curso! Bem atual e pertinente, basta ligar a TV que você vê aplicação do aprendizado, em todo o mundo!

    • Valter Cruz says:
      16/03/2016 às 4:59 pm

      Verdade

  119. Ivânio Darmiton says:
    16/03/2016 às 4:12 pm

    Prezados, boa tarde!
    Até o momento, não recebi o exercício por e-mail: ivaniocoutinho@gmail.com
    Caso, alguém tenha recebido, por gentileza replicar aos email´s dos alunos que não identificaram o envio da planilha, conforme orientado pelos gestores do Curso.
    na ocasião, gostaria de informações quanto a referência das respostas, o que se pretende que seja esmiuçado no exercício.
    Na certeza de contar com a colaboração de todos, agredeço.
    Atenciosamente, Ivânio Coutinho

    • Vilson Lemes says:
      16/03/2016 às 5:09 pm

      Boa tarde Ivânio. Enviei para teu email.
      Um abraço.

      • Ivânio Darmiton says:
        17/03/2016 às 4:19 pm

        Muito obrigado Vilson, estou trabalhando nele.

  120. Viviane Campos says:
    16/03/2016 às 2:58 pm

    Parabéns pelo curso ! Eu não tive a oportunidade de acompanhar todo o contexto mas fique feliz com o conteúdo e as discussões da turma e dos tutores!

    • vantuir rosa dos san says:
      16/03/2016 às 3:28 pm

      Excelente curso , capaz de dar uma visão social bem ampla no contexto , desastres e sociedade.

  121. Enéas Ferreira says:
    16/03/2016 às 2:41 pm

    No aguardo de envio da atividade final do módulo 4 preferencialmente em Word. Curso excelennte…estão de parabéns… Enéas Ferreira BH MG eneasf.bhe@terra.com.br

    • Ana Maria Pueyo Blas says:
      16/03/2016 às 5:40 pm

      BOA tARDE!!!
      Também achei excelente!! o curso e o contato com os tutores e colegas

      Caso decidam dar continuidade aos módulos eu gostaria de receber informações
      Encaminharei exercício por e-mail amanhã.

      Agradeço o apoio recebido por e-mail para poder iniciar o curso.
      aprendi a ser um agente mobilizador.

      Obrigada a todos!

  122. Jocelito Ludwig says:
    16/03/2016 às 2:33 pm

    Boa Tarde!!! Não recebi o exercício da avaliação final!

  123. Claudete says:
    16/03/2016 às 2:24 pm

    A importância da socialização do conhecimento, especificamente neste caso, pode salvar vidas. Esta é a importância da propagação do conhecimento, se não divulgarmos ela morrerá com o tempo. Estão de parabéns pelo curso gratuito e de qualidade.

  124. Augusto Riler says:
    16/03/2016 às 11:21 am

    Bom Dia,
    Parabéns pelo curso e nós somos de muita sorte em termos essa oportunidade, desculpe por nao ter participado de nenhum fórum, eu particularmente nao tinha muito dominio da plataforma, somente agora com a última atividade que vi a existencia de um fórum em cada módulo, bom que dizer que posso fazer uma abordagem global desse curso neste módulo, podendo inclusive fazer por pontos especificos do que foi abordado.
    1 – No primeiro podemos ter a relação dos desastres com as mudanças intensas do clima no Brasil e no mundo, no entanto as abordagens nos provam que a ameaça pode ser até natural, mas o desastre tem inumeras contribuições do ser social em seu processo de instalação nas áreas que já estão com suas ameaças existentes naturalmente. Com isso os trabalhos estão voltados para o processo de entendimento e reunir recursos e medidas para tornar o espaço ocupado com resiliencia e efetiva consciência da comunidade desses processos.

    2 – No segundo buscou-se entender todo o processo de gestão do Risco, onde buscou-se sempre após o conhecer dos riscos, buscou-se administrar todo o processo de conhecer, planejar e agir em uma situação de risco.

    Então assim como foi visto ao longo do curso o objetivo final foi alcançado em relação ao conhecer os risco, Planejar as medidas cabiveis e por fim gerenciar os recursos em uma situação de antes, durante e após um desastre instalado em determinada comunidade.
    Parabéns a todos nós e a Rede Mobilizadores pela oportunidade ofertada e aceita com produtividade por nós.
    Que venham os novos projetos de ensino!

  125. FRANCISCO JANAYLSON says:
    16/03/2016 às 10:18 am

    Bom dia,

    O Curso foi excelente, muito bem dividido os assuntos foram detalhados isso facilitou a compreensão dos temas. Os vídeos facilitam o aprendizado e melhora nossos entendimentos, gostaria de agradecer pela oportunidade de participar do curso e parabenizar pela organização.

  126. Ana Flávia Esteves says:
    16/03/2016 às 10:05 am

    Bom Dia
    Ainda não recebi o exercício por e-mail, aninhhaha@yahoo.com.br
    No aguardo.
    Ana Flávia
    Agente da Defesa Civil

  127. Nelton Ramos says:
    16/03/2016 às 9:42 am

    Não recebí através de email, conforme informado, o exercicio da avaliação final. Solicito informar-me como proceder.

  128. Marcio Tadeu da Silv says:
    16/03/2016 às 9:03 am

    Bom dia, agradeço a oportunidade de participar e poder aprender com o material didático excelente distribuído que também será muito útil para consultas futuras, outros aspecto importante é ter interagido com os colegas de curso esperando que o grupo criado do Facebook continue .
    Um agradecimento especial aos Tutores e a Rede Mobilizadores

  129. Luis Felippe Mendon says:
    16/03/2016 às 8:28 am

    Gostaria de agradecer a oportunidade de participação neste curso e dizer que aprendi muito com o material didático e com as postagens dos colegas. Um forte abraço para todos e que possamos fazer a diferença em nossas comunidades.

  130. Clovis Pereira says:
    16/03/2016 às 8:00 am

    Em anexo segue Plano de Contingencia em desenvolvimento, e atualização

  131. Clovis Pereira says:
    16/03/2016 às 7:52 am

    Bom dia !
    Desculpem minha falha .
    Segue arquivo corrigido .

  132. Cristiane Pereira da says:
    15/03/2016 às 9:06 pm

    Muito importante a atividade dos PCPs.

  133. Edna Apª Ferreira d says:
    15/03/2016 às 9:02 pm

    1. DADOS GERAIS

    Cidade de Tapejara – Paraná
    Rotary de Tapejara e Comunidade.

    2. OBJETIVOS DO PLANO

    Trabalhar a conscientização de toda a população na proteção do meio ambiente e na saúde de todos os habitantes limpeza de objetos que ajudem a combater qualquer foco do mosquito da dengue.

    3. ALCANCE

    Trabalhar em todo o município com o foco nos mananciais, rios, lagos, represas, que estão sujas ou com objetos depositados pelo homem no meio ambiente e se necessário fazer plantios de novas árvores nos leitos dos rios.

    4. COMPONENTES DO PLANO

    • As primeiras reuniões foram para dividir as áreas de atuação onde seria recolhidos todos os objetos e matérias(copos, sacolas, latinhas,etc.), nestes locais e quem seriam os lideres para cada área;
    • Divido todas as equipes foram traçados as metas;
    • Zona rural os transportes seriam do Rotary, Saúde e Prefeitura;
    • Na cidade foram divididos por setores ( convocados os moradores a deixarem seus lixos nas calçadas, onde carro de som realizava a chamada em pontos específicos;
    • A coordenação geral determina ponto de encontro ao final das atividades para uma previa avaliação dos resultados.

    5. RESULTADOS
    A dedicação e o comprometimento de todos, foi possível fazer a limpeza, trabalhar a conscientização do perigo da dengue e outros vírus que aflige a população.
    Por sua vez realizar o plantio de árvores nativas no leito do rios, com apoio dos agricultores em conservar.
    Será vistoriado o trabalho por grupos determinados, fazendo uma rotatividade entre as equipes até o final do ano.

  134. Demis Miguel Stiller says:
    15/03/2016 às 8:12 pm

    Bom gostei muito do curso…

  135. Edna Apª Ferreira d says:
    15/03/2016 às 7:57 pm

    Boa noite, em relação a formação queria deixar claro o quanto foi produtivo e favorável para a prática pedagógica escolar, mesmo não atuando efetivamente nesta área os conteúdos oferecidos deu base para desenvolver outras atividades e pesquisas e projetos para serem implantados e trabalhados na escola.

  136. Josenildo Acioli Ben says:
    15/03/2016 às 7:17 pm

    Segue anexo, exercício inerente ao Plano de Ação para Redução do Risco de Desastres. Parabéns a todos que organizaram o curso, bem como àqueles que contribuíram direta e indiretamente para o seu êxito.

  137. Isabel says:
    15/03/2016 às 7:01 pm

    Parabéns, gostei muito do curso, foi de grande valia.

  138. Aline Nunes says:
    15/03/2016 às 4:53 pm

    Boa Tarde a todos!

    Primeiramente, gostaria de agradecer a toda Rede Mobilizadores pelo excelente curso que tivemos. Neste curso pude rever muitos conceitos e principalmente, aprender muita coisa nova. Confesso que no início não acreditei que o curso fosse agregar muita coisa mas no decorrer das aulas me surpreendi com a didática e com o conteúdo. O curso é realmente muito bom e pude aprender muita coisa.
    Já trabalhei em alguns desastres durante minha carreira porem sempre na articulação operacional atendendo e socorrendo vítimas. Como experiencia de vida, trabalhei nas ações de resposta quando um furacão F5 atingiu o estado que morava nos Estados Unidos em 2011, um furacão F4 e um terremoto na Jamaica, ambos em 2012. E nas três experiencias pude ver claramente que ainda temos muito o que aprender!

    Voltando ao curso…
    Fiz o exercício final baseada em uma inundação que aconteceu em um bairro da minha cidade a anos atrás e acrescentei alguns dados fictícios tb… Enfim, peço aos tutores que por favor me orientem se for necessário refazer ou corrigir o modelo que fiz.
    Obrigado!!

  139. Roberto Clausen says:
    15/03/2016 às 4:05 pm

    Gostaria de deixar minhas considerações de agradecimento a mais esta oportunidade de aprimorar um pouco mais sobre o que já vivenciamos em meio a catástrofes em geral. Agradecer aos tutores, que mesmo longinquamente não nos deixaram sozinhos. Aos colegas, em, que aqui trocamos informações nos quatro cantos deste País, minha admiração pelo conhecimento pessoal das temáticas. Já como foi colocado por nossa tutora, que dentro em breve teríamos uma parte prática, desde já me coloco a disposição para orientar na parte de Rádio Comunicação, haja vista que a primeira providência em situações de intempéries, a primeira coisa que desaparece é a energia elétrica, os celulares ou outros aparelhos que são carregados via corrente de energia normal em breve morrem, e nós operamos com baterias adicionais, inclusive com a de carro. Peço desculpa se fui mal interpretado por alguns dos senhores(as). Estou providenciando o material solicitado para o fechamento de mais um ciclo.
    Um forte abraço a todos.
    Roberto Clausen
    Diretor da LABRE-SC para assuntos de proteção em defesa civil _RENER
    BUSF – Bombeiros Unidos sem Fronteiras – Coordenador de radio amadorismo para o Estado de Santa Catarina

  140. Roberto Clausen says:
    15/03/2016 às 4:02 pm

    Gostaria de deixar minhas considerações de agradecimento a mais esta oportunidade de aprimorar um pouco mais sobre o que já vivenciamos em meio a catástrofes em geral. agradecer aos tutores, que mesmo longinquamente não nos deixaram sozinhos. Aos colegas, em que aqui trocamos informações nos quatro cantos deste País, minha admiração pelo conhecimento das temáticas. Já como foi colocado por nossa tutora, que dentro em breve teríamos uma parte prática, desde já me coloco a disposição para orientar na parte de comunicação, haja vista que a primeira providência em situações de intempéries, a primeira coisa que desaparece é a energia elétrica, os celulares ou outros aparelhos que são carregados via corrente de energia normal em breve morrem, e nós operamos com baterias adicionais, inclusive com a de carro. Peço desculpa se fui mal interpretado por alguns dos senhores(as). Estou providenciando o material solicitado para o fechamento de mais um ciclo.
    Um forte abraço a todos.
    Roberto Clausen
    Diretor da LABRE-SC para assuntos de proteção em defesa civil _RENER
    BUSF – Bombeiros Unidos sem Fronteiras – Coordenador de radio amadorismo para o Estado de Santa Catarina

  141. LUCAS QUEIROZ DOS SA says:
    15/03/2016 às 3:38 pm

    Segue atividade

  142. joseluiz thurler tei says:
    15/03/2016 às 3:20 pm

    fiquei muito feliz, já tinha participado de vários cursos como delegado da região serrano, mais o método aqui aplicado, pela sua simplicidade e clareza, tornou se muito fácil de intender e também tirar conclusões muito interessante para o curso que estarei na praça de minha cidade, pois acho que primeiros socorros tem tudo ver com desastres socioambientais e participação social, foi muito bom.Quanto ao plano irei ver em meu bairro e depois colocarei aqui, obrigado a todos vocês e estaremos juntos no proximo.

    • joseluiz thurler tei says:
      15/03/2016 às 3:49 pm

      o que foi feito em nova friburgo no ano de 2012, logo após a tragédia

      PLANO DE APOIO INTEGRADO A DEFESA CIVIL MUNICIPAL DE NOVA FRIBURGO

      PAI/NF

      PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA FRIBURGO
      SECRETARIA MUNICIPAL DE POSTURA
      COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

      PLANO DE APOIO INTEGRADO A DEFESA CIVIL MUNICIPAL DE NOVA FRIBURGO

      I – CONSIDERAÇÕES GERAIS

      APRESENTAÇÃO E REFERÊNCIAS
      O Plano de Apoio Integrado a Defesa Civil de Nova Friburgo – PAI/NF, visa estruturar a coordenação de resposta a qualquer situação de emergência no Município de Nova Friburgo e tem como referência a Política Nacional de Defesa Civil publicada no Diário Oficial da União nº 1, de 2 de janeiro de 1995, através da Resolução nº 2, de 12 de dezembro de 1994 e o Decreto n.º 40.908, de 17 de agosto de 2007 que dispõe sobre a organização do SISTEMA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL – SIEDEC/RJ”, principalmente eu seu Art 5º, inciso VI e demais artigos relacionados.

      1 – ELABORAÇÃO
      O Departamento Geral de Defesa Civil – DGDEC da Secretaria de Estado da Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro – SEDEC/RJ, a Subregional de Defesa Civil – SREDEC-II e a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Nova Friburgo – COMDEC/NF são Instituições que coordenam a elaboração do presente plano e junto com outras comissões e órgãos de classe estabelecem as diretrizes para sua implementação.

      2 – PROPÓSITO DO PLANO
      O PAI/NF estabelece as ações que serão executadas pelos diversos órgãos federais, estaduais, municipais, concessionárias de serviço público e empresas privadas situadas em Nova Friburgo que estão envolvidas na prevenção e resposta a qualquer emergência.

      3 – RESPONSABILIDADE
      Decorrentes das ações indicadas neste planejamento, os órgãos envolvidos deverão elaborar seus planos de emergência complementares – PEC.

      4 – ÓRGÃOS INTEGRANTES
      Estão relacionados no Anexo A, todas as instituições que possuem ações contempladas no presente plano.

      II – AÇÕES DE RESPOSTA PARA AS EMERGÊNCIAS

      5 – NÍVEIS DE EMERGÊNCIA
      Estabelece o escalonamento das ações de acordo com o potencial da ameaça e suas conseqüências.

      5.1 – NÍVEL 1 – ATENÇÃO
      Ações preconizadas nos diversos PECs e que serão adotadas exclusivamente pelos componentes das Instituições, dentro de suas organizações, para manter em sobreaviso os principais agentes envolvidos nas ações de resposta. Neste nível não existe deslocamento de pessoas ou recursos, apenas existe a comunicação entre os agentes para que todos estejam ao alcance de uma possível convocação de emergência.

      São ações comuns nesta fase: (Aplicação do Plano de Comunicações)
      – Envio de mensagens por telefone, SMS ou outro meio para localização dos agentes;
      – Verificação dos meios de transporte e outros recursos disponíveis para uso imediato;
      – Verificar a lista de empresas e instituições que podem apoiar a sua empresa ou instituição.

      5.2 – NÍVEL 2 – ALERTA
      Ações preconizadas nos PECs e neste PAI para que os meios necessários sejam colocados a disposição para situações de emergência.

      São ações comuns nesta fase: (Aplicação do Plano de Mobilização)
      – Preparação dos veículos e recursos que serão utilizados;
      – Deslocamento de agentes para suas instituições, colocação em situação de prontidão ou colocação em situação de pronta mobilização;
      – Estabelecimento de rotina de emergência, com preparação de alimentação e outros recursos logísticos para as equipes e pessoal de apoio;
      – Preparar a empresa para o impacto da emergência;
      – Verificação da necessidade de acionamento do Plano de Evacuação e outros planos.
      – Defesa Civil informa às empresas que estão no seu plano de acionamento.

      5.3 – NÍVEL 3 – CRÍTICO
      Ações preconizadas nos PECs e neste PAI para operações de emergência.

      São ações comuns nesta fase: (Aplicação do Plano de Evacuação e Planos Operacionais)
      – Acionamento do Plano de Evacuação onde for necessário.
      – Deslocamento de equipes para postos de emergência, pontos de apoio e inspeção das instalações para situação de emergência.
      – Envio de representante para o Centro de Coordenação de Emergência – CCE caso esteja preconizado no Plano de Emergência Municipal, após acionamento da Defesa Civil;
      – Estabelecimento de meios alternativos de comunicação, iluminação, transporte, etc…
      – Instalação de bases de suporte para as equipes, pessoal de apoio, substituições, etc…
      – Acionamento das empresas e instituições que podem apoiar sua empresa.

      6 – SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
      As situações de emergência possíveis em Nova Friburgo são:

      1. Alagamentos;
      2. Desmoronamentos ou Deslizamentos;
      3. Enxurradas;
      4. Desabamentos;
      5. Obstrução de vias por desmoronamentos, alagamentos e deslizamentos;
      6. Emergências industriais;
      7. Queimadas;
      8. Manifestações públicas e violentas de protesto;
      9. Pânico público causado por boatos;
      10. Interrupção no fornecimento de energia elétrica;
      11. Interrupção no fornecimento de gás;
      12. Interrupção no fornecimento de água;
      13. Interrupção das comunicações;
      14. Interrupção do trânsito;
      15. Interrupção do fornecimento de transporte;
      16. Interrupção do atendimento de saúde;
      17. Interrupção do fornecimento de segurança pública;
      18. Interrupção do fornecimento de atendimento as emergências;
      19. Interrupção do saneamento público;
      20. Grandes incêndios.

      7 – FLUXOGRAMAS

      7.1 – Fluxograma de acionamento da Defesa Civil Municipal

      7.2 – Fluxograma de acionamento das empresas

      8 – AÇÕES DE RESPOSTA

      8.1 – ALAGAMENTOS
      Água acumulada em grande quantidade no perímetro urbano por drenagem insuficiente.

      8.1.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. A Defesa Civil e a Secretaria de Ação Social deverão promover abrigo e relocação dos desabrigados e outras ações pertinentes;
      2. Corpo de Bombeiros deverá atuar no resgate de possíveis vítimas.
      3. O Hospital de referência deverá comandar o recebimento de vítimas e coordenar o apoio de outras unidades hospitalares;
      4. Os serviços de saneamento deverão providenciar o esgotamento das águas, desobstrução do sistema de coleta de águas pluviais e outras atividades pertinentes;
      5. A Secretaria de obras deverá atuar em apoio ao saneamento;
      6. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.1.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. Fornecer veículos para utilização em locais alagados (ônibus, caminhões, botes, etc..);
      2. Fornecer pessoal e instalações para armazenamento temporário de doações, medicamentos, etc;
      3. Manter equipes e recursos em prontidão para pronta utilização, etc;
      4. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.2 – DESMORONAMENTOS ou DESLIZAMENTOS
      Escorregamento de materiais sólidos e lama oriundo de encostas.

      8.2.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. A Unidade de Bombeiros mais próxima deverá socorrer possíveis vítimas;
      2. As Secretarias de obras, estadual e municipal, deverão estruturar apoio as operações de resgate e promover a remoção do entulho para local adequado;
      3. As Secretarias do Ambiente deverão verificar e reduzir o impacto ambiental, definir locais adequados para descarte de resíduos e outros;
      4. O Hospital de referência deverá comandar o recebimento de vítimas e coordenar o apoio de outras unidades hospitalares;
      5. A Defesa Civil e a Secretaria de Ação Social deverão promover abrigo e relocação dos desabrigados e outras ações pertinentes;
      6. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.2.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. As concessionárias de serviço público deverão realizar suas ações de emergência em caso de interrupção de fornecimento causados pelo acidente;
      2. Empresas e Instituições que possuem condição de hospedagem deverão notificar a Defesa Civil sobre o número de leitos disponíveis;
      3. A Associação de Rádio-amadores deverá estabelecer protocolo de apoio às comunicações;
      4. Empresas que possuem frigoríficos deverão oferecer espaço para armazenamento de itens perecíveis; e
      5. Empresas que possuem caminhões frigoríficos deverão oferecer algumas unidades para apoio ao transporte de bens perecíveis e talvez, armazenamento temporário de vítimas fatais;
      6. Os hospitais deverão disponibilizar leitos e informar sua condição a Defesa Civil;
      7. Caso o número de vítimas seja elevado, o CBMERJ e outras instituições militares deverão apoiar com hospitais de campanha;
      8. Empresas que possuem equipamentos de obras deverão empenhar esforço para apoio as necessidades de desobstrução de ruas, remoção de entulhos e outros;
      9. Empresas de transporte de pessoas deverão enviar ônibus e Vans para transportar desalojados e pessoal de apoio;
      10. Escolas, templos e empresas deverão fornecer local de apoio para abrigo, armazenamento de bens, hospedagem e etc;
      11. Sistema de comunicação de emergência deverá ser ativado pelas instituições que estiverem preparadas;
      12. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.3 – ENXURRADAS
      Grande volume de água em movimento de impacto contra uma área urbana ou rural.

      8.3.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. A Unidade de Bombeiros mais próxima deverá socorrer possíveis vítimas;
      2. As Secretarias de obras deverão estruturar apoio as operações de resgate e promover a remoção do entulho para local adequado;
      3. Os serviços de saneamento deverão providenciar o esgotamento das águas, desobstrução do sistema de coleta de águas pluviais e outras atividades pertinentes;
      4. As Secretarias do Ambiente deverão verificar e reduzir o impacto ambiental;
      5. A Defesa Civil e a Secretaria de Ação Social deverão promover abrigo e relocação dos desabrigados e outras ações pertinentes;
      6. O Hospital de referência deverá comandar o recebimento de vítimas e coordenar o apoio de outras unidades hospitalares;
      7. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.3.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. As concessionárias de serviço público deverão realizar suas ações de emergência em caso de interrupção de fornecimento causados pelo acidente;
      2. Empresas e Instituições que possuem condição de hospedagem deverão notificar a Defesa Civil sobre o número de leitos disponíveis;
      3. A Associação de Rádio-amadores deverá estabelecer protocolo de apoio às comunicações;
      4. Empresas que possuem frigoríficos deverão oferecer espaço para armazenamento de itens perecíveis; e
      5. Empresas que possuem caminhões frigoríficos deverão oferecer algumas unidades para apoio ao transporte de bens perecíveis e talvez, armazenamento temporário de vítimas fatais;
      6. Os hospitais deverão disponibilizar leitos e informar sua condição a Defesa Civil;
      7. Caso o número de vítimas seja elevado, o CBMERJ e outras instituições militares deverão apoiar com hospitais de campanha;
      8. Empresas que possuem equipamentos de obras deverão empenhar esforço para apoio as necessidades de desobstrução de ruas, remoção de entulhos e outros;
      9. Empresas de transporte de pessoas deverão enviar ônibus e Vans para transportar desalojados e pessoal de apoio;
      10. Escolas, templos e empresas deverão fornecer local de apoio para abrigo, armazenamento de bens, hospedagem e etc;
      11. Sistema de comunicação de emergência deverá ser ativado pelas instituições que estiverem preparadas;
      12. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.4 – DESABAMENTOS
      Colapso estrutural de uma ou várias edificações.

      8.4.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. A Unidade de Bombeiros mais próxima deverá socorrer possíveis vítimas;
      2. O Hospital de referência deverá comandar o recebimento de vítimas e coordenar o apoio de outras unidades hospitalares;
      3. As Secretarias de obras deverão estruturar apoio as operações de resgate e promover a remoção do entulho para local adequado;
      4. As concessionárias de serviço público deverão interromper os serviços nos locais sinistrado e realizar o possível remanejamento das instalações;
      5. As Secretarias do Ambiente deverão verificar e reduzir o impacto ambiental;
      6. A Defesa Civil e a Secretaria de Ação Social deverão promover abrigo e relocação dos desabrigados e outras ações pertinentes;
      7. A AUTRAN e a Guarda Municipal deverão estabelecer o isolamento da área e desvio do trânsito, garantindo uma via permanente para as viaturas de socorro.
      8. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.4.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. Empresas e Instituições que possuem condição de hospedagem deverão notificar a Defesa Civil sobre o número de leitos disponíveis;
      2. A Associação de Rádio-amadores deverá estabelecer protocolo de apoio às comunicações;
      3. Empresas que possuem frigoríficos deverão oferecer espaço para armazenamento de itens perecíveis; e
      4. Empresas que possuem caminhões frigoríficos deverão oferecer algumas unidades para apoio ao transporte de bens perecíveis e talvez, armazenamento temporário de vítimas fatais;
      5. Os hospitais deverão disponibilizar leitos e informar sua condição a Defesa Civil;
      6. Caso o número de vítimas seja elevado, o CBMERJ e outras instituições militares deverão apoiar com hospitais de campanha;
      7. Empresas que possuem equipamentos de obras deverão empenhar esforço para apoio as necessidades de desobstrução de ruas, remoção de entulhos e outros;
      8. Empresas de transporte de pessoas deverão enviar ônibus e Vans para transportar desalojados e pessoal de apoio;
      9. Escolas, templos e empresas deverão fornecer local de apoio para abrigo, armazenamento de bens, hospedagem e etc;
      10. Sistema de comunicação de emergência deverá ser ativado pelas instituições que estiverem preparadas;
      11. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.5 – OBSTRUÇÃO DE VIAS POR DESMORONAMENTOS, ALAGAMENTOS E DESLIZAMENTOS
      Condição onde vias importantes ficam interditadas pelo surgimento de grandes buracos, montes de entulho ou poças d’água causadas pelas chuvas ou outros agentes.

      8.5.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. O Hospital de referência deverá comandar o recebimento de vítimas e coordenar o apoio de outras unidades hospitalares;
      2. A Unidade de Bombeiros deverá socorrer possíveis vítimas;
      3. A Secretaria municipal de obras e a Secretaria de Transporte deverão realizar ações de emergência para recuperação da via;
      4. As concessionárias de serviço público deverão interromper os serviços nos locais sinistrados e realizar o possível remanejamento das instalações;
      5. As Secretarias do Ambiente deverão verificar e reduzir o impacto ambiental;
      6. A Defesa Civil e a Secretaria de Ação Social deverão promover abrigo e relocação dos desabrigados e outras ações pertinentes;
      7. A AUTRAN e a Guarda Municipal deverão estabelecer o isolamento da área e desvio do trânsito, garantindo uma via permanente para as viaturas de socorro.
      8. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.5.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. A concessionária responsável por vias privatizadas deverá apresentar via trafegável de emergência, caso a ocorrência seja em sua malha viária. Também deverá providenciar imediatamente a orientação e o balizamento para o desvio sugerido;
      2. Empresas e Instituições que possuem condição de hospedagem deverão notificar a Defesa Civil sobre o número de leitos disponíveis;
      3. A Associação de Rádio-amadores deverá estabelecer protocolo de apoio às comunicações;
      4. Empresas que possuem frigoríficos deverão oferecer espaço para armazenamento de itens perecíveis; e
      5. Empresas que possuem caminhões frigoríficos deverão oferecer algumas unidades para apoio ao transporte de bens perecíveis e talvez, armazenamento temporário de vítimas fatais;
      6. Os hospitais deverão disponibilizar leitos e informar sua condição a Defesa Civil;
      7. Caso o número de vítimas seja elevado, o CBMERJ e outras instituições militares deverão apoiar com hospitais de campanha;
      8. Empresas que possuem equipamentos de obras deverão empenhar esforço para apoio as necessidades de desobstrução de ruas, remoção de entulhos e outros;
      9. Empresas de transporte de pessoas deverão enviar ônibus e Vans para transportar desalojados e pessoal de apoio;
      10. Escolas, templos e empresas deverão fornecer local de apoio para abrigo, armazenamento de bens, hospedagem e etc;
      11. Sistema de comunicação de emergência deverá ser ativado pelas instituições que estiverem preparadas;
      12. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.6 – QUEIMADAS
      Condição onde a vegetação natural ou plantações sofrem a ação do fogo provocado por ação humana ou natural consumindo grande área verde.

      8.6.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. O Corpo de Bombeiros deverá coordenar as ações de combate e proteção;
      2. A Secretaria Estadual do Ambiente e a Policia Florestal deverão realizar a fiscalização, a identificação e a punição dos possíveis causadores dos incêndios;
      3. Os casos mais graves deverão ser conduzidos a Polícia Civil para o devido processo legal;
      4. Instituições militares e ambientais que possuem helicópteros poderão apoiar as operações de reconhecimento, transporte e combate;
      5. A Policia Militar e o Sanatório Naval poderão fornecer espaço para pouso de helicópteros;
      6. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.6.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. Identificação de locais de incidência recorrente próximo das empresas;
      2. Denuncia aos órgãos policiais e ambientais;
      3. Apoio de abastecimento de água para as aeronaves e viaturas de combate;
      4. Organização de brigadas de apoio ao combate;
      5. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.7 – MANIFESTAÇÕES PÚBLICAS E VIOLENTAS DE PROTESTO
      Ação de grupo de manifestantes que podem causar ações violentas tais como: depredações, saques, incêndios e outras ações criminosas.

      8.7.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      9. A Polícia Militar e a Guarda Municipal deverão realizar ações de combate as ações criminosas e promover a restauração da ordem;
      10. O Hospital de referência deverá comandar o recebimento de vítimas e coordenar o apoio de outras unidades hospitalares;
      11. A Unidade de Bombeiros deverá socorrer possíveis vítimas e atuar no combate a incêndios e outras ações pertinentes;
      12. A AUTRAN deverá realizar ação para desvio de transito e coordenação das vias para a circulação das viaturas de emergência;
      13. Defesa Civil deverá disparar alerta para o comércio através da ACIANF para fechamento de lojas e proteção de funcionários;
      14. Defesa Civil deverá disparar alerta para a Secretaria de Educação, caso existam escolas próximas aos locais de conflitos;
      15. Defesa Civil deverá disparar alerta para a FIRJAN caso existam indústrias próximas aos locais de conflitos;
      16. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.7.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. Escolas e empresas deverão realizar plano de evacuação, fechamento ou plano de comunicação;
      2. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.8 – PÂNICO PÚBLICO CAUSADO POR BOATOS
      Descontrole público com situações decorrentes como congestionamentos, colisões, alta velocidade, atropelamentos e muitas pessoas circulando em grupos, desorientadas e tomando atitudes desesperadas.

      8.8.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. Defesa Civil deve atuar imediatamente em cadeia local de rádio e televisão anunciando informações que combatam os boatos;
      2. A Polícia Militar e a Guarda Municipal deverão realizar ações de orientação e restauração da ordem;
      3. O Hospital de referência deverá comandar o recebimento de vítimas e coordenar o apoio de outras unidades hospitalares;
      4. O Corpo de Bombeiros deverá socorrer possíveis vítimas e atuar em outras ações pertinentes;
      5. A AUTRAN deverá realizar ação para controle de trânsito em todas as áreas atingidas;
      6. Defesa Civil deverá disparar alerta para o comércio através da ACIANF para orientação fechamento de lojas e proteção de funcionários;
      7. Defesa Civil deverá disparar alerta para orientação a Secretaria de Educação, caso existam escolas próximas aos locais conturbados;
      8. Defesa Civil deverá disparar alerta para orientação a FIRJAN caso existam indústrias próximas aos locais conturbados;
      9. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.
      8.8.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. Rádios e televisões locais devem oferecer espaço a Defesa Civil para divulgação de informações ao público em caráter de emergência;
      2. Empresas que possuem carros de som devem se apresentar a Defesa Civil para divulgar as informações corretas;
      3. Escolas e empresas deverão realizar plano de evacuação, fechamento ou plano de comunicação;
      4. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.9 – INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
      Situação de interrupção no fornecimento de energia elétrica para a área urbana, rural e industrial por longo período, causando impacto na produção, no comércio e na vida urbana.

      8.9.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. Os Hospitais deverão utilizar seus geradores e garantir o seu abastecimento;
      2. A Defesa Civil deverá receber geradores de emergência fornecidos pela concessionária de energia para atuar em sua sede e apoiar órgãos vitais para a cidade;
      3. A Defesa Civil deve estabelecer uma lista de prioridade para esta situação;
      4. A Unidade de Bombeiros deverá socorrer possíveis vítimas, principalmente as que ficarem presas em elevadores;
      5. A Secretaria municipal de obras e a Secretaria de Transporte deverão realizar ações de apoio a Concessionária de energia para possível recuperação de vias de acesso às subestações sinistradas;
      6. A AUTRAN deverá estabelecer seu plano de emergência para controle do trânsito.
      7. A Guarda Municipal e a Polícia Militar poderão apoiar a AUTRAN no controle do trânsito e outras ações necessárias;
      8. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.9.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. Rádios, TVs e Empresas de telefonia devem providenciar geradores e divulgar as informações transmitidas pela Defesa Civil;
      2. A Associação de Rádio-amadores deverá estabelecer protocolo de apoio às comunicações;
      3. Empresas que possuem frigoríficos deverão acionar seus planos de emergência;
      4. Empresas que possuem caminhões frigoríficos poderão apoiar as empresas de laticínios, frigoríficos, supermercados, açougues e outras;
      5. Empresas que possuem equipamentos de obras deverão apoiar a secretaria de obras nas ações necessárias;
      6. Sistema de comunicação de emergência deverá ser ativado pelas instituições que estiverem preparadas;
      7. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.10 – INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE GÁS
      Situação de interrupção no fornecimento de gás canalizado para a área urbana, rural e industrial por longo período, causando impacto na produção, no comércio e na vida urbana.

      8.10.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      8. A Prefeitura deverá publicar decreto congelando o preço do gás engarrafado;
      9. Secretaria de saúde deve estabelecer fornecimento de gás engarrafado para os Hospitais públicos;
      10. As instituições públicas que utilizam gás canalizado deverão providenciar abastecimento por gás engarrafado;
      11. A AUTRAN deverá apoiar a concessionária de gás nas atividades em via pública.

      8.10.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      12. Empresas distribuidoras de gás deverão providenciar reforço de sua frota para realizar comboios de entrega, visando reduzir o impacto, principalmente sobre o comércio e a indústria;
      13. A Concessionária de gás deverá aplicar seu plano de emergência para solucionar o problema e;
      14. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.11 – INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ÁGUA
      Situação de interrupção no fornecimento de água para a área urbana, rural e industrial por longo período, causando impacto na produção, no comércio e na vida urbana.

      8.11.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      15. A Prefeitura deverá publicar decreto congelando o preço da água engarrafada;
      16. A Secretaria de saúde deve estabelecer fornecimento de água transportada para os Hospitais públicos;
      17. As instituições públicas deverão providenciar abastecimento por água transportada;
      18. A AUTRAN deverá apoiar a concessionária de gás nas atividades em via pública.

      8.11.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      19. Empresas distribuidoras de gás deverão providenciar reforço de sua frota para realizar comboios de entrega, visando reduzir o impacto, principalmente sobre o comércio e a indústria;
      20. A Concessionária de gás deverá aplicar seu plano de emergência para solucionar o problema e;
      21. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.12 – INTERRUPÇÃO NAS COMUNICAÇÕES
      Situação de interrupção no fornecimento do serviço de telefonia e transmissão de dados para a área urbana, rural e industrial por longo período, causando impacto na produção, no comércio e na vida urbana.

      8.12.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. A Polícia Militar, Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros deverão estabelecer comunicação via rádio com os principais órgãos da cidade.
      2. Órgãos Oficiais deverão criar sistema alternativo de comunicação.

      8.12.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      3. Associação de Rádio Amadores deverá deslocar recursos e pessoal para estabelecer uma comunicação de emergência entre órgãos vitais para a cidade;
      4. As empresas de telefonia deverão estabelecer uma central de emergência para fornecer o serviço aos órgãos vitais da cidade;
      5. Todas as instituições deverão comunicar seus procedimentos ao CCE e coordenar apoio a Defesa Civil em outras ações solicitadas.

      8.13 – INTERRUPÇÃO DO TRÂNSITO
      Situação de interrupção do tráfego para a área urbana, rural e industrial por longo período, causando impacto na produção, no comércio e na vida urbana.

      8.13.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      1. A Polícia Militar e a Guarda Municipal deverão apoiar a AUTRAN na restauração do fluxo normal de trânsito nas vias urbanas;
      2. A AUTRAN deverá estabelecer pontos de controle e batedores para as necessidades de circulação de viaturas oficiais e de emergência;

      8.13.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      1. Todas as instituições deverão reduzir o transporte e o deslocamento de veículos durante o período da interrupção;

      8.14 – INTERRUPÇÃO DO FORNECIMENTO DE TRANSPORTE
      Situação de greve nas concessionárias de transporte causando interrupção do transporte, principalmente de passageiros, dentro da área urbana, rural e industrial por longo período, causando impacto na produção, no comércio e na vida urbana.

      8.14.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      3. A Prefeitura deverá decretar Situação de Emergência e autorizar o uso de transporte alternativo pela população;
      4. Polícia Militar e a Guarda Municipal deverão apoiar a AUTRAN no controle do trânsito nas vias urbanas e permitir o trânsito dos veículos de transporte alternativo;
      5. A Polícia Militar e a Guarda Municipal deverão garantir a segurança dos veículos alternativos contra atos de piquetes e outras ações;
      6. Deverá ser estimulado o transporte solidário pelos órgãos oficiais;
      7. DETRAN deverá adotar as medidas de garantia dos serviços alternativos;
      8. A AUTRAN deverá estabelecer protocolo de emergência;

      8.14.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      2. Todas as emissoras de rádio e televisões locais deverão adotar campanha para o transporte solidário;
      3. Instituições públicas e particulares deverão estabelecer seu próprio sistema de transporte alternativo para garantir a chegada e o retorno de seus funcionários.

      8.15 – INTERRUPÇÃO DO ATENDIMENTO DE SAÚDE
      Situação de greve ou paralisação dos serviços de saúde pública e/ou privada causando impacto na saúde e segurança da vida.

      8.15.1. Ações dos Órgãos Municipais e Estaduais
      9. A Prefeitura deverá solicitar o apoio imediato da Secretaria Estadual de Saúde e da Secretaria Estadual de Defesa Civil além do Ministério da Saúde e do Ministério da Defesa;
      10. Corpo de Bombeiros e Forças Armadas deverão enviar hospitais de campanha;
      11. A Secretaria Municipal de Ordem Urbana deverá estabelecer os locais para instalação dos hospitais em coordenação com a Defesa Civil;
      12. Deverá ser estabelecido um aumento no número de ambulâncias do SAMU na cidade;
      13. A AUTRAN deverá estabelecer protocolo de emergência para a circulação de ambulâncias;
      14. A Secretaria de Saúde deverá estabelecer plano de apoio das unidades hospitalares das cidades mais próximas e hospitais de referência.

      8.15.2. Ações dos Órgãos de Apoio
      4. Instituições privadas de saúde deverão oferecer apoio de leitos e pessoal durante a emergência;

      1. Interrupção do fornecimento de segurança pública;
      2. Interrupção do fornecimento de atendimento as emergências;
      3. Interrupção do saneamento público;
      4. Grandes incêndios.

      III – AÇÕES SUPLEMENTARES

      9 – COMUNICAÇÕES
      Os Anexos A e B e seu Apêndice relacionam os telefones de emergência e administrativos dos órgãos federais e estaduais.

      10 – AÇÕES PREVENTIVAS
      Todas as Unidades relacionadas nos Anexos A e B e seu Apêndice

      Os hospitais de referência são: Hospital Raul Sertã e o Hospital São Lucas.

      SIMBOLOGIA

      ACIANF Associação Comercial, Insdutrial e Agrícola de Nova Friburgo
      AUTRAN Autarquia de Trânsito de Nova Friburgo
      CBMERJ Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro
      COMDEC/NF Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Nova Friburgo
      DGDEC Departamento Geral de Defesa Civil
      FIRJAN Federação das Industrias do Estado do Rio de Janeiro
      DGDEC Departamento Geral de Defesa Civil
      GM Guarda Municipal
      PMERJ Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro
      SEDEC Secretaria Estadual de Defesa Civil

      • sergio portella says:
        15/03/2016 às 8:36 pm

        José Luiz, uma última contribuição. Justamente sobre o Plano de Nova Friburgo que vc acabou de publicar acima. Eu e a tutora Simone publicamos um artigo (em anexo) sobre uma parte deste plano, que está anexado ao plano no original mas que é pouco conhecido. Este artigo trata dos Planos de Açào Comunitária realizada pela maioria das comunidades friburguenses e que foram esquecidos nos planejamentos posteriores… Espero que seja de grande valia para vc.

        • joseluiz thurler tei says:
          16/03/2016 às 2:16 pm

          Eu fiz do grupo, por isso tenho ele, mais realmente foi esquecido em alguma gaveta, mais existe.!!!!!!!!

  143. Marilene Rodrigues C says:
    15/03/2016 às 2:19 pm

    Prezado(a), boa tarde!

    Como faço para retornar na atividade final?! A avaliação tenho algumas sugestões para acrescentar só que sem querer conclui. Precisava dar mais algumas sugestões e avaliar meus tutores.
    Fico no aguardo.

    Atenciosamente,

    Marilene Cristo.

  144. MAICON JACOSKI says:
    15/03/2016 às 1:26 pm

    Plano de contingência 001
    Incêndio

    1. Identificação : PAPEL DA FRONTEIRA LTDA

    a) Nome do responsável: MAICON JACOSKI

    2. Dados gerais do plano

    a) Responsável pela execução do plano: MAICON JACOSKI BOMBEIRO CIVIL PROFISSIONAL

    b) Objetivo do plano: Assegurar condições de continuidade das atividades e limitar perdas caso ocorra incêndio de origem criminal ou acidental.

    c) Plano testado  Não X Sim Data e nº relatório:

    _20_/_01_/16____ – Rel.nº1256__
    Tipo de teste:
     testes de mesa, simulando diferentes cenários, citando os procedimentos de recuperação para diferentes formas de interrupção;
     simulações (particularmente útil para o treinamento do pessoal nas suas atividades);
     testes de recuperação técnica, para assegurar que os sistemas de informação possam ser efetivamente recuperados;
     testes de recuperação em local alternativo, executando os processos de negócio em paralelo com a recuperação das operações;
     testes dos recursos, serviços e instalações de fornecedores garantindo que os serviços e produtos fornecidos atendam aos requisitos contratados;
     ensaio geral, testando se a organização, o pessoal, os equipamentos, os recursos e os processos podem enfrentar interrupções; e
     outros:__________________________________________________________________________.

    d) Probabilidade de ocorrência  Alta
    Acima de 70 % X Média
    Entre 35% a 70%  Baixa
    Até 35%

    e) Escala de tempo (informar o tempo máximo aceitável para executar as seguintes ações):
    ● Controlar a contingência (item 3): ____ 10:22
    ● Executar os procedimentos posteriores ao controle da contingência (Item 4):
    ____ 11>10.
    ● Retornar às atividades normais da cooperativa (item 5): ____ 22:00

    f) Equipamentos e materiais necessários para (informar os equipamentos e materiais necessários para executar as seguintes ações, bem como os respectivos custos):
    ● Controlar a contingência (item 3): •
    ● Executar os procedimentos posteriores ao controle da contingência (Item 4):
    •
    ● Retornar às atividades normais da cooperativa (item 5): •

    g) Atribuições do responsável pela execução do plano:
    • receber e promover treinamentos;
    • reciclar funcionários para agirem em situações emergenciais;
    • seguir rigorosamente as instruções contidas neste plano de contingência;
    • orientar o corpo funcional, a Diretoria-Executiva e o ACI da cooperativa em eventual ocorrência de contingência;
    • adotar procedimentos adicionais não previstos neste plano de contingência;
    • outros: _________________________________________________________________________

    h) Atribuições do corpo funcional da cooperativa:
    • seguir rigorosamente as instruções prestadas pelo responsável pela execução do plano;
    • abandonar o local de trabalho, procurando abrigar-se em local seguro, na dúvida sobre a magnitude do risco;
    • não efetuar operações de resgate ou salvamento se não estiver habilitado para tal;
    • auxiliar o responsável pela execução do plano, dentro de sua capacidade e condições de fazê-lo no momento, naquilo que for solicitado;
    • permanecer trabalhando normalmente, caso o setor que atuam não seja afetado pela contingência;
    • outros: _________________________________________________________________________

    i. Informações adicionais:

    TESTADO ABT16 BOMBA OK

    3. Procedimentos para controlar a contingência
    Procedimento Quem? Como? Por quê? Quando
    a) Constata a ocorrência e inicia o controle do incêndio, caso tenha treinamento para tal. A pessoa ou funcionário que observou o evento. Utilizando extintores de incêndio disponíveis no local. Para tentar controlar o fogo e evitar sua propagação. Ao observar a ocorrência do indício de incêndio.
    b) Informa a segurança interna, quando houver, sobre o fato observado. A pessoa ou funcionário que observou o evento. Por meio do ramal _____
    (informar ramal) ou pessoalmente. Para que se dê continuidade a ações de controle do incêndio e evacuação da área, caso necessário. Imediatamente após tomar conhecimento do evento.
    c) Aciona o alarme de incêndio. O funcionário da segurança interna se houver, ou quem observar o evento Por meio do alarme de incêndio Para tentar evacuar a área impactada pelo incêndio Imediatamente após verificar embaraço ou inutilidade da utilização de extintores.
    d) Comunica o funcionário responsável pela execução do plano de contingência. O funcionário da segurança interna se houver, ou quem observar o evento Por meio do ramal _____
    (informar ramal). Para dar continuidade à execução do plano de contingência. Imediatamente após tomar conhecimento e verificar a ocorrência do incêndio.
    e) Orienta os funcionários e eventuais clientes a evacuarem o local do incêndio. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Indo até os locais impactados pelo incêndio, caso seja possível. Para manter as pessoas em segurança. Imediatamente após ser comunicado da ocorrência do incêndio e de verificar embaraço ou inutilidade da utilização de extintores
    f) Aciona o Corpo de Bombeiros, a brigada de incêndio e órgão policial competente O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Pelos telefones:
    a)Corpo de Bombeiros: 193.
    b)Brigada: ___
    c) Órgão policial: ___ Para controlar o incêndio. Imediatamente após verificar embaraço ou inutilidade da utilização de extintores.
    g) Isola a área de ocorrência do incêndio e verifica se o local do sinistro está abandonado. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência e o Corpo de Bombeiros. Por meio de fitas sinalizadoras e/ou cones. Para evitar mais acidentes e danos. Logo após concluída a salvaguarda das pessoas
    h) Orienta os funcionários a permanecerem em local seguro, aguardando manifestação superior sobre os procedimentos que devem ser adotados. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Orientando o deslocamento dos funcionários à local de segurança pré-definido. Para segurança dos funcionários. Logo após a avaliação.
    i) Aguarda o Corpo de Bombeiros controlar o incêndio e resgatar possíveis vítimas. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Permanecendo em local seguro. Para adotar medidas complementares aplicáveis. –

    4. Procedimentos posteriores ao controle da contingência
    Nº Procedimento Quem? Como? Por quê? Quando
    a) Informa o Diretor-Executivo. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Por meio do ramal _____
    22 Para dar ciência e solicitar orientações adicionais. Logo após adotar os procedimentos para controle da contingência
    b) Informa o Agente de Controle Interno e Risco – ACI. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Por meio do ramal _____
    23). Prestar auxílio e verificar a eficiência do plano aprovado pelo Conselho de Administração. Logo após adotar os procedimentos para controle da contingência
    c) Aciona as Polícias Civil, se for o caso. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Por meio do telefone ____ 36442526) Para periciar a origem do incêndio Durante ou após o controle do incêndio, dependendo da magnitude
    d) Avalia a possibilidade de retorno dos funcionários às dependências da cooperativa. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência e a Diretoria-Executiva. Consultando o Corpo de Bombeiros, a Polícia e a Diretoria-Executiva. Para restaurar as atividades imediatas da cooperativa. Após o controle da contingência.
    e) Avalia a possibilidade de a cooperativa continuar operando. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência e a Diretoria-Executiva. Por meio de análise da extensão dos dados causados. Para restaurar as atividades imediatas da cooperativa.. Após o controle da contingência.
    f) Aciona a seguradora, se for o caso. A Diretoria-Executiva Por meio do telefone_1225) Para ressarcimento de perdas com bens segurados. Após o controle da contingência e a constatação de danos a bens segurados.

    5. Procedimentos para retorno à normalidade
    Nº Procedimento Quem? Como? Por quê? Quando
    a) Orienta os funcionários na adoção de procedimentos manuais que garantam o funcionamento mínimo da cooperativa, se for o caso. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Utilizando os recursos disponíveis. Para manter a cooperativa em atividade. Logo após constatar a possibilidade de funcionamento mínimo
    b) Avalia a possibilidade de mudança provisória do local de atendimento aos associados, no caso de impossibilidade de retorno às dependências da cooperativa. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência e a Diretoria-Executiva Identificando possíveis locais para atuação. Para dar continuidade às atividades da cooperativa. Logo após constatada a impossibilidade de retorno às instalações sinistradas
    c) Avalia eventuais danos causados nos equipamentos e na edificação.
    O funcionário responsável pela execução do plano de contingência ou funcionário designado.
    Inventário e avaliação dos equipamentos e da edificação. Para quantificar os dados e adotar as medidas de recuperação e recomposição. Após o controle da contingência.
    c) Avalia eventuais danos causados nos equipamentos e na edificação.
    O funcionário responsável pela execução do plano de contingência ou funcionário designado.
    Inventário e avaliação dos equipamentos e da edificação. Para quantificar os dados e adotar as medidas de recuperação e recomposição. Após o controle da contingência.
    d) Avalia eventuais danos causados no sistema de informática. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência ou funcionário designado. Por meio de avaliação das condições do sistema de informática. Para quantificar os danos e adotar medidas de recuperação do sistema. Após o controle da contingência.
    e) Avalia eventuais danos causados no sistema elétrico.

    O funcionário responsável pela execução do plano de contingência ou funcionário designado.
    Por meio de avaliação das condições do sistema elétrico. Para quantificar os danos e adotar medidas de recuperação do sistema elétrico. Após o controle da contingência.
    f) Avalia eventuais danos causados no mobiliário. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência ou funcionário designado. Inventário e avaliação do mobiliário. Para quantificar os danos e adotar medidas de recuperação e de recomposição Após o controle da contingência.
    g) Avalia eventuais danos com moeda corrente, títulos e outros valores financeiros. Os responsáveis pela execução do plano e pela área financeira Inventário de valores em dinheiro, títulos, etc. Para quantificar as perdas e avaliar possíveis recuperações Após o controle da contingência.
    h) Providencia, se for o caso, equipamentos e materiais necessários para o funcionamento mínimo da cooperativa (alínea ‘2f’ deste plano). O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Substituindo, em locais estratégicos, os equipamento danificados. Para possibilitar o funcionamento imediato das atividades da cooperativa. Depois de identificados eventuais danos e necessidades emergenciais
    i) Inicia, se for o caso, o processo de: (i) reposição de equipamentos e de mobiliários; (ii) reforma na estrutura; e (iii) reativação completa da cooperativa. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Obtenção de autorização da Diretoria-Executiva e solicitação das respectivas aquisições à área administrativa da cooperativa. Para retorno das atividades normais Após o funcionamento mínimo da cooperativa.
    j) Preenche relatório de avaliação de execução do plano de contingência. O funcionário responsável pela execução do plano de contingência. Por meio do modelo constante da seção 3-6-5 do MRO. Para:
    a) fomalização gerencial da ocorrência;
    b) avaliação da eficácia do plano; e
    c)aprimoramento do plano. Após o retorno normal das atividades da cooperativa.

    6. Comentários sobre a execução do plano

    ATÉ O MOMENTO COM REGULARIDADE

    7. Aprovação do plano

    Plano aprovado em reunião do Conselho de Administração realizada no dia 10/_02__/2016___.

    8. Revisão do plano

    MENSAL

  145. Cap BMM RRM Jairo Fr says:
    15/03/2016 às 12:58 pm

    Ainda não conseguir entender como preencher o exercício da avaliação final do módulo IV. Realizei a atividade final e complemento em dizer que o Curso é muito bom, atende as expectativas. Parabéns a todos os organizadores.

  146. Raquel Silva Barrett says:
    15/03/2016 às 12:57 pm

    Rede
    Mobilizadores

    Em nome da Rede Mobilizadores posso dizer que ficamos imensamente gratos pela participação de vocês. Foi um orgulho imenso estar com essa turma, que durante todo o curso se demonstrou super cativante e interessada. Pessoas e profissionais como vocês fazem a diferença, sem dúvidas!
    Quero agradecer a participação de todos vocês. Ainda não estamos nos despedindo pois teremos o sorteio dos 3 kits. Vou postar isso lá no Fórum Cafezinho.
    Para quem não conhece, a Rede Mobilizadores está sempre oferecendo cursos e oficinas no âmbito da mobilização e direitos / participação social. Deixo a propaganda aqui pois o nosso próximo curso será sobre “Mobilização, Redes e Cidadania” e, nesse curso vocês vão partir para a prática! Irão criar um grupo e promover alguma ação então, será a hora de colocar a mão na massa! Quem quiser continuar conosco, será muito bem vindo “se acheguem mais”!
    Ah: Entre outubro / novembro teremos uma nova edição do curso de “Desastres”! Abraços galera!!!

    • Tania Dantas says:
      20/03/2016 às 8:07 pm

      Grande e fraterno abraço Raquel.
      Toda oportunidade para expandir nossos conhecimentos, não deverá ser desperdiçada, assim penso!
      Grata por esta e outras que agarrarei com a força da vontade, tenha certeza.
      Estou revendo o Plano de Contingencia do nosso município – Schroeder – SC, e será parcialmente postado até o dia 1 de abril, creio que o principal pois estamos revendo-o no sentido de participação, inclusive no Plano Diretor, e intervindo com Obras de Prevenção junto à comunidade por meio do poder público, apesar do cobertor $$$ estar curto vamos avançar mais alguns passinhos… O curso nos dá a certeza de que estamos, a passos lentos… mas estamos, mesmo que seja engatinhando a defesa civil avança, isto nos conforta.
      Abraços mil 😉

    • MARGARIDA SIMPLICIO says:
      23/03/2016 às 5:56 pm

      PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES

      1. DADOS GERAIS

      1.1 – LOCALIZAÇÃO ESPACIAL
      BAIRRO Mãe Luíza
      LOCALIZAÇÃO Região Administrativa Leste
      MUNICÍPIO Natal
      ESTADO Rio Grande do Norte
      1.2 – DADOS DE CONTATO
      NOME Tomaz P Neto CARGO Coordenador
      TIPO DE FUNÇÃO Responsável Defesa Civil TELEFONE 3232-2525
      1.3 – DADOS DO BAIRRO
      REFERÊNCIA Área de Risco
      SITUAÇÃO LEGAL 90% de moradias regularizadas
      TIPO DE ORGANIZAÇÃO URBANA
      NIVEL DE PARTICIPAÇÃO Associação de Mulheres Celina Guimarães, Associação dos Moradores de Mãe Luíza e Aparecida, Centro Sócio-Pastoral N. Srª da Conceição, Centro Desportivo de Mãe Luíza, Centro Desportivo de Mãe Luíza, Círculo de Trabalhadores de Mãe Luíza, Centro Social de Aparecida, Centro Educacional Antônio Gomes dos Santos, Sampaio Correia F.C, Centro de Integração de Mãe Luíza, Associação Comunitária de Artesãos de Mãe Luíza
      1.4 – POPULAÇÃO
      Homens 8.013
      Mulheres 8.516
      Idosos 1.370
      Crianças 4.810
      c/Necessidades Especiais 115
      Nº de Moradias 15.917 casas/ Apto 36/ Cômodo 102/ Improvisado 3
      Total População 16.574
      2 – OBJETIVOS DO PLANO
      Identificar as principais ameaças e vulnerabilidades do bairro, assim como os recursos e capacidades que se conta para melhorar a segurança e convivência cidadã, antes da presença de ventos adversos.
      3 – ALCANCE
      PREVENÇÃO Palestras sobre Risco
      Ações de recuperação de desabamento
      Levantamento de áreas de morro
      MONITORAMENTO E ALERTA Instalação de pluviômetros
      4 – COMPONENTES DO PLANO
      4.1 – AMEAÇAS QUE EXISTEM NO BAIRRO
      TIPO DE AMEAÇA LOCAIS CRÍTICOS FREQUENCIA
      Inundações Moradias próximas ao mar Anualmente no Inverno
      Deslizamentos de terra, ruas e avenidas alagadas, lagoas de captação transbordadas Todas as regiões sobre morros Anualmente no Inverno
      Monitoramento
      PREPARAÇÃO Realizar treinamentos e alertas
      RESPOSTA Definir área para retirada das pessoas
      Interação com outras entidades, bairros
      4.2 – VULNERABILIDADE DO BAIRRO
      TIPO DE VULNERABILIDADE LOCALIZAÇÃO DETALHE
      Proximidade com o mar Áreas próximas ao mar
      Todo urbanizado Todo bairro
      Todo morro Todo bairro
      4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
      Tipo de Recurso Quantidade Localização
      Abrigos 2 Igreja, Centro Comunitário
      Pronto Atendimento 1 PA Leste
      Corpo de Bombeiros 1 Rua Guanabara
      Secretaria Municipal da Defesa Civil 1 Rua Guanabara
      4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
      Tipo de Recurso Quantidade Localização
      Abrigos 2 Igreja, Centro Comunitário
      Pronto Atendimento 1 PA Leste
      Corpo de Bombeiros 1 Rua Guanabara
      Secretaria Municipal da Defesa Civil 1 Rua Guanabara
      4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
      Tipo de Recurso Quantidade Localização
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      Pronto Atendimento 1 PA Leste
      Corpo de Bombeiros 1 Rua Guanabara
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      4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
      Tipo de Recurso Quantidade Localização
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      4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
      Tipo de Recurso Quantidade Localização
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      Tipo de Recurso Quantidade Localização
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      Tipo de Recurso Quantidade Localização
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      Tipo de Recurso Quantidade Localização
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      Tipo de Recurso Quantidade Localização
      Abrigos 2 Igreja, Centro Comunitário
      Pronto Atendimento 1 PA Leste
      Corpo de Bombeiros 1 Rua Guanabara
      Secretaria Municipal da Defesa Civil 1 Rua Guanabara
      v4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
      Tipo de Recurso Quantidade Localização
      Abrigos 2 Igreja, Centro Comunitário
      Pronto Atendimento 1 PA Leste
      Corpo de Bombeiros 1 Rua Guanabara
      Secretaria Municipal da Defesa Civil 1 Rua Guanabara
      4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
      Tipo de Recurso Quantidade Localização
      Abrigos 2 Igreja, Centro Comunitário
      Pronto Atendimento 1 PA Leste
      Corpo de Bombeiros 1 Rua Guanabara
      Secretaria Municipal da Defesa Civil 1 Rua Guanabara
      4.3 – RECURSOS DISPONÍVEIS
      Tipo de Recurso Quantidade Localização
      Abrigos 2 Igreja, Centro Comunitário
      Pronto Atendimento 1 PA Leste
      Corpo de Bombeiros 1 Rua Guanabara
      Secretaria Municipal da Defesa Civil 1 Rua Guanabara
      4.4 – AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
      Mitigação/Prevenção Responsável Executor Prazo
      Palestras Defesa Civil Defesa Civil Fim de Inverno
      Mapeamento Defesa Civil Comunidade Fim de Inverno
      Limpeza do morro Prefeitura Urbana Constante
      Manutenção da drenagem urbana Prefeitura SEMOB Fim de Inverno
      4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
      PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA RESPONSÁVEL GESTOR RESP. EXECUTOR PRAZOS
      Simulado Defesa Civil Exército Fim de Inverno
      Instalação de régua Defesa Civil Defesa Civil
      Pluviômetros Comunitários Defesa Civil SUMOV Início de Inverno
      4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
      PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA RESPONSÁVEL GESTOR RESP. EXECUTOR PRAZOS
      Simulado Defesa Civil Exército Fim de Inverno
      Instalação de régua Defesa Civil Defesa Civil
      Pluviômetros Comunitários Defesa Civil SUMOV Início de Inverno

      4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
      PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA RESPONSÁVEL GESTOR RESP. EXECUTOR PRAZOS
      Simulado Defesa Civil Exército Fim de Inverno
      Instalação de régua Defesa Civil Defesa Civil
      Pluviômetros Comunitários Defesa Civil SUMOV Início de Inverno

      4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
      PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA RESPONSÁVEL GESTOR RESP. EXECUTOR PRAZOS
      Simulado Defesa Civil Exército Fim de Inverno
      Instalação de régua Defesa Civil Defesa Civil
      Pluviômetros Comunitários Defesa Civil SUMOV Início de Inverno
      4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
      PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA RESPONSÁVEL GESTOR RESP. EXECUTOR PRAZOS
      Simulado Defesa Civil Exército Fim de Inverno
      Instalação de régua Defesa Civil Defesa Civil
      Pluviômetros Comunitários Defesa Civil SUMOV Início de Inverno
      4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
      PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA RESPONSÁVEL GESTOR RESP. EXECUTOR PRAZOS
      Simulado Defesa Civil Exército Fim de Inverno
      Instalação de régua Defesa Civil Defesa Civil
      Pluviômetros Comunitários Defesa Civil SUMOV Início de Inverno
      4.5 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA A RESPOSTA
      PREPARAÇÃO, MONITORAMENTO E ALERTA RESPONSÁVEL GESTOR RESP. EXECUTOR PRAZOS
      Simulado Defesa Civil Exército Fim de Inverno
      Instalação de régua Defesa Civil Defesa Civil Fim de Inverno
      Pluviômetros Comunitários Defesa Civil SEMOB Início de Inverno
      4.6 – COMISSÕES PARA O SEGUIMENTO DO PLANO
      NOME DA COMISSÃO RESPONSÁVEIS CONTATOS
      SEMOB Tomaz P Neto 3232-2525
      Bombeiro Comandante 193
      Defesa Civil Gilmar

    • MARGARIDA SIMPLICIO says:
      23/03/2016 às 6:07 pm

      Raquel, quase não consigo enviar exercício, por isso enviei como resposta pra você.
      Obrigada pela sua atenção.

  147. Israel Pereira de Pa says:
    15/03/2016 às 12:56 pm

    onde consigo o arquivo para ediçao (texto) para preenchimento da atividade final?

  148. Roberto dos Santos d says:
    15/03/2016 às 12:20 pm

    gostaria de postar aqui o elogio que fiz ao curso e estende-lo a todos.
    “Gostaria imensamente a agradecer e parabenizar pelo curso, Meus objetivos foram alcançados e os videos tornaram muito mais fáceis meus estudos na área, pois nelas continham exatamente o conteúdo que pratico no dia a dia e uma linguagem de fácil entendimento que deixam você com muita vontade de aprender.
    Fico muito feliz em ter conhecido e participado do curso, assim como a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas de outros estados e poder compartilhar experiências, não só aprendidas no curso mas de vivencia profissional. Isso nos ajuda ainda mais em buscar conhecimento e realização profissional.
    Espero que com o termino do curso nosso grupo no WhatsApp e pagina no Facebook não acabe, pelo contrário que se fortaleça a cada início de novo curso, trazendo mais e mais profissionais da área.”
    Abraços a todos.
    Estou inscrito no outro curso de Mobilização Social, redes e cidadania.

  149. Paul David Cull says:
    15/03/2016 às 12:06 pm

    Boa Tarde,

    Em 2012, nosso grupo de socorristas voluntários elaborou o Plano de Emergência da Sociedade Civil (PESC) de nosso bairro de Cordoeira, em Nova Friburgo – RJ.

    Paul

    • sergio portella says:
      15/03/2016 às 8:40 pm

      Paul, ainda não tinha lido seu comentário, mas é muito bom que vc tenha publicado aqui a integra do PESC. Segue o artigo que fizemos justamente sobre todos os PESCs de Nova Friburgo.

      • Sérgio Roberto de O says:
        15/03/2016 às 9:25 pm

        Boa noite Tutor, sabe quem é o adm do grupo WhatsApp do curso, pois postei o meu tel e ainda não me adicionaram, segue 21-998894053, grato.

        • sergio portella says:
          16/03/2016 às 10:07 am

          Oi, Sergio, espero que a Raquel responda. Pois eu tb não fui adicionado…

      • Paul David Cull says:
        16/03/2016 às 12:56 pm

        Obrigado por postar o artigo – fico feliz em ver que nossa Unidade de Resposta voluntária (Crisis Response Unit) foi mencionado, sendo na maioria das vezes ficamos “por baixo do radar”.

        Paul

  150. Maria Cristina Sant' says:
    15/03/2016 às 11:56 am

    Nesse momento , módulo IV, lendo o material, e gostaria de ressaltar que é muito bom. Aliás todo o curso atende as expectativas. E estou elaborando o exercício.

  151. Marcos Clayton Pesso says:
    15/03/2016 às 11:05 am

    A dengue é uma epidemia e uma necessidade grande de combatê-la. Realizamos a criação deste plano em 2015 visando ter várias formas de combate e mobilização da sociedade. O nosso Grupo Escoteiro foi chamado a participar, já havíamos feito MUITAS ações de combate a Dengue, campanhas de divulgação (sempre que acampamos, fazemos um trabalho de combate a Dengue nos arredores).

    • Tania Dantas says:
      20/03/2016 às 8:11 pm

      Marcos eu li o PC, parabéns a Fortaleza!
      Abs
      Tania Dantas

  152. Clovis Pereira says:
    15/03/2016 às 10:45 am

    Segue o plano de contingencia que confeccionamos para o municipio

    • Marcos Clayton Pesso says:
      15/03/2016 às 10:50 am

      Muito legal. Agradeço disponibilizar. Está me ajudando bastante a criar o meu junto com pessoas da comunidade de meu bairro.

    • Paulo Jesus Corrêa says:
      15/03/2016 às 11:06 am

      Bom dia, Clóvis:
      Fazendo uma leitura dinâmica do Plano de Contingência de Sapucaia do Sul apresentado notei que o mesmo menciona o município de Estância Velha em vários itens. Houve uma pesquisa ou simplesmente copiaram o plano e aplicaram em seu município! Poderia nos esclarecer esta situação!

      • Clovis Pereira says:
        16/03/2016 às 7:36 am

        Desculpe. Pois fui o coordenador de estancia velha da COMDEC, também. Devo ter pegado o arquivo errado . Esse mesmo plano passei para diversos colegas para ser um piloto. Aqui temos grupos de ajuda coletivo entre os municípios. Apoio técnico e logístico. temos uma rede de auto ajuda . Pois temos que prevenir antes das situações.

        • Paulo Jesus Corrêa says:
          16/03/2016 às 5:01 pm

          Boa tarde, Clóvis:
          Obrigado!



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