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61% dos brasileiros que buscam educação online têm foco na carreira


7 de outubro de 2015

Pesquisa feita pela plataforma de ensino anunciou seus resultados globais. Sensação de ‘estar mais bem preparado para emprego’ foi citado por 68% dos estudantes

A Coursera, plataforma aberta de ensino online que conta com 15 milhões de usuários no mundo todo, anunciou os resultados da sua primeira pesquisa global sobre cursos online.

Feita em parceria com a Universidade da Pennsylvania e a Universidade de Washington, a pesquisa teve como objetivo identificar o impacto nas vidas e nas carreiras dos alunos que completaram os programas oferecidos pela Internet. A pesquisa teve a participação de 52 mil pessoas, provenientes de 212 países e territórios.

Globalmente, 72% dos alunos relataram benefícios na carreira profissional, e 61% no nível educacional.

Concluída em dezembro de 2014, a pesquisa levou em conta as respostas de estudantes que haviam completado um módulo do Coursera há no mínimo três meses. A plataforma oferece mais de 1300 cursos de cerca de 120 instituições tidas como as melhores do mundo, incluindo Yale, Johns Hopkins, Duke, Universidade de Genebra, Universidade de Londres, Universidade de Tokyo, entre outras.

Entre aqueles que responderam a pesquisa online, 59% eram do sexo masculino, e 41% do sexo feminino, 57,6% se disseram empregados em período integral, e a faixa etária com mais participantes foi aquela entre 26 a 35 anos.

No total, 89% dos brasileiros que buscavam “Desenvolvimento profissional” relataram ter obtido benefícios. A sensação de “estar mais bem preparado para o emprego atual” foi citado por 68% dos estudantes, “melhorou as chances de concorrer a uma nova vaga” foi mencionado por 42%, e “iniciou um negócio próprio” foi a resposta de 10%. Já 61% deles disseram ter feito cursos online com o objetivo de se desenvolver profissionalmente, mencionando progressão na carreira como principal motivação.

Já quando o foco da pesquisa direcionava para o “Desenvolvimento Educacional”, 92% dos estudantes relataram ter obtido benefícios, 74% consideraram que os módulos online ofereceram conhecimento essencial para o início de um curso universitário, e para 33% os cursos refrescaram conceitos importantes antes de voltarem para uma sala de aula.

“Com o resultado dessa pesquisa, começamos a ver o impacto positivo que cursos abertos online já estão tendo na vida de tantas pessoas ao redor do mundo, principalmente entre aqueles buscando um impulso em suas carreiras. Ainda mais interessante é o fato de que benefícios tangíveis estão sendo verificados em um nível ainda maior entre os estudantes de países emergentes, de níveis socioeconômicos mais baixos, e com formação educacional não tradicional, o que mostra que os MOOCs (Massive Open Online Courses) estão conseguindo ajudar aqueles com grandes necessidades”, destaca Daphne Koller, cofundadora e presidente do Coursera.

Dos 15 milhões de alunos registrados no mundo, mais de 650 mil estão no Brasil. Em setembro de 2014, a Universidade de São Paulo, a Unicamp e a Fundação Lemann se tornaram parceiras do programa.

Os interessados podem assistir videoaulas, fazer testes interativos, avaliar o trabalho dos seus colegas e interagir com os demais alunos e professores.

Fonte: IDGNOW

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