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‘ É atenção básica que resolve maioria dos problemas de saúde ’, diz chefe da OPAS/OMS, no Maranhão


30 de outubro de 2015

O representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Joaquín Molina, participou no dia 25 de outubro da abertura do III Congresso das Prefeituras e Secretarias Municipais de Saúde do Maranhão.

No evento, ele destacou a importância da atenção básica para o Sistema Único de Saúde (SUS). “É onde se resolve a maioria dos problemas de saúde da população, mais de 70%”, afirmou.

O foco da atenção básica é na prevenção de doenças e na promoção da saúde. É nesse setor, por exemplo, que é feito o pré-natal, a vacinação, o acesso a métodos contraceptivos e o acompanhamento e tratamento de diabetes, hipertensão, amigdalite, entre outros.

Além disso, é a área onde atuam os profissionais do programa “Mais Médicos”, que segundo o presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Maranhão (COSEMS-MA), Vinicius Araújo, foi essencial para fortalecer a atenção básica nos municípios maranhenses.

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Antonio Carlos Nardi, também ressaltou a importância da iniciativa e da cooperação com a OPAS/OMS, que possibilitou a vinda de médicos de Cuba para atuar no Brasil.

Molina aproveitou a oportunidade para lembrar que o domingo caiu no dia 25, data em que se marca todo mês o Dia Laranja pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. “Nesse dia se convida todos a usarem uma peça de roupa laranja. Eu estou com esta camisa laranja para divulgar a campanha pela igualdade de gênero e pelo fim da violência contra a mulher”, disse.

O Congresso, que neste ano teve como tema “Regionalização solidária”, terminou dia 27 em São Luís, capital do Maranhão. Entre os assuntos abordados em conferências, palestras, seminários e oficinas estão as experiências positivas do programa “Mais Médicos”, o lançamento da agenda pós-2015 – que inclui os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – e ações para redução da carga de hanseníase.

Participaram do evento 217 secretarias municipais de Saúde, autoridades estaduais e nacionais, assim como profissionais, técnicos e gestores de municípios, entre outros.

Fonte : ONU

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