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Participação, Direitos e Cidadania

Escola de Gente dissemina conceito de inclusão em escolas públicas de BH


13 de outubro de 2010

Reunir diferentes metodologias já desenvolvidas, testadas e aprovadas pela ong Escola de Gente para contribuir para implementação de práticas inclusivas nas escolas de Belo Horizonte (MG). Este foi o objetivo da iniciativa desenvolvida pela ong, com patrocínio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e apoio da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação (Seesp/MEC) com 1.577 alunos de ensino fundamental, educadores e gestores da rede municipal de ensino da capital mineira.


As ações integraram o Curso de Capacitação de Professores e Profissionais do Ensino Fundamental com o Enfoque na Inclusão e no Desenvolvimento Humano, primeiro projeto da organização apoiado pelo FNDE/MEC, que aconteceu entre 16 e 24 de agosto, com 45 horas de duração, em parceria com o Núcleo de Inclusão Escolar da Pessoa com Deficiência da Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte.


Todos os participantes das Oficinas Inclusivas e de Teatro receberam exemplares dos Manuais da Mídia Legal e do Manual sobre Desenvolvimento Inclusivo para Mídia e Profissionais de Comunicação. Durante a capacitação, foi disseminado o conceito de inclusão por meio de oficinas inclusivas, oficinas de teatro e apresentação do grupo ?Os inclusos e os Sisos ? Teatro de Mobilização pela Diversidade?.


Origem do projeto e parceria


A idéia de realizar atividades com apoio do FNDE surgiu a partir de Oficina Inclusiva realizada em 12 de maio de 2006 por Rosane Lowenthal e o Oficineiro da Inclusão Fabio Meirelles para funcionários da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação (Seesp/MEC). Impactada pela metodologia, a equipe da Seesp/MEC sugeriu que a Escola de Gente inscrevesse um projeto com a finalidade de promover debates sobre inclusão entre professores e estudantes em alguma cidade brasileira.


Com esta sugestão, Rosane Lowenthal iniciou um processo de articulação e elaboração do projeto, contando com o interesse e disponibilidade da Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte, por meio da coordenadora do Núcleo de Inclusão Escolar da Pessoa com Deficiência Patrícia Cunha, fundamental para a articulação dos participantes das atividades e organização do trabalho na cidade.


Para Patrícia, o projeto representou uma interessante experiência. “A experiência de trabalho com a Escola de Gente foi muito bacana! Do ponto de vista dos alunos, na apresentação de teatro bem como nas oficinas foi evidente o envolvimento deles, o interesse e a elaboração de conceitos e posicionamentos pessoais. Em uma das escolas foi a primeira oportunidade de contato com o teatro que os alunos tiveram. A Oficina Inclusiva motivou grande mudança de posicionamento do grupo em relação a uma colega com deficiência, saindo da relação de proteção para a construção de uma relação emancipadora, segundo a diretora da escola. Nas ações desenvolvidas com educadores, houve oportunidade de revisão de conceitos e de posicionamentos pessoais em relação ao que é próprio da condição humana.


Fonte: Escola de Gente, com base em matéria publicada.

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