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Participação, Direitos e Cidadania

Fórum livre discute violência doméstica


13 de outubro de 2010

De 11 a 15 de outubro, vamos debater, em fórum livre on line, sobre a violência doméstica. O tema está sendo escolhido por votação on-line, no site da rede. Até agora, vem liderando a votação a opção ?De que forma a violência doméstica reflete nos demais membros da família, como filhos, por exemplo??, com cerca de 39% dos votos. As outras alternativas apresentadas na pesquisa são ?Que tipos de iniciativas podem estimular a denúncia das mulheres contra seus agressores?? e ?A violência doméstica não é só física. Que outras situações podem ser caracterizadas como violência doméstica??.


De acordo com estudo da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), até 40% das mulheres da região são vítimas de violência física e, em alguns países, o índice de violência psicológica chega a cerca de 60%. De acordo com o organismo, a violência física sofrida pelas mulheres vai ?desde pancadas até ameaças de morte, acompanhadas por forte violência psicológica e muitas vezes também sexual?.


No Brasil, com base em dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a saúde da mulher e a violência doméstica, a Cepal diz que 10% das mulheres da área urbana e 14% da área rural sofrem, ao menos, violência sexual.SorteioOs participantes que deixarem comentários e/ou perguntas no fórum vão concorrer ao sorteio do livro ?Homens, Mulheres e Violência?, de Simone Ferreira Alvim e Lídio de Souza, gentilmente cedido pela Editora Noos.


Participe você também!!

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Comentários

10 comentários sobre “Fórum livre discute violência doméstica”
  1. clarice says:
    13/10/2010 às 10:28 pm

    Ah! Quando é que vamos ter a mídia colaborando para uma cultura pró-ativa, contra a violência, porque bem que ela colabora pra aumentar o problema!!!!!!!!!!!!

    Responder
  2. clarice says:
    13/10/2010 às 10:25 pm

    Olá povo de Deus! Eu sei de cadeira o que é sofrer psicologicamente.Estou atualmente com uma filha de 10 anos que tem tido crises convulsivas por sofrer pressão psicológica do pai. Um desempregado que vive apurrinhando a garota. Sinceramente acredito que esse assunto é tão importante que os educadores poderiam ser convidados a participar desses fóruns… isso ajuda bastante. Quanto às atuais políticas públicas, creio que os CEAVS – Centros de Apoio às Vítimas de Violência são os que mais podem chegar a ser o que se necessita hoje para tomar rumo quando se vive sob este tipo de custódia…Bom seria sairem daqui documentos que possam contribuir efetivamente para que as pessoas vivam melhor, inclusive combatendo a violência com discução junto ao Ministério Público que pode fazer muito mais que apenas casa de leis e um pouco de sua aplicação. O Brasil ainda precisa melhorar nessa questão.

    Responder
  3. Idoam says:
    11/10/2010 às 2:53 pm

    A violentação de mulheres é um caso muito grave q vive acontecendo no Brasil voces mulheres tome muito cuidado Obrigado pela atenção……………

    Responder
  4. Ronaldo says:
    11/10/2010 às 2:48 pm

    A violência domestica é um caso grave que vive ocorrendo no Brasil inteiro más não devemos violentar as mulheres porque isso é crime.Espero quem estiver ouvindo isto preste muita atenção,e obrigado.

    Responder
  5. MÍRIAM says:
    11/10/2010 às 11:38 am

    Em recentes pesquisas de vários segmentos,com destaque para a da ONU, dentre os diversos fatores que contribuem para a violência à mulher, está a baixa escolaridade e a falta de oportunidades de trabalho, com ênfase para as classes B, C,D e E. Não que isso seja uma regra; mas que a depedência socio-economica fomenta a ideia de posse do “provedor”, que alimenta equivicadamente a ideia de controle absoluto da mulher por ele mantida. Ficou comprovado tambèm,que em todas as camadas,onde apenas um elemento trabalha diretamente para manutenção da celula familiar, existe o sentimento de “baixa estima” e “passividade” por parte da mulher;e no homem o de “ascedência” e possessividade,sobre a mulher, filhos e do patrimônio celular. Cabe portanto,aos segmentos públicos,ongs e privados pertinentes, articular ações de conscientização do papel de ambos, e sua verdadeira postura ante a realidade individual e coletiva. Oportunizar a mulher,creche, capacitação, e a inserção no mercado de trabalho; Criar politicas de humanização das relações entre os familiares, (emocionais, psicologicas e afetivas) garantindo a cada ente o reconhecimento e o respeito reciproco. Míriam Barbosa -Salvador- Ba

    Responder
  6. Mara Eneida says:
    11/10/2010 às 11:02 am

    Falar Em violência doméstica em pleno século XXI parece um tanto retrógrado, no entanto, como garantia de nossos direito, a Constituição Federal de 1988 avança neste sentido e com ela todas as leis infras.

    A Lei Nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, conhecida como Maria da Penha , cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção nteramericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispondo sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal.

    1. A Lei Maria da Penha selou o destino de milhões de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar no Brasil. A partir da tragédia pessoal de uma cidadã brasileira, vítima de agressões que deixaram marcas permanentes na alma e no corpo, o País enfim vê nascer no ordenamento jurídico nacional a sua mais importante resposta à sociedade internacional sobre os compromissos firmados por tratados e convenções há mais de dez anos para o combate à violência doméstica contra a mulher.
    2.
    Pode se afirmar que na maioria absoluta dos casos de violência intrafamiliar, ainda é o homem que figura no pólo ativo da agressão.
    O agressor, na verdade, recorre à violência freqüentemente quando não está conseguindo cumprir o mandato social. Por isso não é de se estranhar que alguns fatores dos coadjuvantes do conflito sejam a pobreza, o desemprego e o alcoolismo.

    3. As vítimas da violência domesticam convivem, na sua maioria, com uma realidade de absoluto desamparo.

    A violência doméstica pode ser definida como sendo: Todo ato ou omissão, praticado por pais, parentes ou responsáveis contra crianças e/ou adolescentes que, sendo capaz de causar dano físico, sexual e/ou psicológico à vítima, implica numa transgressão do poder/dever de proteção do adulto e, por outro lado, numa oisificação da infância, isto é, numa negação do direito que crianças e adolescentes têm de ser tratados como sujeitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento. (AZEVEDO E GUERRA, 2001).

    4. Na maioria dos casos de violência doméstica o agressor é o homem e ele alega que realiza esse ato por negligencia nos deveres domésticos por infidelidade, ciúmes, ou por conseguir manter a ordem familiar que contribuem para esse tipo de violência e a pobreza, o desemprego e o alcoolismo e a violência doméstica não é só violência física, mas a verbal, a psicológica e a sexual.

    Mara Eneida – 11/10/2010

    Responder
  7. Flávia says:
    10/10/2010 às 5:50 pm

    abordar este tema para mim e muito emportante não so no brasil e sim em todos estado.

    Responder
  8. Equipe Mobilizadores says:
    08/10/2010 às 2:26 pm

    Caros(as) Mobilizadores(as),

    Informamos que a discussão do fórum livre sobre Violência Doméstica acontecerá na página interna do fórum a partir do dia 11/10.
    Para acessar basta clicar no link que estará disponível no destaque acima na data de início da atividade.

    Equipe Mobilizadores

    Responder
  9. Daniele says:
    08/10/2010 às 10:39 am

    Abordar este tema é de uma grande importância para a sociedade,não só brasileira mas em geral,pois diante das estatísticas de discriminação contra a mulher é preciso mostrar o quanto já foi conquistado com suas lutas, más também o que ainda está por trás do preconceito que infelizmente ainda existe.E a melhor forma de mudança é com o debate consciente.

    Responder
  10. Klélia Falcao do Am says:
    07/10/2010 às 6:47 pm

    O último Censo (2000) mostra que aumentou o número de mulheres no mercado de trabalho. Em minha opinião a mulher apenas adquiriu mais funções, ou seja, além de continuar executando suas tarefas domésticas, ainda contribui significadamente com a renda financeira.
    Outro aspecto relevante é que a mídia mostra frequentemente casos que envolvem violência contra a mulher. No entanto não vejo por parte da sociedade civil, Estado, Igreja entre outras instituições o incentivo sobre a presença masculina. A impressão que temos é que apenas as mulheres se “superaram”, mostrando o quanto são “fortes”, “destemidas”, “heroínas”, etc.
    O homem por sua vez aparece sempre como opressor ou como bom marido, nunca vemos homens se “superando”, lavando uma louça, ou roupas…
    Programas de incentivo ao trabalho doméstico masculino, com certeza seria muito bem visto por todos, principalmente pela maioria feminina.
    Obrigada pela oportunidade de participação, espero que tenha contribuido.

    Responder


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