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Mães com suspeita ou confirmação de zika devem amamentar normalmente


5 de julho de 2016

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou uma atualização das orientações provisórias sobre amamentação no contexto do zika. Como já anunciado na primeira versão do guia, disponibilizada em fevereiro deste ano, não existem evidências de que o vírus seja transmitido durante o aleitamento. Por isso, mães com infecção suspeita, provável ou confirmada devem continuar amamentando seus bebês normalmente.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta segunda-feira (4) uma atualização das orientações provisórias sobre amamentação no contexto do zika. Como já anunciado na primeira versão do guia, disponibilizada em fevereiro deste ano, não existem evidências de que o vírus seja transmitido durante o aleitamento. Por isso, mães com infecção suspeita, provável ou confirmada devem continuar amamentando seus bebês normalmente.

O documento não modifica nenhuma das recomendações publicadas anteriormente, entretanto, inclui mais evidências científicas sobre o assunto. De acordo com a publicação, não há relatos documentados de que o zika tenha sido transmitido por meio do aleitamento materno. Os benefícios da amamentação para a criança e para mãe superam qualquer risco potencial de transmissão do vírus por meio da amamentação.

A recomendação da OMS é que, dentro de uma hora após o parto, as mães iniciem o aleitamento; os bebês devem ser alimentados exclusivamente com leite materno até os seis meses de idade. A partir desse período, o aleitamento deve permanecer até os dois anos de idade ou mais, com a introdução oportuna de outros alimentos adequados e seguros.

As mães e as famílias dos bebês nascidos com anomalias congênitas, como microcefalia, também devem receber apoio para amamentarem os seus bebês de acordo com as recomendações da OPAS/OMS.

Benefícios

O aleitamento materno apresenta significativos benefícios para mães e crianças, contribuindo para os objetivos do desenvolvimento sustentável relacionados com a saúde materna e infantil, a nutrição, a educação, a redução da pobreza e o crescimento econômico.

Com o leite humano, o bebê fica protegido de infecções, diarreias e alergias, cresce com mais saúde, ganha peso mais rápido e fica menos tempo internado. O aleitamento materno também diminuiu o risco de doenças como hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade.

O benefício se estende à mãe, que perde peso mais rapidamente após o parto e ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, o que diminui risco de hemorragia e anemia. O leite materno tem tudo o que a criança precisa até os seis meses, inclusive água.
Fonte: ONU BR

 

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