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ONG indicada pela Brasil recebe prêmio da Unesco


13 de outubro de 2010

Ser percebida como uma organização que luta pela transformação social despertando potencialidades e auto-estima nas camadas populares. Este é o lema do Grupo Cultural Afro Reggae, indicado pelo governo brasileiro, através do Ministério da Educação, ao Prêmio Madanjeet Sing. O prêmio, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), visa incentivar a tolerância e a não-violência.


A organização não governamental Grupo Cultural Afro Reggae (GCAR) foi agraciada com a Menção Honrosa. Um representante do grupo participou da entrega do prêmio, no dia 16 de novembro, em Paris, com despesas custeadas pelo MEC. O prêmio principal foi concedido a Veerasinghan Anandasangaree, natural do Sri Lanka, presidente da Frente Unida de Libertação Tamil.


O Afro Reggae é um grupo de música surgido em 1993 e desde então desenvolve projetos sociais destinados à formação cultural e artística de jovens moradores de favelas. O grupo foi escolhido pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), porque trabalha pela inclusão social de crianças e adolescentes de favelas no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, atuando no campo da educação e da cultura afrobrasileira.


A ONG desenvolve também atividades no programa Escola Aberta (Secad/MEC), no qual promove atividades como oficinas de formação de ritmos musicais, esporte de rua (basquete), grafites e produção de documentários, para os instrutores do programa. Professores de escolas públicas e pais de alunos também participam de oficinas e exposição de documentários, com temas como gravidez na adolescência e narcotráfico.


PrêmioA Unesco criou o Prêmio Madanjeet Sing em 1995 para identificar e recompensar as ações originais que contribuam para promover a tolerância. A cada dois anos, a organização premia instituições, organizações e pessoas que, por suas atividades, incentivem o espírito de tolerância e não-violência no campo da ciência, artes, cultura, educação ou comunicação. Este ano a premiação será no valor de US$ 100 mil – cerca de R$ 214 mil.

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