A partir do final do século XX ocorre em nível internacional e no Brasil a ampliação do significado do patrimônio cultural, incluindo também as manifestações culturais imateriais, como as festas religiosas ou profanas, tradições orais, música e culinária. A valorização do patrimônio cultural imaterial de uma localidade pode contribuir para o fortalecimento de sua identidade, e aliada à atividade turística, pode promover a conservação das festas e a melhoria das condições de vida da população. No artigo de Fábio Costa Pedro da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Reinaldo Dias do Centro Universitário UNA, os autores procuram refletir a relação entre patrimônio, turismo e o município de Jequitibá-MG, sobre como as referências culturais ligadas à tradição podem se constituir em recursos turísticos, contribuindo desse modo para o desenvolvimento local. O artigo foi publicado originalmente no Caderno Virtual do Turismo do Instituto Virtual de Turismo do Estado do Rio de Janeiro (IVT-RJ), que gentilmentepermitiu a reprodução de seus artigos em nosso site. Você pode acessar o artigo clicando aqui, ou acessando a seção Textos. E para saber um pouco mais sobre patrimônio imaterial, leia a entrevista Bens culturais populares podem ser protegidos como patrimônio imaterial, com a museóloga Elizabete Mendonça, que explica como os bens culturais de uma comunidade, como os folguedos, as celebrações religiosas, os modos de fazer cerâmica, instrumentos musicais e comidas, entre outros, podem ser protegidos e registrados como patrimônio imaterial.IVT-RJO Instituto Virtual de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, é um projeto do Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social (LTDS), desenvolvido a partir da linha de pesquisa Turismo e Desenvolvimento Social, do Programa de Engenharia de Produção da Coordenação dos Programas de Pós-graduação em Engenharia (COPPE/UFRJ), parceiro do COEP.