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Erradicação da Miséria

Pólos de inovação devem mudar realidade das regiões pobres de Minas


13 de outubro de 2010

As regiões mais pobres de Minas Gerais vão ser contempladas com pólos de inovação em 2008. O programa, do Governo do Estado, que será implantado pela secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, visa mudar a realidade do Norte de Minas e dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Os pólos de inovação vão concentrar massa crítica e laboratórios para gerar novas tecnologias e adaptá-las a essas regiões, gerando oportunidades de emprego e renda. A informação é do secretário Alberto Duque Portugal, em entrevista coletiva, dia 18 de dezembro, quando fez um balanço das ações do Estado na Ciência e Tecnologia em 2007. Segundo Portugal, já está provado no mundo inteiro que as diferenças regionais podem ser superadas, quando os governos colocam em prática, políticas públicas que valorizem o desenvolvimento de novas tecnologias. Os pólos de inovação vêm com esse objetivo e serão instalados em cidades-pólo das três regiões. Portugal citou a inauguração da Usina de Biodiesel de Montes Claros com um bom exemplo de política desenvolvimentista no Norte de Minas. No ano de 2007, o governador Aécio Neves lançou os pólos de excelência, valorizando as áreas em que Minas Gerais detêm tradição e ?expertise? como café, leite, mineral e metalurgia, florestas e recursos hídricos. A idéia, com os pólos de excelência, é agregar valor aos produtos, ampliar a pesquisa e a capacitação de recursos humanos, atraindo novos investimentos para Minas. Os pólos de excelência já lançados estão em fase de implantação e da elaboração do plano de negócios. Para 2008, serão lançados os pólos de excelência de gemas e jóias, e eletroeletrônico. Além das fronteiras de CT&IAlém de transformar Minas Gerais em líder na economia do conhecimento, a Sectes trabalha no sentido de fortalecer a internacionalização do Estado por meio de parcerias com outros países. O relacionamento com a Comissão da Comunidade Européia no Brasil, que se torna cada vez mais intenso, tem foco nas negociações e se concentra no aproveitamento das oportunidades abertas pelo 7º Programa Quadro (FP7), política de investimentos europeus em CT&I. Segundo o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alberto Duque Portugal, a União Européia tem um orçamento de 52 bilhões de Euros para investimento em ciência e tecnologia durante os próximos seis anos. ?Nós estamos trabalhando de maneira muito integrada, com alguns projetos já firmados com outros países?, afirmou. A relação já vem se desenvolvendo, com o sistema de ciência e tecnologia empenhado em estabelecer ações que vão ao encontro de interesses em comum com a União Européia. A certificação de biocombustíveis, a inserção de planos de pesquisa e cooperação a partir do Pólo de Excelência Mineral Metalúrgico, a geração de energia por meio resíduos florestais de serrarias e fábricas de móveis, estudos da adaptação e vulnerabilidade das florestas nativas e plantadas com o advento das mudanças climáticas, parceria na área de nanotecnologia associada a novos materiais são algumas das iniciativas previstas. Fonte: Sectes/MG com base em matéria de Reginaldo Cangussu.

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