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Participação, Direitos e Cidadania

Programa orienta famílias no processo de adoção


13 de outubro de 2010

O serviço telefônico Alô vida, da Fundação Orsa, que orienta famílias interessadas em adoção, contatou 45 pessoas dentre as 600 que utilizaram o serviço de consultas sobre adoção registradas no segundo semestre de 2004. O objetivo do trabalho foi verificar o número de pessoas que conseguiram adotar uma criança com a ajuda do programa.


O resultado mostrou que, num prazo de quatro meses, três famílias adotaram quatro crianças e outras três estão em processo avançado de adoção. O número corresponde a 9% do total de pessoas contatadas.


De acordo com Linda Simone Mallak, coordenadora do Programa Respeitar da Fundação Orsa, do qual faz parte o Alô Vida, todos os seis processos tiveram início após o contato com o serviço da Fundação Orsa, que oferece orientações completas e facilita os processos de adoção. Mallak considera o índice alto, uma vez que um processo de adoção pode levar até dois anos quando os pretendentes não recebem informações corretas sobre o procedimento para adoção ou quando preterem as crianças disponíveis na Vara da Infância.

No levantamento, a equipe do Alô Vida, formada por psicólogos e assistentes sociais especialmente capacitados, detectou que as quatro crianças adotadas têm mais de dois anos de idade. Chamou atenção a adoção de dois irmãos, de cinco e três anos, pela mesma família.


Em 2004, foram realizados mais de dez mil atendimentos


No ano passado, o Alô vida, que também atende pessoas que necessitam de orientação em casos de violência e deficiência, realizou 10.475 atendimentos. Deste total, 869 são referentes à adoção e 1.017 sobre violência. A maioria dos casos atendidos (8.584) ainda se refere aos encaminhamentos e orientações sobre deficiência, já que o Alô Vida é precursor nesta área, criado, em 1996, com o nome de Disque Deficiência.

No segundo semestre de 2004, o serviço também passou a atuar em conjunto com projeto Caminhos de Volta, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), cujo objetivo é contribuir na identificação de crianças desaparecidas, otimizando o atual sistema de busca, registro de dados, troca de informações e apoio às famílias. O Alô Vida orienta pais, familiares e comunidade em geral sobre como proceder em casos de desaparecimento de crianças.


Os serviços estão disponíveis pelos telefones (11) 4181-8866, em São Paulo, e (96) 621-3500, no Vale do Jari, divisa do Pará com Amapá, onde a Fundação Orsa também desenvolve vários projetos.

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Programa orienta famílias no processo de adoção


13 de outubro de 2010

O serviço telefônico Alô vida, da Fundação Orsa, que orienta famílias interessadas em adoção, contatou 45 pessoas dentre as 600 que utilizaram o serviço de consultas sobre adoção registradas no segundo semestre de 2004. O objetivo do trabalho foi verificar o número de pessoas que conseguiram adotar uma criança com a ajuda do programa.

O resultado mostrou que, num prazo de quatro meses, três famílias adotaram quatro crianças e outras três estão em processo avançado de adoção. O número corresponde a 9% do total de pessoas contatadas.


De acordo com Linda Simone Mallak, coordenadora do Programa Respeitar da Fundação Orsa, do qual faz parte o Alô Vida, todos os seis processos tiveram início após o contato com o serviço da Fundação Orsa, que oferece orientações completas e facilita os processos de adoção. Mallak considera o índice alto, uma vez que um processo de adoção pode levar até dois anos quando os pretendentes não recebem informações corretas sobre o procedimento para adoção ou quando preterem as crianças disponíveis na Vara da Infância.


No levantamento, a equipe do Alô Vida, formada por psicólogos e assistentes sociais especialmente capacitados, detectou que as quatro crianças adotadas têm mais de dois anos de idade. Chamou atenção a adoção de dois irmãos, de cinco e três anos, pela mesma família.


Em 2004, foram realizados mais de dez mil atendimentos


No ano passado, o Alô vida, que também atende pessoas que necessitam de orientação em casos de violência e deficiência, realizou 10.475 atendimentos. Deste total, 869 são referentes à adoção e 1.017 sobre violência. A maioria dos casos atendidos (8.584) ainda se refere aos encaminhamentos e orientações sobre deficiência, já que o Alô Vida é precursor nesta área, criado, em 1996, com o nome de Disque Deficiência.

No segundo semestre de 2004, o serviço também passou a atuar em conjunto com projeto Caminhos de Volta, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), cujo objetivo é contribuir na identificação de crianças desaparecidas, otimizando o atual sistema de busca, registro de dados, troca de informações e apoio às famílias. O Alô Vida orienta pais, familiares e comunidade em geral sobre como proceder em casos de desaparecimento de crianças.

Os serviços estão disponíveis pelos telefones (11) 4181-8866, em São Paulo, e (96) 621-3500, no Vale do Jari, divisa do Pará com Amapá, onde a Fundação Orsa também desenvolve vários projetos.

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