Qual a interferência do meio social, da cultura e da renda no aumento da prevalência da obesidade no mundo e, em especial, no Brasil? Quais os principais riscos associados à doença? Como preveni-la e combatê-la?
Estas e outras questões estarão em pauta na oficina online Obesidade: Uma questão multifatorial, que a Rede Mobilizadores promove de 14 a 18 de janeiro. A atividade será facilitada pela nutricionista Elisabetta Recine, professora adjunta da Universidade de Brasília (UnB).
Considerada uma epidemia mundial, a obesidade também é um problema de saúde pública no Brasil, acarretando custos significativos ao setor. Estima-se que cerca de 1,5 bilhões de reais sejam gastos, por ano, no tratamento da obesidade, abrangendo desde consultas médica, medicamentos até internações hospitalares. Desse valor, R$ 600 milhões são provenientes do governo, via Sistema Único de Saúde (SUS), representando 12% do orçamento destinado ao tratamento de doenças.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a cada ano, a prevalência de obesidade entre adultos brasileiros cresce cerca de 0,8%. Ao todo, são 75 milhões de brasileiros que já apresentam algum grau de sobrepeso e de obesidade, dentre eles 5,7 milhões de crianças entre 5 e 9 anos, o que representa 01 em cada 03 crianças nessa idade.
É preciso discutir formas de prevenir e combater a doença. O que já vem sendo feito no Brasil, em termos de políticas públicas? Qual o papel da sociedade civil neste cenário? Dê sua opinião, participando da oficina!
As inscrições podem ser feitas até 13 de janeiro e as vagas são limitadas. Todos aqueles que participarem do minifórum da oficina receberão certificado emitido pela Rede Mobilizadores.
Para se inscrever na oficina é preciso estar cadastrado no site da Rede Mobilizadores. O processo é simples, rápido e gratuito. Se você ainda não é mobilizador, clique aqui e cadastre-se.
Se já é Mobilizador, acesse aqui e inscreva-se na oficina.
Esta atividade está sendo realizada com apoio da Eletrobras Furnas.
Fui obesa e senti na pele a discriminação, preconceito…. fiz de tudo um pouco para emagrecer e ainda continuo fazendo. Além da questão da saúde, o lado social influencia demasiadamente a vida das pessoas, por isso desde muito cedo tentei passar alguns hábitos e restrições alimentares para minhas filhas, sem grandes neuras, mas sempre alerta!! Elas foram crianças com o peso sempre dentro da normalidade.
Espero ter contribuído com vcs.
A obesidade atualmente e bastante preocupante,tanto em termos psicossocial e nutricional,trazendo consequencias traumaticas na sociedade.
O que mais me preocupa são os casos de obesidade relacionados com aspectos sociais e psicológicos (problemas familiares principalmente)pois a solução está além da capacidade de orientar sobre alimentação saudável e prática de atividade física. “Você tem fome de quê? Você tem sede de quê?”
A obesidade é questão de conscientização, mudança de estilo na alimentação, educação. É necessário que busquemos alternativas para minimizar essa epidemia do mundo moderno.