Os casos de e a transmissão continua generalizada em Serra Leoa, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS), no dia 26 de fevereiro.
Os enterros inseguros de pacientes mortos em decorrência da doença, e o número significativo de pessoas que relutam em procurar ajuda médica são citados pela OMS e a Missão das Nações Unidas para a Resposta de Emergência ao Ebola (UNMEER) como alguns dos desafios para alcançar o fim do surto, que já atingiu mais de 23.500 pessoas e matou outras 9.500, principalmente na Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Em sua última atualização divulgada no dia 25 de fevereiro, a OMS informou que os números seguem baixos na Libéria, mas novos casos surgiram na Guiné a partir de “cadeias desconhecidas de transmissão” e o contágio é “generalizado na Serra Leoa”.
“Envolver efetivamente as comunidades continua sendo um desafio em diversas áreas geográficas”, disse a OMS na sua última publicação sobre a evolução do surto. Quase um terço de prefeituras na Guiné relataram pelo menos um incidente de segurança na semana de 22 de fevereiro, muitas vezes como resultado de rumores e desinformação que vinculam os esforços de resposta com a disseminação da doença, segundo a OMS.
A UNMEER também informou que a fronteira entre a Guiné e a Libéria foi reaberta ao público durante a semana depois de meses fechada.
Fonte: ONU
Foto: PNUD/Morgana Wingard