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Oficina

Participação, Direitos e Cidadania

Acessibilidade e Pessoa com Deficiência


11 de março de 2015
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Período de atividades

16/03/2015 a 20/03/2015

O objetivo é debater o conceito de acessibilidade e as principais barreiras para tornar as cidades acessíveis às pessoas com deficiência.

Apesar de representarem mais de um quinto da população brasileira, as pessoas com deficiência ainda têm muitos de seus direitos negligenciados, entre eles o de ter acesso aos espaços e serviços públicos, ao transporte, à informação e comunicação. Ao impossibilitar ou dificultar a convivência social das pessoas com deficiência, além de violar seus direitos, a sociedade promove sua exclusão social.

 

Comentários

90 comentários sobre “Acessibilidade e Pessoa com Deficiência”
  1. MARCOS FELIX says:
    21/03/2015 às 4:42 pm

    ESTE MOMENTO QUE FALO, FALO, FALO, MAS PENSO NO QUE JÁ OUVI, E VI. DURANTE OS ÚLTIMOS ANOS E TENHO A CERTEZA DE QUE, SE CADA UM DE NÓS PERCEBER QUE TEM LIMITAÇÕES PRINCIPALMENTE NO ENTENDIMENTO DE QUE OS OBSTÁCULOS EXISTEM POR SEREM CRIADOS POR NÓS MESMOS, A VIDA NESTE PLANETA MODERNO NA ARQUITETURA E PRE-HISTÓRICO NA ACESSIBILIDADE SERÁ BEM MELHOR NA OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOS. E VEREMOS O MUNDO COM O OLHAR DO FUTURO PROMISSOR EM QUALIDADE DE VIDA. HOJE JÁ DEI O PRIMEIRO PASSO DO ENTENDIMENTO E ATITUDE MAIS CONSCIÊNCIA DO ESPAÇO COLETIVO. PARTICIPEI DESTA OFICINA E APRENDI MUITO COM A COLABORAÇÃO DOS PARCEIROS DESTA IDEIA. AOS QUE FIZERAM OS COMENTÁRIOS JUNTAMENTE COMIGO E O FACILITADOR EU DIGO….OBRIGADOOOOOO

  2. Ubiraci Santos says:
    21/03/2015 às 12:02 am

    A partir dessa oficina passarei a exigir dos poderes públicos instituídos ações direcionadas para a acessibilidade para pessoas com deficiência ou não. Além disso, farei um guia de telefones e e-mails de representação de entidades e órgaõs que tratam da questão da acessibilidade como forma de denotar ás práticas sociais em rede.

  3. CAMILA GIACHINI says:
    20/03/2015 às 9:11 pm

    As vezes denuncio, confesso que culpo muito os outros em vez de eu mesma atuar. Uma forma que eu e muitas pessoas da sociedade encontraram para não se culpar por tantos erros e injustiças que existem. O verdadeiro problema esta em nós se cobrássemos mais as coisas em vez de reclamar, se tomássemos uma atitude antes de achar um culpado muitas coisas estaria em seu lugar.

  4. Djalma navarro dos s says:
    20/03/2015 às 8:11 pm

    Tenho apenas a percepção do momento e nao tenho reação,pois sinto que há grande indiferença dos demais, principalmente do poder público por não dar continuidade na estrutura implantada (mesmo sendo pouca) e na implantação de novas condições de acesso. Infelizmente os contatos diretos população-secretárias é feita de forma indireta devido a incapacidade em ouvir as demandas pelo poder público.

  5. Cristiana Maria Rodr says:
    20/03/2015 às 5:30 pm

    Uma cidade acessível é aquela onde todos os cidadãos são dotados de direitos e deveres, vivendo em comum unidade e buscando o bem comum. Uma cidade onde todos podem exercer livremente seu direito de ir e vir com dignidade.
    A acessibilidade é não só um direito das pessoas dotadas de necessidades especiais, mas também um dever de cada um de nós, por exemplo, ao construirmos uma calçada, colocar as rampas de acesso necessárias, cuidar para que não tenham buracos e outros obstáculos que possam vir a causar algum dano à saúde dos indivívuos e – garantindo assim – a facilidade de deslocamento.
    Em minha cidade, esta questão vem sendo trabalhada em parceria com instituiçoes públicas e privadas, onde já se tem a preocupação com essa questão.

  6. Gil says:
    20/03/2015 às 5:18 pm

    As vezes até denuncio e fico muito revoltada!Mas vejo que eu também sou negligente as vezes. Poderia ser mais atuante.
    Essa reflexão se torna importante, pois percebo que uma das dificuldades se dá em função de que as pessoas sempre acham que a culpa é dos outros ou quem deveria fazer alguma coisa são os outros, porém esquecem que somos/vivemos nua sociedade e nesta todos temos nossas responsabilidades.

  7. Delane Pessoa Evange says:
    20/03/2015 às 5:16 pm

    Não. Geralmente quando vejo alguma irregularidade eu costumo resolver naquele momento. Situações como estacionar em vagas de deficiente, ocupar o assento e deixar alguém de direito sem acesso, é difícil de aceitar. Mesmo arriscando converso e tento esclarecer que todos têm direito à vida, ir e vir, trabalho, escola, lazer etc. Se as pessoas que se dizem normais pudessem ter essa visão, as que precisam de maior cuidado nem iriam perceber que nasceram com alguma diferença.

    Em primeiro lugar, o cidadão deve se conscientizar. Se as pessoas não “passarem pro outro lado” e contribuírem para a igualdade entre as pessoas, não adianta pressionar o poder público. Seria uma minoria entre multidões. Hoje vejo que as pessoas estão centradas em si e não param para observar o que se passa em sua volta.
    Mesmo assim, penso que uma saída seria fortalecer as organizações voltadas para a acessibilidade e buscar mecanismos facilitadores do acesso destas com as instituições com propostas de melhoria do acesso das pessoas com deficiência aos serviços públicos, e a conseqüente elevação da qualidade de vida de todos.

  8. Abelardo says:
    20/03/2015 às 4:30 pm

    Sempre denuncio infrações aos direitos das pessoas com deficiência em redes sociais e conselhos gestores locais. Os governos devem ser denunciados em conselhos locais de direitos das pessoas com deficiência em que existem representantes do Ministério Público e poder legislativo local.

  9. Gil says:
    20/03/2015 às 3:35 pm

    Quanto ao desenho universal, ofereço mais uma oportunidade de esclarecimento, vejam o site a seguir: http://www.confea.org.br/media/palestra_acessibilidade_sergiopaulodasilveira.pdf

    • Antonio Brito says:
      20/03/2015 às 9:09 pm

      Antônio Brito 20/03/2015
      Boa noite a tod@s. Agradeço ao Mobilizador Gil pelo direcionamento ao material oficial, esse documento chegou em boa hora, haja visto que estou conselheiro municipal de saúde de nosso Município, Cabedelo – PB., preparando a pré-conferência municipal para a conferência municipal de saúde do SUS, nas discussões dos eixos nos grupos de trabalho se não houver representante da pessoa com deficiência vamos propor melhorias e se houver melhor ainda que juntos somamos votos favoráveis. Portanto subsídio importante para trabalharmos melhor e com mais eficiência. Na nossa área de saúde mental temos pessoas com deficiência que são comorbidades do espectro do autismo.

  10. Gil says:
    20/03/2015 às 2:51 pm

    Também concordo, quando se fala de deve haver um processo de educação, conscientização permanente sobre o respeito as pessoas com deficiência.. só assim , acredito que teremos um futuro mais promissor e seguro. As futuras gerações se desenvolverão com a noção de igualdade e aceitação da diversidade humana.

  11. ABEL says:
    20/03/2015 às 1:27 pm

    Acho que o envolvimento e as ações via movimentos sociais são formas democráticas de pressionar e cobrar do poder público o cumprimento e bom exercício do mandato que lhes foi conferido pelo povo. Sem pressão social não há mudanças concretas efetivas. Em acessibilidade, tudo tem a ver todos nós, num processo de educação permanente.

    • Antonio Brito says:
      20/03/2015 às 9:28 pm

      Com certeza Abel, andorinha só não faz verão, em bando mobilizador, dá trabalho! Em todos os setores da sociedade falta educação. O trânsito por exemplo as leis não são capazes de educar, então o melhor seria que fosse disciplina curricular no ensino médio e não veríamos tantas estatísticas de acidentes com mortes em cada feriado nacional. Os movimentos sociais, sociedade civil organizada ou terceiro setor, como se queira chamar tem participação estratégica na comunidade que pertence, no munícipio e no estado também podendo alcançar o país.

  12. ABEL says:
    20/03/2015 às 12:26 pm

    Uma cidade acessível a todos é igualitária e comprometida plenamente com a participação efetiva da população, mas nós precisamos passar por uma mudança cultural e educacional profunda, a qual nos mova e nos sensibilize para atitudes e posturas de cidadania, enquanto exercício dos direitos e cumprimento das obrigações.

  13. Bia says:
    20/03/2015 às 12:05 pm

    Mobilidade das pessoas com deficiência: vivenciando a oficina, comecei a avaliar as calçadas rebaixadas de Brasília, minha cidade e capital no país. Se na capital, encontramos: calçadas rebaixadas ao lado de sinalizadores como olhos de gato, que dificultam a circulação de cadeirantes, calçadas rachadas, faixas de pedestre fora do padrão… Fiquei a imaginar como será a situação dos pequenos municípios e das regiões urbanas sem planejamento? Precisamos mudar isso!

  14. SIRLEI says:
    20/03/2015 às 11:19 am

    No papel sempre tudo é bonito , bem escrito mas na realidade o que vemos é bem diferente as leis não são cumpridas pelos poderes públicos e ah muito pouca fiscalização.Nas cidades são muitas as barreiras para as pessoas com deficiência e muito poco é feito para que isso mude. Aprova disso esta nas fotos que vimos abaixo.

  15. CARMEM REGINA ROCHA says:
    20/03/2015 às 10:58 am

    As universidades precisam abordar este tema com mais profundidade em todos os seus aspectos.

  16. Roberto de Assumpç says:
    20/03/2015 às 10:24 am

    Isso o que vimos nas fotos abaixo, é uma total falta de respeito e consideração com as pessoas com deficiências (PCDs).

  17. Roberto de Assumpç says:
    20/03/2015 às 10:19 am

    Rampa de acessíbilidade com 2 degraus (ABSURDO)

  18. Roberto de Assumpç says:
    20/03/2015 às 10:18 am

    Exemplo de rampa inadequada na lanchonete

    • MARCOS FELIX says:
      21/03/2015 às 4:47 pm

      ESTA IMAGEM INFELIZMENTE É MAIS COMUM DO QUE A GENTE PENSA…MAS UMA COISA HOJE TA DANDO CERTO TAMOS EM GRUPOS POSTANDO E PRINCIPALMENTE AS DOS LOCAIS COMERCIAIS…E TAO MUDANDO O DESENHO DA ACESSIBILIDADE…COMO JA DIZIAM OS CHINESES…UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS.

  19. Roberto de Assumpç says:
    20/03/2015 às 10:07 am

    As pessoas tem que se mobilizar para tornar uma cidade inacessível em uma acessível, construindo rampas, colocando corrimaõs nas escadas, elevadores com botões em braile e baixos.

  20. Luciana says:
    20/03/2015 às 9:56 am

    Acessibilidade para uma cidade melhor

    No texto a cima, não consegui colocar meu comentário! Enfim, aproveito e faço agora!
    Um dos fatores que fazem “ainda” ter dificuldade na Acessibilidade na área da surdez, é saber quem é a pessoa surda e o deficinte auditivo. Claro que isso só o profissional da saúde… Mais digo, saber quem é quem… Pois isso fará diferença! Alíngua Brasileira de Sinais, é uma língua Oficial com estrutura línguistica própria e não apenas gestos! O conhecimento e esclarecimento se faz necessário para difundirmos o uso da Libras, e assim, conseguirmos uma cidade, estado e país melhor! Fraterno abraço! Gostei muito dessa oficina!

  21. GABRIELA VALGUEIRO says:
    20/03/2015 às 8:42 am

    Cidade acessível é a cidade que pensa e realiza para todos; que garante preceitos legais, construindo politicas públicas eficientes e que contemplem as necessidades de cada cidadão.

  22. Mônica says:
    19/03/2015 às 6:45 pm

    Cidade acessível é cidade que respeita o ser humano nas suas limitações, viabilizando seus direitos e proporcionando seu bem-estar.
    Deve-se pensar também espaços adequados e atividades de lazer voltados a pessoa com deficiência.

  23. ABEL says:
    19/03/2015 às 6:08 pm

    Cidade acessível é a que contempla todos os itens itens da acessibilidade plena ou do desenho universal, ou seja, igualitária, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço e abrangente.

  24. auxiliadora says:
    19/03/2015 às 5:44 pm

    Sim uma cidade com acesso as pessoal com dificuldades de ir voltar, tem que tem rampas, sinais de transito com facilidade de transporte com elevador ter facilidade na hora de descer dos transportes.Não ter obtacúlos nas calçadas.

  25. ABEL says:
    19/03/2015 às 5:42 pm

    Temos que repensar a educação dos nossos filhos, famílias, e também precisamos de mais comprometimento por parte dos governantes, tanto na execução de políticas públicas sadias, inovadoras, bem como na fiscalização e controle visando o cumprimento das leis.

  26. Beta says:
    19/03/2015 às 1:18 pm

    Não estou muito familiarizada com esse tema, mas estou disposta a buscar esse conhecimento. Acho muito interessante pensar a acessibilidade para além das questões físicas, investir também na acessibilidade (divulgação) de informações e principalmente na educação inclusiva, pois só convivendo com as diferenças é que podemos entender melhor as necessidades e evitar essas propostas totalmente equivocadas de acessibilidade.

  27. Roberto de Assumpç says:
    19/03/2015 às 12:54 pm

    Um cidade acessível seria; Sem obstáculos nas calçadas, inclusive vegetação que obstrua a
    mobilidade das pessoas, oferecendo vias de circulação adequadas e construindo rampas de acesso; Equipando as calçadas e edifícios públicos com Piso Tátil.
    Adaptando balcões de atendimento para pessoas que precisem ficar sentadas e as de baixa estatura.

  28. Roberto de Assumpç says:
    19/03/2015 às 11:25 am

    Infelizmente no Brasil não há muita acessibilidade ainda.

  29. Maria Eugenia Puschn says:
    19/03/2015 às 8:49 am

    Sempre lembrando que acessibilidade não é apenas física! Acredito na discussão com a sociedade, na divulgação de ações práticas, econômicas ou não. A ACESSIBILIDADE à informação e discussão deste assunto, também é uma forma de ACESSIBILIDADE. Utilizar energia mental para pensar possibilidades que estejam ao nosso alcance. Por exemplo, exigir que o Poder Público faça sua parte (impostos são pagos para isso) através de denuncia aos órgãos de comunicação, através de abaixo assinado. Através do VOTO (apesar deste instrumento estar desacreditado). Achei boa a ideia de um local (sitio eletrônico, p.ex.) onde pudéssemos postar denuncias e ações com ampla divulgação na sociedade.

  30. Flavia Loureiro says:
    19/03/2015 às 2:26 am

    Prezad@s, vemos o quão importante e desafiante tornar nossa cidade acessível a tod@s. Sendo de corresponsabilidade de todos dos setores e esferas. Mesmo assim, continuamos a ver péssimos exemplos, com ações contrárias a acessibilidade de qualquer um. Desestimulando e criando cizânia a respeito.

    Por exemplo, há alguns anos tivermos obras em nossa rua, por parte do poder público, alegando ser “de graça”, com a desculpa de tornar a calçadas acessíveis a cadeirantes e carrinhos de bebe, usando o Plano Diretor e nova lei criada para isso. Como se não houvesse outros pedestres e usuári@s. Rebaixaram o piso, expondo e afetando encanamentos e rampas. Deixando entradas dos imóveis com degrau. Agora, quando chove, alarga, ou conforme o rebaixamento, acumula sujeira, barro, água. Rampas com rachaduras ou desformes. Em alguns pontos e nos cruzamentos, postes de energia e de sinalização, orelhões e outros mobiliários urbanos no meio da calçada ou aglomerados, dificultando a passagem. Calçadas tortas. Tentativa de apropriação de área de imóveis para esta obra. Material de péssima qualidade, tendo de ser refeita em alguns locais.

    Na época foi encaminhado denúncia e reclamação co Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo. Sem retorno até hoje. Situações como esta afastam as pessoas. Muitas desconhecem que também podem ser tornar pessoas com deficiência, dependendo da situação.

    Existe alguma plataforma on line para encaminhar estas questões, de forma a contribuir para melhores ações?

  31. Marco Castilho says:
    18/03/2015 às 10:24 pm

    Olá pessoal ! Cada dia mais rica nossa reflexão sobre Acessibilidade. Hoje recuperei um bom texto sobre o tema, publicado pela CORDE, antigo órgão do Governo Federal, responsável pela Política Pública para Pessoas com Deficiência, hoje uma Secretaria Nacional.

    TEXTO:

    “Direitos humanos, democracia e acessibilidade são indissolúveis, pois representam o respeito e a valorização da diversidade humana, como instrumento de bem-estar e de desenvolvimento inclusivo. Cada pessoa é única e singular e precisa conviver com toda a sociedade oferecendo o seu saber e as suas habilidades, em uma troca de permanente aperfeiçoamento……….”

    O texto acima fez parte de uma coletânea de legislações, que tinha a intenção de divulgar não só as próprias leis existentes à época, mas principalmente de contribuir como instrumento orientador, para as decisões governamentais, assim como para as políticas públicas e os programas, considerados indispensáveis para impulsionar uma nova atitude de pensar e agir.

    O texto de apresentação terminou chamando-nos a uma responsabilidade, quando afirmava que ” possibilitar igualdade de oportunidades para todo cidadão é dever do estado e cada um de nós deve fazer a sua parte para que isto seja cumprido e assim, possamos ter um Brasil para mais brasileiros”.

    Sete anos se passaram após esse texto, as questões ali apresentadas e apontadas como direitos a serem respeitados, de fato avançaram um pouquinho, mas longe de ser minimamente o suficiente. Lendo as excelentes publicações aqui, percebemos que ainda estamos muito distante da cidade ideal, no que se refere à acessibilidade. É verdade, temos mais calçadas acessíveis, mas com que qualidade? Perguntemos aos cadeirantes, dito aqui em algum momento que foram os mais favorecidos, se as calçadas possuem o mesmo nível das ruas no início do seu acesso. Se as rampas estão nas inclinações corretas. Mesmo nos lugares onde há acessibilidade, como em algumas estações do metrô no Rio, quanto tempo um cadeirante necessita esperar até que apareça uma alma “caridosa”, com o controle que movimenta a prancha, possibilitando o direito desse passageiro acessar o embarque ?

    Pois bem, repito e repito e repetirei sempre: Acessibilidade começa por mudanças atitudinais, nossas, dos poderes públicos, das empresas que em sua grande maioria não vê um deficiente com possibilidade de ser um profissional produtivo e de tantos outros segmentos. Serão essas mudanças de atitudes e comportamentos que favorecerão uma melhor compreensão e a partir dela, a certeza de que só tratando as pessoas com deficiências, dando-lhes igualdade de oportunidade, se chegará ao ideal esperado quanto a acessibilidade em toda sua amplitude.

  32. ANA MARA says:
    18/03/2015 às 10:12 pm

    tornar a Cidade Acessível, pois assim torna fácil o acesso de todas as pessoas a todos os lugares, de forma segura e autônoma, ou seja, cada cidadão pode desfrutar do seu direito de liberdade de locomoção sozinho, sem precisar pedir ajuda a ninguém.
    Mas, ainda estamos longe disso tudo acontecer. Pois muitos pensam em fazer pequenos reparos e já acham que a estrutura física já se tornou acessível.

  33. Djalma navarro dos s says:
    18/03/2015 às 6:23 pm

    No ano de 2004, o Ministério da Cidades lançou um “guia” para as Cidades com uma série de determinações sobre acessibilidades, chamado “Brasil acessível”,porém sua aplicação se deu de forma bastante tímida e com cidades que jamais buscaram aplica-lás.

  34. Djalma navarro dos s says:
    18/03/2015 às 6:19 pm

    Pesquiso a questão da acessibilidade atrelada ao planejamento urbano e nota-se que somente algumas deficiências são atendidas nesses planejamentos pela gestão das cidades,principalmente os físicos. A demanda está para além dos cadeirantes,mas também os cegos,surdos, entre outros.

  35. MÍRIAM BARBOSA says:
    18/03/2015 às 3:59 pm

    Excelente iniciativa.
    Observamos que a acessibilidade sai do papel e se torna um exercício de cidadania numa escala mundial. As iniciativas atentas a este tema também têm se multiplicado, tornando-se, em alguns casos, uma preocupação na pauta das políticas públicas.
    O processo de projetar-se um meio ambiente cada vez mais abrangente e menos restritivo tem-se apresentado como uma tendência mundial moderna que se propaga, como os demais processos que conferem qualidade de vida ao ser humano. Nesse sentido, seguir os princípios de um desenho universal ou inclusivo passou a significar, intrinsecamente, buscar reconhecer e respeitar a diversidade física e sensorial entre as pessoas e as modificações pelas quais passa o nosso corpo, da infância à velhice.

    Dai tratar da amplitude que envolve o tema, perpassa pela dificuldade de acesso e locomoção de idosos, obesos e *PDFs, até crianças,lactentes, gestantes, dentre todas as outras camadas da população, assim como, uma gama de necessidades, e locais pertinentes.Neste quesito, acredito que o Brasil ainda está “engatinhando” pois falta consciência cidadã de acessibilidade, principalmente dos gestores públicos.

    O tema é envolvente, tenho certeza que vamos evoluir bastante.
    Parabéns a Rede Mobilizadores e todos os participantes da Oficina.

  36. Delane Pessoa Evange says:
    18/03/2015 às 3:04 pm

    Em primeiro lugar é preciso a conscientização da população de que todos tem os mesmos direitos aos serviços públicos, tais como transporte, educação, saúde e lazer. O deficiente deve sentir-se seguro ao sair de casa para trabalhar, estudar, enfim, ter acesso às ruas. Não basta ter ônibus modificados, órgãos públicos com rampas de acesso ou piso tátil, se as pessoas não estão preparadas para receber essa pessoa com respeito e atenção. O deficiente não precisa lembrar o tempo todo que tem alguma diferença. Ele deve sentir-se eficiente e integrado à sociedade.

  37. Roberto de Assumpç says:
    18/03/2015 às 2:23 pm

    Não dá para entender uma imagem dessas

    • Flavia Loureiro says:
      19/03/2015 às 1:28 am

      Realmente é o cúmulo. Vejo várias destas incoerências pela cidade – de um lado da via, uma rampa, do outro, correntes. Além de postes, orelhões, árvores, fiação, estreitamento da calçada e por aí vai. Rampas cheias de água.
      Pensa-se como quem é pago para projetar melhorias na cidade, faz algo assim. Há diversas normas e legislação e mesmo assim, se continua a fazer de forma errada. Percebi que diversas leis se contradizem, ou tem determinadas alterações, com brechas legais.

  38. Mariane says:
    18/03/2015 às 2:18 pm

    Uma cidade acessível é aquela em que o conceito constitucional de ir e vir não encontra barreiras para sua aplicação.

  39. Roberto de Assumpç says:
    18/03/2015 às 2:11 pm

    Uma cidade acessível é aquela que o deficiente encontra facilidades em fazer as coise e se locomover.

    Para melhorar a acessibilidade das cidades para as pessoas com deficiência, é preciso; mais rampas de acesso nas ruas e calçadas, mais banheiros adaptados e elevadores.

  40. Geovani says:
    18/03/2015 às 1:15 pm

    Boa Tarde Pessoal
    A Acessibilidade é uma prática essencial para o ambiente que garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas, deve está presente nos mais variados espaços, físicos, transportes comunicação entre outros. Mesmo assim ainda é um tema pouco difundido, apesar de sua inegável relevância. Considerando que ela gera resultados sociais positivos e contribui para o desenvolvimento inclusivo e sustentável, sua implementação é fundamental, dependendo, porém, de mudanças culturais e atitudinais. Logo precisamos de novas medidas e decisões governamentais e as políticas públicas e programas para sua dispersão, indispensáveis para impulsionar uma nova forma de pensar, de agir, de construir, de comunicar e de utilizar recursos públicos para garantir a realização dos direitos e da cidadania.

  41. Adriene Rodrigues Re says:
    18/03/2015 às 11:47 am

    Gostaria de parabenizar toda equipe pelo excelente material que se torna um grande instrumental para todos os cidadãos que desejam dignidade, igualdade de direitos e o bem estar das pessoas com deficiência.
    É necessário que se conheça e se cumpra com rigor os direitos que beneficiam todos os deficientes é uma questão de política de humanização e dignidade.

  42. Equipe Mobilizadores says:
    18/03/2015 às 9:47 am

    Rede
    Mobilizadores

    Bom dia a todos e todas!!!

    O Desenho Universal concebe objetos, equipamentos e estruturas do meio físico que podem ser utilizados por todas as pessoas, independentemente de suas características pessoais, idade, habilidades, estatura, força física, condição de mobilidade, etc. Seu objetivo é simplificar a vida de todos.

    Você já tinha ouvido falar sobre o desenho universal? Conhece objetos, mobiliário urbano ou imóveis concebidos segundo os princípios do desenho universal?

    • CAMILA GIACHINI says:
      18/03/2015 às 2:39 pm

      A princípio não conhecia, porém escolhi o termo acessibilidade pra ser o assunto de um trabalho de minha faculdade e comecei a pesquisar e foi assim que obtive contato com o termo desenho universal e sua função. Através das pesquisas conheci alguns objetos e mobiliários que seguem os princípios do desenho universal.

    • Patrícia Vaz Ruppen says:
      18/03/2015 às 4:47 pm

      Conheço e algumas empresas, escolas , lojas , etc possuem estes objetos.

    • Antonio Brito says:
      18/03/2015 às 9:30 pm

      Antônio Brito18/03/2015
      Boa noite a tod@s! Eu gostaria de conhecer o Desenho Universal, somente agora nessa oficina é que tomei conhecimento desses termos, agradeço desde já quem por gentileza fizer tal esclarecimento!

      • CAMILA GIACHINI says:
        19/03/2015 às 12:43 am

        Ainda sou bem ignorante sobre este assunto, mas o desenho universal é uma forma que encontraram de criar objetos, mobiliário, edificações entre outros, num determinado padrão que possa possibilitar o acesso da maioria de pessoas possíveis esta com necessidades ou não em quaisquer situação, temporária ou duradoura. O desenho universal leva em consideração os seus 7 critérios:

        *Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer grupo de utilizadores;
        *Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de preferências e capacidades individuais;
        *Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender, independentemente da experiência do utilizador, dos seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração;
        *Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador a informação necessária, qualquer que sejam as condições ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do utilizador;
        *Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de ações acidentais ou involuntárias;
        *Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma eficaz e confortável com um mínimo de fadiga;
        *Dimensão e espaço de abordagem e de utilização: Espaço e dimensão adequada para a abordagem, manuseamento e utilização, independentemente da estatura, mobilidade ou postura do utilizador.
        http://www.inr.pt/content/1/5/desenho-universal

        • Antonio Brito says:
          19/03/2015 às 10:25 pm

          Antônio Brito
          Boa noite a tod@s, essa oficina é extremamente construtiva. Muito obrigado Mobilizadora Camila Giachini pelo esclarecimento sobre Desenho Universal. Você com todo esse conhecimento se diz ignorante e eu que nada sabia o que sou? kkkkkk!
          Estou satisfeito e seu esclarecimento será uma referência para continuar em busca de mais respostas.

    • Gil says:
      19/03/2015 às 1:02 am

      Tive pouquíssimo acesso a este termo e suas utilidades, porém estou procurando saber um pouco mais sobre o assunto. Não posso dizer que conheço objetos que seguem os princípios do desenho universal por realmente desconhecer o assunto.

      • Gil says:
        19/03/2015 às 11:05 am

        Bom, o desenho universal vem com o intuito de respeitar o direito de todos os humanos e utiliza uma tática de fazer algo que se adapte a qualquer pessoa, ou pelo menos a maioria delas. Mobiliários, objetos, habitações estão sendo adaptadas para que isso seja possível, pois não sabemos quando iremos precisar utilizar de certos recursos para nos locomover, ouvir, enxergar. É uma maneira de pensar a curto e a longo prazo, e trazer todos os cidadãos pra perto, fazendo com que todos consigam aproveitar dos mesmo direitos.

  43. CARMEM REGINA ROCHA says:
    18/03/2015 às 9:11 am

    Bom dia a todas e a todos.
    Mais uma vez estamos participando de uma oficina com um tema super importante.
    A Acessibilidade das Pessoas com Deficiência é um tema pouco compreendido pela maioria das pessoas e principalmente por aquelas que, em sua condição de servidora pública, tem muita dificuldade em garantir os direitos aos cidadãos por sentir-se à serviço do governo de plantão.
    A acessibilidade é parte de um conjunto de avanços conquistados a duras penas e sua cobrança não deve ser, de forma nenhuma, relaxada.
    Nossa obrigação enquanto cidadãos e cidadãs é o de compreender cada vez mais e fazer cumprir as determinações de direito e de fato, em benefício da sociedade ou de qualquer parcela desta.

    • Antonio Brito says:
      18/03/2015 às 9:59 pm

      Antônio Brito 18/03/2015
      Concordo com as colocações da mobilizadora Carmem Regina quando diz por exemplo que a cobrança da implantação das políticas públicas e da legislação não devemos relaxar. É fato que os gestores públicos têm suas próprias motivações e as minorias precisam estar mobilizadas ocupando todos espaços públicos, tornando-se visíveis para o poder público e a sociedade e terem voz em todos eventos que lhes diga respeito. As questões de ausência de informação e comportamento inadequado da sociedade, a educação é o caminho, não a educação institucional porque esta tem como fim a instrução para o mercado de trabalho, mas a oriunda das instituições representativas das pessoas com deficiência por meio do envolvimento das comunidades em eventos, e da divulgação nas mídias, inclusive os eletrônicos como esse que participamos, não esperemos a boa vontade ou a conscientização das pessoas possam nos ajudar com as prioridades individuais voltadas para si, a não ser quando são despertadas por situação que pensavam que só aconteceria com outr@s, mãos à obra. “Quem sabe faz a hora não espera acontecer!”

  44. cida leide says:
    18/03/2015 às 7:56 am

    Bom dia à todos vcs estão de parabéns.com esses materiais que postaram muito enriquecedor eu amei.
    Tenho um irmão com deficiência e acompanho todas dificuldades,que ele enfrenta todos os dias principalmente para locomoção
    acho que as políticas públicas voltadas para portadores de deficiência são muito poucas .esta precisando de ser reformulada com urgência,exemplo de ônibus existe uma frota de 30 ônibus em um determinado bairro mais só dois são acessíveis,para o deficiente já vir caso de um deficiente fica mais de 2:00 em um ponto a espera de um ônibus acessível para ele se desloca.acho isso um absurdo.

  45. Flavia Loureiro says:
    18/03/2015 às 4:29 am

    Boa noite a tod@s. Agradeço pela oportunidade e parabenizo pelo material disponibilizado.
    Em relação as questões, tod@s nós deveríamos ter, morar, trabalhar e viver em cidades acessíveis em geral. Contudo dificilmente encontraremos uma cidade acessível em face a falta de coerência e ‘sincronia’ entre os órgãos e esferas públicas. Cada qual com seu próprio conceito ou visão de acessibilidade. Apesar da existência de normas e regras, cada qual utiliza e disponibiliza como se entende e convém. Há diversas situações. Isto ocorre também na área privada, pois se usa a interpretação da legislação.
    É como quando foi realizada a obra da Av Águas Espraiadas em São Paulo – por lei, toda nova via (rodovia) precisa ter pista ciclovia. Na época, foi feito um projeto associando a ciclovia com a faixa de pedestres. Quando foi concluída, só duas quadras tinham esta faixa; devido as brechas legais em sua legislação – ter em toda a extensão da via.
    Se para o/a pedestre ‘comum’ falta condições, imaginem como é para a pessoa com deficiência – cadeirante ou com deficiência visual. Vemos problema de espaço, mobiliário urbano em cruzamentos, ou no meio da própria calçada. Piso tatil mal instalado ou colocado com outros materiais que confundem a identificação.

  46. Marco Castilho says:
    17/03/2015 às 9:17 pm

    Este é um espaço para um bate papo aberto sobre as questões que envolvem as Pessoas com Deficiência. Certamente não terei resposta para tudo, mas com certeza faremos um diálogo construtivo juntos, considerando que assegurar direitos às Pessoas com Deficiência, não passa somente pelas letras frias das legislações, mas sim de um conjunto de ações que envolve os poderes públicos e a própria sociedade.
    Espero que possamos produzir neste espaço, boas ideias, além de podermos esclarecer algumas possíveis dúvidas.
    Forte abraço em todos.
    Marco Castilho.

  47. Equipe Mobilizadores says:
    17/03/2015 às 4:57 pm

    Rede
    Mobilizadores

    Boa tarde! Publicamos uma nova entrevista no site: desta vez com as professoras Regina Cohen e Cristiane Rose Duarte, coordenadoras do Núcleo Pró-acesso da UFRJ. Acessem em:http://mobilizadores.org.br/entrevistas/brasil-ainda-nao-tem-nenhuma-cidade-plenamente-acessivel/?eixo=

    Cordialmente,

    Equipe Mobilizadores

    • Antonio Brito says:
      17/03/2015 às 11:49 pm

      Antônio Brito, 17/03/2015
      Boa noite a t@das! Concordo plenamente com as entrevistadas ao afirmarem que não há cidade plenamente acessível à pessoa com deficiência. Para as demais pessoas em todo país a acessibilidade é bastante complicada nas cidades onde os carros estacionam sobre as calçadas e as pessoas passam a transitar nas vias, as calçadas são totalmente irregulares. Como pontuamos ontem, temos as leis que não são aplicadas pelo poder público, a indiferença, descaso ou mesmo preconceitos das pessoas, então precisamos de forma organizada com as representações preencher os espaços de controle social nos três níveis, municipal, estadual e federal para influenciarmos nas suas decisões em favor das pessoas com deficiência, a indiferença e o preconceito podem ser enfrentado com educação da sociedade. Em todos os espaços públicos e políticas públicas a pessoa com deficiência precisa ser incluído e ouvido, afinal ele é o protagonista principal.

    • Patrícia Vaz Ruppen says:
      18/03/2015 às 4:40 pm

      Nas cidades, nos transportes público possui bancos de uso preferencial para pessoas com deficiência, idosos, grávidas, crianças pequenas no colo e obesos. Tenho hidrocefalia e peço licença para quem está sentado (que não se encaixam nessas solicitações) e as pessoas ficam “brabas”. Temos o direito e defendo!

  48. MARCOS FELIX says:
    17/03/2015 às 4:26 pm

    O que é preciso para melhorar a acessibilidade das cidades para as pessoas com deficiência?
    -É preciso que na cidade, a acessibilidade deve estar presente nos espaços, no meio físico, no transporte, na informação e comunicação, inclusive nos sistemas e tecnologias da informação e comunicação, bem como em outros serviços e instalações abertos ao público ou de uso público,
    sendo assim, as decisões governamentais e as políticas púbicas e programas são indispensáveis para impulsionar uma nova forma de pensar, de agir, de construir, de comunicar e de utilizar recursos públicos para garantir a realização dos direitos e da cidadania.

    • Marco Castilho says:
      17/03/2015 às 9:38 pm

      Olá, Marcos Felix !
      O conceito de acessibilidade hoje, é bem mais amplo do que os pensados apenas como derrubadas de barreiras arquitetônicas. A sua fala acima, reproduz exatamente o que define a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ou seja, a pessoa com deficiência deve ter seus direitos assegurados em condições de igualdade com as demais pessoas.
      O Brasil já possui uma enorme biblioteca de legislações, ou seja, no papel já está tudo assegurado, mas se faz necessária as mudanças de entendimento e compreensão. As cidades só serão melhores acessíveis, por exemplo, quando os gestores públicos compreenderem que o direito de ir e vir é para todos, indistintamente.Que a mobilidade urbana deve olhar não só para os deficientes, mas para os idosos, os acidentados(deficientes temporários), enfim, de toda uma população detentora de direitos.

  49. MARCOS FELIX says:
    17/03/2015 às 4:05 pm

    -CIDADE ACESSÍVEL É UM ESPAÇO ONDE AS PESSOAS POSSAM AGREGAR BEM-ESTAR, CONVÍVIO SOCIAL E AUTONOMIA ÀS SUAS VIDAS.
    RESPEITANDO OS LIMITES E ACEITANDO AS DIFERENÇAS. E COMPARTILHANDO OS SABERES.

  50. Camila says:
    17/03/2015 às 9:38 am

    Cidade acessível é aquela que executa políticas públicas que eliminam barreiras atitudinais, físicas e tecnológicas. As atitudinais vão desde à inclusão educacional, cultural e no mundo do trabalho, as físicas são as mais perceptíveis, tais como rampa de acesso, calçadas com largura piso táctil e em largura adequada. Já as tecnológicas vão desde a existência de hardwares e softwares que facilitem a inclusão digital, como peças de vestuário adaptáveis.
    Os cidadãos e os representantes políticos já sabem o que precisa ser feito para tornar a cidade acessível, basta colocar esta questão como uma prioridade da agenda política e ter um bom orçamento com disponibilidade financeira para tal.

    • Patrícia Vaz Ruppen says:
      17/03/2015 às 4:44 pm

      Os cadeirantes na cidade que eu resido enfrentam dificuldades com falta de acessibilidade. Em algumas ruas movimentadas, transitam com os carros, disputando espaço com eles e pode ocorrer acidente, pois reclamam das calçadas irregulares da cidade.

      Nos bancos para pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a sessenta e cinco anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo tem atendimento prioritário e imediato. Entretanto, muitos bancos não cumprem essa função. Os PcD retiram a senha preferencial e “não respeitam esta lei”, são atendidos na fila. alguns bancos não possuem o guichê de caixa para o atendimento exclusivo (se for cadeirante, muleta, não consegue visualisar o atendente).

    • Marco Castilho says:
      17/03/2015 às 9:52 pm

      Camila, mudanças atitudinais, na verdade, começam em nossa própria casa, no bairro, nas igrejas, enfim na vida diária de cada um de nós. Como nos comportamos por exemplo, diante de uma pessoa com nanismo ? Nós, atores sociais envolvidos com as políticas públicas, aprendemos a respeitar, mas a grande massa os veem como “pessoas engraçadas”, aliás, os circos sempre os usou como peças cômicas, não é verdade ?
      Pois bem, as mudanças atitudinais devem começar por nós, quando entendemos que uma pessoa cega pode ser tão produtiva e competente quanto qualquer outra pessoa.
      As demais barreiras, talvez até bem mais fáceis de serem derrubadas, pois tratam de oferecer acesso, necessitam ser cobradas, não só dos órgãos públicos, mas também de outros espaços a exemplo de igrejas, comércios, bancos, etc. Quantos de nós se preocupam, por exemplo, em ter uma casa com alargamento de portas e com barras de segurança em nossos banheiros, para que possamos receber um amigo cadeirante ?
      São tantas as questões, mas o importante é fazermos exatamente o que estamos fazendo, ou seja, dialogarmos sobre o tema e sobretudo, repito, cobrarmos a quem de direito, o cumprimento das legislações.

  51. Ubiraci Santos says:
    17/03/2015 às 2:33 am

    Na minha concepção a cidade acessível é aquela onde o poder público local e a comunidade em geral desenvolvem ações de inclusão de pessoas com deficiência, a partir das políticas públicas de acessibilidade. Contudo, a cidade ainda conta com a educação inclusiva, no sentido das pessoas consideradas normais venham respeitar às pessoas com deficiência com dignidade e vice-versa, entendendo que deficiência não é doença.

    O comprometimento do poder público em consonância com a exigibilidade do direito por partes dos cidadãos são referenciais para a implantação de uma política de inclusão de pessoas com deficiência em uma cidade.

    • Marco Castilho says:
      17/03/2015 às 10:06 pm

      Ubiraci, é bem por aí mesmo. Lá na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em vigor no Brasil, desde 2009 e com força de Constituição Federal, diz que os governos deverão assegurar às pessoas com deficiência, acesso em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, ao meio físico, ao transporte, à informação e comunicação, inclusive aos sistemas e tecnologias da informação e comunicação. Resta então, o cumprimento disso tudo, mas como diz o ditado, do céu só cai chuva ! Continuemos então na luta para que estes, entre outros direitos sejam garantidos.

  52. Meyre Kal says:
    16/03/2015 às 11:01 pm

    Sou repórter e fiz uma entrevista pra Revista a qual presto serviço, com uma cadeirante quando eu a vi saindo de sua casa e não tendo condições de andar pela calçada da sua própria rua e dificuldade maior ainda é andar pelas ruas da cidade toda de paralelepípedo (Cruz das Almas-Ba). Ela falou da sua dificuldade em todos os lugares, “acessibilidade é pura utopia, principalmente nos órgãos competentes: Prefeitura tem escada e não tem rampa de acesso, o Fórum tem rampa de acesso, mas a Promotoria fica no 1º andar e não tem elevador, a quem recorrer e ela se nega a ser carregada, exigindo sempre seus direitos, mas é uma luta constante com tudo e com todos,sempre”.

  53. Gil says:
    16/03/2015 às 10:58 pm

    Para que se tenha uma cidade acessível, há a necessidade de estabelecer um plano coerente de formação cidadã. Onde os munícipes encontrem conhecimento referente as pessoas com deficiência, as consequencias dessas limitações e principalmente sobre as potencialidades dessa população.Para em seguida, estruturar as cidades para que sejam acessível a todos indiscriminadamente. Dando acesso a todos, com estruturas arquitetônicas acessíveis, mobiliários com as devidas adaptações, acesso a informação e cultura.
    Concordo de inicialmente, essa reestruturação apresente custos mais elevados, mas os ganhos posteriores compensam.
    Percebo que esta muito mais difícil a garantia do direito de acesso as informações e a cultura, e o que falta mesmo é boa vontade e dedicação das pessoas que se consideram sem deficiência, prejudicando imensamente as pessoas que necessitam desse apoio inicialmente para que no futuro possam identificarem-se como autônomas e independentes.

  54. Meyre Kal says:
    16/03/2015 às 10:37 pm

    Cidade acessível seria uma cidade conforme a Constituição rege, mas infelizmente o que vemos é um desrespeito e precisamos fazer mais leis pra que elas sejam cumpridas. As dificuldades encontradas afeta a todos, a mobilidade urbana está cada vez pior, as pessoas fazem da calçada extensão das suas casas e temos que andar nas ruas entre os carros, porque a diversidade de calçadas assim nos exige. Creio que teria que haver uma mobilização de toda comunidade, junto ao poder legislativo pra que a lei seja efetivada.

  55. Maria Eugenia Puschn says:
    16/03/2015 às 10:03 pm

    A partir da leitura da cartilha “Acessibilidade: um desafio” pude compreender o quanto o conceito é amplo. Acessibilidade não é somente por barreiras físicas. A maior falta de acessibilidade está no preconceito. Na não aceitação do “diferente”, considerando que o outro “diferente” não tem os mesmos direitos de todo cidadão. A discussão sobre o assunto em diversos setores e diversas formas de comunicação é importante para que se possa sensibilizar a sociedade. E os avanços se tornarem permanentes pois somente serão reais se houver mudança de postura e de pensamento das pessoas.

    • Marco Castilho says:
      17/03/2015 às 10:52 pm

      Realmente, Maria Eugênia ! Já falei aqui e repito, esse conceito é muito amplo. Só para você ter uma ideia, na 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em 2012, foram deliberadas e aprovadas 64 propostas referentes à Acessibilidade, que revelam exatamente sua análise, contemplando diversas ações acessíveis.

      • MÍRIAM BARBOSA says:
        20/03/2015 às 10:56 am

        Como é possível visualizar, o contexto de acessibilidade nos grandes centros urbanos, tornou-se um desafio aos gestores públicos,tratam-se de cidades na sua maioria com uma estrutura antiga, danificada pelo tempo, não mais condizente com a realidade populacional. Em Salvador por exemplo, podemos observar que grande parte da cidade necessita de ações físicas de acessibilidade.É grande a carência de espaços acessíveis aos vários segmentos, principalmente aos cadeirantes, deficientes visuais, e idosos. Nota-se também a necessidade de acesso no transporte de massa, e em grande escala na rede comercial(supermercados, cinemas, bares, etc) Portanto é premente a necessidade de uma atuação vigorosa de cobrança de posturas e ações aos órgãos competentes, pelos segmentos que se consideram conscientes desta necessidade.

  56. luiza says:
    16/03/2015 às 8:31 pm

    Simples fazer uma cidade , setores, pessoas acessíveis a “um todo” eu sou pessoa com deficiência mais ainda não sabem com tratarmos oralmente acessivelmente, enfim..tratar deixe tudo para todos assim mudarão e seremos seres humanos mesmo distribuidor de parte: idoso so idosos, estudante so estudantes, deficientes so deficientes, adolescentes so adolescentes enfim mulheres mulheres , homens homens errado: Não vivemos sem outros e devemos fazer pra si o que queremos para nos…paz luiza

    • Marco Castilho says:
      17/03/2015 às 10:43 pm

      Luiza, minha querida, que bom você participar dessa conversa. Seria mesmo bom as pessoas serem mais humanas, pensando em ajudar as outras. Falta paciência ouvir a pessoa surda e entender elas falam e oralmente. Pessoas algumas acham que surdo faz mímica e absurdo e não entender.
      Parabéns em você aqui conosco ! Paz sempre e Amor também .

  57. CAMILA GIACHINI says:
    16/03/2015 às 5:40 pm

    *Uma cidade acessível é aquela que proporciona atividades de forma igualitária a todos os diferentes tipos de públicos; ela esta por dentro das necessidades encontradas nas pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. A cidade deve promover as pessoas a utilização de seus direitos de forma segura, fomentando certa autonomia ao indivíduo em questão.

    *Para melhorar a acessibilidade às pessoas com deficiência, primeiramente deve-se buscar avaliar e cobrar a execução das leis, além de incentivar a criação e aquisição de produtos que visam facilitar o acesso de pessoas excepcionais.
    Tornar uma construção acessível requer um acréscimo de 1% do valor total da obra; então conscientizar a população que a necessidade destes recursos em questão não será necessária somente às pessoas que nasceram com alguma anomalia congênita, mas que todas poderão um dia precisar por questões de idade, acidentes, doenças entre outras adversidades que os deixarão interligados a esses recursos.

  58. Raquel Quel says:
    16/03/2015 às 5:07 pm

    Parabenizo a iniciativa. Acredito que a sociedade civil ainda está despreparada frente aos desafios pró acessibilidade. Em 2016 teremos os jogos Paraolímpicos e não temos a menor estrutura urbana para receber esses atletas. De fato, locais públicos que devem ser “para todos” restringem o seu público quando impedem a acessibilidade. Quando nas ruas observamos rampas específicas para cadeirantes, por exemplo, essas rampas não seguem os padrões que deveriam seguir. Há pouco tempo uma colega foi impedida de entrar em um bistrô no Rio porque estava com o seu cão guia – naquela semana essa notícia foi veiculada nos jornais e revistas. As pessoas desconhecem tanto os seus direitos, quanto os direitos do outro. O próprio trânsito, que deveria dar prioridade ao pedestre desrespeita os códigos e regras. É muito complicado o trânsito urbano, compreendendo que o trânsito está além de carros e vias mas, deveria ser o espaço de locomoção que respeitasse as necessidades de todos! Espero que as pessoas se conscientizem e, que tudo o que está no papel possa ser fielmente reproduzido na prática – dessa forma, viveríamos melhor os nossos direitos e respeitaríamos mais o direito do outro.

  59. Arthur Pires says:
    16/03/2015 às 2:44 pm

    Quando falamos de acessibilidade, tendemos a pensar em pessoas com deficiência, quando, na verdade, uma cidade acessível assegura o direito de ir e vir a todos. Mães com carrinhos de bebê, pessoas idosas, pessoas acidentadas também podem ficar impossibilitadas de transitar numa cidade cheia de barreiras, com ruas esburacadas, muito estreitas, etc. Gostaria de saber como vem sendo cumprida a legislação relativa à acessibilidade no Brasil e quais as maiores dificuldades? Obrigado.

  60. Equipe Mobilizadores says:
    16/03/2015 às 7:58 am

    Rede
    Mobilizadores

    Bom dia a todos e todas!!!

    Começa hoje a oficina! Leia o material e deixe abaixo sua dúvida, comentário ou depoimento. O que acha que pode ser feito para melhorar a acessibilidade em nossas cidades? Você enfrenta problemas de acessibilidade ou convive com pessoas que têm esse problema?

    Boa oficina!

    • Louise - Oficineira says:
      16/03/2015 às 12:28 pm

      Bom dia!

      Acredito que o problema da acessibilidade nas nossas cidades são cada vez maiores, ainda que a legislação seja bem avançada nesse sentido. A maioria das empresas e poder público não cumprem com os padrões mínimos de acessibilidade física e comunicacional e ainda temos uma grande barreira(talvez a maior) é que a falta de interesse das pessoas para a acessibilidade atitudinal, referem a mudanças de paradigmas em relação aos seus preconceitos, mudanças de atitude.

      • Maria Eugenia Puschn says:
        16/03/2015 às 10:09 pm

        Este conceito de acessibilidade deve ser amplamente discutido e estar na pauta dos meios de comunicação, fazendo parte da pauta diária, se possível, levantando problemas e apresentando soluções.

        • Antonio Brito says:
          16/03/2015 às 11:46 pm

          Antônio Brito 16/03/2015
          Boa noite a tod@s, estou feliz em participar desse evento promovido pela Equipe Mobilizadores, aguardava ansiosamente o inicio dos trabalhos desse ano de 2015. Começo dizendo que ao ler os comentários dos companheiros Mobilizador@s já é fonte de conhecimentos e aprendizados em ver os vários entendimentos sobre acessibilidade, excelente. Quanto ao que penso sobre isso concordo com todos vocês, desde o entendimento de acessibilidade nas cidades, a busca pelo efetivo cumprimento das leis e o respeito da sociedade. Como trabalho com uma associação de saúde mental, também incluímos na acessibilidade do usuário do SUS que sofre por essa questão do acesso, embora o SUS preconize a universalidade e a equidade nos atendimentos aos usuários, fazemos o mesmo caminho nos reportando às leis e o respeito aos cidadãos e para isso fazemos como diz o mobilizador Edi participando do controle social na saúde, para alcançar ainda esses objetivos nas conferências de saúde, onde sempre conseguimos aprovar propostas para incluir saúde mental nas grades de formação de profissionais da saúde. Nas conferências tentamos mobilizar ao máximo a sociedade. Então como num organograma pensamos alcançar o poder público na efetivação das leis e participando do controle social da área e a sociedade através da mobilização e educação. Pensamos que a matriz da busca da acessibilidade da pessoa deficiente passa pelo mesmo processo, o que vocês acham? Um abraço!

          • luiza says:
            18/03/2015 às 2:11 pm

            Querido falamos sobre acessibilidades nas cidades e voc^s respondem como se o “Ir e Vir” acesso so fosse arquitetônicos..Firmemos ACESSIBILIDADE DIVERSAS FORMAS PRINCIPALMENTE DAR RECEBER SEJA PCD PI PMREDUZIDA E PANALFABETA OU PESSOAS DITAS SIMPLES SEM ACESSO A UM TODO DE SERVIÇOS .PAZ MARIA LUIZA MANZINE MENEZES..AGORA APONTAR NUNCA PROBLEMA HISTORICO E DE TODOS LUIZA

          • Antonio Brito says:
            18/03/2015 às 10:53 pm

            Boa noite mobilizadora, gostaria de pontuar algumas informações que possivelmente não ficaram claras para quem leu. Nosso entendimento de acessibilidade enquanto movimento social, é o exercício da cidadania, quando aponto alguma dificuldade de acesso pode ser qualquer uma ou todas as que conhecemos, inclusive a mobilidade urbana que dificulta a acessibilidade das pessoa nas cidades. Como sociedade civil organizada, o nome organizada aponta essa qualidade, parte exatamente da visão e práticas organizadas de forma a direcionar a busca da acessibilidade qualquer que seja ela, do reconhecimento legal por parte das instituições pertinentes, obviamente sabemos que o passo seguinte é trabalhar a sociedade para a compreensão através do conhecimento das especificidades daquele grupo. No exercício da cidadania então de forma organizada e legalizada vamos em busca da aplicação da lei por parte dos poderes públicos constituídos. Não sei se me fiz compreender. Preciso também de sua ajuda no esclarecimento dos termos PCD PI REDUZIDA E PANALFABETA, desde já agradeço sua colocação e esclarecimentos.

    • EDI says:
      16/03/2015 às 7:47 pm

      Para melhorar a acessibilidade devemos participar no cotidiano das decisões da gestão administrativa da cidade.

    • CAMILA GIACHINI says:
      17/03/2015 às 3:48 pm

      Tenho dois Tios que possuem surdez profunda, e vejo como é complicada a questão de ir ao banco, de se comunicar com as outras pessoas, muitas dizem “a eu preciso fazer um curso de libras”, porém pouquíssimas delas realmente procuram fazer. Muitos olham com olhar admirado quando nos comunicamos através da língua de sinais, mas o fato é que ninguém vai atrás. Talvez se em determinados departamentos fosse obrigado a existir um intérprete que possa auxiliar as pessoas com problema de audição, a procura por cursos de Libras já aumentaria gradativamente. Isso também ajuda na autonomia das pessoas porque ela não vai precisar aguardar um dia que alguém da sua família possa ir junto com ela num banco ou algo parecido. Acho uma ideias bem conveniente.

      • Marco Castilho says:
        17/03/2015 às 10:29 pm

        Camila, a Lei Brasileira de Inclusão, que na verdade substituiu a proposta de Estatuto da Pessoa com Deficiência, aprovada recentemente na Câmara Federal e que aguarda agora aprovação no Senado, apresenta proposta neste sentido, ou seja, o de obrigar a existência de Intérpretes de Libras nas repartições públicas, bancos e outros espaços. Esperemos que a proposta seja aprovada a proposta integralmente. Valeria considerar ainda, a popularização, ou seja, a divulgação e o ensino básico da Libras, a todos, iniciando pelas escolas, mas que houvesse incentivos neste sentido, visando ampliar o conhecimento da Libras a sociedade de forma geral.

        • CAMILA GIACHINI says:
          17/03/2015 às 11:18 pm

          Marco, agradeço não estava por dentro disso… Espero que seja aprovada.

Marco Castilho

Facilitador(a)

Marco Castilho

Presidente da Federação das Associações Pestalozzi do Estado do Rio de Janeiro (Feasperj) e membro do Conselho Estadual para a Política de Integração das Pessoas com Deficiência (CEPDE-RJ).

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