O objetivo é discutir o que é o comércio justo e seus princípios; debater as possibilidades que esta modalidade de comércio oferece a todos os envolvidos numa cadeia produtiva; expor práticas bem-sucedidas; e fornecer subsídios para que pequenos produtores e comunidades de baixa renda possam usar esta forma de comércio para geração de renda, inclusão social e desenvolvimento sustentável.
Os desafios são inúmeros, principalmente nos atuais modelos de gestão, onde pravalece a interminável batalha ideológica: o mercado vs. o social. Qual o papel social do SUS frente aos atuais modelos regidos pelo mercado? estamos vendo uma grande parte do SUS ser desmembrada por meio das OS, onde vários hospitais são geridos por empresas particulares, brigas no Supremo Tribunal Federal frente à inconstitucionalidade destes organizações, a precarização do serviço público de saúde, entre tanto. Isso é o reflexo da estrutura de estado mínimo para a população. Onde está o dinheiro dos intermináveis impostos pagos pela população. Acredito que um estado permeado de corrupção é praticamente impossível ter um estado que preste à população o que lhe é de direito. Só a força popular pode propor diretrizes para um país. Mas que força popular é esta que tem 70 % da população analfabeta e os 30% do restante que se diz: “intelectualizada” só olha pro próprio umbigo? Não estamos precisando apenas de um SUS forte, estamos precisando é de uma nação.
O que acham da cartaSUS? Que ações podem ser realizadas a partir deste novo mecanismo de controle social?
Aproveitamos a oportunidade para perguntar se conhecem a cartaSUS. Trata-se de um mecanismo que tem o objetivo de reforçar o controle e a participação da população na gestão do SUS.
A primeira cartaSUS foi enviada em janeiro de 2012. De lá para cá, segundo o Ministério, todos os usuários do SUS que passaram por internação hospitalar a recebem. Já os usuários que passam por tratamentos de alta complexidade a recebem de seis em seis meses. Vejam o conteúdo da carta em: http://www.blog.saude.gov.br/wp-content/uploads/2012/01/cartasusgrande.jpg
Bom dia a tod@s! Respondendo à mobilizadora Sonia Elizabeth, os textos de apoio podem ser acessados nos links disponibilizados no destaque “Fórum livre discute controle social e direito à saúde”, na home do site.
Através das mobilizações sociais, da atuação dos Conselhos. Da atuação da sociedade civil nas politicas públicas sociais.
Acho interessante a sugestão do Bonfilo Alves Ferreira (16/04/2012), poderia ser uma esperança de conscientização, poderia até ser aplicado para outras áreas. Creio que a origem do problema está na personalidade de cada pessoa. A pessoa que escolhe prover uma vida saudável para si e para as outras pessoas, a que escolhe administrar recursos públicos, a que escolhe educar, as pessoas que escolhem as que irão administrar os recursos públicos etc. Muitas vezes, desde o início do processo, a coisa já começa inadequada: A pessoa que se candidata a faculdade não estuda, se forma e acha legal ter burlado tudo o que pode para se dar bem. As que escolhem a vida pública buscando a corrupção. Tudo isso nos causa indignação,decepção, frustração e atém mesmo revolta, mas uma pessoa só não tem o poder de mudar. Antes que a imcopetência, a falcatrua e o caos se instale por completo creio que só podemos contar com os mecanismos de denúncia e buscar nossos pares na luta por uma educação, saúde e segurança mais apropriada à nossa sobrevivêcia. Infelizmente só piora para “eles/elas” quando para nós já não há muito o que fazer e muitas pessoas já pagaram com a própria vida.
Apesar de bilhões de reais destinados á saúde, e mesmo possuindo um super programa (sistema) de saúde elogiado internacionalmente, falhas de gestão em todos os níveis, operacionais, profissionais e de caráter, são as principais causas de falência do sistema em todo o país, seja nas instituições federais, estaduias e municipais. Tem situações tão graves que a gente pensa que não há mais solução!!! E dai? vamos ficar de mãos atadas? apenas reclamando? apenas apontando as falhas? Acredito que o povo brasileiro está mudando e que podemos apresentar ao governo alternativas reais de melhoria para o setor. Pessoas corruptas de vários escalões tem sido denunciadas e afastadas, mas sabemos que ainda ha muito para se fazer… temos que ser perseverantes e trazer para nós a responsabilidade dessa mudança. Seja através do processo eletivo, sindical ou mesmo técnico propositivo; é muito importante usarmos todos os meios e formas de comunicação para promovermos essa transformação. Este espaço é um deles!
Tive conhecimento de um colega que foi marcar uma consulta pelo plano dele a informação que recebeu que não tinha mais vaga para aquele horário, desligou o telefone e ligou novamente agora solicitando vaga para pagamento particular e tinham a vaga no mesmo horário que haviam dito que não tinham a vaga.
Os planos de saúde cobram um fortuna de nós e os médicos fazem greve por reajuste.
Precisamos de uma saúde pública que atenda realmente o nosso povo.
Os Conselhos Municipais de Saúde poderiam lançar desafios para faculdades e cursos da área de saúde, para que os alunos façam pesquisas acadêmicas em nível de graduação e/ou pós, buscando respostas para dilemas e demandas em âmbito local e regional. Os melhores trabalhos poderiam receber alguma forma de incentivo, através do Fundo Municipal de Saúde, mediante legislação autorizativa e regulamentadora específica.
Olá boa tarde a todos. Eu tive sim meus direitos violados quando procurei meu plano de saúde para uma concukta de emergência relativo a alergia, e no mesmo não tinha nenhum especialista cadastrado. Tive que recorrer ao privado. E ai, onde está o tal do direito adquirido na CF 88.
Eu pago pra ter direitos e se quiser tê-los tenho que recorrer a justiça. Isso é uma verdadeira retrocesso no diretio brasileiro um assunto aos direitos constitucionais adquiridos, uma navalhada na garganta sem sanche de defesa. Mas a pergunta é? Como mudar este sistema corrupto e esmagador?
Resposta aos Mobilizadores:
Já fiquei sim 4 a 5 horas com minha mãe (89 anos) aguardando atendimento! Pronto Socorro e também em salas de espera.
Um custo é receber atendimento!
Filas enormes, consultas marcadas todas com o mesmo horários, abarrota de pessoas doentes uma mesma sala de espera (aguardando 4 a 5 horas) por uma consulta as vezes apressada. É tratar o próximo como algo que não respeitamos.
Não estou falando dos médicos (que cá para nós são trabalhadores incansáveis!!!), estou falando de administração do tempo – também do paciente – que não é porque tem este nome (paciente) deve aguentar todos os entraves da adminstração (marcação burra, falta de médicos ou especialidades, falta de medicamentos e equipamentos). Gostaria muito que a Saúde fosse mais humanizada.
Temos ainda a Ouvidorias como um canal de comunicação e particpação do cidadão, na busca efetiva do direito à saúde, para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS)
Temos ainda a possibilidade da ação popular como o dispositivo dá à qualquer cidadão o direito de requerer a anulação de qualquer ato que prejudique o patrimônio público, a moralidade administrativa, o meio ambiente e o patrimônio histórico e cultural, permitindo que qualquer pessoa ou organização popular interfira na administração pública, questionando atos que prejudiquem o direito de toda a comunidade
Temos o Tribunal de contas como órgão auxiliar do Congresso Nacional e da Assembléia Legislativa ao qual compete a fiscalização contábil, financeira orçamentária, operacional e patrimonial da União, Estados e Municípios, respectivamente e das entidades da administração direita e indireta, também nos três níveis de governo. Todo Cidadão tem o direito de denunciar aos Tribunais de Contas irregularidades e ilegalidades verificadas contra o patrimônio público.
Temos também o Ministerio Publico com a função de guardião da sociedade, vigilante da ordem e do respeito dos poderes públicos aos direitos assegurados aos cidadãos pela Constituição Federal. No tocante à saúde teve a sua atuação realçada, uma vez que a Constituição tratou a saúde como serviço de relevância pública e incumbiu o Ministério Público de zelar pela garantia da prestação desses mesmos serviços.
Temos também as Conferências de Saúde Representam um espaço privilegiado para o debate entre todos os segmentos da sociedade sobre as questões de saúde; que reúnem gestores, prestadores de serviços, formadores de recursos humanos, representantes de organizações de empresários, profissionais do setor e representantes dos usuários;Tem como objetivo geral avaliar a situação de saúde e propor diretrizes para a formulação de políticas nos níveis correspondentes.
Nós temos os Conselhos de saúde que deveriam Atuar na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente(local, municiapl,estadual., federal) inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas (confirmadas ou aprovadas) pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera de governo. Composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários;
Para iniciar o debate, gostaríamos de saber se você, ou alguém de seu relacionamento, já teve seu direito à Saúde violado. Em caso positivo, de que forma? O que você fez? Relate em breves linhas para nós. O seu caso pode servir de exemplo!!
Car@s Mobilizadores, são inúmeros os casos noticiados pela mídia de violação ao direito à Saúde no Brasil. Na útima semana, por exemplo, todos assistimos abismados ao escândalo envolvendo médicos do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Rio de Janeiro. Uma troca de e-mails entre alguns destes profissionais revelou que, além de falta de material e de pessoal, os médicos do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) comentam entre si os erros ocorridos durante cirurgias, fazem reserva de leitos e até recusam pacientes em estado grave vindos das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs). O que fazer para coibir atos como estes? De que forma a sociedade pode exercer o controle social na área de Saúde? Estaremos juntos, até o dia 20 de abril, para discutir o assunto. Um bom fórum a tod@s!!
Gostaríamos de agradecer a participação dos convidados que mediaram este fórum e dos integrantes da Rede Mobilizadores. Foi um ótimo debate. Até a próxima!
Olá Dina e todos que participaram desse diálogo!
Foi muito bom para mim esta experiência com vocês. O Fórum Governamental de Responsabilidade Social aproveita para agradecer e parabenizar o COEP por este trabalho brilhante e espero tenhamos outras oportunidades de aprofundamento.
O Fórum Governamental de RS irá promover em parceria com o MMA uma oficina sobre a ISO 26000 nos dias 17 e 18 de maio em Brasília, voltado para o governo, mas aberto à toda a sociedade. A oficina será no auditório do Senado porque assim poderá ser transmitido para todos os Estados,através das assembleias legislativas. Ou seja, quem estiver em outro estado e quiser participar on line deverá ir a assembléia legislativa do seu estado. Na verdade, na manhã do dia 17 e no final dos trabalhos será transmitido, pois durante os trabalhos em grupo não temos logística para transmissão. Prosseguiremos na nossa parceria com o COEP que provavelmente divulgará em sua rede.
Dina, concordo com suas colocações e me coloco à disposição para ajudar na divulgação do seu seminário. Pode me enviar e-mail para conversarmos a respeito. ashenriques@inmetro.gov.br.
Abraço a tod@s! Andréa
Caros Mobilizadores sociais!
Coordeno o Núcleo de Responsabilidade Social de minha organização e concordo com o Sr. Santiago. O alinhamento dos conceitos de RS às práticas/atividades de uma organização se dá de forma lenta e gradativa. A ISO 26000 busca consolidar o comportamento de respeito e ética nas organizações, por tudo e para todo(a)s. A internalização destes conceitos na organização, assim como percebemos no Fórum, acontece de forma desnivelada. O entendimento, as interpretações e os interesses são diversos e diferentes, inclusive entre os gestores que deveriam nortear as estratégias da organização, com embasamento nas orientações da norma. Como a Norma perpassa por tudo, ou seja, por todos os setores da organização, gerir sua aplicabilidade é uma tarefa complexa e de abnegação. É bem mais simples pensar que o quê se faz é filantropia, compromete menos. Minha organização é uma empresa cidadã, mas o monitoramento, a aplicação de novas estratégias de RS são processos permanentes, e a cada dia mais exigente. Gostaríamos de estar promovendo este ano, no município, um debate sobre a ISO, em um seminário. Quem pode estar nos ajudando na disseminação da Norma?
Como só acessei o Fórum hoje, no último dia, divulgo o email do COEP Pelotas para continuarmos conversando sobre o tema que é nossa pauta principal no momento. coeppelotas@gmail.com
Paz e saúde para todos!
Hoje, Andréa Henriques (Inmetro e FGRS) estará de novo conosco, fechando, mas não esgotando, nosso debate sobre a Norma ISO 26000. Esperamos que todos aproveitem este finalzinho para tirar mais algumas dúvidas e/ou trocar mais ideias sobre o tema. Um bom dia a tod@s!!
Sabrina, concordo que a mudança cultural para a assimilação da ISO 26000 é grande, mas as condições são favoráveis. Nunca antes houve tanta preocupação com a situação delicada no equilibrio do planeta, nunca se discutiu tanto, em todos os pontos do globo, a sustentabilidade ambiental e social, a par da economica, a questão da inclusão,da pobreza, da distribuição, da busca por um modelo mais viável, uma alternativa para o modelo consumista que vimos adotando até aqui. O processo de conscientização leva tempo, por vezes mais do que gostariamos, mas está ocorrendo, ainda que ainda encontre resistência. Ainda me recordo de uma palestra que assisti quando estava iniciando no assunto, na qual o palestrante dizia que a humanidade em certo momento decidiu mudar o modelo economico então vigente, o que causou grande impacto e, naturalmente, resistência, mas que acabou sendo adotado por todos – o fim da utilização da mão de obra escrava, que pode-se dizer recente em termos históricos, mas que gerou enormes mudanças de paradigma em todo mundo.
José Murilo, normas são de adoção voluntária por princípio e por conta disso não combina ter um órgão fiscalizador para zelar pelo seu cumprimento. Não obstante, embora as normas sejam de aplicação voluntária, a experiência tem demonstrado que elas são poderosas alavancas de progresso. Normas refletem o estado da arte em determinada atividade ou campo do conhecimento e quando publicadas se convertem em instrumentos onde esse conhecimento é reunido e transmitido. A partir do momento em que uma norma é publicada, particularmente uma norma internacional, gera-se na sociedade uma expectativa de que os organizações irão passar a adotar/respeitar as premissas ali manifestadas. Assim é que a norma passa a funcionar como patamar mínimo aceitável para aquele assunto. Evidentmente, para temas complexos como RS, a internalização do conhecimento contido em uma norma pode demandar mais tempo, mas a própria sociedade se incumbe de realizar a “pressão” necessária para que as organizações passem a adotá-las, fazendo com que, aos poucos, mais e mais organizações a utilizem em suas operações. A força de uma norma é sua utilidade e por causa disso, elas se tornam gradualmente aceitas como ?benchmarks? de comportamento.
Saudações a todos. Hoje sou o responsável por responder às questões postadas neste forum, buscando também cobrir a parte do meu colega e amigo Hélio Costa. Como não houve perguntas, vou tecer algumas considerações sobre comentários que foram postados.
Olá Andrea,
Estou participando do forum pela primeira vez, e gostaria de destacar que este tema para mim é novo. Desconhecia a ISO 2600. Vou aprender lendo os comentários dos colegas.
abços
Bom dia a tod@s! Infelizmente, nosso convidado Hélio Costa, previsto para o dia 12, teve um contratempo e não pode participar do fórum. Hoje, teremos Eduardo São Thiago, da ABNT, verificando as questões postadas. Um bom fórum a tod@s!!
Olá a todos e todas, estou chegando hoje ao fórum e ao ler as perguntas e respostas vi que ainda preciso aprender muito. Minha maior preocupação quanto a implantação nas organizações de qualquer RS, acompanhada de uma ISO, é a validação do poder, a disseminação da informação, projetos com continuidade e resultados e a mobilização das pessoas. A mudança cultural é enorme, pois poucos sentem-se responsáveis, e em muitas organizações apesar de estar nas normas ou terem comissões de RS, pouco se pratica, pois o “negócio”, o fim, é mais importante que os meios, criar o vinculo com a responsabilidade social dá trabalho, pois é uma grande mudança na cultura da organização e das pessoas que nela trabalham. Bom trabalho e bom estudo a todos!
Concordo com vc José Murilo, não podemos fechar os olhos, pois existem leis, normas, mas se a sociedade não tiver antenada no que está acontecendo, simplesmente as normas são esquecidas. E depois quem sofre as consequencias é a população…
Diante dessa realidade de desenvolver práticas sustentáveis e responsabilidade social na prática da norma ISO 26000, é necessário um órgão fiscalizador, quem será que realizará a fiscalização no cumprimento das normas, e a sociedade tem uma obrigação de estar envolvida para alcançar resultados no desenvolvimento social voltada a sustentabilidade, de que forma as normas da ISO 26000 estará sendo repassada, e mais ainda, aplicada pelas comunidades, vendo que as normas em geral são mais direcionados aos órgãos públicos e privados.
Bm dia
parabenizo a todos (as) pela temática em discussão. Temos observado via midai que a implementadação da ISO 26000 já vem acontecendo tanto na árae pública qunato no setor privado. Contudo, muito precsia avançar já que a velocidade do consumismo estar muito além da aplicação de hábitos sustentáveis.
Pessoal, nosso convidado de hoje, 12 de março, é Hélio Costa, do Instituto Observatório Social. Um bom dia a tod@s!
Parabenizo a iniciativa. Desenvolvo projetos sociais e na área de sustentabilidade e fico muito feliz encontrar este diálogo por aqui.
Acredito que assim como acontece em todos os processos de mudanças nas organizações, o maior desafio será incorporar a ISO 26000 na cultura organizacional. E entendo que a Sustentabilidade/Responsabilidade Social são um caminho a ser trilhado por toda a humanidade, sendo assim, apesar dos desafios, cedo ou tarde a norma terá adesão.
Desejo que este espaço seja de muitas trocas de saberes. Abraço a todos.
Oi Marcos,
Desculpe-me por ter trocado seu nome.
Olá Marcelo,
Boa pergunta! O iem 6.8 Envolvimento e desenvolvimento da comunidade trata das várias questões relacionadas aos impactos que uma organização pode trazer à(s) comunidade(s). A licença de operação (não confundir com a LO prevista no processo formal de licenciamento ambiental no Brasil) é mencionada explicitamente no Box 5 como um dos benefícios da RS´para uma organização. Temos que considerar que a licença de operação é ainda um conceito em construção porque não é formalizado no processo de licenciamento formal. Trata-se mais de uma espécie de “contrato social” que a organização precisa estabelecer com a(s) comunidade(s) impactada(s) pelas suas atividades ou pelas suas decisões.
Olá a todos! A Norma ISO 26000 contempla a licença social, ou seja, a obrigação de a empresa consultar a comunidade e negociar suas reivindicações antes de implantar um empreendimento? Hoje, muitos empreendimentos só podem ter início depois de obterem a licença ambiental, mas ainda não foi instituída a licença social, apesar de a sobrevivência e a qualidade vida de muitas comunidades serem seriamente afetadas por projetos de mineração, hidrelétricas, exploração de petróleo, entre muitos outros. O que as comunidades podem fazer para assegurar seus direitos? E como as empresas devem atuar em relação aos moradores do entorno de seus empreendimentos?
Parabéns aos mediadores e participantes! Os comentários foram bastante objetivos e nos fez avançar na compreensão do tema.
Abraços,
Míriam Barbosa-Salvador-Ba
Bom dia! Hoje, 09 de março, teremos como convidada Lisângela Reis (Eletrobras Furnas). Um ótimo fórum a tod@s!
Olá Alberto! obrigada pelas felicitações a nós mulheres.
Em relação ao pilar econômico a norma trás vários benefícios, pois, por exemplo, propicia a concorrência leal; aconfiança do consumidor; o comprometimento do trabalhador;adequada gestão de riscos; o uso sustentável de recursos; práticas anticorrupção; o desenvolvimento tecnológico;a prevenção da poluição, etc. Isso tudo direta ou indiretamente afeta o pilar econômico das organizações,sem contar dos investidores que estão cada vez mais interessados em investir em empresas que se preocupam com a sustentabilidade e atuam com o propósito de contribuir para o desenvolvimento sustentável. Abraço, Andréa
Oi Helena!
Sim ela é aplicável, como um todo pois trata de questões de direitos humanos, meio ambiente, envolvimento e desenvolvimento comunitário; práticas de trabalho, enfim ela é perfeitamente aplicável e seria muito importante que suas diretrizes fossem seguidas. Abç. Andréa
É Fábio, talvez você tenha razão. É certo que ela trás muitos elementos das normas que você citou. Talvez ela tenha nascido grande demais… Na verdade ela condensa em um único documento tudo o que de melhor a sociedade produziu (e que estão refletidos em documentos,protocolos, convenções etc) desde a metade do século passado para cá, e coloca tudo isso numa linguagem e perspectiva gerencial. Eu acho isso bastante positivo, mas sem dúvida ambicioso. A norma é fruto do trabalho de mais de 5 anos de 99 países mais de 450 especialistas envolvidos diretamente e várias organizações regionais e internacionais envolvidas com o tema direta ou indiretamente. Isso significa, a meu ver, que ela reflete a expectativa de grande parcela da sociedade mundial e isso já é importante por si só. Poucos já estão fazendo alguma coisa, mas o número tem aumentado e, acredito, este número vai gradativamente aumentar e as pessoas desejosas de mudanças vão se multiplicando e assim que começam dar curso as grandes mudanças. Assim espero…abraço, Andréa
Cara Ana Lúcia,
Concordo e assino embaixo. Com relação a aplicação da administração pública federal a criação do Fórum Governamental de Responsabilidade Social visa exatamente isto, porém, devo admitir, que é muito complexo, complicado e árduo. É um trabalho de formiguinha e sempre tem resistências, mas a gente não pode parar de tentar e acreditar e fazer o pouco que podemos, cada um de nós. Eu acredito nisto. Abraço, Andréa
Valeu Márcia!
Parabéns para todos e todas nós!
Maria Eneida,
complementando, obrigada pelos parabéns e acho que é para tod@s nós que acreditamos que é possível construir um mundo melhor. Abraço, Andréa
Olá Maria Eneida! A norma como um todo é voltada para o desenvolvimento sustentável. Ela aborda em detalhes princípios, comportamentos e ações que contribuem para a construção do desenvolvimento sustentável. Todos os seus temas devem ser vistos e trabalhados de forma holística, pois estão interrelacionados. Os temas da RS estabelecidos na ISO 26000 e que as organizações que queiram ter um comportamento socialmente responsável devem tratar são: governança organizacional; direitos humanos;práticas de trabalho; meio ambiente; práticas leais de operação;questões relativas ao consumidor e envolvimento e desenvolvimento da comunidade.
A grande maioria destes temas, por exemplo, trás questões relacionadas à saúde (em especial meio ambiente; práticas de trabalho;questões relativas ao consumidor; envolvimento e desenvolvimento comunitário) e, eu diria, todos ao bem estar da sociedade.
Boa tarde a todos e, em especial, a você Mulher, que gesta em seu ser o dom da criação! Parabéns a todas vocês!
Sobre a Norma, gostaria de saber quais benefícios teremos no fator da economia brasileira.
Boa tarde a todos e todas, Feliz dia internacional das mulheres. Gostaria de saber se essa norma é aplicavel no caso de Belo Monte?
Abraços,
Pode-se afirmar que a ISO 26000 vai abranger a maioria das normas (9000 / 9001 / 14000 / 16000) ? Uma Norma que ensina a pequenas, medias e grandes empresas a conviver com os colaboradores e a comunidade em torno de seu habitat? Será que não nasceu grande demais? Parece até o sonho de Jesus, para que todos vivessem em harmonia cuidando um do outro, e todos do meio ambiente.
Prezados moderadores,
É com grande prazer que vejo este tema tão relevante ser discutido neste Fórum.
Entendo que a questão da Responsabilidade Social, em sua essência, seja realmente uma questão de consciência, como colocado pela Andrea, e, como tal, demora para ser despertado.
Acredito que deva se investir mais em duas vertentes:
– a primeira, buscando uma política de educação que insira conceitos como a responsabilidade socio-ambiental na educação de base. No passado, tínhamos a Educação Moral e Cívica, que, por sua associação com a ditadura, acabou sendo banida das grades curriculares. Penso que seja de extrema relevância a inserção de uma disciplina que apresente os conceitos de cidadania, meio ambiente, segurança e responsabilidade social desde cedo para as crianças e seguindo por todas as faixas etárias.
– a segunda vertente seria no sentido de criar uma agenda para a adoção efetiva da ISO 26.000 nas empresas da administração pública, pois, infelizmente, determinadas ações na APF só tomam força e prioridade quando há uma cobrança externa. Apenas a sensibilização é pouco, no meu entender.
Atenciosamente,
Parabéns pela iniciativa! Precisamos nos fundamentar para executarmos um bom trabalho.
Prezada Andréa,
Esta oportunidade de esclarecimentos à sociedade é de total relevância no que tange não só a busca por conhecimentos mas o “conhecer” para poder atuar de forma sustentável.
Seguindo este raciocínio, gostaria que voce abordasse um pouco mais sobre as contribuições da iso 26.000 no que se refere:
-desenvolvimento sustentável;
-saúde e,
– bem estar da sociedade;
Parabéns pelo seu trabalho.
Atenciosamente,
Olá, pessoal. Estamos entrando no nosso terceiro dia de discussões. Nossa convidada de hoje será, novamente, Andrea Henriques (Inmetro e FGRS). Um bom dia de debate a tod@s!
Obrigada Ana Borges, esclarecedora as suas palavras!
Parabéns pra todos nós! E vamos ao debate!
Olá Cláudia, Elma e Rosa Maria!
Também acho que, em que pesem os avanços na educação brasileira, estamos muito aquém de uma educação de qualidade. De uma educação para a liberdade, para a consciência e para o pleno exercício da cidadania. E creio também que passa pela educação a questão levantada pela Elma. Cabe a cada um de nós, em nossas opções diárias, procurar conhecer e optar por produtos e empresas que estão se pautando pela preocupação com a sustentabilidade. E existem. Sei que muitas vezes as informações não estão facilmente disponíveis, mas é também uma mudança de cultura o hábito de fazermos escolhas mais conscientes. É um desafio. Ana
Oi Nilvane
Diversos países estão fazendo suas normas certificadoras tendo a ISO 26000 como base. No Brasil já tínhamos a NBR 16001, que agora está sendo revisada à luz da ISO 26000. No momento está em Consulta Nacional até 16 de abril (http://www.abnt.org.br/consultanacional). Vale lembrar que, ainda que uma norma seja de requisitos de certificação e não apenas de diretrizes, ela é de aplicação voluntária. A disseminação e o conhecimento das diretrizes da ISO 26000, mesmo não sendo esta uma norma certificadora, podem fazer com que as organizações cada vez precisem prestar contas de como se responsabilizam por seus impactos. Uma iniciativa como esta do COEP é uma grande contribuição nesse sentido. Abçs. Ana.
Olá Rita
A ISO 26000 poderá sim contribuir para as políticas públicas. O Fórum Governamental de Responsabilidade Social tem trabalhado no sentido de disseminar a Norma nas organizações da Administração Pública e estamos organizando uma oficina para aprofundamento nos temas. E o governo, como também um grande consumidor pode influenciar o ciclo produtivo e ser um indutor da produção e do consumo sustentável. Muitos órgãos de governos já estão dando os primeiros passos nesse sentido. Sabemos que há muito a fazer e que existe uma mudança de paradigma necessária. Abçs. Ana.
Olá Julio Cesar
Concordo que a ISO 26000 é uma ferramenta que muito poderá contribuir para implementação de políticas de sustentabilidade. Abç. Ana
O dialogo é bom, mas o movimento de concretização com o ISO 26000 para alguns é certificação. Então que após a certificação não parem as ações de sustentabilidade de uma participação educativa, executora e prolongada mais direcionada em foco a objetivo do ISO, que é melhorar um TODO
Parabéns pelo tema abordado, pois trabalhos sociais são muito importantes para o desenvolvimento das cominidades menos favorecidas,esquecidas pelos governantes, participo de várias ações sociais no meu município.
Caros moderadores, Qual a opinião de vocÊs em relação a nbr16001, visto que pelo que eu entendi ela vem como uma norma certificável ao passo que a ISO 26000 não se prepõe a ter carater certificavel e sim um tipo de “auto declaração/adesão” com os princípios da RS.
Olá, li todos os comentários, em especial o da Claudia Maria Moura sobre a importância da educação para a formação de gerações mais comprometidas. Bom, é visível que a educação brasileira passou por transformações nas últimas décadas, tivemos como resultado uma ampliação significativa do número de pessoas que têm acesso a escolas, assim como do nível médio de escolarização da população. No entanto, estas transformações não têm sido suficientes para colocar o país no patamar educacional necessário, tanto do ponto de vista da eqüidade, isto é, da igualdade de oportunidades que a educação deve proporcionar a todos os cidadãos, quanto da competitividade e desempenho, ou seja, da capacidade que o país tem, em seu conjunto, de participar de forma efetiva das novas modalidades de produção e trabalho deste fim de século, altamente dependentes da educação e da capacidade tecnológica e de pesquisa.
Boa tarde a todos. Através da Educação poderemos contribuir para a formação de gerações mais comprometidas com o coletivo e com a sustentabilidade, independentemente do cumprimento de leis.
Parabéns!
Olá! Boa tarde! Como a sociedade pode fazer o controle social das práticas de responsabilidade social, valorizando as empresas que adotam práticas socioambientais responsáveis e denunciando aquelas que fazem apenas marketing, se vendendo como socialmente responsável, mas adotando práticas inadequadas?
Bom dia!
Prazer em conhecê-los.
Estou me incluindo neste forum hoje e represento a Unión Ambiental.
Fico a disposição,
Plinio Makarowits
Vejo o tema como um grande avnço para quem pratica este tipo de ação, principalmente no Brasil em áreas mais vulneráveis à pobreza, como é o caso do Nordeste que atravessa atualmente um dos piores momentos de sêca, estiágem e falta de alimenos produzidos nas regiões mais distantes do desenvolvimento, e acredito que temos que levar em conta que trabalhar a responsabilidade social é preciso ter competência e liderança e que quem atue neste setor, não veja isso com o prpósito de mudar de cargo dentro da instituição que trabalha, más sim, comprometer-se com ações voltadas para desenvolver e tornar o país mais sustentável efetuando e desenvolvendo práticas que apontem para este rumo.
Bom dia a tod@s! Hoje, contaremos com a participação da convidada Ana Borges, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e uma das coordenadoras do FGRS.
Olá, os nomes dos participantes deste forum está saindo errado. meu post acima saiu como Maira Caleffi, meu nome é Rita Patussi
Olá, Parabéns por este Fórum, é um iniciativa muito boa. Sou consultora em Responsabilidade Social e nos últimos três anos tive oportunidade de conhecer iniciativas em RS no Brasil. Creio que um dos desafios e a ISO e a NBR16001 poderiam tratar é como realizar ações articuladas com políticas públicas, em especial quando se trata de consumidor, cliente e comunidade. Ainda temos umas brechas que poderiam ser sanadas se houvesse estimulo ao conhecimento das mesmas. abs Rita
OBRIGADO! aos organizadores da rede mobilizadoras pelo foro, pois as informações são muito bem vindas. A ISO 26000 tem fundamental importância para a sustentabilidade que se pretende alcançar no mundo globalizado da atual conjuntura! abs!
Concordo Aurora, mas também é fato que hoje muitas organizações sabem que o investimento em responsabilidade social trás ótimo retorno, inclusive financeiro, a médio e longo prazos.Para citar alguns exemplos, ao reduzir o consumo energético você diminui a conta no fim do mês; ao cuidar da saúde e bem estar do trabalhador você tem trabalhadores mais motivados, ao dialogar com as suas partes interessadas você melhora o relacionamento com a sociedade e ganha em credibilidade e confiança, e por ai vai…
Oi Juliani,
Como por exemplo o que o colega Osmar citou, reutilizando materiais. E podemos citar outros exemplos como ações que promovam o consumo sustentável, a fim de reduzir o uso de energia, água, recursos naturais como um todo, pratique compras sustentáveis, etc.
Amigas, neste pais onde o capitalismo impera, onde o lucro é a qualquer custo, teremos dificuldade para que estas criaturas se preocupem com o impacto nrgativo que causarão, pois sempre acharão que qualquer investimento para minimizar o impacto negativo, e perder dinheiro. Mas temos que começar
Está pode me dar um exemplo de: “de ações pontuais para as organizações atuarem no seu dia-a-dia”? Como efetuar as mudanças necessárias? Vivemos num mundo onde cada coloca em primeiro lugar oque é seu e outro que cuide de si.
Olá Carmem Regina e Antônio Carlos!
Que bom que gostaram da iniciativa. Estaremos aqui a disposição para esclarecer pontos da norma, trocar idéias, compartilhar informações. Para nós que participamos do processo de elaboração da norma é muito enriquecedor e gratificante um momento e possibildade como esta.
Abraço andréa
Oi Adelina! Corcordo!!!!!!!!!!
Olá Osmar e Aparecida!
De fato a norma irá ajudar muito as organizações, pois traz orientações de ações pontuais para as organizações atuarem no seu dia-a-dia e também ajuda a fazer uma reflexão mais ampla, de como estas ações têm importância para o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade da vida da humanidade no nosso planeta. Abraço, Andréa.
Marcelo, este é o nosso grande desafio, adotar a norma. Mas ela se adequa a todos os tipos e portes de organizações, inclusive as governamentais. Cada um está num estágio diferente e certamente uns estão mais preparados e outros menos, uns têm mais recursos outros menos. Mas o fundamental é que cada um faça o que é possível dentro da sua realidade,mas comece, dê o primeiro passo, tendo a clareza de que a busca pelo aprimoramento deve ser constante e permantente. Abraço, Andréa
Olá Fernado! De fato a norma levou bastante tempo para ser escrita: pouco mais de 5 anos, mas foi um processo muito rico e participativo e os resultado já está ai, consolidado em forma de uma diretriz. A ISO 26000 é uma norma que reflete este processo. O desafio agora é implentá-la e, ai, cada um de nós tem muita importância, no sentido de disseminar a norma e mobilizar as organizações nas quais estamos inseridos a adotarem a norma. Abraço, Andréa
Pois é Durbem … e a Responsabilidade Social tem tudo a ver com consciência. Primeiro a consciência de que estamos integrados num todo e que nossas ações e decisões geram impactos positivos ou negativos neste todo e , portanto,somos absolutamente responsáveis por tudo que fazemos e geramos, assim devemos buscar sempre a excelência de nossos ações. Não adianta ficarmos culpando A ou B por isso ou aquilo, temos que fazer o nosso melhor a cada momento e isto é consciência. Buscar sempre o que for o melhor para todos, para a coletividade e para o meio ambiente.Se cada um tiver a consciência de fazer a sua pequena parte, certamente estaremos contribuindo para a construção de um mundo melhor para todos e para as futuras gerações.Abraço, Andréa
Boa dica José! O GAO foi um dos participantes do processo de elaboração a ISO 26000, na categoria ONG e, com certeza, deve dipor de excelente material. Abraço, Andréa
Olá Rosa e Juliani de Paula !
Infelizmente muita gente ainda confunde RS com filantropia. A ISO 26000 deixa bastante clara a diferença entre ambas. Todos sabemos que filantropia, como o próprio termo sugere é uma ação motivada pelo fato de que sou “amigo da humanidade”, dos homens, faço porque quero e o que quero, por “caridade”. Já a Responsabilidade Social é algo estruturado, que exige comprometimento de liderança e deve estar integrada em toda a lógica da organização. A RS está relacionada ao fato das organizações assumirem a sua responsabilidade sobre os impactos que geram na sociedade e no meio ambiente,visando minimizar os negativos e buscando gerar impactos positivos. Mas, para ficar bem claro e completo, lancemos mão da definição de RS estabelecida na ISO 26000:
A Responsabilidade social é a “responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e transparente que:
-contribua para o desenvolvimento sustentável, inclusive a saúde e bem-estar da sociedade.
-leve em considerção as expectativas das partes interessadas;
-esteja em conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com as normas internacioanis de comportamento; e
– esteja integrada em toda a organização e seja praticada em suas relações.”
É importante também frisar que a responsabilidade social como visa ao desenvolvimento sustentável contempla portanto ações nas dimensões ambientais, sociais e econômicas.
Abraço, Andréa
Ótima iniciativa, para nós que vivemos aqui no extremo sul da Pátria, ao lado de Chui, inicio do Brasil este Forun é muito importante. Estaremos atentos para depois podermos passar à nossa comunidade. Parabéns.
Olá Luis Cesar! Que bom que você gostou! Estaremos aqui nos próximos dias para fazer este diálogo. Abraço, Andréa
Parabenizo a iniciativa. Estarei atenta as informações oferecidas. Muito importante acontecerem Foruns para que a sociedade tenha oportunidade de participar e conhecer temas de grande interesse.
Acho que este tipo de fórum é muito importante no intuito de esclarecer a sociedade como um todo sobre como as instituições pensam sobre sustentabilidade. Minha pergunta a Andréa Santini é se nossas empresas e órgãos públicos brasileiros estão preparados para se adequar a este tipo de norma?? Obrigado Marcelo Medeiros Porto alegre/RS
Parabenizo pela iniciativa de se criar um foro de suma importância onde estará envolvidos 91 paise com um só objetivo de que a norma ISO 26000 possa melhorar sa condições de vida vida dos povos dos paises envolvidos, o processo de construção pode ser lento mais se os grupos estiverem envolvidos seremos mais organizados em nossas ações.
Bola pra frente! que dias melhores virão.
Fernando targino da Cunha
São Miguel de Taipu – Paraiba
Leiam na Agenda Essencial do Grupo de Articulação das Ongs Brasileiras; http://www.gao.org.br
tem varios documentos elaborados pelos seus participantes.
PARABENS.
Principlamente pelo fato que vai ser implantado em todas as instituições Brasileiras, de modo que todos poderão ser orientados de como se utilizar dos recursos contribuindo para o desenvolvimento sustentavel.
Boa tarde,esta Norma ISO 26000 vai ajudar muito na adequação para utilizar os recursos de maneira responsável, reutilizando material que seria descartado, contribuindo para uma responsabilidade social.
Rosa Maria Sousa Santos oque é Responsabilidade Social?
Att.
Olá, Bom dia!
Muito oportuna a discussão sobre a Norma ISO 26000, mas é preciso descontruir ainda que responsabilidade social não é filantropia.
Excelente Norma ISO26000
Para embasar as discussões, disponibilizamos material sobre a Norma ISO 26000 no destaque “ISO 26000 ? Você sabe para que serve esta norma?”. Por favor, confiram no link http://bit.ly/yurwhb.
Bom dia a tod@s! Gostaríamos de agradecer aos nossos convidados – Andrea Henriques (Inmetro e FGRS), Ana Borges (CSJT e FGRS), Héio Costa (Instituto Observatório Social), Lisângela Reis (Eletrobras Furnas) e Eduardo São Thiago (ABNT) – que, gentilmente, aceitaram participar deste fórum. Com ampla experiência no tema, até o dia 16 de março, eles se revezarão, respondendo a dúvidas e discutindo com os participantes as principais questões que envolvem a Norma ISO 26000, inclusive sobre seu processo de implantação pelas organizações brasileiras. Um ótimo fórum a tod@s!
Olá gente! Teremos enorme prazer em poder dialogar com vocês nestes próximos dias sobre a ISO 26000, que é uma norma de responsabilidade social destinada a todos os tipos de organizações que desejam contribuir para o desenvolvimento sustentável. Nestes próximos dias, 5 pessoas que participaram do processo de elaboração da norma (contando comigo), estarão disponiveis para trocar idéias, tirar dúvidas sobre a norma e o processo de sua elaboração. Contamos com a participação de tod@s. Abraços, Andréa.
As campanhas são muito importantes, porém o serviço da vigilãncia deveria ser mais persuasivo. Digo isso por experiência própria. Constatei e coletei o mosquito e entreguei à equipe de vigilãncia, porém não tive retorno nem fizeram novas buscas no local, onde inclusive até hoje tem o mosquito e inclusive foi constatado um caso de dengue nesta mesma região da cidade. Não estou aqui desmerecendo o serviço da vigilancia porém é uma constatação. Fiz o chamado mais de uma vez porém até hoje não foi tomado nenhuma providência. Pode ser que seja um caso pontual, porém isso gera descrédito no trabalho desta equipe.
Caros Mobilizadores, a discussão foi bastante acalorada e nós agradecemos a opinião de todos os participantes. Cada um fazendo a sua parte já ajuda bastante no controle e combate à dengue. Até o próximo fórum!
Boa noite! Contribuo com uma frase que chamou a minha atenção, e que concordo totalmente: “Para combater a dengue é necessário que toda a comunidade participe. É importante que o tema seja abordado em sala de aula, para que os alunos divulguem as informações em casa e no bairro.”
Prevenção e mobilização são imprescindíveis!
Grande Abraço a todos! Agradeço a Equipe Mobilizadores por mais essa oportunidade! Até!
Educação e informação levam a conscientização e mudança de atitude e, para que isso ocorra os governos,as instituições educacionais e familiares juntamente com as mídias deveriam desempenhar este ativamente este papel importante na área da saúde evitando os focos dos mosquitos e salvando vidas.
Deve ser usada a TV canal aberto, nos horário das novelas e dos programas populares, para colocar uma alerta, mas não um só dia, que este lembrete seja sempre, de como devemos prevenir para que a DENGUE não chegue.
Pois são essas pesssoas que acham que com elas nunca vai acontecer.
Infelizmente a gente chega nessas casas simples e lá está cheio de locais onde pode ser o criadouro do mosquito.
Quero pedir desculpa com minhas palavras acima, não estamos preparados nem com educação de berço como tive, porisso repito precisamos de multiplicar informações, e sermos incentivados a se educar para prevenir a dengue. Deu para entender
Temos mania de ficar especificando os que outros deveriam fazer, deste ao vizinho, governo, mas francamente “eu” historicamente fui educada e vem de berço muito ensinamentos que combate a dengue e tento realizar alguns; como limpeza constante em vasos, capinagem, pneus mais acho que vou tentar novamento por que ja o fiz palestra de troca de experiencia de combate a esse mosquito que só vem atras da gente porque damos subsidiuo para proloferação das larvas…então to tentando viu
Com tantos animais em extinção, e um inseto dando tanto trabalho… deve existir mais educação ambiental com falou o Adílson, estamos um pouco relaxados, acomodados esperando que morram milhares para a extinção desse danando acontecer.
?Dêem a Cesar o que é de Cesar.? Sabemos que o Estado, o setor produtivo (responsabilidade socioambiental) e a sociedade têm cada um sua responsabilidade e temos que cobrar de cada um deles a sua cota, porém a quota da sociedade acaba sendo maior por omissão dos primeiros, o que não a eximi de seu quinhão. Assim, penso que o problema é mais complexo. Acredito que se tivéssemos uma população mais educada formalmente no sentido estrito e mais educada ambientalmente no sentido lato, quase todos os problemas os quais enfrentamos seriam menores. Falo que educação ambiental de modo geral, uma vez que a proliferação das larvas do mosquito ocorre também em bairros de classes A, B e C, logo não é uma questão apenas de educação formal. A questão é que a humanidade não se ver como parte da natureza, criamos dois meio ambientes, um humano e outro natural. Essas campanhas de prevenção são importantes em curto prazo, mas ineficazes em longos prazos. Rios de dinheiros são usados anualmente para muito pouco em termos de eficácia, de modo que se houvesse um programa de educação ambiental formal e informal permanente, certamente em questão de anos a dengue seria controlada e não teríamos tantas vidas ceifadas por omissão da parte de cabe ao Estado e às empresas e por ignorância da parte que nós cabe.
A responsabilidade no controle e erradicação da dengue é de todos/as.
Devemos observar as iniciativas que tem dado resultado em nossos Estados e cidades e replicar com as adequações necessárias às especificidades de cada local e comunidade.
Da mesma forma, intensificar a campanha em rádios e TVs porque são meios de comunicação mais populares. Da mesma forma, investir nas ações nas escolas porque parte da mudança de hábitos dos adultos (pais e parentes) poderá ser estimulada pelas crianças como influência positiva e questionadora de alguns modelos familiares. E nos postos de saúde, com intervenções teatrais rápidas e simples para fixação de valores e hábitos adequados à prevenção da doença e combate ao mosquito. Mutirões e incentivo para a limpeza de quintais (ocupados ou não), “fumacê” programado e orientado, educação ambiental e divulgação em massa com propaganda divertida e inteligente preventiva e de atendimento à saúde pode ser um bom começo para chegarmos lá.
Até que existe uma preocupação dos governos na luta contra a dengue, ainda precisando ser mais intensa no sentido de saneamento evitando córregos e esgotos exposto nas comunidades. Mas o serviço da endemia com os agentes de saúde tem feito um bom trabalho no combate a dengue. Agora quanto a sociedade se na tomar consciência e não trabalhar junto com as entidades que combate a dengue, se não haver conscientização de todos nós, como falou Patrícias Baldarelli, é preciso uma ação conjunta de governo e sociedade civil para realmente poder controlar e erradicar a dengue.
Bom Dia a todos! Concordo com meus amigos que falam em “PREVENÇÃO” e “MOBILIZAÇÃO”, o exercício da cidadania. Evitar focos, porém, acima de tudo dar continuidade ao trabalho é imprescindível. Fazer a nossa parte e pedir ao outro que o faça também….é para o bem de todos nós. Saúde é educar prevenindo. Não devemos dar espaço para a proliferação de endemias, vamos ao combate também!
Abração!
Conscientização da sociedade e do poder público sobre as responsabilidades de cada;
desenvolvendo trabalhos de erradicação dos focos do mosquito transmissor, criando meus de adaquação natural do sistema ambiental pois a dengue só agride o meio ambiente degradado.
As medidas de prevenção devem ser contínuas com o envolvimento de toda a população. Entretanto, cabe ao Poder Público investir mais em infraestrutura, saneamento báscio e, em parceria com as instituições de ensino, intensificar o processo de conscientização para que as famílias também abracem a causa. É preciso resgatar a política da boa vizinhança.
É preciso que a população se concientize que sua participação é fundamental. Cada um tem que dar sua cota de contribuição.
Aqui em nosso municipio, criamos um projeto denominado Força na SAUDE,e no ano passado realizamos uma extença campanha de consientização junto a população, sobre as causas e as prevenção de combate ao mosquito da DENGUE, os nossos objetivos foram atingidos e obteve uma boa aceitação,para isto convidamos varios parceiros da iniciativa privada.
Vejam os nossos trabalhos através do yotube:farahanderson100
As campanhas e projetos são de suma importância no combate do mosquito transmissor da doença, no entanto é preciso que cada cidadão tomo consciência desse perigo e comece a lutar contra essa doença começando dentro de suas próprias casas.
Este assunto deveria ser tratado com mais intensidade.Os movimentos sociais deveriam fazer campanhas educativas nas escolas e nas comunidades.
Os comentários de todos os mobilizadores corroboram com o que penso: que o Estado tem sua responsabilidade, pois ainda muitas comunidades padecem de falta de saneamento básico e de coleta de lixo, o que contribui com o descarte inadequado de resíduos que podem servir de foco para a dengue, como pneus, garrafas e potes. Entretanto, onde não há saneamento, as pessoas devem atuar em dois sentidos: Exigir o saneamento e a coleta de lixo em sua localidade e, neste ínterim, providenciar uma maneira de descartar adequadamente os resíduos, o que é complicado, mas não inviável. A fiscalização de imóveis abandonados também deve ser regulamentada, de forma a facilitar o acesso dos agentes de saúde à focos escondidos neles.
Além das campanhas educativas via mídia que não são novidade porém necessárias por terem um alcance maior de pessoas, vejo que os projetos escolares que envolvem as crianças e adolescentes são de excelente convencimento aos adultos. Tenho visto iniciativas maravilhosas de educadores que envolvem seus alunos motivando-os a combater esta doença epidêmica que nos atormenta principalmente nesta época de chuva.
Vejo que muitas pessoas, principalmente os que moram à beira de valões, rios e mares, constumam, por preguiça ou por falta de educação, descartar seu lixo nesses locais. Penso que toda população, sem distinção, deveria ser fiscal da natureza e denunciar estas atitudes e a patir daí, quem praticar essas ações seriam multados pelo poder público. Aí sim, a partir do momento que se mexe no bolso do cidadão ou da cidadã, a coisa muda de figura.
As práticas são de muita educação, coisa que a população ainda se curva a fazer. Noticiarios estão por aí, estimulando o exercicio da cidadania,mas muitas pessoas ainda resistem e não querem colaborar. Em minha cidade estes dias está havendo uma campanha de combate com os carros que passam nas ruas com o fumacê como aqui é chamado.
Temos que começar a pensar numa ação de estado onde os imóveis sejam fiscalizados – obrigatoriamente – e aqueles com identificação de focos da dengue sejam penalizados – seus proprietarios. Em caso de reincidência o imóvel ser interditado e o estado passa a agir para eliminar os focos.
É do conhecimento de todos que o governo investe milhões em campanhas de prevenção da dengue e combate ao mosquito transmissor. No meu ponto de vista deveriam ser campanhas permanentes de consietização para a população. Deveriam dar treinamentos a agentes comunitários para que atuassem nas comunidades ensinando o processo de como eviter o foco do mosquito. Limpando pátios e boeiros,usar tampa em caixas d`agua e outos cuidados.
A informação e a prevenção são primordiais para que o mosquito da Dengue não se prolifere, mas não adianta fazer essas mobilizações se terrenos vazios estão por ai, com obras inacabadas particulare ou do Governo, cheios de material que acumulam água e ninguém faz nada para que esses espaços sejam ficalizados e os lugares de acumulo das águas da chuva sejam retirados.
Precisamos que as autoridades tenham mais afinco na fiscalização desses lugares.
Em nossa empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, temos várias ações de Responsabilidade socio-ambiental e incentivo a tais práticas de forma voluntária por meio de um projeto de Voluntariado & Cidadania. Eu, mesmo, ministrei palestras nos setores de trabalho no âmbito da Reven/MG-08 nos anos 2066 e 2007, quando tivemos uma quase Epidemia da doença na Região. O trabalho consistia da seguinte maneira: Convidávamos os empregados dos setores a participar de uma palestra educativa sobre o Combate à Dengue e multiplicar junto à família e à comunidade circunvizinha. Antes íamos nos òrgãos municipais e estaduais da saúde, pegávamos cartazes, folderes, panfletos alusivos à Campanha, ministrávamos as Palestras, alertando sobre a doença, sintomas, ações preventivas, necessidades de multiplicação dos conhecimentos e cada um levava alguns materiais para casa. E os setores a partir daquele dia convivia com cartazes temáticos para manter avivado o objetivio de manterem – se alertas e aderidos às ações de combate e prevenção contra essa terrível ameaça. Atte, Ricardo Celso de Souza – Coodenador de Atendimento/Reven/MG-08 Varginha/MG.
Obs: Se tivesse como anexar aqui a apresentação e os materiais da palestra eu deixava para compartihar, mas o espaço aqui aqui não permite.
“Xô Dengue”!!!
aqui no Acre, o Governo vem atuando de forma a envolver toda a comunidade, pois não adianta nada o poder público atuar sozinho, se que a sociedade faça a sua parte. Estudo locais relatam que 75% dos focos estão nas caixas d’agua das residências. Não adianta nada mata o mosquito, precisamos acabar com os criadouros.
Precisamos empenhar mais campanhas contra este mosquito,minha cidade é uma das que mais casos teve no ano de 2011 no Paraná,não adianta o governo gastar milhões em campanhas e a população não mobilizar-se deste grande problema,vamos mobilizar mais nossos bairros ,crianças nas escolas, campanhas na igreja,bailes,empresas.Desta forma conseguiremos alcançar um númenro maior de pessoas.
Eu em Barretos, faço a minha parte juntos com amigos e vizinhos, pois depende 90% das pessoas. Faço a coleta seletiva do lixo e esses eu destino a entidades que acolhem e reciclam, assim todos devem fazer , lugar de lixo é reciclar e tornar esses ganhos para ajudar necessitados.Faça vc tambem em sua cidade. É facil e faz bem.
Bom dia a todos, creio que não só o Governo, mas toda a sociedade tem que levar a Dengue a sério, e tirar plantas com agua parada, e ter informação das mais diversas maneiras, usar os meios de comunicação e pertubar mesmo, só assim ficaremos livres deste mosquito que nos causa muitos transtornos.
Mobilização, conscientização,educação através de praticas que envolvam todos os setores, surtem efeito e pode ter continuidade (sustentatbilidade).O apoio e investimento governamental é fundamental… mas a comunidade precisa ser estimulada constantemente.
O governo poderia investir em pesquisas para descobrir a vacina como foi feito com a malária,porque todo ano é a mesma coisa. E não adianta uns cuidarem e outros não. Mosquitos voam!
Dengue é um problema de saúde pública e o governo precisa investir sim na prevenção, mas precisa investir em pesquisas. Gasta-se tanto dinheiro com outras coisas!
Tenho uma obra embargada pela Prefeitura vizinha a minha residência. Tentei solicitar uma visita da fiscalização contra Dengue para que qualquer problema pudesse ser sanado. Liguei para a Prefeitura (156/SP), Zoonoses, etc, mas não consegui agendar a visita.
Seria bom que fossem divulgados além das ações que os cidadãos possam fazer, contatos (tel-e.mail-site-etc) para que nós pudessemos entrar em contato para obter respostas as nossas dúvidas e solicitações
Acho eu que o que realmente se precisa é uma união de forças de todos os setores da sociedade pra que de uma vez por todas de-se de forma mais séria e efetiva ações para que a população deixe de sofrer a cada ano e que o poder publico possa fazer o que lhe é divido ou seja realizar ações de prevenção e fiscalizar a mesmo população em seu deveres pois se cobra muito os direitos mais em se tratando de deveres não querem pelo menos uma minoria fazer sua parte ou seja um exemplo clássico limpar o próprio quintal ou tampar sua caixa d’agua. Então façamos todos nossa parte sociedade e poder publico acho que essa seria a melhor solução para todos.
Abraços a todos e espero ter podido ajudar um pouco com minha simploria opinião.
Marcio
Poderiam lançar campanhas de premiação a pessoas que separassem o lixo reciclável e que cuidassem bem do seu quintal, tipo as campanhas que se fazem no Natal para as casas mais enfeitadas. Poderia haver premiação em dinheiro, o que estimularia os mais pobres a, também se engajarem na campanha.
temos de orientar e cobrar dos governos atitudes onde varias casas estao fichadas e podendo ter vaios focos do mosquito.
Concordo que a população tem que se mobilizar. Para fazer essa conscientização vejam o que os alunos da Educação Infantil, do Ciep 01.02.502 Sambódromo, estão fazendo!
Vejam no link:
http://www.rioeduca.net/blogViews.php?id=1795
Car@s Mobilizadores,
De hoje até 20 de janeiro, estaremos debatendo a importância da participação social no combate à dengue, doença endêmica, com risco de surto em várias cidades do país. Especialmente, no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. De que forma estimular esta participação? Por meio de campanhas? Você conhece práticas que deram resultado? Fale sobre elas.
Hum! Que pena cheguei tarde!
Quando o trabalho for mais igualitario, justo e humano
Agradecemos a participação de tod@s! Até a próxima.
Com certeza ha ótimos profissionais que trabalham na minha empresa.
Boa noite pessoal, o mercado de trabalho hoje esta muito exigente, e quem não se profissionalização não consegue um bom emprego na área em que deseja ou quem não tem um amigo com influencia para dar um jeitinho assim como Shirley citou. Eu também penso que ainda existe bons funcionários.
Ola a todos, as impressa terceirizada no momento e importante para o país,pois as impressas grande não pegam trabalhadores que não tenham no minimo o ensino médio completo, e isso e o que mais tem no pais, só basta ter uma lei rigorosa e uma fiscalização encima dessa impressa terceirizada para que o trabalhador não saia no prejuízo,e educar e dar oportunidade aos trabalhadores para que não dependa dessas impressas!
Eu acho que a terceirização para o empregado tem sido negativa, terceirizado é tratato como “diferente”. Imagina conviver em uma empresa,com contratos, horários, salários, tratamento diferenciados? A CF não diz que todos somos iguais perante a lei? Porque entaão um é chamado de contratado e o outro de terceirizado? Quanto ao funcionário público eu acho que a ordem está invertida nós somos os patrôes mas somos tratados como pedintes.
Sou contra a terceirização. Acho que podemos formar funcionários capazes de fazer o serviço de terceiros com a mesma eficiência. Acho triste ouvir que o funcionário terceirizado trabalha melhor e mais rápido que o outro só por não ser funcionário público e poder ser mandado embora por serviço mal feito ou lento. Temos que acabar com a mamata das empresas de amigos que ganham licitação pois temos condição de diminuir os gastos com os mesmos serviços de funcionários públicos.
Quando não há um equilibrio em oportunidades e regras alguém está perdendo e neste caso é o empregado temporário que fica a mercê de uma situação vulnerável.
Tem que regulamentar e pronto.
O termo “terceirização” ja nos remete à algo diferenciado, muito embora não seja uma regra.
na visão de quem emprega talvez possa sugerir formas alternativaas de carga horária, de direitos e de salários. Na visão de quem é empregado pode sugerir apenas uma alternativa ao desemprego sem levantar muitos questionamentos sobre suas implicações. De qualquer forma a terceirização está presente no cotidiano e nas relações de trabalho, e ocupa um espaço ainda não muito “definido” digamos assim.
É importante se levar em conta que a terceirização deve ser uma alternativa de trabalho em que não há diminuição de direitos e nem de deveres, tanto de empregador quanto de empregado. Se ela tiver que se estabelecer então que seja de forma justa e adequada, dentro das leis sociais e trabalhistas e, o mais impportante, que gere dignidade e crescimento social e profissional para a população e para o país.
A terceirização é o futuro, as grandes empresas não querem preocupar-se com serviços periféricos da sua produção. Hoje a limpeza e a guarda já é quase 100% terceirizada. Hoje as transportadoras montam as logísticas, que é o apoio das grandes empresas no transpporte.
Resta agora o governo regulamentar a terceirização para não haver exploração da mão de obra.
Vejam que até as Prefeituras terceirizam o que lhe é dever.
Penso que pode sim conciliar o TERCEIRIZADO com o EFETIVO, mas com critérios definidos afim de que, não haja exploração de uma classe em detrimento de outra.
Nem tanto o ceu, nem a terra… Tudo na vida necessita de equilibrio. É perfeitamente possivel conciliar EFETIVOS com TERCEIRIZADOS. O desenvolvimento das atividades em muitas situações necessita da terceirização, não podemos ter o olhar corporativo, a máquina estatal necessita de agilidade e as leis/regulamentos, etc dificultam a execução de suas atividades.
A união das formas disponiveis mudará a face retrogada do Estado, tudo com profissionalismo e deixando de lado as paixões e/ou ideologias. Vamos em busca do RESULTADO e que seja o melhor para o CIDADÃO que afinal paga o aparelhamento da maquina.
Há com certeza. O trabalho terceirizado é bem mais eficiente que o público. Mas com critérios bem definidos.
BOM DIA! PELO QUE PUDE OBSERVAR O DEBATE GIRA EM TORNO DE UMA PREOCUPAÇÃO MAIOR COM A REGULAMENTAÇÃO DESSE TRABALHO TERCEIRIZADO. UM OLHAR MAIS ATENTO PARA QUE ESSE SEGMENTO SE DESENVOLVA DE FORMA A COMPLEMENTAR AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS EMPRESAS. CAPACITAÇÃO E MELHORES CONDIÇÕES , COMO SEGURANÇA E FORMAÇÃO ESPECIALIZADA. TUDO BEM PLANEJADO PARA QUE AMBAS AS PARTES TENHAM ÊXITO EM SEUS OBJETIVOS. É VÁLIDA EM MINHA OPINIÃO, DESDE QUE BEM REALIZADA E VALORIZANDO O ASPECTO HUMANO ALÉM DO PROFISSIONAL. GRANDE ABRAÇO!
boa noite, pessoal
Como já colocado por muitos aqui, a questão da terceirização:
a- precisa de mais regulamentação;
b- contribui para a exploração das relações de trabalho;
c- fere relações humanas, priorizando o lucro de uns em nome da exploração de outros;
d- administrações públicas vergonhosamente vem contribuido para esta exploração ao adotar procedimentos de terceirização;
Algumas ações trabalhistas contra empresas terceirizadas já vem se co-responsabilizando a empresa que contrata a terceirizada, inclusive no caso de órgãos públicos. Penso que isso é um avanço na relação trabalhista, e uma abertura para se rediscutir o trabalho terceirizado.
abraços
Sou contra a terceirização do trabalho e muito a favor de meloramento das leis trabalhistas,hoje até o governo do estado está lançando mão deste meio no serviço público( O Hospital Rocha Farias do Rio é um dos hospitais estaduais que brevemente terá seus serviços terceirizados, e assim deverá piorar muito a saúde em nossoestado) a o invés de contratar pessoal capaz para prestar melhores atendimento à saúde.Espero que isso mude.
Já pensou temos muitas horas de jornadas semanais, quando terceirizados deve-se trabalhar 3 horas a mais e sem horas extras, isto é o cumulo da exploração.
A terceirização só não pode ser sinônimo de redução de salário e diminuição de direitos trabalhistas, como está sendo. Só não pode ser precarização do meio de vida de trabalhadores, como está sendo. Só não pode ser introduzida no serviço público como meio de diminuir o valor da fôlha de pagamento (por não contratar funcionários concursados, colocando terceirizados para “resolver” o problema), como está sendo. Só não pode contribuir para o aumento da concentração de renda, como está sendo. Só não pode diminuir a qualidade de vidados trabahadores, como está sendo…, etc., etc., etc.,
Cada vez mais presente nas empresas em um contexto de internacionalização dos mercados e de necessidade de redução dos custos operacionais, a terceirização já é uma realidade em nosso país. É adotada em grande escala em diversos setores, que demandam mão de obra especializada e determinados serviços que não exercem diretamente.
Por essa presença constante na vida econômica de nosso país, a terceirização é tema dos mais recorrentes e polêmicos dentro da Justiça do Trabalho e no campo empresarial, na ausência de uma regulamentação mais estrita e clara sobre a subcontratação de mão de obra, o TST viu-se premido pela obrigação de decidir numerosa quantidade de casos envolvendo essa questão.
Assim, veio a edição da Súmula nº 331 do TST. Dentre outras orientações, no que se refere à licitude, estabelece que somente sejam passíveis de terceirização os serviços especializados, relacionados com as atividades-meio das empresas, desde que inexistente a subordinação pessoal e direta dos empregados da terceirizada ao tomador dos serviços e seus prepostos.
Essa é uma regra importante e que tem auxiliado a solução de inúmeros casos nas últimas duas décadas. No entanto, a realidade de hoje já não é a mesma. Isso se evidencia pelo fato de que essa súmula é insuficiente para dar conta da cada vez maior complexidade econômica das atividades das empresas. Muitas vezes, não se consegue definir com clareza qual a atividade-fim das empresas que exploram uma gama de serviços muito diversificada.
Diante da inexistência de parâmetros normativas adequados, capazes de orientar os juízes e procuradores do trabalho em sua atuação, muitas vezes verificam-se situações idênticas levando a conclusões distintas, o que gera extrema insegurança jurídica e injustiça.
Audiências públicas promovidas pela Justiça do Trabalho são passos lentos, (mas já vemos como avanços) para a modernização das relações jurídicas, essencial nesse momento em que vivemos. É preciso continuar e investir, cada vez mais, nesse caminho do diálogo social para que haja um aperfeiçoamento no entendimento dessa questão, tão importante para o direito tanto quanto para a economia.
Míriam Barbosa- Salvador – Ba
A tercerização no Brazil, terá ainda um agresivo crecimento em algumas decadas vindouras por termos uma cultura de muito mais percebermos o volume de produção, deixando sempre a desejar a qualificação dos produtos e serviços. Refletindo sempre em instabilidades de receitas sócio-politicas-familiares inseguras.
Solucão :- será os Governos, flexibilizar muito mais as dinaminizações de capacitações profissionais tecnicas e ficalizações em diretos trabalistas reais.
Companheiros, boa noite.
Nada se consegue em setor algum tendo como em pauta o DESRESPEITO.
As Normas existem e há aqueles que dizem que elas existem para serem desrespeitadas, essa é a cultura. Exemplos temos em todos os setores como o privado que com Trabalhadores Terceirizados desrespeita o Trabalhador seja setor Público que com muitos Trabalhadores Terceirizados e a corrupção generalizada que desrespeita não só o Trabalhador como todo e qualquer CIDADÃO atravancando o crescimento da NAÇÃO.
Terceirizar trabalho nas empresas,acho que será o futuro, pois as vezes certo serviços dentro da empresa, foge muito da sua real produção e então preferem pegar empresas especializadas, seja na limpeza ou outro setor, isso faz com que o serviço terceirizado seja bem melhor. Porem deve a contratante determinar as regras do trabalho das pessoas alí contratadas pelo terceirizado, para não haver exploração das criaturas.
Tudo depende se a contratante se procupa com o ser humano. Se trata bem seus funcionarios deverá também se preocupar com os terceirizados.
Aurora Oliveira da Silva
Companheiros, boa noite.
O trabalho terceirizado, penso que, já é regulamentado mas é a mais pura regulamentação da sacanagem com o Trabalhador, que quase ou sempre ao final é lesado com a conivência da empresa que contrata as terceirizadoras, que sempre lucram mais e mais a custa do suor rubro do Trabalhador.
A terceirização do trabalho, acontece devido o massacre de quem detenha a matéria prima, principalmente no modo de produção capitalista onde só se importa com o lucro……….
O trabalho terceirizado tem suas vantagens, pois visa lucros e trabalham com mais interesse que os demais, embora esse assunto tenha grande discussão por parte de todos.
Entendo que a permissão para a contratação de terceirizados representa uma das faces mais pervessas da relação capital-trabalho. Aqui o capital, sob o pretexto que cria empregos, só gera lucros, enquanto ao trabalhador só sobra o bagaço de si mesmo. Senão vejamos: uma empresa contrata outra empresa para contratar trabalhadores, em geral pagando por RPA. Ora, a primeira foge das suas responsabilidades sociais e trabalhistas (veja por exemplo na Petrobrás, terceirização já produziu um crescimento vertiginoso de acidentes de trabalho um bom número com mortes, sem que ela tenha nenhuma responsabilidade para com os descendentes e dependentes destes trabalhadores. Na CEMIG aqui em Minas Gerais, o número de mortes em acidentes de trabalho com terceirizados já passa de 143, que foi o número que o Sindicato da categoria anunciou… Pode ter crescido…). A empresa contratadora nunca tem compromissos com os contratados pois estes atuam como autônomos, na maioria das vezes. Ora, esta é a mais vergonhosa deterioração de relações trabalhistas conhecidas e o governo, a justiça e o parlamento só atuam em benefício das empresas. Acaba de ser lançado um livro (“Refundação do Brasil: rumo à sociedade biocentrada”, LIMA, Luiz G. de S., S. Carlos-SP, Ed. RiMa, 2.011, com prefácio do Leonardo Boff) onde se prescruta o futuro desta empresa-Brasil de 500 anos, voltada para exportação de materiais primas (pau brasil, açucar, café,soja e miolho, minério…é sempre a mesma coisa) e se propõe uma mudança radical para um pais que sempre muda para não mudar (sai PSDB entra PT + PMDB e fica tudo na mesma…)em direção à fundação de uma sociedade nova como seu povo – ver Darci Ribeiro). Sou radicalmente contra a terceirização: todo trabalhador deveria ser regulado por uma legislação trabalhista moderna e contributiva.
WALDIR-LIDER REPRESENTANTE DA FUNDACAM-QUILOMBO DE GUAIANASES,NA LUTA POR TERRA E MORADIA;COORDENADOR DA COMUNIDADE NEGRA E MORADIA;DE GUAIANASES.MMG;E ESTIVE NA ORGANIZAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DA VIII MARCHA DA CONSCIENCIA NEGRA;FERIADO DIA 20 DE NOVEMBRO DIA DA RESISTENCIA DA MEMÓRIA DA HISTÓRIA;E OS DANOS MORAIS E HISTÓRICOS;SÃO PROJETOS NAS LEIS DO ESTATUTOS DE IGUALDADE RACIAL,E AS LEIS 10.639/3;NO COMBATE CONTRA O RACISMO INSTITUCIONAL O QULA SOMOS VÍTIMAS,DA CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE,AGRESSOR O PODER JUDICIÁRIOÉ OUTROS;
WALDIR ;AQUI APRESENTADO,É CONSELHEIRO DE MEIO AMBIENTE;DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE CULTURA DE PAZ-CADES-SUBPREFEITURA DE GUAIANASE
ONDE ATIVOS NA DEFESA E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL;TEMOS ALGUMMAS METAS A CUMPRIR,EM PROL;DA COMUNIDADE;COMO EDUCAÇÃO,E PROMOÇÃO AMBIENTAL;O APREENDIZ LEGAL;PROGRAMA CIDADE SUSTENTÁVEIS;www.cidadessusténtaveis.org.br,e estamos com os BAIXO ASSINADOS PARA COOPERATIVA DE RECICLAGENS E RFESIDUOS SOLIDOS;ETC;waldirmsantos@bol.com.br;
Acredito que o trabalho tercerizado deve ser maior acomapanhado pelo governo federal, empresas se lançam ao mercado, geram empregos exploram seus empregados e no final fecham suas portas. gerando mais e mais reclamações trabalhistas, convordo com a opinião da mobilizadora Maria Gariba, é preciso regulamentar e acompanhar se são empresas idôneas.
WALDIR;LIDER E AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE;
FUNDACAM,QUILOMBO DE GUAIANASES;TEM ATIVIDADES;
E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS;POR VOLUNTÁRIOS;QUE TRABALHAM GERANDO DESENVOLVIMENTO PARA O PODER-PÚBLICO;COBRADOR DE IMPOSTOS,TAXAS,JUROS,EXEC-;PROMOVEM O INDIVIDANMENTO DA SOCIEDADE;DE BAIXA RENDA;E EMPRESÁRIOS;E ONDE AS ONGS,ENT-
IDADES;SE MOBILIZAM,ATRAVÉS DAS PÓLÍTICAS PÚBLICAS;E SERVIÇOS SOCIAIS,FILANTRÓPICAS;TEM MUITOS CUSTOS,PARA A MANUTENÇÃO E INSTRUMENTOS;
ADMINISTRATIVOS;PARA AS AÇÕES SOCIOS EDUCATIVAS
EM DEFESA,DAS FAMÍLIAS,CRIANÇAS,JOVENS ADOLESC-
ECENTES,ADULTOS,IDOSOS;NAS SUAS DIVERSIDADES,
PRECISAM;DE EDUCAÇÃO,SAÚDE,CULTURA,ESPORTES,ETC
ATUALMENTE,TEMOS,´=A RESITENCIA DA CAPOEIRA;E LUTA DA MORADIA,SISTEMA DE MUTIRÕES,COM DEMANDA
DE FAMÍLIAS SEM TERRAS;EM BUSCA DE MORADIAS;E
NA RESISTENCIA;NEM TODOD SOMOS ENTIDADES,CONV-
ENIADAS.E BUSCANDO PROGRAMNAS E PROJETOS;PARA
ASSITENCIA A OFICINEIROS;EDUCADORES SOCIAIS,ETC
O CAT-UMA NOVA VISÃO;E UNIDADES MÓVEL,VEM SENDO OFERECIDOS EM PARCERIAS COM AS COMUNIDA-
DES;AJUDA;MAS PRECISAMOS DE MAIS;AÇÕES NAS REGIÕES,COM GERAÇÃO DE RENDA E EMPREGOS;SERT/
AGENDA 2012,PROGRAMA DE METAS DA CIDADE
Essa é mais uma manobra do governo para não garantir os direitos do trabalhador. sei que tudo parece muito apropriado para mim parece ser mais uma fachada política. Todos os movimentos e discussões que envolvem o trabalhador é sempre interessante porque infelizmente as mudanças na lei não serão para melhorias.
Bom dia
O serviço terceirizado é mais rápido, mas tem problemas muito graves por que as firmas nao pagam o salario que deveriam aos seus funcionarios e muitas vezes eles trabalham sob pressão.
Olá a todos! Penso que a terceirização cria problemas mais do que soluções. Sem vínculo os trabalhadores contratados atuam de forma irregular quanto a horário e funções. Mas existe também a contra-mão na atuação destes por exemplo nos setores públicos:na limpeza das escolas em Sergipe tanto municipal e estadual promovem polêmica nas mais simples tarefas, creio que já trazendo a carga de “explorados”. Há que criar mecanismos trabalhistas efetivos para corrigir distorções? Há que promover mais vagas através de concursos? Enfraquece os trabalhadores efetivos que lutam por condições melhores. Empresários, e incluo os governos(???)que barateiam custos que não são revertidos para melhorias.
Bom dia amigos, não sou muito a favor do trabalho tercerizado. Penso que é uma forma de exploração, principalmente em grandes empresas,pois não pagam as obrigações trabalhista. É uma forma de mão de obra barata, que contribuem em algumas empresas para destabilizar a formação de um bom quadro de funcionários.É um trabalho importante, mas precisa ser regulamentado sim. Veja caso de algumas cooperativas ( faxineiras )muita rotatividade e exploração.
Olá,
a Terceirização do trabalho facilitou muito para as empresas, por não terem que concentrar, misturar, as diversas naturezas de atividade no seu interior, que, em muitas vezes desviavam os focos da categoria ou seja, da função social a que se propõe. POrém, o zelo pelos direitos dos funcionários terceirizados devem ser mantidos pelos empregadores e por parte de quem contrata as empresas também.Exigindo o cumprimento legal de todos os direitos, as coisas poderão caminhar perfeitamente, beneficiando as classes trabalhadoas. A lei existe,se cumprida, não leza ninguém.Se for uma lei falha, deve ser regulamentada por quem é de dever.
Gostaríamos de colocar a seguinte questão aos participantes deste fórum: como o país pode avançar em um modelo de desenvolvimento que garanta integralmente os direitos dos trabalhadores?
Bom dia a tod@s! Para enriquecer o nosso debate, seguem alguns dados de recente pesquisa apresentada pela CUT sobre a terceirização no Brasil. O estudo foi feito com base em dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) e da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego).
“Geração de empregos: Ao contrário do que convencionou dizer, a terceirização não gera mais empregos que as contratações diretas. Os terceirizados têm jornada semanal superior aos demais ? são três horas a mais, em média, sem considerar as horas extras. Por causa disso, realizam tarefas que, sem a jornada estafante, exigiriam novas contratações.
Segundo o Dieese, com base em dados da RAIS, deixaram de ser criadas mais de 800 mil novas vagas de trabalho em 2010 por causa das terceirizações.
Salários: Em dezembro de 2010 (dados mais recentes) o salário dos terceirizados era 27,1% menor que os salários de contratados diretos que realizam a mesma função.
A terceirização aumenta a rotatividade da mão de obra no mercado de trabalho. Enquanto a permanência no trabalho direto é, em média, de 5,8 anos numa mesma empresa empregadora, no trabalho terceirizado é de 2,6 anos. Esses dados ajudam a explicar por que 44,9% de todos os terceirizados saíram do emprego entre janeiro e agosto de 2010, enquanto 22% dos diretamente contratados passaram pela mesma situação. Essa diferença puxa todo o mercado para baixo, trazendo a média geral da rotatividade para 27,8% .
Os salários dos terceirizados é menor porque eles trabalham em empresas pequenas? 53,4% dos terceirizados trabalham em empresas com mais de 100 funcionários. Já 56,1% dos contratados diretos trabalham em empresas de mesmo porte. Os percentuais, bastante próximos, não autorizam essa conclusão.
Os salários dos terceirizados é menor porque eles têm escolaridade mais baixa? 61% dos trabalhadores em setores tipicamente terceirizados têm ensino médio e superior. Entre os trabalhadores de setores tipicamente diretos, a percentagem é de 75%. O hiato não é grande o suficiente para validar o argumento.
É comum empresas terceirizadas interromperem suas atividades e não pagar indenização aos funcionários.
Mortes e acidentes no trabalho:Em cada dez casos de acidente do trabalho ocorridos no Brasil, oito são registrados em empresas terceirizadas. Em casos de morte por acidente, quatro em cada cinco vitimam trabalhadores terceirizados…”
A íntegra da pesquisa, intitulada “Terceirização e desenvolvimento – uma conta que não fecha”, pode ser lida em: http://www.coepbrasil.org.br/portal/Publico/apresentarArquivo.aspx?ID=48aecdf4-2745-462c-8241-22036ca29606
Na 14ª Conferência Nacional de Saúde a qual participei como delegado de Minas Gerais, pude perceber o sentimento nacional e unificado contra a terceirização de ações e serviços de Saúde. Para mim aa políticas sociais de obrigação constitucional do Estado(Saúde, Educação e Assistência Social) não poderão jamais ter serviços terceirizados, e devem funcionar sonre a egide da gestão pública 100% administrada e gerenciada pelo poder publico.
A tercerização é um engôdo. Enquanto as empresas terceirizam, os uzurpados que são contratados ganham muito pouco e em cima destes é cobrado uma fortuna, desestabiliza a economia, concentra renda e não abre novos postos de trabalho formalizados. A terceirização como meio imediatista, pode funcionar para que algumas pessoas ganhem migalhas, mas, os empresários lavam as mãos, pagam para terceirizar e tudo fica bem(pra eles).
Terceirização não significa exploração da mão de obra, e sim dependendo uma forma de administrar diferente ao meu ver. Pois toda e qualquer forma de serviços prestados deve sim dar os direitos legais , segurança e tudo mais conforme as leis. O que pecamos é a justiça trabalhista estar com escassez de pessoas para fiscalização. ou voces tem alguma outra informação para nos fornecer
Olá! Bom Dia a todos!
O assunto em pauta é bem interessante e vamos ter a chance de debater algo que está crescendo de forma gigantesca atualmente. Creio sinceramente que a Terceirização do trabalho contribui para alguns seguimentos, onde existe a junção e o equilíbrio da parceria entre as partes. Os limites deverão ser colocados com clareza e bem definidas as atribuições que ficarão sob responsabilidade da empresa contratada, assim como o que cabe a contratante.Pelo que observo em certas empresas, as tarefas por vezes se misturam criando um mal estar para os trabalhadores. Não sou contra a terceirização, porém, tenho minhas restrições quando tratamos de direitos e deveres. Grande abraço!
geraldo martins (05/12/2011)
ja se passou da hora de se criar leis para regulamentar e proteger esses trabalhadores que são a parte mais fraca e desprotegida e explorada. E preciso que se crie um sindicato ou uma federação para esses trabalhadores que estão a merce de empresas que dão verdadeiros golpes em cima destes trabalhadores.
e o governo naõ faz nada para qua estes trabalhadores tenham seus direitos (salario em dia, vale alimentalção,vale transporte,o fundo de garantia depositados, pagamento para o INSS)garantidos. e prerciso uma grande mobilização
nacional junto a esses trabalhadores para que eles possam trabalhar com dignidade e com a tranquilidade que seus direitos que estão na constituição estejaqm garantido.
Gostei muito do assunto hoje apresentado.
Sabe-se que o maior património de uma empresa é o seu quadro de RH.Outra coisa importante na empresa, é a cultura da empresa, sua missão, visão de futuro, ect. Com a terceirização, percebe a falta de compromisso dos terceirizados com o seu trabalho. As relações de trabalho são bastante falhas.
É um assunto polemico, porém é bastante fácil identificar pelas estatísticas que o trabalho terceirizado é precarizado e portanto, muito mais suscetível de erro que pode levar a acidentes.
Segundo as estatísticas mostram é muito maior tanto em quantidade quanto em gravidade a taxa de acidentes entre terceirizados.
Além disso, o trabalho terceirizado em geral é praticado por trabalhadores menos preparados e portanto se perde na qualidade.
Pode-se afirmar que o trabalho é mais rápido, porém, geralmente isso de deve a pressão exercida pelos empresários e a um preço alto na qualidade de vida do trabalhador.
Em termos gerais os trabalhadores terceirizados tanto ganham menos quanto sofrem mais acidentes, mas claro, os patrões tem um lucro maior.http://mobilizadores.org.br/coep/Imagem/PostIcon9.gif
Ajuri Dias
algumas propostas
O conceito de atividade-meio e atividade-fim ? eles querem que fique claro na proposta que a terceirização nas atividades-fim permanece proibida;
Responsabilidade solidária da empresa contratante pelas obrigações trabalhistas ? segundo os dirigentes, não vai resolver o problema dos trabalhadores colocar a responsabilidade solidária da empresa contratante apenas pelas obrigações trabalhistas, ou seja, relacionadas a contratação, fiscalização e/ou execução da empresa;
Isonomia e igualdade de direitos entre todos trabalhadores e trabalhadoras ? a proposta não detalha que os terceirizados terão as mesmas convenções coletivas, os mesmos salários etc;
Direito à informação prévia e negociação coletiva por ramo preponderante ? para CUT e CTB, direito a informação não é acordo coletivo. O que precisa deixar claro no texto é que os sindicatos serão informados previamente quando uma empresa decidir terceirizar algum serviço;
Proibição de terceirização das atividades que são tipicamente de responsabilidade do Setor Público.
Ajuri Dias
Terceirização é desemprego
Um estudo recente realizado pela CUT e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (Dieese) rebate o argumento de que a terceirização gera empregos.
A pesquisa comprovou que 800 mil novas vagas de trabalho deixaram de ser criadas em 2010 por conta das terceirizações. Além disso, o salário dos terceirizados era 27.1% menor do que o dos contratados diretos. A rotatividade também é maior (5,8 anos em uma mesma empresa para os contratados diretos contra 2,6 anos para os terceirizados).
Por fim, mais um dado alarmante: de cada 10 casos de acidentes de trabalho no Brasil, oito são registrados em empresas terceirizadas.
Sem falar das leis trabalhistas que os terceirizados muitas vezes não tem garantido por lei.
Boa noite
Ao meu ver o trabalho tercerizado principalmente no setor público diminui a chance de trabalhadores realizarem um concurso, desta forma não ter tantas garantias como um concursado.
Ajuri Dias
indicadores dos índices da terceirização , empresa que tinha em 2009 um índice de 80% de
terceirização, foram registrados 136 óbitos entre 1995 e 2008, sendo
que 85% deste total eram trabalhadores terceirizados.
em 2008, foram registrados 127 acidentes com afastamento, sendo 69% terceirizados.
A taxa de frequência de acidentes entre terceirizados é o dobro (5,95%)
daquela registrada entre empregados diretos (2,65%);Entre as empresas distribuidoras de energia do Estado de São Paulo,
de 1999 a 2010, foram registrados 320 acidentes de trabalho, destes,179 (56%) eram trabalhadores terceirizados.
este e trabalho decente queremos para nosso pais
Ajuri dias
a terceirização representa A remuneração dos trabalhadores/as terceirizados/as é em média,
27% menor; Em 72,5% dos casos, Os direitos sociais dos empregados terceirizados são menores que os existentes na empresa contratante; A divisão entre trabalhadores diretos e terceirizados se materializa no
Local de trabalho, cabendo sempre aos terceiros os piores alojamentos,
Refeitórios etc.
A mão de obra terceirizada e flexível cresce Precarização das relações de trabalho;Redução de salários e direitos;Crescimento da economia informal;Jornadas excessivas;Redução de postos de trabalho;Aumento de doenças do trabalho e elevação de acidentes e Mortes.
Acho que a terceirização facilitou a vidas das empresas, mas desvalorizou o emprego terceirizado, que muitas vezes não tem acesso aos benefícios de um funcionário efetivo da empresa. Com a terceirização as empresas puderam direcionar determinadas atividades para empresas especializadas, mas isso diminuiu a privacidade de informações que só ficavam na empresa e passou a se perder certos padrões.
Boa tarde, trabalho em orgão do Governo de Minas, que só de empregados Públicos, hoje gira em torno de 16.000,00 Mil pessoas que são contratados para suprir a falta de funcionários efetivos.Mas todos prestam serviços em orgãos do governo de minas.
A mão de obra teceirizada é flexivel e cresce sobre demanda de novos contratos e não de contratação isto é uma enorme agilidade principalmente para o setor publico.
A terceirização gera rapidez de inovação tecnologica pois não há investimentos tudo é alugado, assim que a tecnologia muda mudam as maquinas licitando uma nova terceirizada.
A terceirização gera empregados desconectados da missão da empresa cliente então é necessario montar SLA ( service level ageement) que substituem a compreenssão do negocio da empresa por regras de relação entre cliente e terceirizada. Todos usam a agua e a energia terceirizadas nenhuma empresa se propõem a produzir estas comodities todos compram de terceirizadas especializadas, mas saber como aplicar estas comodities para produzir os resultados esperados é o segredo de cada negocio.
A terceirização gera empregados desconectados da missão da empresa cliente então é necessario montar SLA ( service level ageement) que substituem a compreenssão do negocio da empresa por regras de relação entre cliente e terceirizada. Todos usam a agua e a energia terceirizadas nenhuma empresa se propõem a produzir estas comodities todos compram de terceirizadas especializadas, mas saber como aplicar estas comodities para produzir os resultados esperados é o segredo de cada negocio.
A TI na parte de infraestrutura ( telecom, servidores) tem sofrido uma fase de centralização brutal pela implantação da tecnologia de virtualização e nuvem que evolui para terceirização inclusive usando nuvem em outros paises tirando todos empregos locais no setor.
Terceirização sinonimo de precarização das relações trabalhistas, para quem serve para os patrões acumularem mais riqueza.
Não serve para os trabalhadores que são a maioria na sociedade.
A falta de regulamentação do trabalho terceirizado coloca os mesmos como trabalhadores de segunda categoria, visto aos projetos de legislação e o desenvolvimento da legislação atual. Informações relacionadas ao assunto podem ser obtidas na entrevista da economista Marilane Teixeira em: http://fopspr.wordpress.com/tag/brasil-trabalho-terceirizado-falta-de-regulamentacao/
A terceirização é uma tendencia mundial originado dos principios da boa governança que prega: – Foco nos negocios principais da empresa deixando para empresas externas o que não for o negocio fim.
Há abusos pois a terceirizada que ganha repassa para outras quaterizando quinterizando etc
… até que a mão de obra seja aviltada por pagamentos minimos e trabalhos enormes e treinamento zero.Isto é ruim demais onde um exoperta~lhão que ganhou a concorrencia fica com os lucros e repassa a parte ruim para outros.
Trabalho em um CRAS na periferia do município e aqui fica evidente a necessidade de regulamentação do trabalho terceirizado.
Um tema de grande importância e preocupação,pois quem terceirizar tem obrigações, juntamente com os colaboradores,tanto área rural e urbana.Empresa as vezes acham que o fato de só assinar a CTPS,sem “Epis” na executar o trabalho,jornada de trabalho desumana.
Amigos e amigas, esse grande negocio, bom pra poucos e to nem ai prara os muitos chamado de tercerização passa por cima dos Direitos Humanos dos cidados desse nosso Brasil. Chega de Tercerizaçã emprego direto e digno que é bom.
Penso que o trabalho tercerizado deveria ser abolido, sobretudo no serviço público.
Na minha opinião a terceirização deveria ser usado para fazer uma limpeza geral nas ruas,só assim diminuiria a precarização nas cidades.
Olá, Bom dia à todos(as), esse é um assunto que tem que ser muito discutido. No colégio em que eu estudo não é assim mas tem muitas escolas, hospitais, entre outras que o governo paga para firmas prestarem serviços para ele, como na parte da limpeza por exemplo e assim, fazendo com que as pessoas que trabalham para a firma estejam sujeitas à formas de trabalho precárias, e muitas vezes trabalham sem carteira assinada. Acho que isso é um grande problema que o país tem que combater e o governo tem que ser mais responsável e fazer sua parte. PERGUNTA: há como o trabalho terceirizado ser bom para o país? mesmo regulamentado?
Bom dia. De hoje, até sexta-feira, 09 de dezembro, estará acontecendo o fórum livre sobre a terceirização do trabalho. A atividade vai girar em torno de como a regulamentação do trabalho terceirizado no Brasil pode diminuir, ou não, suas consequências negativas, como a precarização das relações de trabalho e jornadas diferenciadas. Vale a pena conferir o artigo ?Terceirização e precarização do trabalho humano?, de Paulo Ricardo Silva de Moraes, e a entrevista ?Terceirização: uma reforma trabalhista na calada da noite?, com a economista Marilane Teixeira. Ambos se encontram na seção Textos do Grupo Geração de Trabalho e Renda (http://mobilizadores.org.br/coep/Publico/apresentarConteudosGrupo.aspx?TP=T&GRUPO_ID=16).
Um ótimo fórum a tod@s!!