O objetivo da oficina é debater o atual modelo de desenvolvimento; o conceito de desenvolvimento sustentável e de outros modelos como o desenvolvimento humano durável. Quais as diferenças entre esses modelos? Eles são capazes de preservar os recursos naturais, frear os efeitos das mudanças climáticas e promover justiça social?
Não sou contra a internação compulsória, mas desde que as pessoas não sejam simplesmente recolhidas das ruas e jogadas em depósitos em condições subumanas e sim tenham a real oportunidade de reabilitação com atividades,como oficinas e profissionais preparados e comprometidos em atuar com o usuário e seus familiares, possibilitando uma maior chance dessas pessoas retornarem para suas vidas e uma menor porcentagem de recaídas.
Acredito que o Estado tem o dever de cuidar, juntamente com a família. O Estado tem que dar suporte na internação como após a mesma, com a companhamente psicológico, tanto ao usuário como para a família. Portanto sou a favor da internação compulsório, porque o dependente de crack não responde pelos seus atos, e a família tem que ser consultado para isso, e ser acompanhada por profissionais que irão lhe orientar e ajudá-la durante o processo e após o mesmo.
eu sou a favor pois apartir do momento que a pessoa entra no mundo das drogas perde a noção de sua vida; rouba , mata, faz coisas erradas e diz que não esta em sua mente sã então porque teria a mente sã para decidir se deve ou não ser internado…..
dependentes internados é a certeza de ajudar a todos tanto ao dependente quanto a população pois se hoje ele reclama por ser internado amanhã ele irá agradecer!!!
EU sou a favor porque que usa drogas não tá em seu juízo perfeito, então não tem como ele pensa,da a sua opinião,escolher no que e bom para ele mesmo por-isso eu sou a favor.
A discussão é grande. Mas, poderiamos começar discutíndo como não entrar nos mundo das drogas/alcoolismo. Segundo pesquisas a maioria são jovens. Deveria ter política pública, onde todos(jovens) deveriam passar pelas instituições exercito/marinha e aeronáutica, sem exeções de classes sociais(ricos/pobres). Assim, não teriamos criações de políticas públicas paliativas/sem eficácia, dando um direcionamento para esses jovens.
Dai sim, depois do encaminhamento eficaz, teríamos diminuição de dependentes. Aí, a discussão da internação compulsória teria voz.
Sou a favor da internação compulsória para tratamento. Sem internação jamais conseguiremos acabar com essa droga. O usuário não tem forças suficientes para sair do vicio sozinho e até mesmo porque o traficante fica instigando para o uso.
Mas essa internação tem que ser con dignidade. Não adianta jogarmos dentro de uma clinica sem tratamento psicológico e até medicamentos porque sozinho ninguem deixa esse maldito vicio.
Òu acabamos com o crack ou ele vai acabar com a juventude de hoje.
Tambem é necessário combater o traficante.
Tema muito importante e de extrema relevancia, na qual deveria ser dada devida atenção pelas midias sociais, televisivas e impressa. Passamos por um momento delicado no que diz respeito ao uso indiscriminado de drogas, fato pelo qual tem aumentado o numero de dependentes, o crack acaba sendo a mais destrutiva dentre as demais, pois acaba com o “ser humano” psiquico e social, levando a um estado deploravel, discutir internação compulsoria, é extremamente válido para os casos nos quais há a necessidade urgente de internação e ou quando há riscos tanto do paciente quanto das pessoas que o rodeiam, urge hoje a necessidade de se pensar em como trabalhar essa questão em uma otica mais ampla, tentando atingir o maior numero de pessoas possivel. A internação compulsoria pode ser uma medida paliativa e não dar conta de toda a problemática social estabelecida.
a favor pois com a internação o usuário irá ter a consciência de tomar atitudes e pensar mais vezes caso venha pensar em usa-la novamente..
Sou a favor da internação compulsória. Vários especialistas na área de saúde já comentaram que esse tipo de dependência deixa a pessoa sem a capacidade de decidir sozinho ou ter a força para aguentar quando vem a vontade de fumar a droga.
Sou totalmente a favor, principalmente porque, o uso de drogas está incontrolável. Os pais já não têm domínio sobre seus filhos,e isto está passando de geração para geração.Se não houver uma ajuda efetiva,a convivencia humana vai mais difícil do que já é.Precisamos resgatar o respeito ao próximo, o amor e a saúde da população o mais rápido possível.TODA AJUDA E TENTATIVA DE SOLUÇÃO DO PROBLEMA É MUITO BEM VINDA
Concordo com a medida, pois o usuário, muitas vezes, não se dá conta que precisa de ajuda! Cabe às autoridades, dar um “basta” nesse problema de ordem publica!
Acredito que devam ser consultadas os familiares dos Nar-Anon e outras pessoas/organizações/especialistas que participam ou participaram de tratamentos / cuidados especiais com os usuários do crack. O caminho de cura pode ser diferente para os diferentes seres humanos escravos deste vício. Um viciado com poucos dias de uso da droga pode ter um método de cura diferente de quem está viciado há semanas, anos…Talvez o método do confinamento e violento no início do tratamento seja o indicado, mas se não houver vínculo afetivo dos viciados com as pessoas dedicadas à sua cura e não houver terapias para a recuperação como a música, a dança, a pintura, a literatura, as artes em geral, a espiritualidade, a meditação, as várias terapias do corpo e da mente, como desenvolver uma liberdade sadia para esta nova criatura renascer?
Sou a favor, pois se o/a usuário/a não tem como parar o uso de modo pleno, necessita do auxilio profissional para esse fim e a internação irá estabiliza-lo para decidir quanto a manutenção e ou anabono do uso de crack.
Sou a favor sim! Achos que quem está nesta condição de usuarios e dependencia, não tem condição de decidir. Tem que ter a ajuda mesmo nesta condição.
Realmente! É uma situação periclitante…
Infelizmente, o viciado não tem poder de decisão e eis que a internação obrigada torna-se extremamente necessária.
Para quem já viu a imagem vemos que essa é a única opção.
O Estado federal deve arcar com a responsabilidade de uma logística para um tratamento adequado.
A internação compulsória, desde que em local adequadamente estruturado, pode ajudar uma parcela dos dependentes e suas famílias a se livrarem desta tragédia que é o crack. Porém, quantos novos úsuários estarão sendo aliciados pelos traficantes neste mesmo tempo? E quantos dos internos reincidirão no uso quando voltarem ao seu meio social? Penso que a ação deva ser muito mais ampla, com medidas preventivas ao uso e punitivas ao tráfico. Isto porque, enquanto o usuário faz tudo para conseguir a droga para seu prazer fugaz, o traficante faz muito mais, para garantir seu ganho financeiro a qualquer custo. Eis o grande desafio.
Do jeito que esta a situação não pode ficar, principalemente nos locais de concentração de viciados(cracolandias). O poder puiblico precisa fazer alguma coisa, se é a internação compulsoria, não sei dizer.
Agora precisamos ter em mente que não é so internar, precisamos de uma ação apos o periodo de internação, pois é sabido que a maioria que sai da internação volta ao vicio.
O viciado precisa de apoio e a familia também.
achoque a internação compulsória seria uma forma eficaz de combater a mortalidade por uso desta droga que é a mais cruel de todas as drogas, o viciado na grande maioria absoluta jamais vai querer se internar, cabe então a família e o estado proteger esta pessoa das drogas e dela mesma.
Em comentário à Jorgina Nello, eu diria que não é que seja impossível acabar com os fabricantes das drogas. A verdade é que, por ser uma atividade que traz lucros astronômicos para uma rede muito grande de pessoas, não é de interesse dos grandes gestores públicos que eles sejam eliminados. E, como você bem disse, se eles não forem eliminados, não será jamais possível acabar com os dependentes químicos.
E quando você informa que “…deve ser feita por seu responsável…pode ser uma escolha da família..” infelizmente a coisa não é bem assim.
Os familiares do dependente já está fragilizada desde muito tempo, muito antes do filho ser um adolescente. Os pais se descuidaram por completo. Perderam o poder de nortear os passos dos filhos.
Se for da classe média/alta, pode ver que os filhos viveram jogados em creches, “cuidados” por terceiros. Ou passaram a maior parte do tempo sendo “cuidados” por empregadas. Passaram a maior parte do tempo longe dos cuidados de sua verdadeira mãe. Quando jovens, recebem toda a liberdade para curtir suas baladas e todo tipo de liberdades sociais que advêm dos locais de altas aglomerações.
E isso, para aqueles filhos que nasceram no seio de uma família. Imagine então a situação daqueles que já nasceram sem um lar, de mães solteiras, pais dependentes químicos, vitimas de violência infantil e várias outras atrocidades.
Então, não seria mais honesto, do ponto de vista social, elaborar medidas corretivas para estes pais que não souberam (ou preferiram não querer) dar a devida educação e proteção aos seus filhos?
Questões difíceis de se responder, não é?
Como resposta ao Professor Túlio Batista Franco eu teria a dizer:
Prezado Professor, apesar de ter ficado comprovado no texto que o sr. têm profundo domínio sobre o assunto, gostaria que considerasse que tudo o que foi falado como alternativa ao internamento compulsório nada mais é do que uma tênue tentativa de mitigar os efeitos de uma causa devastadora que não foi sequer tocada:
O PODER ASTRONÔMICAMENTE OPRESSOR DOS TRAFICANTES DE DROGA.
Veja, se não houverem políticas para eliminação desta classe, qual a magnitude que tomaria o custo social do tratamento dos dependentes das drogas, cujo aumento seria exponencial caso houvesse maior incentivo ao consumo via descriminalização?
Que proposta poderia ser apresentada por uma autoridade no assunto, como o senhor, para eliminarmos a causa de todo este caos psicossocial?
Fico no aguardo de uma explicação
Sou a favor porque este individuo se viciou e é a verdadeira desgraça social mundial e estes (usuários) não tem escolha ou poder de decidir se quer ou não, deveria ser recolhido para a reclusão e tratado,infelizmente,a própria sociedade colabora,em partes porque se a policia faz qualquer coisa a sociedade se pronuncia contra o governo alegando direitos humanos,que nem eles querem ter,como a perda da dignidade,família,tudo,
Sou a favor para alguns casos, principalmente para aqueles que já abandonaram a família. Todo o tipo de ajuda é importante!
O dependente químico – principalmente em estado avançado de dependência – não “deseja” separar-se da droga. Sua assistência deve ser feita por seu responsável e assim a internação compulsória pode ser uma escolha da família. Infelizmente não podemos fazer nada contra o fabricante e o fornecedor desta droga – estes sim precisam de internação compulsória eterna….
Creio que a internação compulsória deve ser feita, pois os usuários de crack não têm condições de optar pela vida e saúde,…parece ditadura porém deixar alguém morrer é o que não podemos ver de braços cruzados.
Olá, sou contra o manicômio, mas sou a favor da internação compulsório, desque que tenha a participação da família, e amigos do doenta, pois é uma questão de saúde pública, e este usuário fica muito vulnerável, com seus direitos violados. pois a dependência química é uma não só de saúde, mas também de polícia, que permite que os traficantes fiquem a frente/e/ou/ próximos as escolas, as fábricas clandestinas de drogas, que se perdeu o controle no país. acredito que a justica e a polícia deveria ser também responsabilizados por essa destruição humana. onde tá o poder dos direitos humanos?, as pessoas que são de pendentes químicos, terminan virando apenas mais um corpo sem rumo (lixo humano)sem poder de desição, ficando a cargo das decisões das políticas públicas. fica registrado……. sandra maria leocádio de menezes – gestora pública em saúde
Quem é deficiente mental tem direito a opinar sobre sua internação? Não? então a aplicação deve ser a mesma. Radical: internação compulsória sim!
Partido do ponto de vista,do grande mal que o crak causa a quem entra por este caminho,deve haver a tentativa de internação,pois só quem convive com uma pessoa nesta situação é quem sabe ,como é doloroso esta sitaução,pois é fácil para entrar ,porem para sair é mais difícil.
Considerando a expansão do crack um fenômeno tipicamente urbano, ela sinaliza o que Guattari (1992) denomina ?problema-cruzamento? das principais questões contemporâneas. Incômoda ocupação do espaço de exterioridade, o crack ultrapassa o limiar desejável de mistura urbana.
Sob o prisma da reciprocidade e de sua lógica social, indivíduos desqualificados e que desqualificam a sociedade ou instâncias dela, anulam a expectativa de troca e a possibilidade de reconhecimento mútuo. Crianças e adolescentes pobres, que iniciam muito cedo a adição por crack, ?se tornam ?nóias?, literalmente, sujeira? (GEY, 2009).
Carneiro Leão (2000) menciona que ?a estrutura do comportamento jovem é constituída essencialmente por um projeto de possibilidades por virem. O comportamento jovem não é uma condição etária, é uma condição humana?
Para o autor,
não encontrando espaço de expansão para suas possibilidades de futuro, a juventude contesta e contradefine o sistema de controle em todos os níveis da linguagem: no verbal e imaginativo, no gestual e perceptivo, no situacional e coletivo. Pois é aqui, na dinâmica desta contradefinição, que se insere o uso de drogas e entorpecentes.
O que não implica, necessariamente, a definição de posicionamentos estanques, mas pressupõe os atravessamentos de uma mesma lógica, que perpassa as descontinuidades do mesmo tecido social. ?Cada ordem gera seus próprios estranhos, preparando o estranho à sua própria semelhança e medida? (BAUMAN, 1998).
Sou a favor, visto que muitos dependentes ha muito ja se afastaram das famílias e vivem nas ruas em condições sub humanas e essa seria uma forma de resgatá-los, tratá-los e devolvê-los ou reintegra-los as famílias. Criando assim uma nova oportunidade para essas pessoas junto a sociedade.
“Este tema é muito compelxo, pois tem se tornado um problema social. Existem famílias inteiras que sofrem com seus filhos que caíram neste submundo. As drogas além de causarem a dependência química que reduz a estimativa de vida do usuário, também contribui para o aumento do indíce de violência nas pequenas, médias e grandes cidades. Acredito que todas as famílias têm usuários e dependentes químicos em seu quadro familiar. Isso pode gerar motivos de preocupação para que as pessoas possam debater e buscar conhecimentos sobre a prevenção e as formas de tratar seus usuários”
Sou totalmente a favor da internação compulsória dos usuários, na maioria dos depoimentos de poucos deles que tem a felicidade de obter um tratamento, relatam que sem ajuda jamais sairiam do fundo do poço onde a droga os leva. São seres humanos doentes que precisam sim de muita ajuda do governo principalmente, pois a maioria deles são pessoas que fazem parte de um grupo de grande vulnerabilidade social.
Sou um pouco radical nesse assunto que até gera uma certa polêmica.É fácil falar do erro do outro quando não estamos nele. Mas é uma situação com a qual eu jamais saberia lidar em família. Penso que não deveria ter a primeira vez. Penso que o SUS, não deveria dar esse tipo de assistência também. O que leva uma pessoa a se drogar? Problemas? Quem não os têm? Todos sabem das consequências. Envolver com droga só leva a dois caminhos que eu chamo de CC (caixão ou cadeia). As instituições (escolas, igrejas, entre outros) retratam e muito bem tal assunto. Então, por falta de conhecimento não é. Ninguém entra nesse mundo inocentemente. O que essa geração está precisando é de uma coisa chamada LIMITE. Mas, enfim, deixando o meu radicalismo de lado, se o tem que fazer sou a favor então da internação compulsória, e independentemente da idade. Mas não acredito na recuperação. Ninguém sai de uma clínica preparado para enfrentar o vício aqui fora. E o cérebro comanda o corpo, e uma vez dominado, dominado sempre.
Sou a favor da internação compulsória dos usuários, muitos não tem condições de se tratar por conta própria e não tem força para sair do desespero das drogas, de certa forma é um alívio para as famílias envolvidas, os usuários e a sociedade. Mas não esquecer que são seres humanos e não lixo humano.
Sou a favor da internação compulsória a qual se poderia utilizar dos Agentes de Saúde Pública para serem treinados em lidar com moradores de rua e que são usuários de drogas. Esses são as maiores vitimas deste sistema que além de excluir o cidadão, o coloca em grande fragilidade social e econômica.
Sou a favor, afinal o dependente acaba atingindo toda a sua família também e muitas vezes ele não possui resiliência suficiente para encarar um tratamento. Para tanto, uma internação compulsória, com medicação adequada e demais terapias, ajudaria e muito.
Sou a favor da internação compulsória dos usuários, pois se for deixado pela vontade dos mesmos, nunca procurarão ajuda, em face do preconceito e questões financeiras, em especial os mais carentes, desta forma o oferecimento de tratamento, mesmo que sob força, eles tem que ser encaminhados para serem devidamente medicados e tratados com todo cuidado e responsabilidade que o caso merece.
Sei muito bem que estamos presenciando um caos,pois eu assisto todos os dias a movimentação do lixo humano concentrado na entrada na ilha do governador,sou a favor da internação sim sem esta poesia de que é arbitrario a internação de alguem sem que essa pessoa queira,ora nossos juristas quando querem conseguem encontrar brechas na lei para enviar investigações e mandados de prisão sei lá o que,estas pessoas não tem poder de decisão estão doentes e só quem pode resolver é o poder publico ,é romantico falar que temos o livre árbitrio mas quando se passa a ser marginal fica-se as margens da lei e pelo que sei crak´é ílicito não portanto quem usa ,independente de estar doente ou não é infrator ,se não vai pra cadeia vai pro médico,sou totalmente á favor ana maria.
Gostaria de colocar que, todo extremo é perigoso.
Não sou a fovor da internação compulsória para a HIgenização do Rio de Janeiro para os eventos mundias que acontecerão. Esse não é o caminho a Dependência tem que ser visto como um problema maior, de saúde pública, mas também de educação, de aspectos sociais e outros.
Sou a fovor da internação compulsória se o sujeito traz risco para si e para outrem. Então sou a fovor da hospitalização seguida de uma internação para que o sujeito tenha direito de refletir a sua vida sem a droga. Esse é o meu pensamento.
Quem se envolveu com essa droga maldita dificilmente irá se tratar por livre e espontânea vontade. a inern~ção compulsória, embora violente de uma certa forma, é a única saíde para quem entrou nesse poço. Um dia, salvos e curados, irão agradecer.
Olá mobilizadores! Sejam muito bem-vindos a este fórum para discutirmos o uso do crack e suas consequências para a sociedade. Para embasar as discussões, publicamos também o destaque CRACK E INTERNAÇÂO COMPULSÓRIA: VOCÊ É CONTRA OU A FAVOR?, disponível no endereço: http://ow.ly/gxnYU .
Leiam, inteirem-se sobre o assunto e participem do debate! Esperamos vocês! Abraços, EQUIPE REDE MOBILIZADORES.
Debater o consumismo exacerbado e suas graves conseqüências para a sociedade, tem uma causa muito forte na nossa formação de valores de nossa infância que é como aclarar as crianças e aos jovens situações como:
_ O Papai Noel original nunca foi vermelho (Saber da história de São Nicolau)!
– A árvore de natal tem que ser montado no dia 24 de dezembro e a partir desta data a família começar a reunir-se e depositar os presentes;
_ O dia original de festejar e dar presentes de natal (presentes de natalidade/nascimento) é o DIA DE REYS, aos seis dias do mês de janeiro.
Essa época do ano é crucial debater essa questão, o consumismo é intenso, principalmente as crianças que são levadas pelas propagandas, faz com que os pais gastem mais do que podem, precisa trabalhar mais o orçamento familiar e começar pelas crianças.
Nossas crianças estão pulando fases de suas vidas, e se tornando um adulto consumista. Eu vejo que os pais são os principais responsáveis por tudo isso, porque hj, não se preocupam com o Bem Estar de sua familia ele se preocupa com o Bem Possuir da família.
Cobrança sem outra forma profunda de mudança individual de quem passa esse insatisfação, corremos o risco de erramos como eles estao errando com essa forma de escolha de vida. Acredito que estamos errando com essa dita democraticamente livre arbitrio só Deus pode nos abencoar com ela, pois ele é soberano e nao erra. Mas “eu” e muitos pais, responsaveis, educadores enfim não podemos deixaar o livre escolha pois estamos deixando si alto destruir isso é provado a cada instante os adolescentes crianças jovens nao estao preparados para o mundo. Caso continuemos, que nem sei como achar um ACERTO. Estamos errando e dessorientando desde a alimentação, desprotegendo das inumeras ações existente e da ambição visual QUE TODO SER HUMANO possue com a vaidade humano. perdoe-me eu mesmo nao aguento ver uma coca cola, ou um vestido bonito mas como adulto me controlo e aprendi um pouco e eles. enfim nem sei gente, nem sei………………………..
Pessoal estamos discutindo algo que nos incomoda muito, pois somos pais, educadores, e temos de fato nosso papel a cumprir.
Quando entramos no supermercado, podemos observar os carrinhos de compras, que cada vez mais estão cheois de produtos industrializados, e menos arroz, feijão, verduras e legumes.
Quando falamos em industrialização, cada vez mais os produtos tem uma alta palatabilidade e isto nos “vivia ” a gostar do sabor e comprar novamente e cada vez mais.
Gostei do tema. A industrialização em parceria com a mídia, transformaram datas significativas, como Páscoa e Natal (por exemplo) em mero comércio e o público-alvo não poderia ser nada mais, nada menos, que as crianças. Nós, pais e responsáveis, devemos orientar nossas crianças desde muito cedo e não deixar os valores, tão importantes para a formação do cidadão, serem banalizados pelo consumismo.
O poder público tem muito a colaborar com a redução do consumo em especial das crianças, em Rio Branco a Fundação Municipal de Cultura trabalha o Projeto Brincando como Antigamente, onde diversos agentes de cultura em diferentes bairros trabalham com a reutilização de “lixos” para a construção de brinquedos antigo, como pé de lata, vai e vem, jogo da onça, bonecas, peteca e outros. As crianças adoram brincar com algo construido por elas. A gestão pública com a apoio das familias irá reverter esse quadro triste de crianças alienadas na TV sem contato real com outras crianças.
Olá colegas!
Esse é um tema muito importante comentado por pais e educadores receosos com o futuro da geração que hoje consome tudo oque pode sem medir as consequencias, sejam próximas ou não. As crianças estão consumindo muito mas existe um porém nesse consumismo: ” alguém está pagando ” e este alguém é quem deveria frear, ter coragem de dizer não e sustentar sua colocação. Alguns pais estão dando muita liberdade aos filhos, sendo que a liberdade de consumir oque quer, está cada vez mais presente em nossa vida. O consumismo leva ao desperdício levando-nos ao fim de nossas riquezas naturais. Existem soluções muito simples que estão nas mãos dos educadores: sejam na escola ou no lar que é a procura da conscientização na leitura de bons livros, assistir a filmes, passeios ecológicos, procurando realizar um diálogo aberto e esclarecedor cuidando para que existam práticas diárias.
Chega a ser engraçado como ‘naturalizamos’ as questões e direcionamos todas as questões ao indivíduo. O Fetiche da mercadoria está mais vivo do que nunca. Isso é uma preocupação que deve estar presente na pauta das discussões.
Concordo que a educação é o berço de tudo, porém entendo que o consumismo é fruto gerado do sistema capitalista, que através dos meios de comunicação efetivamente, chega no seio da familia gerando uma bola de neve de pais pra filhos. Entendo que para efetivamente freiar o consumismo, se faz necessário freiar nossos impulsos, que por sua vez está dentro de cada ser humanos, sendo este um dos sete pecados capitais contido no ser.
Olá, Izidio, concordo contigo e com outros colegas, a questão não é somente a educação dada pelos pais, tão perdidos quantos os filhos, é a sociedade como um todo que não sabe quais os valores a serem difundidos no seio da família. Cada família é diretamente influenciada pela cultura, religião, ideias de grupo que estiveram a sua volta, poucos buscam entender o por quê de tudo isso, do capitalismo, do consumismo, da importância de se entender como grupo e não somente como indivíduo, conheço muitas pessoas que AGEM muito diferente do que FALAM ou do que PENSAM…fica fácil criticar somente os pais, não é por ai…pois, os próprios pais, estou falando de uma massa de pessoas, não tiveram oportunidades de cultura eou socialização em nosso pais, e isso é a maioria, pessoas que não refletiram sobre valores, não buscaram auto conhecimento, não são grupais, digo, não sabem ou mesmo não querem amar ao próximo, não amam o próprio país e suas riquezas diversas, não refletem sobre seus atos, sem conscientização como cidadão etc e tal. A falsa moral existe, o pseudo conhecimento também, a pouca educação e o respeito pela vida e pelos outros também, na minha opinião, precisa mudar valores no seio da sociedade, começando na escola, na família, na mídia (principalmente), pois é ela que FALA todo dia na cabeça do ser humano, precisa de regras básicas no meio da comunicação, que n se discute ou se discute muito pouco, as empresas e empresários, mais governos, estão no mesmo SACO de interesses…se existir uma lei rigorosa sobre consumo e criança…ou só TVs educativas por exemplo, não precisamos ir longe, ninguém vai aprovar..sem dinheiro, sem consumo, não há vendas, não há o sistema capitalismo…temos que pensar em novas saídas…educar bem os filhos é uma ideia, mas muitos poucos conseguem…é a realidade nua crua…ficam aqui as perguntas básicas que faço há muitos anos: que tipo de sociedade queremos? que tipo de escola queremos? que tipo de vida queremos? …lembrando que os nossos filhos seguem seus próprios caminhos…somos a base, mas não a solução…abs
Período Natalino, época em que a mídea ataca o consumismo da criança, onde acredito eu, que faz parte da educação dos pais e concientização da criança. É dificil fazer comparações, mas a educação é o berço de tudo, pois a educação vem de casa, portanto se a criança é bem preparada para entender o que os pais podem ou não presentea-las no Natal, irão “compreender” naturalmente.
A educação é o berço de tudo, os filhos tem que estarem ja preparados quando ingressarem na escola, com os limites definidos. Não podemos criticar as mídias pois vivemos num país que ainda sofre com as desigualdades.
O poder de compra, bem como as limitações às crianças é de responsabilidade dos adultos! Quando os adultos não se atentam as responsabilidades mencionadas, imprescindíveis, nos deparamos com crianças com valores invertidos: acreditam que há necessidade de “ter” para “ser” reconhecido pela sociedade!
Bom dia? diante desta situação que nos encontramos o ser humano parece ter pedido o bom sesso, mais em apenas o que eles querem que pensamos, precisamos sim toma meditadas diante deste problema existente em nossas vidas.Não e justo as nossas crianças serem induzidas ao consumo sem nenhuma precaução. cade nosso representantes para ver esta questão, onde eles deveriam colocar alguns critérios nestas propagadas antes de ir ao ar.
Bom dia!
Acho muito importante que se proiba a veiculação de produtos para as criança. Na minha opinião isto contribuirá em parte, pois é necessário que se faça um efeitvo programa de educação alilmentar voltado para as mães, uma vez que a familia é o alicerce dos valores adquiridos por uma criança.
Simples: o bom senso está na nossa consciência. Nossos filhos são o que ensinamos ou permitimos. Não é fácil, mas devemos resistir ao que a sociedade consumista impõe às nossas famílias, principalmente aos nossos filhos, pessoas ainda em formação, presas mais fáceis. Acredito que o ensinamento dos verdadeiros valores os afastam do consumismo desenfreado.Mas realmente é necessário força moral para vencermos…é uma árdua batalha mesmo…
Sinto a necessidade de formar uma “operação” de família, escola e sociedade para frear o que os meios de comunicação apresentam, pois barrando algumas atividades e programas já podem iniciar a caminhada para enfrentar os obstáculos que enfrentamos no dia a dia.
A solução desse problema é a EDUCAÇÃO dos pais para os seus filhos a ater uma vida saudável,o problema é que os pais não sabem como ensinar isso aos seus filhos da melhor maneira possível,e a mídia a vaidade colaboram mais ainda para a má educação dos filhos.
ESSA QUESTÃO DO CONSUMISMO É FUNÇÃO DE EDUCAÇÃO E COMEÇA EM CASA. Os ïnsights” são inúmeros e as pessoas precisam estar preparadas para enfrentá-los.
Precisamos investir na educação de nossas crianças, cuidando para que elas não sejam sufocadas pela mídia que entra em nossas casas querendo decidir o que consumir, o quando, o como, enfim….
Quando a publicidde se deu conta que as crianças comandam os seus pais, e que muitos pais se esforçam para sciar todos os desejos de seus pequenos a educação e os limites das crianças chegaram em um nível crítico. O que temos é uma geração, ou gerações já, de pessoas que foram influenciadas em sua infancia a solicitar, pedir, exigir, mandar…até que consigm atingir seus objetivos, sejam eles bens de consumo ou interesses sentimentais. Não sabemos mais lidar com as frustrações, minha geração já foi treinada para não aceitar isso…e agora que temos nossos filhos e nos deparamos com a mesma situação, não sabemos enfrentar o problema.
Boa tarde à todos.
A televisão é o principal dragão dessa coisa chamada consumismo, muitas das vezes os pais deixam sua crianças a vontade e esquece o que realmente nossas crianças estão vendo e aprendendo coisas que nos deixam de queixo caído.É que nós mesmo estamos errados em não acompanhar nossos filhos a determinados programas.Pois a comunicação esta avançadissima. ( Tv,celulares,fac’s e outros meios ), nada pode parar e isso não fica só aqui em casa,o perigo chegou a muito tempo nas escolas.Para para termos uma criança nos tempos atuais a necessidade de um acompanhamento seríssimo. Uma educação a altura com: Palestra familiar, acompanhada de bom colegio,pais se integrando e acompanhando o filho nos estudos, verificação à risca nos boletins e sim a religião é de suma importancia.Mostrar o mundo que nos rodeia, pois cada dia temos novos desafios e os pais estão aí para mostra como nos defeder.
Francisco Araújo.
Boa tarde,penso que o debate é pertinente! No entanto o termo proibir ou não os programas direcionados para o consumo do público infantil não pode ser tratado unilateralmente! Pois o nosso modelo de sociedade tem aberto muitos horizontes e fragiliza a inserção das famílias como: novas tecnologias acessíveis, distanciamento da família em virtude da jornada de trabalho, mulheres chefe de família e com pouco recurso financeiro, dentre outros fatores; por isso, é necessario efetivar ações conjuntas para amenizar as problemáticas geradas pelas empresas que estão buscando unicamente o lucro. O que pode ser feito é buscar a regulamentação de programas educativos de qualidade, limitação nas propagandas para que as emissoras não se excedam já que a propaganda tem um forte poder de convencimento.
Entendo, como psicóloga e professora em educação infantil, que está muito exagerado o apelo da mídia em relação às crianças. O que os produtos vendem não é a apenas um brinquedo, mas um apelo intenso de que só se pode ser o que a criança quer ser (igual aos tais personagens) através dos produtos. è isso que faz a venda de produtos adultos, mas nós temos a crítica de tentar separar essa promessa da realidade, a criança, por estar no meio de um processo da faixa etária, em que a fantasia se mistura muito com a realidade no universo simbólico, é pega desprotegida de qualquer crítica: ela quer o produto, pois não tê-lo ameaça a sua ideia de subjetividade como ela a imagina.
Por isso é tão mais intenso o desejo nos pequenos. A sua identidade ainda não está completa e vai se moldando através deste apelos, que muitos pais cedem por ter eles mesmos pouca crítica em relação a isso, ou por apoiar o ideal consumista.
Dessa forma, devemos ter o olhar redobrado para elas e ajudá-las a formar valores que a ajudem a separar a fantasia e o universo simbólico saudável de um que as destrua na relação com os objetos. Mostrar que os superpoderes não estão de fato nos objetos do heróis e que a brincadeira pode existir com a imaginação e sem objetos caros e absurdos que lhe são oferecidos.
Certamente a mídia os alcança, mas também não custa nada proporcionar canais mais suaves em propagandas de brinquedos, como a TV Cultura, por exemplo, que tem uma programação muito bacana para os pequenos e nada de propaganda comercial.
Ao culparmos aos pais pelo comportamento consumista dos filhos, nos eximimos enquanto sociedade do nosso papel de formadores de uma cidadania consciente. Se os pais são consumistas é por que tiveram pais consumistas. Então em uma visão simplista os erros perpetuam de geração a geração. E enquanto discutimos a ?culpa? dos pais, as grandes empresas (formada por por sócios gerentes que são avós, pais, flihos, netos) de marketing inescrupuloso ? deliciam? empurrando não produtos, mas ideias e entre elas a desestruturação da família, que entre uma das consequências é busca da afetividade por meio de um objeto de consumo.
O psicólogo e jornalista argentino Sergio Sinay descreve em seu livro A Sociedade dos Filhos Órfãos que é cada vez mais comum, nos tempos atuais, que pais e filhos se percam em relações de consumo e de interesse ? nas quais os pais compensem suas falhas e ausências com presentes (alguns caros); e os filhos, por sua vez, tenham tendência a se tornar adultos utilitaristas, ou seja, que só mantenham relações humanas que tragam interesse e em que haja possibilidade de tirar vantagem.
O Estado deve regulamentar e punir empresas que utilizam a fragilidade da família para lucrar. E a sociedade deve se unir para cobrar e denunciar estes abusos.
Somos guerreiros e guerreiras em busca de justiça social e fraternidade. Basta de impunidade contra as crianças e os adolescentes. O poderio da sociedade consumista não é supremo. Basta a sociedade civil se organizar e lutar pela conquista de um mundo melhor e mais fraterno!
Bom dia a todos os colegas!!! O consumismo começa em casa, é uma questão de educação, se os pais são consumistas as crianças irão ser! Em muitas famílias os pais deixam de comer do bom e do melhor para proporcionar para os seus filhos o que é além de seus limites financeiro , as vezes não tem necessidade é só por vaidade e isso começas desde pequeno, porque alguns pais já começam a querer vestir as crianças com roupas da moda, usando pintura e saltos digo isso nas do sexo feminino e não a deixando ser criança. O Bom exemplo tem que vir de casa por que assim nunca vão apreender da valor ao que tem e o que é realmente necessário para si.
Não podemos esquecer a filosofia do modelo de sociedade que vivemos, um modelo excludente que prega o individualismo, o consumismo, o ter, o ser e o poder, isso sem falar do seu principal objetivo que o lucro; Então eles que sustentam esse modelo elegem estratégias ideológicas que acabam cultivando a competição; e nesse contexto as pessoas em desenvolvimento acabam sendo vitimas dessa “lei de Gerson”(levar vantagem em tudo); envolvendo muitas vezes até os pais que não tendo uma boa educação, não desenvolvem uma consciência crítica.
Olá!O consumismo é cruel pois tem uma equipe de marketing e propaganda especializada excepcional que faz a venda dos produtos de uma forma tão sedutora, que os jovens acham normal obter a qualquer preço aquele produto que os amiguinhos teem. Em decadas passadas as pessoas eram criadas e os seus pais diziam: – Olha aquele objeto ali nós não podemos te comprar é pra rico!
Quantas vezes quem de nós que tem o minimo de 30 anos de idade ouviu? A mídia se torna perversa quando mostra para uma maioria de crianças e jovens pobres, produtos que eles não podem comprar e que podem sem eles viver e viver bem!
Boa noite! Acho que os incentivos a serem consumistas quando elogiam roupas, brinquedos, e bens materiaise outros mais do que as atitudes das crianças,Os pais nao sabem como criar filhos,nao tem formacao,nao tem orientacao. Criar filho é complexo e no mundo de hoje precisamos saber fazer isto.No Brasil sempre foi assim,somos geracoes inseguras, influenciaveis e autodidatas porque os pais nunca sabem o que fazer,toda educacao. Se os pais sao influenciaveis pq nao as criancas? e por ai vai a filosofia do consumo ganha seus adeptos tranquilamente.Por outro lado a escola deveria tbem ajudar.
Boa noite! Acho que os pais incentivam seus filhos a serem consumistas quando elogiam roupas, brinquedos, e bens materiais dos filhos mais do que as atitudes delas. As crianças se preocupam com que roupa usar, querem usar maquiagem desde cedo porque encontram nos adultos uma boa receptividade para estas atitudes. Nós, pais e educadores, temos nossa parcela de responsabilidade, mas acho que não podemos considerar que o consumismo infantil é normal e saudável nem acharmos que ele é um problema sem solução. Nós, pais, somos ativistas no momento de defendermos os interesses de nossas crianças. Quando a gente, que trabalha com educação para o consumo e leitura crítica dos meios de comunicação, divulga reflexões sobre o tema sempre encontramos pais e mães interessados em ampliar tal debate em defesa da infância. Acho que podemos fazer muito mais. Questionar o conteúdo que os pais permitem que seus filhos assistam é um primeiro passo, questionando o tempo em que elas ficam de frente à Tv e também na internet. A TV e a internet são grandes influenciadoras do consumismo. Outra ação interessante é questionar os conteúdos ditos infantis (exemplo novela Carrossel com toda apelação mercadológica). Acho que dizer NÃO e dar limites aos filhos é fundamental para uma educação plena. Educar filhos hoje é promover também a educação para o consumo, desde os primeiros anos de vida.
A melhor fase para internalizar os valores é a primeira infância e nos dias de hoje o que sinto ausência é a transmissão de valores. Na infância devemos informar às crianças sobre as compras em geral, a valorização das coisas em geral etambém que devemos diminuir o lixo no planeta e sabemos que o consumismo está atrelado a isto. Entendo que para uma vida saudável é necessário evitar o consumismo e é na infância que internalizamos
Olá mobilizadores, boa noite! 🙂
recebi um email escrito “O objetivo é debater de que forma as crianças têm influenciado o consumo de suas famílias, sua vulnerabilidade às propagandas e os efeitos do consumismo exacerbado, como obesidade infantil, erotização precoce e distorção de valores.”
Com isso vou dar minha opinião:
“….debater de que forma as crianças têm influenciado o consumo de suas famílias,…”
Uma criança não influencia o consumo de uma família e sim a família que influencia a criança a consumir e o que consumir.
“…sua vulnerabilidade às propagandas e os efeitos do consumismo exacerbado,…”
Programas de tv vistos por crianças normalmente e na maioria das vezes tem conivências dos próprios pais.
“…como obesidade infantil, erotização precoce e distorção de valores.”
A alimentação, valores e até mesmo essa erotização precoce são coisas que a criança tem referencias dentro de casa.
Acho que deveríamos discutir porque tudo se tornou assim.
Será que é porque os pais estão com os valores distorcidos?
será que é porque na ânsia de dar uma vida melhor para os filhos os pais trabalham mais e tem menos tempo de convivência com os seus?
Eu não tenho filhos mas presencio muito esses fatos através de amigos e parentes que por falta de tempo com os filhos querem recompensá-los com presentes e assim ensinando a eles indiretamente serem corruptos e futuramente corruptores pois quando tiverem um pequeno entendimento já irão manipulá-los para conseguirem o quem querem .
Dá licença para uma citação:
“Esta é a falsa riqueza: aquela que é criada para fugir da pobreza. Você pode acumular fortunas e fortunas e ficar entrincheirado atrás disso, morrendo de medo de perder, já que isso lhe dá um senso de identidade. Mas, isso não é riqueza, é escravidão” Prem Baba.
a PUBLICIDADE INFANTIL é fator crucial nesse contexto. há um PL tentando regularizá-la HÁ ONZE ANOS no Brasil, mas o LÓBI CONTRÁRIO É MTO FORTE E OPRESSOR – de fabricantes/anunciantes, agências de publicidade (e todo ‘ciclo produtivo’ da publicidade), emissoras da grande mídia etc. esse ano houve uma audiência pública federal sobre o assunto, e essas entidades se manifestaram dizendo e assumindo posicionamentos absurdos, inaceitáveis. NESTA QUARTA, 12 DE DEZEMBRO, haverá mais uma audiência pública. ACOMPANHEM! as entidades que vêm liderando e acompanhando essa causa há anos são o movimento INFÂNCIA LIVRE DE CONSUMISMO, o INSTITUTO ALANA – PROJETO CRIANÇA E CONSUMO, o CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, o INSTITUTO AKATU e o FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. Todas essas entidades estão na internet, inclusive no Facebook, divulgando regularmente o andamento DESTA LUTA. sugiro a todos/as conhecerem, acompanharem e participarem. abraço!
o consumismo parte de casa, muitas vezes os pais não podem sustentar o luxo mais mesmo assim se sacrificam para comprar celular novo, etc, deixando outras coisas importantes de lado, ou seja viciando os filhos ao consumismo, ter nem que não possa.
Hoje a mídia tem mil maneiras de atacar as crianças já que são seus consumidores potenciais e mais visados, pois ainda não desenvolveram totalmente seu senso crítico. Cabe aos pais colocar limites e não deixá- los se tornarem crianças e posteriormente adultos consumistas. Mas aí fica difícil quando os pais também são consimistas.
Educação não se limita ao ambiente escolar. Educação significa também uma militância, onde os valores impostos pela mídia de massa devem ser questionados numa construção e desconstrução diária. Devemos mostrar uma outra dimensão da vida para nossas crianças, a dimensão do SER, que se contrapõe ao paradigma do “sucesso” atrelado ao acúmulo de bens, competitividade e poder de consumo.
Acabo de publicar esse texto:
ENSINE SEU FILHO A COMPRAR COM RESPONSABILIDADE
Crianças e adolescentes podem ser consideradas ?máquinas de consumo?, e são responsáveis pela escolha de uma vasta gama de produtos adquiridos pela família. Muitos são os determinantes que moldam esse comportamento, entre os principais, podemos citar o modelo capitalista; a influência da mídia; o grupo de referência formado por amigos; e pelos pais que tentam compensar sua ausência com presentes. Nesse cenário, não fica difícil imaginarmos o porquê comprar se torna tão irresistível ao jovem, veja bem, a mídia expõe um produto, incute a ideia de que tê-lo garante popularidade, os amigos compram e os adolescentes exigem que os ?obedientes? pais paguem pela mercadoria. É a mídia quem diz que é necessário ?ter? algo para ?ser? alguém, e é nisso que as crianças e adolescentes acreditam, que ao possuírem certos produtos, serão reconhecidos e aceitos em determinados grupos sociais.
E se ser aceito é o que desejamos todos nós, precisamos analisar essa questão sobre dois aspectos, de um lado temos aqueles jovens que podem consumir, e de outro, aqueles que não dispõem de recursos para adquirir os tão sonhados produtos. Quanto àqueles que podem comprar, é importante entendermos o que está por de trás da necessidade de ?ter? os bens de consumo. Aos pais e profissionais da psicologia, cabe avaliar se a compra tem sido o recurso utilizado pelo jovem a fim de tamponar sua insegurança diante do imperativo de ser aceito pelo grupo. Isso quer dizer que o adolescente estaria dando mais valor ao ?ter?, ou seja, à aparência, do que ao ?ser?, deixando em segundo plano valores como amizade, aceitação das diferenças, respeito e lealdade. Se essa insegurança não for tratada, podemos, a longo prazo, nos depararmos com adultos descontrolados na hora das compras, que se endividam e comprometem o bem estar de toda família.
O desejo de comprar, quando impedido por limitações financeiras, pode acarretar consequências que se estendem desde a aceitação da condição, na qual é possível o desenvolvimento de um estado depressivo, até a não conformidade com a situação, sendo esta insatisfação um dos elementos que justificam assaltos praticados por adolescentes, nos quais são furtados tênis, cordões de prata, bolsas, celulares e demais objetos que conferem status ao seu portador.
Seja qual for a condição social da família, é imprescindível que esta planeje seus gastos e saiba em que investir. Ao serem firmes e não cederem à todos os pedidos de seus filhos, os pais lhes preparam para as frustrações que enfrentarão, cada vez em maior escala, ao longo da vida. Além disso, dizer ?não? ao consumismo, contribui para que esses jovens não criem a ilusão de que são os bens que trazem a felicidade, mas sim a qualidade das relações afetivas que criamos.
Como dificilmente uma criança e um adolescente terão autocontrole na hora das compras, esse é um limite que deverá ser estabelecido pelos pais, afinal, são eles que sabem o que é conveniente e o que podem ou não pagar. Com o tempo, os pais vão ensinando aos filhos a compararem preços, avaliarem a qualidade do produto, a compreenderem o ?valor? embutido em uma simples etiqueta, que, muitas vezes, em nada interfere no visual final de um produto similar. E mais, as crianças aprenderão pelas falas e comportamentos de seus pais a priorizarem o investimento do dinheiro em educação, lazer, saúde e estabilidade. Portanto, essa educação financeira acontece diariamente, e se bem realizada, com o tempo os pais verão como contribuíram para a formação de um adulto que não se ilude com os bens de consumo, não se rende aos apelos da mídia e se planeja para evitar dívidas.
Tatielly Baião Bonan
Psicóloga especialista em Terapia de Família e Casais
Responsável pelo Family Care ? Programa de Orientação Familiar
Para saber mais, acesse, http://www.facebook.com/ProgramaFamilyCare
http://www.youtube.com/ProgramaFamilyCare
Bom, estamos em mundo capitalista generalizado! Valho o que tenho e não o que sou, isso é fato. As crianças são diretamente influenciadas pelas propagandas nos meios de comunicação, influencias de artistas, entre outros. Penso porém, que os pais são os grandes responsáveis na educação dos filhos, inclusive sobre o que consumir e como consumir. O grande “pecado” dos pais, sobretudo de classe média é proporcionar aos filhos o que não tiveram. Pra mim, é o grande “x” da questão. Então temos crianças, que não tem alimantação saudável, que querem tudo o que ver, que não tem limite com as novas tecnologias. Daí, compreende-se que o sistema não é o grande responsável pelo consumo desenfreado!
Devemos sempre estarmos atento à educação dos nossos filhos em todos os aspectos. O Consumismo, como fator preponderante nesse mundo global em que vivemos tem trazido muita inquietude nas famílias. A alimentação tem tornado muitos jovens obesos sem observar a importância e a qualidade dos alimentos.
Começa em casa, é uma questão de educação, se os pais são consumistas eles irão criar uma criança consumista
A família é primordial para combater o consumismo de seus filhos, tudo tem que ser bem dosado. Na alimentação o controle é importante, por que hoje em dia o que falta é a conversa franca com as devidas explicações de como agir.
Boa tarde a todos. O mundo é regido pela lei de mercados, do consumo, da oferta e da procura. Aliada com a mídia e estratégias de marketing com suas mais variadas técnicas de vendas(neuroconsumo), sem compromisso com a sociedade, dá nisso, consumidor exagerado desde o ventre materno.
ESSA QUESTÃO DO CONSUMISMO É MUITO DIFICIL É QUETÃO DE EDUCAÇÃO E COMEÇA EM CASA. Os pais preferem dar um pacote de xilito do que uma fruta como banana porque o filho não quer sofrer bulling.
Olá, que bom poder debater e compartilahr desse assunto quem tem sido constante em minha vida. A Mídia entra verozmente em nossas casas oferecendo e mais que isso decidindo o que precisamos “Ter” e para nossas crianças fica ainda mais difícil. Tenho 3 filhos e os criamos dentro dos valores que acreditamos serem imprescindíveis para uma vida ética e solidária e consequentemente feliz. Mas não é fácil, nos sentimos na contramão da história e eles muitas vezes nos questionam porque não tem eletrônicos como todas as crianças de suas idades? Os dois mais velhos hoje já entenderam e até compartilham de nossos valores mais para uma criança de 10 anos de classe média não ter os “we…” é como se tivesse uma “deficiência”. Portanto, só é possível resistir aos apelos quando assumimos nossos papeis de pais e educadores e isso não é fácil porque “gasta” tempo, saliva e exemplo, mas vale a pena se queremos formar cidadãos.
Esta situacao toda se passa porque hoje as criancas no Brasil sao de uma sociedade que nao se preocupa com sua formacao. Os pais nao sabem como criar filhos,nao tem formacao,nao tem orientacao. Criar filho é complexo e no mundo de hoje precisamos saber fazer isto.No Brasil sempre foi assim,somos geracoes inseguras, influenciaveis e autodidatas porque os pais nunca sabem o que fazer,toda educacao se baseia no achismo ou numa leitura de um texto que leram,alguem deu palpite ou a psicologa da Tv falou.. Se os pais sao influenciaveis pq nao as criancas? e por ai vai a filosofia do consumo ganha seus adeptos tranquilamente.Por outro lado a escola deveria tbem ajudar nao tem estrutura ,os professores nao tem interesse e formacao e por ai vai,..É uma bola de neve e entao temos pessimos pais, pais endividados,filhos infelizese e drogados, pessimos politicos e pessimos profissionais etc etc..
O tema é pertinente. Não se pode ignorar o consumismo exacerbado ante a game de produtos oferecidos, que certame vai de encontro ao sonho inalcansável da sustentabilidade, conjugado a responsabilidade social de fornecedores e consumidores…
Olá pessoal!
Eu acho que a midia tem o alvo certo dela: crianças. De fato elas são clientes em potencial.
Mas e os pais?
Penso que a reponsabilidade do consumo consciente, começa com eles.
Acredito que as crianças sendo bem estimuladas desde cedo para consumir apenas o que é necessário, ela vai aprender. Mas o exemplo é fundamental, pois as crianças conseguem concretizar pela ação.
Desde a antiguidade, passando pela Idade Média e até bem pouco tempo não tinha capitalismo nem consumismo e as crianças não eram bombardeadas pela mídia então existente. Não existia essa apelação nauseante com que são tratadas hoje em dia. Resultado: as pessoas cresciam mais responsáveis. Hoje, com o investimento massivo dos governos mundiais nos satélites, nos aparelhos e nos cabos de comunicação, a mídia, em sua posição privilegiada cria os protótipos que quiser criar (as pessoas são acessíveis as novidades), direcionando-os ao seu bel prazer, aonde quiser levá-los. Quanto a viver em sociedade é assim mesmo, a sociedade cria o perfil e o estilo. Só como exemplo: não eram os espartanos, espartanos? E isso foi há muito tempo. Quer dizer, o inconsciente coletivo é também uma espécie de mídia com valores morais para a comunidade. A mídia comunicativa do século XXI, essa que está ai a plena atividade, está criando o quê para a comunidade que hoje é global? Cuidem-se as pessoas… Salve-se quem puder?
A propagação do consumismo em massa é gestada no seio de uma sociedade que assiste ao desenvolvimento da industrialização e do capitalismo. Com o passar dos anos, a industria ‘descobriu’ um consumidor em potencial – As crianças.
Esse tema é de grande valia, visto que a mídia exerce grande poder de manipulação.
Espero poder abranger meu conhecimento nesse espaço!!
Saudações a todos.
Para saber mais sobre infância e consumismo, leiam o destaque sobre o tema “Infância e Consumismo é tema de novo debate online na Rede Mobilizadores”, disponível no endereço: http://mobilizadores.org.br/coep/Publico/consultarConteudoGrupo.aspx?TP=D&CODIGO=C2012124123731845&GRUPO_ID=14
Tema extremamente pertinente a época. O Natal é período onde a mídia ataca direito a mente da criançada e consequentemente tira o sossego dos pais que não sabem o que dizer e fazer para controlar seus pequenos.
Bom dia a todos e sejam muito bem-vindos a este fórum! Aqui, debateremos questões acerca do consumismo infantil, suas causas e consequências. Participem!!! Sua opinião é muito importante para nós!!
ABRAÇOS, EQUIPE MOBILIZADORES.