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Oficina

Meio Ambiente, Clima e Vulnerabilidade

Desenvolvimento Sustentável – 2ª Edição


18 de abril de 2011
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Período de atividades

18/04/2011 a 30/04/2011

O objetivo da oficina é debater o atual modelo de desenvolvimento; o conceito de desenvolvimento sustentável e de outros modelos como o desenvolvimento humano durável. Quais as diferenças entre esses modelos? Eles são capazes de preservar os recursos naturais, frear os efeitos das mudanças climáticas e promover justiça social?

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Comentários

75 comentários sobre “Desenvolvimento Sustentável – 2ª Edição”
  1. Beth says:
    28/06/2013 às 9:32 pm

    ACABEI DE PUBLICAR NESSE ESPAÇO A GRANDE OPORTUNIDADE DA SOCIEDADE NO SÉCULO XXI!

    Boa noite! Brasileiros e Brasileiras! Mobilizadores!

    “O FUTURO é NOSSO! O BRASIL é CELEIRO do MUNDO – SUSTENTÁVEL”!

    Estamos procurando Mobilizadores e Brasileir@s para conseguir as assinaturas on line necessárias para submeter ao Senado esse encaminhamento.

    Conto com a SUA ASSINATURA, com o seu apoio e divulgação.

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    EM UMA NAÇÃO SEM ORIENTAÇÃO ÉTICA DOS TRÊS PODERES INSTITUÍDOS PELA NOSSA CONSTITUIÇÃO, DEVEREMOS NOS, PARTICIPAR COMO AGENTES REPRESENTATIVOS DE NOSSOS SEGMENTOS (DESTINOS), INTEGRAR COM TODOS OS DEMAIS, PARA QUE POSSAMOS IMPRIMIR AS NOSSAS VONTADES E NECESSIDADES DIÁRIAS. COM ISSO, NUM FUTURO BEM PRÓXIMO EXTINGUIR A REMUNERAÇÃO DOS VEREADORES, TÃO DESNECESSÁRIA, CONDUZINDO ESSE RECURSO, QUE NÃO SÃO POUCOS, PARA A SAÚDE, OBRAS ESTRUTURANTES, E PARA A NOSSA EDUCAÇÃO. ESSA PETIÇÃO É DIRETO PARA O SENADO, NOSSA MAIOR INSTÂNCIA COMO PARLAMENTO!

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    Enviado pela Avaaz em nome da petição de cicero

    O PROGRAMA DE AGENDA 21 FOI DELIBERADA DURANTE A ECO 92 (CONFERÊNCIA MUNDIAL DE SUSTENTABILIDADE), ONDE É PARTE INTEGRANTE DOS 40 CAPÍTULOS DEFINIDOS POR 179 NAÇÕES.

    VEJA MAIORES DETALHES DO PROGRAMA DA AGENDA 21 NO SITE DO MA (Ministério de Meio Ambiente)!

    http://www.mma.gov.br/
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    http://www.avaaz.org

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    Responder
  2. Fabricia says:
    01/02/2013 às 11:55 pm

    Moro em Sant’ Ana do livramento, RS, interior do Rio Grande do Sul, cidade que faz fronteira com a cidade de uruguaia de Rivera. Na minha cidade o principal problema que vejo de mobilidade urbana, e o excesso de veículos que esta a cidade devido, ao pessimo serviço prestado pelas empresas de ônibus que alem de cobrarem uma tarifa cara para o porte cidade, em que todos os deslocamentos são rapidos, existe a possibilidade dos brasileiros adquirirem veiculos principalmente motocicletas e motonetas a preços bem abaixo que os praticados no Brasil, do lado uruguaio, esse fator tem ocasionado um inchaço na malha viária da cidade, ocasionando inúmeros acidentes com feridos. Creio com a melhora do transporte publico, com qualidade e precos acessiveis ajudariam nao so na minha cidade, mas demais cidades do pais que sofrem com onibus super lotados e tarifas caras.

    Responder
  3. Gilçara says:
    01/02/2013 às 8:12 pm

    é possível observar que as cidades permanecem com a mesma forma arquitetônica nas ruas e calçadas, não se transformando para dar acesso a pessoas com deficiência, onde moro, é difícil encontrar calçadas com rampas!

    Responder
  4. Damiana says:
    01/02/2013 às 1:43 am

    Voltando p/concluir o que comecei, moro em uma cidade pequena, lendo a entrevista c/ a urbanista Margareth e os fóruns, abre-se um leque de reflexão sobre o assunto mobilidade urbana, e mesmo morando em uma cidade pequena já percebemos as dificuldades que enfrentamos no nosso cotidiano. Claro que não é um caos como se vivencia nas cidades grandes, mas precisamos de politicas direcionadas p/ esse assunto.

    Responder
  5. Damiana says:
    01/02/2013 às 1:25 am

    Moro em uma cidade pequena

    Responder
  6. Cynira Leibovitch says:
    31/01/2013 às 11:52 pm

    Eu moro em Umbaúba/SE, uma cidade com 25 mil habitantes, mas é cortada pela BR101, o trânsito na cidade já continua caotico, mas temos um projeto do Ministério das Cidades para adequar a cidade aos padrões exigidos no trânsito brasileiro.

    Responder
  7. TEREZINHA MONTEIRO says:
    31/01/2013 às 9:31 pm

    Aqui em Juiz de Fora os problemas relacionados à mobilidade não são diferentes dos já apontados nesse fórum. Assim, como mencionados por alguns, acredito que o comprometimento das autoridades locais seria um início para uma solução futura do problema.
    O quantitativo de carros aumentou significativamente nos últimos anos aqui em JF e creio que na maior parte do Brasil. Em determinados trechos da cidade é impossível ir de carro em função do grande engarrafamento. E se a opção for o transporte público não será diferente.
    Aumentar o número de ônibus circulando como já citado iria contribuir para que o trânsito ficasse mais caótico ainda. Uma ciclovia no centro da cidade seria inviável em função do espaço físico.
    Entretanto, creio que se algumas linhas (muitas) do transporte público fizessem um percurso maior, como em BH e em outras cidades, minimizaria custos para o usuário, que muitas dependem de duas conduções para ir ao trabalho e também reduziria o volume de ônibus circulando.
    São apenas suposições visto que cada cidade tem suas especificidades.

    Responder
  8. Fabiola says:
    31/01/2013 às 6:12 pm

    Aqui em Maceió os problemas são a suposta falta de projetos eficazes e de investimentos em obras viárias. A malha existente está saturada há tempo e medidas paliativas já não atendem mais a demanda em alguns pontos, formando-se verdadeiros gargalos e congestionamentos, devido ao aumendo crescente da frota de veículos. A construção de ciclovias, aliada ao estímulo do uso de bicicletas e motocicletas, como também a expansão de ramais ferroviários na capital e na região metropolitana e dos respectivos Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT) que aqui existem de forma muito acanhada, para mim cosntituem soluções viáveis e eficazes. Eu e vários colegas de trabalho, já tentamos deixar o carro em casa e usar o transporte público, mas a má qualidade do serviço é verdadeiramente desestimulante.

    Responder
  9. Fabio says:
    31/01/2013 às 5:52 pm

    Concordo plenamente com a sua opinião Terezinha. Mas você concorda que o espaço urbano de Fortaleza recebe diariamente muita gente? Faltam postos de emprego no interior do estado. Com todos os empregos concentrados em Fortaleza, restam as pessoas de outras cidades virem morar aqui. Eu também passei por isso, quando vim para morar em Fortaleza. Não existem outros grandes centros no estado. Sobra para Fortaleza conseguir comportar toda essa gente. O transporte coletivo, mesmo que fosse de melhor qualidade, não conseguiria dar conta do recado.

    Responder
  10. Fabio says:
    31/01/2013 às 5:43 pm

    O trânsito de Fortaleza encontra-se em uma situação deprimente! Não existem mais apenas congestionamentos nos horários de pico. Qualquer horário que se saia de casa, durante o dia, é provável deparar-se com um congestionamento. Problema gerado, na maioria dos casos, por uma má estruturação urbana, numa cidade que não teve quase nenhum planejamento. Além disso, a falta de uma estrutura mais eficiente de fiscalização, com uma engenharia de tráfego mais atuante faz muita falta. O transporte público, esse é o que mais deixa a desejar: lotação, veículos precários, falta de segurança, entre outros problemas acarretam prejuízos de proporções maiores a cidade, como por exemplo, o intenso aumento no número de veículos rodando diariamente nas ruas. Estou elaborando um estudo que deverá ficar pronto muito em breve sobre todo esse panorama, incluindo possíveis soluções, com base em um modelo de estimativas. Espero ver algum dia meu projeto servindo de base para outros estudos mais aprofundados e que venham a melhorar a situação do trânsito na capital cearense.

    Responder
  11. Fabinho says:
    31/01/2013 às 5:05 pm

    Moro em Feira de Santana- Ba, a cidade tem uma população de mais de 600 mil habitantes, segundo IBGE 2010. Devido ao grande desenvolvimento urbano, tem se aumentado condomínios, logo aumenta o numero de moradores, mas infelizmente o poder publico juntamente comas empresas privadas não apresentado de forma concreta um plano que possa facilitar o fluxo de carros e pedestres, pois há muitos engarrafamentos no centro da cidade e nos bairros.

    Responder
  12. Ed says:
    31/01/2013 às 4:59 pm

    Olá, colegas, moro numa cidade interiorana do interior gaúcho, porém ela é desenvolvida industrialmente. A locomoção na maior parte das ruas acontece através de automóveis e transportes coletivos,agora começam já a pensarem nos transportes ciclistícos, uma maneira de lazer e locomoção. Este assunto é importante, pois envolve uma série de detalhes sociais como: saúde, trânsito, poluição, acidentes, escoamento de veículos e fatalmente de acordo com o maior número de veículos podem acontecerem os mortes. Uma forma alternativa de locomoção seria as bicicletas e sorteio de placas durante os dias para circularem nas áreas centrais das cidades.

    Responder
  13. Fabiana Melo Sousa says:
    31/01/2013 às 3:28 pm

    Fortaleza precisa urgentemente implantar ações voltadas para a mobilidade.Transporte coletivo de qualidade,o que diminuiria os carros particulares em circulação e, em consequência, melhoria no trânsito:edificações com acessibilidade para pessoas com necessidades especiais.Enfim tornar a cidade um lugar aprazível para a sua população e para os visitantes.

    Responder
  14. HELIO FARIAS says:
    31/01/2013 às 3:15 pm

    Recife estar com sua mobilidade lenta, qualquer lado norte, sul, leste ou oeste vc enfrenta um transito lento, dentro do centro como nas periferias.
    Estamos parados e nos perguntando como será quando chegar a copa?

    Responder
  15. Fabiana Melo Sousa says:
    31/01/2013 às 11:36 am

    Sou de são Paulo Capital onde o sistema de transporte público e sempre um caos total, trens super lotado, ônibus da mesma forma e tarifas esorbitantimente caras .

    Responder
  16. Evy says:
    31/01/2013 às 10:46 am

    Sou de Santa Maria de Jetibá (ES), cuja população é de 35.000 habitantes aproximadamente. Apesar de 80% da população ser rural, já vemos problemas no trânsito local, principalmente no início e no final da semana. Quando tem feriado então… Por mais que se reorganize as ruas (mão única, faixa de pedestres, etc…), não acontece na mesma velocidade da necessidade. Ainda acredito no investimento em transporte público…

    Responder
  17. ANA PAULA says:
    31/01/2013 às 10:34 am

    A Associação FloripAmanhã http://www.floripamanha.org , preocupada com a mobilidade urbana de Florianópolis e municípios, tem promovido e participado de eventos que podem promover a melhoria da mobilidade urbana.
    As informações disponibilizadas por este Fórum serão bastante úteis.

    Responder
  18. Eunice Lucena says:
    31/01/2013 às 9:53 am

    Bom dia sou do Rio de Janeiro e quero participar.

    Responder
  19. Eunice says:
    31/01/2013 às 9:18 am

    Sou do ceará (Sobral é uma cidade pequena mas esta em desenvolvimento, vai começar funcionar o LVT, e a população não esta acostumada com este tipo de transporte, mas acredito que vai melhorar a mesma, por ser uma cidade universitária, só o população ser mais conciente e acreditar no sue desenvolvimento.

    Responder
  20. Esther Arantes says:
    31/01/2013 às 9:05 am

    Moro em São Carlos, SP, há 24 anos e nesse tempo vejo que não houve mudança significativa nas questões de transporte urbano (servida a anos por apenas uma empresa) e saúde – que considero os pontos mais críticos da cidade. Os médicos não se renovavam há anos e de uns dois anos pra cá é que, graças a Deus, houve uma melhora nesse sentido. Médicos mais jovens, atendimento melhor, mas a mentalidade dos médicos antigos continua a mesma. Infelizmente.

    Responder
  21. Estevao says:
    30/01/2013 às 11:19 pm

    A cidade de Londrina parece abandonada.
    As pessoas que cuidam deste assunto tomam decisões que a gente não consegue compreender, estreitam avenidas, fazem alterações que levam o trânsito para ruas estreitas e sem sinalização, etc…. Pior, quando questionados no site da prefeitura, sequer respondem.
    Fiscalização também é muito precária e somando-se à cultura do londrinense que até podemos considerar ser bem provinciana, os problemas agravam-se.
    Em Londrina o desrespeito às leis de trânsito é muito, muito comum: falar ao celular enqto. dirige, conversões proibidas, fila dupla,…. aqui os motoristas acham normal acelerar qdo o semáforo fica amarelo…. sendo que na auto-escola é ensinado que neste momento deve-se dobrar a atenção e não acelerar….. bem estou me alongando e sendo até redundante.

    Responder
  22. Ester says:
    30/01/2013 às 11:19 pm

    Eu moro em Londrina no PR e após ler os comentários acima creio que nós Londrinenses não enfrentamos grande dificuldade com relação a transporte urbano,contamos com terminais em pontos estratégicos onde é possível a conexão, o deslocamento é feito pagando-se apenas 1 passagem ao custo de R$-2,20, a dificuldade é que em alguns bairros o nº onibus é pequeno e acabam circulando superlotados. Quanto a acessibilidade, podemos observar mudanças como: calçadas rebaixadas para cadeirantes, faixas especiais em calçadas para deficientes visuais, medidas que demonstram preocupação dos orgãos públicos, mas que precisam ser espandidas por todos os pontos da cidade e melhor fiscalizadas, mas o problema não está somente na ineficiência dos orgãos responsáveis, mas sobretudo na maior concientização da população, nós precisamos colaborar, pois não adianta cobrar medidas que facilitem a acessibilidade e estacionar um carro num local rebaixado impedindo a circulação de um cadeirante, ou estacionar em vaga reservada para idoso, não parando nas faixas especiais para travessia de pedestre, dirigindo pela faixa exclusiva de onibus e tantas outras situações que podemos observar no dia a dia.

    Responder
  23. LIZETE SERGIO says:
    30/01/2013 às 7:36 pm

    A mobilidade urbana é um problema grave nas cidades brasileira, pois como sempre as leis existem, no caso da mobilidade tem-se o código de postura dos municípios, responsável pela estruturação urbana. Entretanto sua aplicação é ineficaz e quem sofre com isso é a população e principalmente os cadeirantes! Como já foi dito, no Brasil existem leis o problemas são sua aplicações!

    Responder
  24. Paulo Cesar says:
    30/01/2013 às 6:57 pm

    Concordo com Maria Luiza. Educação, informação, sensibilização e sobretudo conscientização; principalmente no que diz respeito ao excesso de lixo nas grandes cidades, provocando alagamentos com entupimentos dos bueiros na época das chucas, impedindo o trafego nas vias. Assim poderemos cobrar com mais rigor dos poderes públicos, por maior qualidade e quantidade de vias, sobretudo em um ano de copa de se aproxima.

    Responder
  25. Escola de Gente says:
    30/01/2013 às 6:07 pm

    Ola á todos! Muito interessante a sugestão do colega Luis Alberto Gonçalves Sanches. Centralização de trabalhadores próximos de suas moradias… A falta de mobilidade hoje se trasformou em um dos maiores ou que não dizer o pior deles. Acredito que muitas auternativas podem contribuir, á exemplo do nosso colega Sanches, porém o fator no meu conceito primordial é a questão Sustentabilidade,Meio Ambiente e cidadania, a população esqueceu os conceitos. Acredito que o Brasil tem que investir mais em Capacitação, inclusive dentro das empresas.
    Sem o conhecimento da atual realidade do Planeta as pessoas continuaram olhando apenas para si proprio e s esqueci que nós encontramos em um mesmo planeta e dividimos os prazeres e as tragédias coletivamente. marinautra@yahoo.com.br

    Responder
  26. erika says:
    30/01/2013 às 4:54 pm

    Talves minha ideia não seja a mais adecuada, mai pode ser o embrião de algo maior.
    Analisen: o motivo de los engarrafamentos e da pulição do ar,provocado por a nesecidade de dislocamento de grandes multidões.
    Sim evitando este deslocamento teremos menos onibus e carros em nossas ruas, sendo assim teremos menos engarrafamentos e mais ar puro.
    A onde vai essas multidões em um horario comum a todos e de forma regula e sistematica?.
    R- No geral essas multidoe van ao trabalho, perdendo horas presiosas de, sono ou de convivio familiar em egarrafamento estresante.
    A medida mais pratica, apesar que seja a longo praso,e de convencer aos empresarios a contratar funcionarios que residam lo mais proximo posivel do local de trabalho.
    Construir bairros com vivienda nas proximidades da fabrica com a finalidade de locar seus funconarios, para que os operarios poçan se dislocar em bisicletas.
    Este funcionario de forma compulsoria, ao dislocar, teia que fazer exercisos tam nesesario para o saude fisico mental.
    Alem do beneficio de movilidade e e medio ambiete, teriamos o benefico social, com funcionarios mais felices e pais mais presentes na vida dos filhos.

    Responder
  27. Erica Arruda says:
    30/01/2013 às 4:00 pm

    Creo hay ciudades que siguieron un modelo de crecimiento no planificado cuya habitabilidad necesita ser pensada desde otros paradigmas. Mas transporte, mas liviano y limpio, reorganización de los barrios, sistemas virtuales de trabajo, metros más capilares, etc. son soluciones parciales. Apostar en la tecnología como solución de algunos problemas, como la contaminación,por ejemplo, también son parches. Establecer un nuevo paradigma de ciudad y metrópoli supone un cambio político que no depende solo de quienes ocupan el poder. Por otra parte, es tiempo de comenzar a aplicar esos paradigmas en los asentamientos intermedios, que siguen el mismo patrón. la división del trabajo se refleja en la división del espacio urbano. Brasilia fue pensada por un genio, pero cuando la visito, está habitada por carros, los trabajadores expulsados a la periferia. ¿Para quienes queremos esa movilidad?

    Responder
  28. Emmanuel says:
    30/01/2013 às 3:53 pm

    Todo mundo somente vê a questão da mobilidade urbana da óptica do papel do Estado, dos meios de trasporte, por exemplo. Dificilmente essas pessoas terão um olhar sobre o que a sociedade civil faz que contribui para dificultar a mobilidade. Muitas vezes, o poder público estabelece um tipo de gabarito para promover o ordenamento das edificações nas áreas urbanas e as pessoas, empresários e etc reclamam ou descumprem a norma. Muitas vezes a justiça é utilizada para a manutenção da desordem urbana, ou seja, com anuência das autoridades judiciárias.

    Este fórum, então, tem o papel fundamental de estabecer o diálogo dos vários atores sociais, sociedade civil organizada e poder público, para estabelecer o papel de cada um nesse processo.

    Responder
  29. emerson says:
    30/01/2013 às 2:38 pm

    São Paulo é o campeão da falta de mobilidade urbana. Ficar parado no trânsito, tomar ônibus, metrô ou trem lotados. Esperas intermináveis. São Paulo é o próprio inferno urbano. O único meio é fazer corredores de ônibus, felizmente, elegemos o Prefeito Haddad que dará continuidade ao projeto da Prefeita Marta, que ficou interrompido nos oito anos ocupados por Serra e Kassab. É necessário aumentar a malha viária do metrô, que nesses 24 anos de Alkimin faz menos de um km por ano. Seria preciso divulgar essa incompetência tucana, esse descalabro, esse abandono do Estado, pq. o povo não vê os fatos, ele se pauta na mídia, e o suborno corre fácil.

    Responder
  30. LEONARDO ALVIM says:
    30/01/2013 às 2:08 pm

    Moro no Distrito Federal (DF), em bairro periférico da capital federal. Aqui, a mobilidade urbana é certamente uma das piores do Brasil, o sistema de transporte urbano não é integrado, ou, quando é, de forma muito precária. O sistema do metrô não está integrado ao sistema de ônibus de forma eficiente. Há uma carência enorme de ciclovias em todo DF. Mais do que outras cidades do Brasil, Brasília não foi construída para o pedestre, há uma carência enorme de calçadas, portadores de necessidades especiais não tem vez aqui, na maioria das vezes, correm riscos transitando pelas pistas. As possíveis soluções que poderiam amenizar o problema de mobilidade urbana aqui seriam: melhoria e integração total do sistema de transporte público; ampliação das ciclovias; pedágio urbano e restrição de trânsito de veículos particulares em vias chave; incentivar e conceder vantagens para quem pratica o transporte solidário e aumento do valor dos estacionamentos para desestimular a utilização de automóveis.

    Responder
  31. emanuel says:
    30/01/2013 às 1:53 pm

    Há que se quebrar esse paradigma cruel da supervalorização do mercado capitalista voltado para poucos, em detrimento de focar o olhar para a cidade como um bem para todos, que seja includente, com investimentos em transporte público de qualidade, faixas prioritárias para os mesmos. Natal, onde resido, um capital também provinciana, com o lindo rio Potengi, separando a Zona Norte do restante da cidade, veria com bons olhos um metrô de superfície, ciclovias dignas…e a natureza como um todo…homem e meio ambiente agradeceria.

    Responder
  32. Cristina Ribeiro says:
    30/01/2013 às 1:21 pm

    Tomara que apareça mais pessoas como a urbanista Margareth Uemura, pois, diante deeste quadro implantado da sociedaded capitalista está cada vez mais difícil o cidadão se locomover. Moro numa pequena cidade do interior pernambucano e aqui já percebemos o desgaste. Estamos nos tornando neuróticos. O poder público sabe de tudo isso. Sente a dificuldade da população, porém a ganãncia e o orgulho neoliberal faz com que fiquem insensíveis as dores da população. A solução, é claro, são alternativas de transportes coletivos. Tomara, Deus, que cada um de nós tenhamos esta consciência e tomados por uma sensibilidade humana, possamos gritar denúncias, corrigir nossas atitudes e cosntruir um local melhor de se viver (e locomover). Paz e bem, meu povo!

    Responder
  33. MARLENE BATISTA says:
    30/01/2013 às 12:35 pm

    Na minha cidade como em outras o que se ve , é que a maioria dos condutores não tem respeito nem de si próprio se achando donos d via. A qualidade da frota dos onibus estão muito aquem, tem muita coisa que tem que melhorar a comunidade tem que se unir para que os poderes que tem como melhorar tem que tomar medidas mais duras e o respeito esta acima de tudo.

    Responder
  34. Beth Paiva says:
    30/01/2013 às 12:08 pm

    Repensar com urgência o transporte urbano, priorizando o transporte coletivo e o uso de bicicletas (um meio de transporte que, embora individual, é ecologicamente correto, além de ser uma atividade física).
    Quanto ao transporte coletivo, acredito que deve ser estimulado o uso de ônibus e metrô, cabendo ao poder público potencializar (dar mais qualidade) a este meio de transporte (o carro deveria ser utilizado em finais de semana ou para passeios e não para deslocamento para o trabalho e para a escola, por exemplo). Quanto à bicicleta, a implantação de ciclovias é fundamental (segurança). Entendo, assim, a mobilidade urbana como fundamentada no coletivo, embora nossa sociedade, cada vez mais, venha se estruturando no individualismo (carros em deslocamento com uma pessoa dentro, uso de celular e outros equipamentos de uso individualizado etc.). Naturalmente, é fundamental um trabalho educativo, não só no trânsito, mas também quanto ao consumo de bens. Vejo um grande desafio para uma sociedade estruturada no consumo exacerbado e no imediatismo.
    Só por hoje!!!

    Responder
  35. BETH says:
    30/01/2013 às 11:54 am

    Olá, estou chegando agora, sou Vereador novato e com certeza esse espaço vai me ajudar bastante….

    Responder
  36. ADRIANA PAULA says:
    30/01/2013 às 11:03 am

    Em Salvador, o aumento do número de veículos particulares foi vertiginoso e em pouquíssimo tempo, mas a cidade não passou por mudanças para acompanhar esse processo, o que vem causando enorme transtorno para a população. Hoje, o governo vem adotando medidas ambientalmente vergonhosas e que não garantirão melhorias na mobilidade, a fim de se promover com falsas ideias de boas práticas de gestão.
    A ausência de meios de transporte adequados, seguros, com lotação suficiente, que estimulem a população a utilizá-los, certos de possuírem locomoção adequada e segura (sob diversos pontos de vista) ao cidadão tem desestimulado completamente o uso dos meios de transporte existentes na cidade.
    Em uma grande cidade como esta, não existe metrô, uma das obras brasileiras mais absurdas, já durando mais de 10 anos “em construção” e com altíssimos custos, uma vergonha para nós, soteropolitanos. Ciclovias… Não há o que comentar. Quanto às calçadas, causam acidentes, devido à total falta de manutenção, além de servirem de estacionamento sem que haja fiscalização. Para deficientes físicos, a situação é ainda mais séria.

    Responder
  37. VALERIA APARECIDA says:
    30/01/2013 às 8:59 am

    Bom Dia pessoal,
    Como muito bem apresentado acima sobre a definição de mobilidade urbana, não vemos nem de longe isso na pratica.
    Eu moro no municipio de Itapeva, e tem muito sobe e desce(morro), e quando recebemos a visita de um urbanista para dar uma palestra sobre acessibilidade, ele comentou que em nossa cidade, sómente com um bonde resolveríamos o problema.
    Sem falar nas calçadas, ruas, buracos, desnivéis etc.
    E o grande numero de carros no interior que ja complica muito o transito.

    Responder
  38. Beth Bellas says:
    30/01/2013 às 8:31 am

    As grandes cidades estão inchadas com a quantidade de veículos que, a cada mês, são licenciados, tornando as vias praticamente intransitáveis.
    A necessidade mais premente seria: a) a construção de novos equipamentos viários para melhor escoamento do tráfego de veículos; b) a construção e/ou ampliação dos chamados metrôs de superfície; c) modernização do transporte urbano e a criação de linhas intercaladas; d) campanhas de conscientização para o disciplinamento do uso do automóvel.
    Waldeban

    Responder
  39. beth says:
    30/01/2013 às 8:21 am

    Tenho interesse em participar.

    Responder
  40. Elizabeth ArtenoCami says:
    30/01/2013 às 8:08 am

    PARTICIPAÇÃO POPULAR, CONTROLE SOCIAL E MOBILIDADE URBANA. Em meu ponto de vista, não haverá eficácia nem efetividade nas políticas de garantia da mobilidade urbana se isso não acontecer com ampla participação popular e controle social. Para isso, é fundamental que os Conselhos de Transporte – Municipais, Estaduais e Nacional – tenham caráter deliberativo, participação amplamente majoritária da sociedade civil e movimentos sociais organizados sobre os poderes públicos, que estes representantes populares sejam eleitos democraticamente, e que os diferentes governos respeitem as deliberações destas instâncias de participação popular e controle social.

    Responder
  41. CAMILLY says:
    29/01/2013 às 11:33 pm

    Falta de comprometimento dos gestores públicos de todas as esferas e mas cobrança da população. estradas e vias adequadas e fiscalização intensa.

    Responder
  42. CAMILLY says:
    29/01/2013 às 11:24 pm

    Eu quero participar,,,,,,,,,,,

    Responder
  43. Elizabeth says:
    29/01/2013 às 10:58 pm

    PROBLEMAS: Ônibus coletivos sem comprometimento com horários;o metrô que não continua o projeto de ampliação,o sistema de táxi ineficiente, trens urbanos não existem mais.
    SUGESTÕES: Obras para Belo Horizonte, onde vivo e trabalho ao nível de São Paulo. Viadutos simples e práticos, e mesmo que por superfície, o que é possível a extensão do sistema de metrô para BH e sua região metropolitana.

    Responder
  44. AMARO FALQUER says:
    29/01/2013 às 10:41 pm

    Moro, em Juiz de Fora, MG, com uma população em torno 516.872 habitantes. O transporte coletivo, no meu ponto de vista, não é bom. Os coletivos em horários de picos vivem super lotados. Não existem uma fiscalização efetiva par que cumpram horários e número de pessoas no coletivos. Juiz de Fora, é uma cidade que tem muitos estudantes e o transporte para as Universidades é vergonhoso. Usar transporte próprio, principalmente, em dias chuvosos, é complicado.A cidade não tem metrô e nem ciclovia.
    Faltam, em primeiro lugar, fiscalização, projetos viáveis.
    Falar de novas vias e forma de transportes é falar da gestão pública. É preciso mobilização da sociedade (ouvir e informar), investimentos, comprometimento dos gestores públicos ao empregar o dinheiro público e fiscalização da aplicação do mesmo. Estamos falando de responsabilidades
    da sociedade como um todo e do Poder Público.

    Responder
  45. SEPE says:
    29/01/2013 às 10:34 pm

    Sempre se fala em educação no trânsito,e construção de ciclovias são as duas alternativas reais para melhor qualidade de vida e educação é bom em qualquer situação,melhorar os ônibus coletivos para fazer valer o valor da passagem tambem ,e terminar o metrô de salvador que já virou motivo de chacota,aqui em Salvador temos outro problema que é a travessia de mar grande ilha de itaparica precisamos de uma ponte igual do rio niteroi ainda temos a travessia de ferribout uma viajem linda mas muito demorada pelo fluxo de trabalhadores de salvador que reside na ilha.

    Responder
  46. Gerusa says:
    29/01/2013 às 9:22 pm

    OK,MORO NA REGIÃO DOS LAGOS, EM UM DISTRITO DE ARRAIAL DO CABO.
    HOJE DE:
    ARRAIAL(CENTRO) A ARARUAMA CERCA DE 60 KM PASSAGEM R$4,00
    ” FIGUEIRA A ARARUAMA ” ” 36 KM MESMA TARIFA
    ” ” A CABO FRIO ” ” 30 KM ” ”
    NÃO TEMOS PREÇOS INTERMEDIÁRIOS (SEÇÕES)
    DENTRO DO MUNICIPIO QUAISQUER DISTANCIA R$2,80 A EMPRESA SALINEIRA, É ABSOLUTA, SEM CONCORRENTES
    A VIAÇÃO 1001 QUE NOS LIGA A CAPITAL, SEMPRE QUE HA FERIADOS AUMENTA OS PREÇOS, PRJUDICANDO AOS MORADORES,VERAISTAS E TURISTAS.
    E AINDA MANIPULAM OS HORÁRIOS, DE MEIA NOITEAS SEIS NÃO DISPOMOS DE TRANSPORTES,E,EM ESPECIAL NOS DISTRITOS NEM TAXI!

    Responder
  47. Elizabeth da Silva C says:
    29/01/2013 às 8:59 pm

    O que se deve fazer sem mais delonga, são investimentos pesados em transportes públicos de qualidade, planejamento de novos empreendimentos, públicos/privados contemplando com ciclovias e investimento em educação no trânsito.

    Responder
  48. liliane says:
    29/01/2013 às 8:52 pm

    Bem, em primeiro lugar será necessário educar as pessoas para que respeitem todos os tipos de lomoções que normalmente são utilizados nas principais vias das cidades.
    Em segundo lugar as cidades precisam ser preparadas para melhor servir o acesso no ir e vir das pessoas.

    Responder
  49. Sandra says:
    29/01/2013 às 8:47 pm

    A minha cidade é pequena mas já há muita dificuldade no trânsito do centro da cidade. Acho que seria necessário sinalizar as faixas de pedestres, pelo menos. Sou Diretora de uma escola e trabalhamos bastante a questão do trânsito com as crianças da Educação Infantil para que sejam multiplicadores de atitudes positivas entre os seus familiares. A educação básica pode ajudar muito na formação dos cidadãos.

    Responder
  50. Elizabeth da Silva C says:
    29/01/2013 às 7:18 pm

    Moro em Porto Alegre. Apesar de ainda ser uma capital provinciana, já enfrentamos sérios problemas de mobilidade. O José Aparecido de Oliveira expôs a situação com clareza indiscutível. Se for mantido o modelo de desenvolvimento atual – de que decorrem, por um lado, os incentivos regulares do governo em relação à indústria automobilística; por outro lado, o centramento no indivíduo, nossas vias urbanas serão intransitáveis.
    É fundamental mudar o paradigma, enquanto se investe em transporte coletivo de qualidade e em ciclovias.

    Responder
  51. Adriana says:
    29/01/2013 às 7:14 pm

    Olá! Moro em Juazeiro do Norte/CE, cidade de apenas 250.000 hab. mas que forma um triângulo com outras duas (Crato e Barbalha), daí existe uma movimentação diária de pessoas e transportes muito grande, principalmente, de transporte alternativo como vans e topics oriundas de outras cidades do Ceará e também de outros estados como Pernambuco, Piaui e Paraíba que vêm diariamente à Juazeiro em função do comércio e das universidades. Tudo isso gera um caos muito grande no trânsito da cidade, praticamente não comporta todos os transportes que circulam, além da quantidade absurda de motos. Uma das soluções encontrada pelo governo municipal, foi definir quadras onde só pudessem ser estacionados carros, outros somente motos e carros de grande porte somente em determinados horários (isso nos bairros com muita movimentação). No mais, recentemente, foi instalado um trenzinho que liga Juazeiro a cidade do Crato, porém, com um trajeto muito limitado e que não atende toda a demanda existente. As ruas são muitos estreitas e a sinalização deixa muito a desejar, principalmente, nos bairros mais distantes do centro. Outra alternativa foi tornar muitas ruas, que antes tinham sentido duplo, com sentido único de circulação. A falta de fiscalização é um dos grandes problemas em Juazeiro, motorista irresponsáveis ficam à vontade pra tornar mais perigoso ainda circular nas estreitas ruas de Juazeiro.

    Responder
  52. BETH says:
    29/01/2013 às 7:03 pm

    Além da falta de comprometimento dos poderes constituídos, está faltando também o comprometimento da população, principalmente a que adora andar de veículo automotores. Não gostam de deixar o veículo na garagem para andar de transporte público. Se a população começar a andar de ônibus, metrô, trem, principalmente a que tem carro, certamente faltará estes meios de transporte e o poder público se sentirá acuado e começará a repensar as concessões de linhas de transporte de massa e quem sabe o poder central deixará de pensar somente nos impostos e não facilitará a aquisição de veículos a prazos longos e grandes facilidades de aquisição. O transporte de uma pessoa só no veículo tem que ser desestimulada, se não o transito somente ficará mais caótico.

    Responder
  53. ELISANGELA says:
    29/01/2013 às 6:41 pm

    Olá … moro em Goiânia-GO … quero participar … a mobilidade está ficando difícil … cada semana se observa um crescente número de novos veículos nas ruas e nada de o poder público fazer algo para amenizar os entraves no tráfego …

    Responder
  54. Elis says:
    29/01/2013 às 6:38 pm

    Companheir@s moro em um bairro aquí em Maceió que tem os problemas de transportes como em boa parte do Brasil,temos aproximadamente 230,000 moradores com uma empresa de ônibus que são verdadeiras sucatas, motoristas e cobradores mal educados e estressados, as novas licitações estão emperradas, não cumprem as determinações da justiça, como proceder?

    Responder
  55. FELIPE SIMAO says:
    29/01/2013 às 6:37 pm

    Amigos a educação, infor,mação, sensibilização e sobretudo conscientização junto com reformas e acessibilidade geral são os fatores unanime para tentarmos mudanças..SOZINHO esse assunto cai na falha acessibilidade sempre compartilha com a palavra VIDA

    Responder
  56. Elisa says:
    29/01/2013 às 6:00 pm

    Caras e Caros,
    Meu nome é Selma, moro em São Paulo e não há solução simples para problemas complexos. É necessário que diversos órgãos de governo (Municipal e Estadual) se unam para resolver esta questão, senão minorar seus transtornos.
    Seguem abaixo sugestões de ações que devem ser conjuntas e não de um único órgão:
    – catracas automáticas nos ônibus, sem cobrador, melhorando o fluxo de entrada dos usuários e reduzindo o tempo de parada dos ônibus nos pontos/corredores;
    – pontos de venda de bilhetes e de recarga em número maior ao hoje existente, tendo em vista que não haveria mais a cobrança da passagem dentro do próprio ônibus;
    – itinerários mais curtos e mais integrados aos demais modais (trem e metrô). Existem linhas de ônibus hoje que levam 2:30 para ir do seu início ao final;
    – diversificação do tipo de ônibus: ônibus e articulados em horário de pico e microônibus nos demais horários;
    – exigência de maior número de veículos circulando;
    – fiscalização de partida/chegada mais rigorosa. Hoje os fiscais dos pontos de ônibus são todos amigos dos motoristas, então já viu…;
    – integração entre ônibus/metrô nos mesmos moldes que ônibus/trem;
    – modelo de gestão dos trens semelhante ao do metrô, e porque não, também nas cooperativas e empresas de ônibus urbanos;
    – ônibus mais novos, limpos e equipados. A maioria das pessoas não utiliza este modal pela precariedade dos veículos (ninguém quer chegar sujo ou mau cheiroso no destino);
    – treinamento constante para os motoristas de ônibus e trens, a exemplo do metrô;
    – campanhas de civilidade para os usuários de todos os modais. Se o sujeito não cospe no chão do metrô, por que pensa que pode fazê-lo no ônibus ou no trem?
    – aumento do número de terminais de ônibus;
    – congelamento da tarifa de táxi. Talvez deva ser um serviço subsidiado, não sei. O fato é que é um serviço muito caro, o que desestimula seu uso em dias de rodízio por exemplo;
    – ampliação do rodízio, de 01 (um) para 2 (dois) dias da semana.
    Como eu disse não há solução simples para problemas complexos, a que se pensar conjuntamente.
    Espero ter colaborado um pouco.
    Abraços
    Selma B. Sartório

    Responder
  57. ELISA FAGUNDES says:
    29/01/2013 às 5:53 pm

    Moro no Rio de Janeiro cidade cercada por uma paisagem natural belissima, que em muitas vezes não temos a possibilidade de observar. Já que fazemos o nosso trajeto automobilistico, deixando de forma secundária as ciclovias e a possibilidade da ação como pedestre. Portanto não exercitamos nosso direito de ir e vir com qualidade, porque preferimos permanecer em longos congestionamentos, e poluimos o ambiente.E também temos escassez de transporte público para os deslocamentos mais distantes. Como sugestão de mudança gostaria que o governo estimalasse a gestão participariva para melhorar a mobilidade urbana.

    Responder
  58. Florentino says:
    29/01/2013 às 5:23 pm

    Falta de comprometimento dos gestores públicos.

    Responder
  59. LUIZ ANTONIO says:
    29/01/2013 às 4:04 pm

    Meus Caros, eu moro no Rio de Janeiro desde que nasci, mais precisamente na cidade de São João de Meriti, Baixada Fluminense, e todo dia tenho que me deslocar de lá ao Centro do Rio para trabalhar. Atualmente faço este trajeto de ônibus, ida e volta, e levo em média 2 horas para chegar ao trabalho, isso, tudo estando em boas condições. O metrô é mais rápido, porém super lotado e ainda tenho que viajar em pé.
    Acho que deveriam ser construídos mais ramais de metrô e que os trens ofereçam maior conforto à população.

    Responder
  60. Elza Soares says:
    29/01/2013 às 4:02 pm

    A cidade de Belo Horizonte, onde resido, tem investido somente no modal individual de transporte. Os investimentos são no sentido de livrar pistas cada vez mais livres para o crescente número de automóveis. Os únicos investimentos feitos no sentido de oferecer outros modais de transporte são, a meu ver, equivocados, pois não ganham efetividade nem abrangência necessárias: as civlovias, que aqui estão em construção a todo vapor, mas são usadas como estacionamento de automóveis, e o BRT, que não é abrangente e acaba por se dirigir a uma população que já usa o transporte coletivo, quando o desejável seria atrair novos usuários. Sem contar que é mais um investimento no modal rodoviário, que acaba por confirmar todas as indicações feitas pela professora Margareth Uemura sobre a necessidade de se investir em novas habitações centrais, mais acessíveis aos trabalhadores, ao invés de os segregar em conjuntos cada vez mais distantes e investir cada vez mais em um modal que só serve para beneficiar o transporte individual, pois o ônibus, geralmente, enseja obras que beneficiam, principalmente, os usuários de automóveis, «liberando» as vias para eles e mantendo o mesmo público usuário dos transportes, sem agregar novos usuários. O transporte sobre trilhos (trens e metrô), por outro lado, ficam abandonados, não se investindo um tostão nestes modais, que poderiam resolver o problema de deslocamento entre municípios e dentro deles, sem contar em um real investimento em ciclovias, que facilitaria o deslocamento em pequenas e médias distâncias. Além de serem mais rápidos e regulares, estes transportes poderiam proporcionar maior conforto aos usuários, que poderiam efetivamente substituir o automóvel por eles. Assim, se agregaria novos usuários ao sistema coletivo, desestimulando o uso de automóveis.

    Responder
  61. Elis says:
    29/01/2013 às 3:31 pm

    A construção de ciclovias e aumento da disponibilidade de transportes coletivos são alternativas importantes a serem implementadas.

    Responder
  62. Eliezer says:
    29/01/2013 às 3:17 pm

    Pensando em economia, preservação do meio ambiente, bem estar das pessoas, sentimos muita falta de Construção de CICLOVIAS que rodeiem a cidade.

    Responder
  63. Lucivaldo says:
    29/01/2013 às 1:06 pm

    Discutir mobilidade nos grandes e média cidade passa pelo processo de rever o modelo de desenvolvimento seja ele economico social ou cultural. desde da metade do século passado o Brasil estava focado na indústria do automovel, para isto foi preciso investir na siderurgia, na idustria petrolifera entre outros suporte para tal indústria, com isto o surgimento das grandes cidades e médias sem um planejamento. rever este modelo focado no consumo na especulação imobiliário são desafio a ser enfrentado superando a cultural mercadologica do carro e de bens de consumo superfluos.
    pensar em mobilidade e cidade planejada que considere a cidade para as pessoas e não para o mercado capitalista é o paradigma a ser superado.

    Responder
  64. FRANCISCO CARLOS says:
    29/01/2013 às 1:02 pm

    Um dos maiores problemas é a falta de comprometimento dos gestores públicos municipais, que não têm interesse em atender as demandas da sociedade. Uma das mais sérias é a mobilidade. O transporte público já não existe e a prestação de serviço por empresas privadas não atende de forma adequada e não existe cobrança por parte do poder concedente. Os motivos são os mais diversos.

    Responder
  65. lili says:
    29/01/2013 às 12:38 pm

    Na minha opinião, os problemas de mobilidade urbana atuais são um dos principais fatores de baixa qualidade de vida nas cidades. Minhas sugestões para melhorar a situação:
    1 – construção de ciclovias que rodeiem a cidade e cruzem o centro, como existe em curitiba
    2 – retirada dos veículos velhos e em más condições de circulação
    3 – estabelecimento de cota (número de veículos) máxima para autorização de circulação na cidade. Seria como se fosse título de clube, você teria que ter um título de autorização para ter um veículo em determinadas cidades.
    4 – investimento público em metrôs (no mínimo triplicar o número de estações nas grandes cidades), linhas circulares baratas nos centros e terminais de integração.
    5 – baratear o custo do transporte público (uso de combustíveis alternativos, linhas de financiamento para empresas de transporte modernizarem os carros e oferecerem mais espaço e conforto sem aumentar o preço das passagens), melhorar a sinalização e o conforto dos pontos de ônibus (no mínimo obrigar que em todo ponto tenha a lista dos ônibus que passam ali e seus itinerários, e divulgar melhor mapas e linhas disponíveis)

    Responder
  66. José Aglailson says:
    29/01/2013 às 11:57 am

    Bom dia a todos e todas. Moro no Rio de Janeiro, num bairro com grande concentração de carros particulares e, por isso mesmo, o trânsito é caotico. Como as opções de transporte público são deficientes (os ônibus em geral são muito cheios), acho que poderiam ser adotadas duas medidas para minorar os problemas: aumentar a oferta de alternativas como ônibus do tipo frescão, para diferentes locais da cidade, e criar faixas para circulação prioritária de ônibus. Mas a solução mesmo depende de um melhor planjamento urbano e mais investimento de transporte público de qualidade.

    Responder
  67. BETO says:
    29/01/2013 às 11:26 am

    Acredito que para que haja mais facilidade na locomoção, duas coisas se fazem necessárias: Maior quantidade e melhor qualidade de transportes coletivos e melhores vias de circulação do tráfego urbano. Eu defendo a ideia de que os governos, nas três esferas devam subsidiar boa parte do transporte coletivo. O Governo Federal entraria com descontos no IPI e combustíveis, os Governos Estaduais, com descontos em ICMS e investimentos macros. Os Governos Municipais poderiam isentar ou reduzir o ISS, investir na malha viária, no conforto e segurança dos pontos de ônibus e outros meios de transporte, criar faixas exclusivas para o transporte coletivo, aumentar os valores cobrados na zona azul e outras formas de inibição do uso do transporte particular e reduzir o valor das passagens. A inciativa privada poderia incentivar os funcionários a usar o transporte coletivo, reduzindo ou isentando o custo com passagens cobradas nos contracheques. E as empresas de ônibus, metrôs, trens, trabalharem um a política de redução de custos, treinamento dos condutores para um atendimento melhor… A essas iniciativas podem ser acrescentadas outras, mas acredito piamente que melhorariam substancialmente a qualidade do trânsito, diminuiria a circulação de veículos particulares, bem como a poluição nas cidades.

    Responder
  68. MARILENE says:
    29/01/2013 às 9:48 am

    De acordo com a urbanista, Margareth Uemura, “MOBILIDADE URBANA significa que o cidadão consiga se locomover com facilidade de casa para o trabalho, do trabalho para o lazer e para qualquer outro lugar com um percurso de tempo curto e de maneira adequada. Ou seja, que o poder público garanta a implantação de um sistema de transporte com diferentes modais (trens, metrô, ônibus, etc) que se interliguem e facilitem o acesso do cidadão à rede, reduzindo o tempo de deslocamento. Ter mobilidade urbana é dispor de ciclovias e de calçadas adequadas e confortáveis que garantam a circulação e acessibilidade a todos. Enfim, é ter alternativas para deixar o carro na garagem e ir ao trabalho a pé, de bicicleta ou com o transporte coletivo.”

    Será que todos nós cidadãos brasileiros que vivemos em grandes e médias cidades estamos conseguindo nos deslocar em condições adequadas? O que vocês acham?

    Responder
  69. Eliane Guerra says:
    29/01/2013 às 8:49 am

    Desejo participar. Como devo proceder? Vocês vão enviar mais instruções?

    Responder
  70. LUIZ CESAR says:
    29/01/2013 às 8:36 am

    bom dia
    estarei participando deste forum

    Responder
  71. claudia carneiro says:
    28/01/2013 às 10:14 pm

    Legal, este forum é de grande importância para nós que atuamos na Gestão Pública Municipal…

    Responder
  72. Eliane Rego says:
    28/01/2013 às 4:47 pm

    quero participar

    Responder
  73. Eliane Rego says:
    28/01/2013 às 4:46 pm

    O que tenho que responder, ainda não foi perguntado nada

    Responder
  74. Eliane Rego says:
    28/01/2013 às 4:43 pm

    Palmas, Tocantins

    Responder
  75. MARILENE says:
    27/01/2013 às 10:35 pm

    Olá a todos! Esta semana, vamos discutir aqui como a falta de planejamento urbano anda afetando a mobilidade nas grandes e médias cidades brasileiras. Para embasar a discussão, sugerimos que leiam a entrevista com a arquiteta e urbanista, do Instituto Polis, Margareth Uemura, e também os textos e cartilhas apontados. Se você tem dificuldades de locomoção na sua cidade e se incomoda com isso, este fórum é o local ideal para dar ideias que possam melhorar esta situação. Participem!!

    QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DE TRANSPORTE NA SUA CIDADE? A SEU VER, QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES POSSÍVEIS?

    Responder

Facilitador(a)

GLORIA MARIA DE PADUA MOREIRA

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