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Oficina

Participação, Direitos e Cidadania

Rotulagem de Alimentos


17 de abril de 2015
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Período de atividades

04/05/2015 a 09/05/2015

O objetivo é explicar os principais aspectos que devem ser observados num rótulo de alimento e o que a legislação brasileira em vigor determina, apresentar os principais problemas da rotulagem no país e incentivar o debate sobre o que falta nos rótulos de alimentos, o formato que deveriam ter e o local onde deveriam aparecer.

Comentários

236 comentários sobre “Rotulagem de Alimentos”
  1. Equipe Mobilizadores says:
    11/05/2015 às 1:20 pm

    Rede
    Mobilizadores

    Nossa oficina terminou no dia 8 de maio. Agradecemos a participação de todos e, em especial, das facilitadoras Ana Paula Bortoletto, do Idec, e Francine Lima, do canal Do Campo à Mesa.

    Esperamos que todos tenham aprendido mais sobre rotulagem e que continuem buscando informações e atuando para que os rótulos passem a contemplar nosso direito como consumidores de ter acesso à informação correta, clara e destacada sobre a composição dos alimentos.

    Até a próxima atividade,

    Equipe Rede Mobilizadores

  2. Claudete Dórea says:
    11/05/2015 às 8:54 am

    Muito interessante a temática e importante para a formação das pessoas sobre o assunto.

  3. Ubiraci Santos says:
    10/05/2015 às 12:29 pm

    A questão da rotulagem dos alimentos industrializados é de suma importãncia para garantir ao consumidor o que está ingerindo diariamente. Mas é necessário que aconteça mudanças estruturais na forma de apresentação dessa rotulagem, visto que pesquisas mostram que a maioria da população não entende sobre o que vem escritos nas embalagens dos alimentos. No meu caso particular não sabia até poucos dias sobre o T nas embalagem significa alimentos trangênico.

  4. Tatiana Rodrigues says:
    10/05/2015 às 12:04 am

    Parabéns aos organizadores do evento. Sentia falta desta pauta na nutrição. Conscientizar é preciso!

  5. KARLLA COSTA says:
    09/05/2015 às 2:32 pm

    Com base nos questionamentos que foram feitos ,ainda não li o novo guia alimentar, depois dessa oficina passei a pesquisar mais sobre o assunto segue o link do guia http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf . Para denunciar rótulos enganosos e abusivos acho que devemos sinalizar ao IDEC que trabalha com a defesa do consumidor, mas não me lembro de ter visto algum rótulo com essas características!!

  6. KARLLA COSTA says:
    09/05/2015 às 2:24 pm

    Hoje passou no Jornal Hoje sobre a mudança na embalagem pras mães que tem filhos com alergias e falou também do grupo põe no rótulo http://g1.globo.com/jornal-hoje/index.html

  7. Vinicius Gomes Espin says:
    09/05/2015 às 10:28 am

    Bom dia,
    Sou estudante iniciante do curso de Nutrição. As informações aqui passadas foram realmente de uma valia extra para mim, principalmente por estar iniciando minha jornada nessa profissão que tanto me identifico.
    A rotulagem de alimentos vem sendo muito discutida ultimamente, e o que vejo é que os rótulos mais confundem que esclarecem. As consequências desse descompasso são os casos cada vez mais comuns de obesidade, diabetes, hipertensão e uma série de outras doenças crônicas.

  8. Taianara Lima dos Sa says:
    09/05/2015 às 12:02 am

    Também gostei muito do vídeo com proposta de rotulagem com do cereal matinal como exemplo. Eu sugeri que o gráfico fosse em pizza, pois ficaria mais evidente a fração de sacarose.

    Sobre os alimentos alergênicos, como ovo, crustáceos, peixe esses mesmos são vistos aqui no norte do Brasil como prejudiciais em pós operatório. Essa afirmação vem de pessoas leigas sempre, dizendo que é um alimento “remoso” e que vai causar ineficiência no processo de cicatrização da ferida. Vocês nutricionistas têm algum material sobre isso? Que comprove se é mito ou não?

    Sobre as propagandas infantis, realmente é cruel, eu lembro de mim criança e só tinha vontade de ter coisas baseadas nos personagens que eu gostava. Uma criança não sabe discernir a ilusão que remete seguir o modelo do personagem desejado. Principalmente a opção de brindes fornecidos com a compra do produto é infalível na implantação de hábitos alimentares que tornam mais perto a disseminação da obesidade infantil.

    Sobre a alimentação infantil, a inserção precoce de educação nutricional no projeto pedagógico ainda nas creches bem como a utilização das hortas como instrumento pedagógico, eu tenho experiência para dizer que são estratégias eficientes contra a força da indústria alimentícia.

    Sobre os alimentos diet, me acrescentou saber que podem ter ausência de outro nutriente diferente do açúcar.

    A ideia do semáforo é ótima e mesmo sustentável pois facilita e otimiza o tempo necessário para realizar escolhas saudáveis no momento da compra.

    Boa Noite

    • KARLLA COSTA says:
      09/05/2015 às 2:26 pm

      Realmente o vídeo que fala do cereal matinal é bem esclarecedor, eu que sou consumidora ativa de cereais fiquei bem mais atenta agora!!

  9. rosangele pavan salv says:
    09/05/2015 às 12:00 am

    Facilitadoras Ana Paula e Francine, coloquei alguns questionamentos/dúvidas em alguns dos comentários que fiz, se puderem responder agradeço.

  10. rosangele pavan salv says:
    08/05/2015 às 11:57 pm

    Boa noite. Gostei bastante da iniciativa dos mobilizadores. A oficina proporcionou um espaço com vasta discussão sobre vários aspectos da rotulagem nutricional. Há ainda muito a se discutir sobre o tema para chegar num modelo de informação nutricional mais clara, objetiva e simples que possa atingir grande parte da população. Como já mencionei, ela é um grande instrumento para auxiliar em escolhas alimentares mais saudáveis e que pode sim contribuir para prevenção/tratamento da obesidade e de outras comorbidades em larga escala. Parabéns!!!

  11. Karina Gama dos Sant says:
    08/05/2015 às 11:52 pm

    Boa noite! Foi muito proveitosa a consulta aos materiais disponibilizados! A rotulagem nutricional é uma importante ferramenta para os consumidores realizarem suas escolhas, mas infelizmente, ainda não apresenta fácil leitura e entendimento para a maioria das pessoas. Essa missão cabe à nós profissionais da área! Gostaria de saber sobre experiências de atividades de rotulagem nutricional com escolares.

  12. Camila Pereira says:
    08/05/2015 às 11:31 pm

    Como vocês passariam essas informações sobre rótulos para adolescentes?

    • Cássia Matos says:
      11/05/2015 às 2:17 am

      Olá Camila! Trabalhar com esse público requer a exploração da criatividade para se obter sucesso na captação da informação. Tenho desenvolvido algumas atividades de educação nutricional com adolescentes de uma escola pública e a forma que encontrei como mais eficaz para explorar a leitura dos rótulos foi formar grupos, em seguida entregar embalagens de produtos industrializados (opções para lanche) e por fim questionar sobre o máximo de informações que eles conseguiram obter sobre os produtos. Depois de ouvi-los faço minhas considerações complementando o que ficou oculto e mostro um painel com a quantidade de açúcar, sódio e gordura existentes nos produtos. Ele ficam muito admirados.

  13. Leticia Gonçalves d says:
    08/05/2015 às 11:21 pm

    É muito bom poder aprender com essa rede de mobilizadores, a oficina possui muitas informações que os consumidores deveriam estar cientes. O vídeo, da forma de como deveriam aparecer as informações nos alimentos, foi interessante!

  14. Ana Karoline Guimar says:
    08/05/2015 às 11:18 pm

    Esclarecedora essa oficina, agora vejo a escassez dessas informações na sociedade. Nos dias atuais as pessoas estão se preocupando cada vez menos com a sua forma de alimentação e nem se preocupam com essas importantíssimas informações nos alimentos ou outros produtos.

    • Cássia Matos says:
      11/05/2015 às 2:18 am

      Olá Camila! Trabalhar com esse público requer a exploração da criatividade para se obter sucesso na captação da informação. Tenho desenvolvido algumas atividades de educação nutricional com adolescentes de uma escola pública e a forma que encontrei como mais eficaz para explorar a leitura dos rótulos foi formar grupos, em seguida entregar embalagens de produtos industrializados (opções para lanche) e por fim questionar sobre o máximo de informações que eles conseguiram obter sobre os produtos. Depois de ouvi-los faço minhas considerações complementando o que ficou oculto e mostro um painel com a quantidade de açúcar, sódio e gordura existentes nos produtos. Ele ficam muito admirados.

  15. Maria Sueli Coelho d says:
    08/05/2015 às 11:16 pm

    Esse vídeo mostrando como deveria ser os rótulos nos produtos foi muito relevante, não só o vídeo como todas as informações que eu li. Uma pena que não é assim que são apresentadas as informações no produto.

  16. José Geraldo Gonça says:
    08/05/2015 às 11:11 pm

    A descrição dos elementos contidos nas informações nutricionais, apresentadas aqui na oficina, foi uma ótima ideia. Sempre há essas substâncias nos rótulos, mas a gente não sabe nem do que se trata ou não sabia do que se tratava…

  17. Fabricia Eduardo de says:
    08/05/2015 às 11:07 pm

    Nossa, muito proveitosa essa discussão, são várias informações “novas” que eu não sabia. A rotulagem dos alimentos além de dever ser repensada, reformulada nos produtos, deve chamar a atenção do consumidor.

  18. Raquel Gonçalves do says:
    08/05/2015 às 11:04 pm

    Acho que esse assunto é global e todos nós sofremos, com isso, com essa falta de atenção para os rótulos. Ainda há muitas coisas que devem ser mudadas nesses produtos. às vezes a gente nem enxerga direito as informações contidas nas informações nutricionais.

  19. Maria Valeria Guedes says:
    08/05/2015 às 11:00 pm

    A maioria dos assuntos mostrados não era do meu conhecimento, essas propagandas enganosas aliena muito os consumidores, isso tem que ser mudado, que absurdo esse vídeo mostrando a realidade dos elementos existentes na composição dos determinados produtos!

  20. Maria Edileuza Dias says:
    08/05/2015 às 10:57 pm

    Gostei muito das informações, esse semáforo também é muito importante. Precisamos de mais oficinas assim para que abram os nossos olhos e mostre o que é importante para nós e para a nossa saúde e que passa despercebidos…

  21. Maria Rudilenes says:
    08/05/2015 às 10:54 pm

    Essas informações são muito importantes para nós consumidores, uma pena que não temos o hábito de olhar o rótulo dos alimentos e também que não há uma maior divulgação nos produtos sobre essa rotulagem.

  22. Antonio Brito says:
    08/05/2015 às 10:50 pm

    Essa oficina foi excelente, durante essa semana muitas novidades foram postas nesse debate. Como consumidor desde já terei outro olhar sobre os rótulos nas embalagens de alimentos e fica a necessidade de buscar informações sobre cada elemento daquela composição e os parâmetros determinado pelas entidades que regem os alimentos, em outras palavras esse foi o mote para mais uma fonte de busca para entender melhor os rótulos dos alimentos. Com o semáforo certamente a conclusão da leitura será abreviada e decidido pró ou contra, ainda assim é patente a necessidade desse conhecimento.
    Assim agradecemos mais uma vez a equipe de mobilizadores nesse trabalho fantástico e aos mobilizadores participantes com esclarecimentos que fizeram a diferença. Espero novos encontros em oficinas momo essas. Boa noite.

  23. caroline Brochet dos says:
    08/05/2015 às 10:13 pm

    Achei muito didático e instrutivo o vídeo Queremos Rótulos mais Criativos! A linguagem usada é bem apropriada para passar as informações necessárias principalmente para as pessoas leigas no assunto.

  24. caroline Brochet dos says:
    08/05/2015 às 10:09 pm

    ACHEI O MATERIAL DISPONIBILIZADO ÓTIMO, BEM ILUSTRATIVO. vÍDEOS BEM DIDÁTICOS. ACREDITO QUE ESSA DISCUSSÃO SEJA MUITO PERTINENTE. o RÓTULO É A “IDENTIDADE” DO ALIMENTO. AS NOSSAS ESCOLHAS ALIMENTARES DEVERIAM TER COMO BASE AS INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS CONSTANTE NOS RÓTULOS, MAS HÁ MUITA DIFICULDADE EM ENTENDER AS INFORMAÇÕES ALI DESCRITAS.

  25. Eliomar Melo says:
    08/05/2015 às 10:02 pm

    Tiago Martins Costa, boa noite!!
    Companheiro, achei de suma importância a divulgação desse material (designe inclusivo), pois sou favorável a todas as politicas de inclusão social, principalmente as de pessoas com deficiência, mas chamo a atenção em relação a sua abordagem, pois sou oriundo do interior da Bahia, Região Sul do estado, e vejo que pouco irá adiantar caso haja a adoção do designe inclusivo, pois muitas das pessoas que são deficientes não sabem fazer leituras em braile. Imagino que não tem a menor possibilidade de inserir o braile em embalagens de plástico, não é mesmo?? A não ser que haja uma padronização de embalagens para materiais possíveis a escrita em braile. Acho impossível disso acontecer. Mas em respeito aos deficientes que buscaram estudar a escrita em braile, vejo necessário a normatização do designe inclusivo.

  26. MARCOS FELIX says:
    08/05/2015 às 9:35 pm

    É gratificante participar de oficinas que tratam assuntos relacionados ao meio ambiente. E alimentos estão no meio ambiente e lembrar que a rotulagem representa a identidade visual do mesmo. A correlação alimento e o meio ambiente existe no momento do entendimento que a responsabilidade de quem os distribui deverá ser cobrada pelo efeito direcionado ao meio ambiente e a sociedade. Um abraços a todos e todas neste pleito. Espero nos encontrar nas próximas oficinas. Sou agente de saúde de Recife-PE.

  27. MARIA DOS ANJOS says:
    08/05/2015 às 8:43 pm

    Boa tarde! Meu nome é Maria dos Anjos Ramos, sou servidora da secretaria municipal de educação do município Pimenteiras do Oeste -RO, considero a inciativa desta oficina de grande valia e muito interessante. O material desta oficina poderá auxiliar e irá contribuir em temáticas de desenvolvimento junto as escolas.

  28. Joicy Karla Grangeir says:
    08/05/2015 às 8:40 pm

    Boa noite!!! Sou estudante de nutrição do 5º período e achei o tema da oficina muito interessante, achei bem esclarecedora a oficina, pois se houvesse mais divulgação sobre o assunto, talvez o consumidor mudasse um pouco mais a sua alimentação, pois é mais fácil escolher alimentos mais saudáveis, quando se sabe como é feito, sua composição e sua procedência. o material disponibilizado é muito bom também. A equipe está de parabéns pela oficina!!!

  29. Laís Araujo says:
    08/05/2015 às 8:05 pm

    Boa tarde! Meu nome é Lais Araújo, sou nutricionista do NASF de Machacalis de MG, achei a iniciativa da Oficina bastante interessante e fiquei muito feliz em ter a oportunidade de participar, uma vez que a mesma contribui no meu aperfeiçoamento. O material disponibilizado nesta oficina com certeza irá auxiliar no meu trabalho com os grupos de educação em saúde.

  30. Dayse Carvalho says:
    08/05/2015 às 7:33 pm

    A Rotulagem de Alimentos poderia melhorar através de incentivo na divulgação em escolas e também utilizar linguagem acessível, pois os termos técnicos muitas vezes causa confusão na população.

    Pra falar a verdade nunca verifiquei minunciosamente um rótulo.Com a correria as vezes estamos levando produto que não condiz com o rótulo e vice e versa.

  31. ANA PAULA CONCEIÇÃ says:
    08/05/2015 às 6:12 pm

    Estou no ultimo ano de faculdade de nutrição e adorei a oficina, será de muita valia na minha caminhada como nutricionista!!!

  32. Ana Oliveira says:
    08/05/2015 às 6:11 pm

    Foi um prazer poder realizar a oficina. Afinal, comer também é um prazer, principalmente quando sabemos exatamente o que estamos saboreando. É justamente o recurso do rótulo que pode, hoje, de imediato, nos nutrir de informações acerca dos alimentos que escolhemos. No entanto, ainda existem muitas carências, como por exemplo, a mencionada nos comentários: “necessidade de uma revisão na legislação de rotulagem” . Entendo que um trabalho conjunto de profissionais de diversas áreas, com o propósito interdisciplinar, possa contribuir para que se tenha ótimas ideias e efetividade nas ações . Um bom exemplo, é a iniciativa desta oficina, onde verificamos a boa participação com diversos comentários e indicações de fontes de informações. Parabéns aos realizadores.

  33. Ticiane Bovi says:
    08/05/2015 às 5:04 pm

    Olá pessoal!
    Excelente oficina e materiais! Seria ótimo se as escolas pudessem disponibilizar este material aos seus alunos e estes transmitissem aos seus pais. Fica a sugestão para a Rede Mobilizadores em colocar este material disponível em CD ou mesmo fixo na internet, assim um número maior de pessoas poderia ter acesso às informações.
    Quanto à discussão solicitada no e-mail de hoje: acredito sim que a rotulagem poderia melhorar seguindo alinha do novo guia. Por exemplo, o Guia menciona quais alimentos são processados ou ultraprocessados, logo, esta poderia ser uma indicação na embalagem. Assim todos estaríamos falando a mesma língua e o consumidor teria o Guia Alimentar como uma referência para consulta.
    Espero que um dia a rotulagem nutricional passe por grande mudanças como a que indústria farmacêutica teve de encarar frente às novas exigências sobre as bulas dos medicamentos (letras maiores, texto mais simples, indicações mais visíveis na embalagem, e etc.). Inicialmente a indústria farmacêutica resistiu às mudanças, mas diante de uma lei, tiveram de se adequar!
    Outro ponto da questão do e-mail – Denúncia de rótulos abusivos: Recentemente entrei em contato com uma empresa que fabrica extrato de soja questionando a presença de glúten em alguns produtos. Na embalagem constava a informação não contém, mas no site não constava. Falei com o representante da marca, enviei e-mail para o SAC, mas nada foi feito.
    Fiz este contato à pedido de um paciente (sou nutricionista), que ficou em dúvida se havia ou não glúten no produto. Enfim, a empresa confirmou a ausência de glúten no produto (garantindo que não havia contaminação cruzada), mas nem todos os produtos contém a informação “contém ou não glúten” no site.
    Bem, alerto meus pacientes, ensino a leitura de rótulos e exerço o meu dever como cidadã e profissional da saúde quando vejo algo errado ou propagandas abusivas, denunciando e reportando isso à empresas e aos órgãos de proteção ao consumidor.

  34. Gerliane Nascimento says:
    08/05/2015 às 3:56 pm

    Excelente iniciativa…A Rede mobilizadores está de parabéns.Veio enriquecer ainda mais nosso conhecimento, principalmente acerca deste tema, tão polêmico e confuso. Estou ansiosa para participar das próximas oficinas…

  35. KARLLA COSTA says:
    08/05/2015 às 3:49 pm

    A OFICINA REALMENTE MUITO BOA, QUANTO MAIS ESCLARECIMENTOS SOBRE O ASSUNTO MELHOR E SEMPRE TEM ALGO NOVO QUE AINDA NÃO SABÍAMOS, MESMO QUE JÁ TEM CONTATO COM O ASSUNTO EM UM DETERMINADO MOMENTO ROLA UM INSINGTH QUE NOS FAZ REVER NOSSOS CONCEITOS!

  36. Andressa Spagnol Sta says:
    08/05/2015 às 3:24 pm

    Sou nutricionista.
    Primeiro gostaria de parabenizar o ótimo trabalho, fiquei fascinada e participarei com certeza das próximas oficinas.
    Segundo, que a maior dificuldade dos pacientes é entender a rotulagem nos quesitos, diet, light, zero, rico, fonte e isento. Na legislação de rotulagem também é bem obscura neste sentido. Acredito que uma revisão neste assunto seja necessária.
    Outro ponto importante é quanto as gorduras trans. A maioria dos produtos diz “não contém” ou “menor que 1”, quando na verdade nos ingredientes ela aparece, porque para ser considerado precisa ser analisado bioquimicamente e as indústrias não o fazem.

  37. Maiara Ericeira says:
    08/05/2015 às 3:13 pm

    Aprendi muito com a oficina de rotulagem de alimentos ainda falta melhor elaboração dos rótulos pra que o consumidor não seja enganado

  38. Tiago Martins Costa says:
    08/05/2015 às 2:33 pm

    Recomendo a leitura desta matéria sobre rotulagem inclusiva: http://embalagemsustentavel.com.br/2010/10/07/design-inclusivo/

    • MARIA DOS ANJOS says:
      08/05/2015 às 8:44 pm

      Interessante e excelente este material de leitura.

    • Eliomar Melo says:
      08/05/2015 às 10:00 pm

      Tiago Martins Costa, boa noite!!
      Companheiro, achei de suma importância a divulgação desse material (designe inclusivo), pois sou favorável a todas as politicas de inclusão social, principalmente as de pessoas com deficiência, mas chamo a atenção em relação a sua abordagem, pois sou oriundo do interior da Bahia, Região Sul do estado, e vejo que pouco irá adiantar caso haja a adoção do designe inclusivo, pois muitas das pessoas que são deficientes não sabem fazer leituras em braile. Imagino que não tem a menor possibilidade de inserir o braile em embalagens de plástico, não é mesmo?? A não ser que haja uma padronização de embalagens para materiais possíveis a escrita em braile. Acho impossível disso acontecer. Mas em respeito aos deficientes que buscaram estudar a escrita em braile, vejo necessário a normatização do designe inclusivo.

  39. Paula Avile says:
    08/05/2015 às 2:31 pm

    Boa tarde. Sou nutricionista e atualmente trabalho com rotulagem de alimentos e assuntos regulatórios. E no dia a dia percebo o quanto a legislação brasileira neste setor é falha, possibilitando brechas e até mesmo se contradizendo em alguns pontos. Isso dificulta o trabalho da indústria e confunde os consumidores, um exemplo disso é a declaração de porções dos alimentos para informação nutricional, que nem sempre condiz com a quantidade que o consumidor ingere ou gostaria de saber, mas somos obrigados a seguir um regulamento. Isso acaba interferindo até mesmo na relação indústria/cliente. Outras informações importantes a Anvisa nos proíbe de informar nos rótulos (Ex.: Sem lactose).
    Enfim, acho muito válida a discussão, levando-se em consideração a dificuldade que a população tem em interpretar os rótulos dos alimentos (o que realmente não é fácil) e também para pressionarmos os órgãos regulatórios sobre as demandas da população.
    Fico no aguardo de mais oficinas como esta. Parabéns aos organizadores!

  40. Diana Moreira says:
    08/05/2015 às 2:12 pm

    Boa tarde a todos! Sou nutricionista e atuo também elaborando informação nutricional e rotulagem de produtos. Dessa forma, já pude verificar que é grande a ocorrência de rótulos com informações inadequadas, incorretas e não fidedignas, que não seguem o que as legislações recomendam. Gostei bastante do material apresentado nesta oficina! Linguagem acessível e de fácil compreensão para todos. Parabéns a todos os envolvidos!

  41. charles albuquerque says:
    08/05/2015 às 1:15 pm

    Boa tarde a todos.

    Gostaria de dizer que gostei do tema da oficina, e adorei ter participado. Pois, sempre fui muito atencioso na questão de ler rótulos de alimento, inclusive compro briga direto com familiares porque os mesmos não prestam a devida atenção nos rótulos.
    E quanto aos rótulos, realmente a forma como são disposto ao público, atualmente, não atendem ao objetivo esperado, não são claros o suficiente, tem muito termo técnico, o que dificulta o entendimento. Penso que os rótulos deveriam ser mais objetivos, mais simples, mais direto, e com ênfase maior, detalhes importantes em locais mais visíveis, e de fácil visualização e leitura.
    É isso.

    Charles.

  42. Equipe Mobilizadores says:
    08/05/2015 às 11:59 am

    Rede
    Mobilizadores

    Bom dia a todos(as),

    Chegamos ao último dia da nossa oficina. O tema é rico e suscita muitas discussões. Esta iniciativa é apenas um primeiro passo para ajudá-los(as) a entender melhor os rótulos dos alimentos e incentivá-los a participar das discussões sobre rotulagem.

    Queremos agradecer as duas facilitadoras que, gentilmente, têm cedido parte de seu tempo para estar conosco e nos ajudar a promover esse importante debate.

    Recomendamos que todos que tenham interesse no tema continuem se informando, acessando nosso site e também os sites do canal Do campo à Mesa (http://canaldocampoamesa.com.br/), da Francine Lima, e do Idec (http://www.idec.org.br/), onde Ana Paula Bortoletto atua. Ambos os sites são fontes preciosas de informação.

    Outras fonte super bacanas são o Canal do Campo à Mesa no You Tube (https://www.youtube.com/user/docampoamesa) e os Informes do Idec (para receber via e-mail, basta acessar o site http://www.idec.org.br/ e se cadastrar.

    Queremos também e convidá-los(las) a continuar acompanhando e participando das atividades da Rede Mobilizadores. Sugirm temas que consideram relevantes. Queremos ouvi-los (las). Mandem suas sugestões para: faleconosco@mobilizadores.org.br.

    Agradecemos a todos(as) os inscritos e aos diversos comentários elogiosos feitos nesse fórum. Para nós é um grande prazer contribuir para o melhor entendimento e discussão de temas relevantes na área dos direitos de cidadania. Esse é um trabalho conjunto, em que aprendemos juntos.

    Aproveitem este último dia.

    Cordialmente,

    Rede Mobilizadores

    • rosangele pavan salv says:
      08/05/2015 às 2:46 pm

      Boa tarde.
      Fiquei muito feliz em poder participar da oficina. Parabéns pela iniciativa e tema. Que bom que esse será um dos muitos debates a serem feitos sobre rotulagem nutricional – um assunto muito relevante nos dias de hoje.

  43. ALINE SANTOS says:
    08/05/2015 às 11:27 am

    Primeiramente, gostaria de parabenizar a equipe rede de mobilizadores pela iniciativa da oficina e dizer que a escolha do tema tem muito a ver com as dificuldade encontradas por muitos profissionais de saúde. O aconselhamento nutricional, muitas vezes não atinge seus objetivos, devido a dúvidas em relação a leitura dos rótulos dos alimentos, pacientes leigos no assunto não consegue “decifrar” adequadamente as informações que precisam ser priorizadas na escolha de um alimento. Gostei bastante do fórum, acredito que tenha contribuído bastante para o crescimento profissional dos participantes e, espero em breve, poder participar de outros fóruns com temas distintos, envolvendo alimentos.

    Mais uma vez, parabéns a todos!!!

    • rosangele pavan salv says:
      08/05/2015 às 2:50 pm

      Aline, assim como você, acredito que deixar clara as informações contidas na rotulagem nutricional será uma ferramenta fundamental para podermos trabalhar com a população a prevenção/tratamento da obesidade e outras várias co-morbidades em larga escala.

  44. cris santa marinha says:
    08/05/2015 às 10:16 am

    Excelente iniciativa de discussão com a população a respeito de um assunto tão importante . Gostaria de saber em relação aos produtos artesanais que são comercializados pelos próprios produtores em venda direta ao consumidor. Existe algum tipo de obrigatoriedade quanto à rotulagem? Que dados são obrigatórios e que dados podem ser opcionais na rotulagem deste tipo de produto?

  45. Aline Fernanda Basso says:
    08/05/2015 às 9:56 am

    Sou nutricionista da atenção básica e percebo a dificuldade que as pessoas têm em ler e compreender as informações dos rótulos alimentares.
    Sempre enfatizo que se deve prestar atenção nos rótulos dos alimentos, porém, em muitos casos são de difícil compreensão. E esta oficina é muito importante, os materiais disponibilizados estavam bem elaborados, explicativos. Adorei participar!

  46. Kamila Protásio says:
    08/05/2015 às 9:35 am

    Acho que a discussão sobre a rotulagem de alimentos é de suma importância para todos os consumidores! Sou nutricionista da atenção básica e na minha rotina tento enfatizar ao máximo a importância da leitura e compreensão dos rótulos com as pessoas.

  47. Mallu Henrique says:
    08/05/2015 às 1:35 am

    Sou estudante de nutrição da UFRJ – Campus Macaé e participo de um projeto de pesquisa e extensão chamado ESAURA (Escolhas saudáveis utilizando rótulos de alimentos) e vamos trabalhar rotulagem com crianças na faixa etária de 9-10 anos. Nas nossas reuniões debatemos bastante sobre a praticidade dos alimentos ultraprocessados, das dificuldade que as pessoas tem de ler e compreender os rótulos, não só pelos ingredientes, mas também pelas quantidades das porções proporcionadas. A oficina apareceu no momento certo. Adorei participar !

  48. JANAISE KARINE SERAF says:
    08/05/2015 às 1:10 am

    Oficina de extrema importância, visto que a rotulagem nutricional de alimentos é um apoio valioso para os consumidores, dando-lhes a oportunidade de conhecer a composição do alimento, a segurança quanto à ingestão de nutrientes e energia, bem como informações importantes para a manutenção de sua saúde. A legislação na área de alimentos deve ser vista como estratégia para auxiliar na redução dos índices de obesidade, das deficiências nutricionais e das doenças crônicas não-transmissíveis associadas ao padrão de consumo.

  49. Tais Saint says:
    07/05/2015 às 11:00 pm

    Estou adorando os debates! Adorei os textos e as entrevistas, pois me deram uma nova perspectiva! Acredito que é necessário uma reformulação no modo se transmitir informação a população, existem diversos guias e dicas de sites confiáveis,mas a informação não consegue se expandir, travando uma luta contra ignorância, a indústria de alimentos, as leis e na própria área da saúde.
    A ideia de Soberania Alimentar e Nutricional é ótima, mas encontra tantos entraves. Os rótulos mais confundem que esclarecem, é preciso que as disciplinas como educação nutricional sejam implementadas desde o ensino básico, pois assim estaremos garantindo um futuro mais saudável e crítico.

    • rosangele pavan salv says:
      08/05/2015 às 2:52 pm

      Sou nutricionista e concordo plenamente com você.

  50. Antonio Brito says:
    07/05/2015 às 10:42 pm

    Muito boa ou excelente, melhor dizendo, essa oficina. Muita coisa em discussão o que torna relevante o tema na conjuntura atual do país. De um lado empresas que comercializam agrotóxicos no Brasil que são proibido pelas legislações de outros países, parlamentares que ressurgem PL que vão de encontro à saúde da população exatamente na rotulagem de alimentos e a questão dos transgênicos. Toda informação disponível deve ser divulgada pela mídia responsável se ainda houver alguma. Precisamos eleger um modelo de informação oriunda dessa oficina para melhor entender como adquirir produtos de qualidade com segurança pelo consumidor.

  51. auxiliadora says:
    07/05/2015 às 10:17 pm

    O porque a rotulagem é sempre como letras muito pequenas sem visão para as pessoas que não tem muita admiração mp pelo o assunto. E se sabe que para se ter uma alimentação daudavel vede se observar os rótulos, que só atraves dos rótulos podemos consumir um alimentos de qualidade.

  52. Vanessa Aparecida No says:
    07/05/2015 às 9:59 pm

    Com relação aos alimentos in natura que contenham algum tipo de agrotóxico, acredito ser de fundamental importância que de alguma forma seja passada ao consumidor a informação sobre tipo e quem sabe, a quantidade da substância química utilizada durante o cultivo de determinado vegetal (no caso dos alimentos in natura). Atualmente, consumimos os alimentos in natura sem nem mesmo poder escolher os fornecedores que utilizam menos agrotóxicos, exceto quando optamos pelos produtos orgânicos, mas neste caso, na maioria das vezes o custo é muito alto e por isso nem todos tem condição de adquirir e torná-los parte do hábito alimentar. Só o fato de existir alguma forma de informação para o consumidor nos alimentos in natura, já seria um incentivo para o produtor controlar o uso de agrotóxico na produção. Porém atualmente, a maioria dos produtores não vêem uma cobrança efetiva para esse cuidado com as substâncias que aplicam nos alimentos e nem nós consumidores temos a oportunidade de saber quais resíduos podem estar contidos em determinado alimento. Muito bom o exemplo do Espírito Santo que aprovou a lei que obriga a indicação expressa sobre o uso de agrotóxicos nos produtos alimentares comercializados no estado (conforme entrevista já postada nesta oficina), o que deve servir de exemplo para todo o Brasil.

  53. Eliomar Melo says:
    07/05/2015 às 9:54 pm

    Muito interessante os vídeos expostos aqui para o debates, Vídeo: Queremos rótulos mais criativos e Vídeo: Agite-se antes de beber, esses sim são os vídeos que deveriam ser apresentados nas emissoras de Tvs, de modo a promover a Segurança Alimentar e Nutricional dos seres humanos. Sinceramente nada do que vi me impressionou, muito pelo contrário, só confirmou o que suspeitava e que sempre vim combatendo, gostaria de propor aos companheiros que fazem os vídeos, que façam um estudo em forma de documentário a respeito do chocolate produzido pelas multinacionais, certamente não veremos muitas diferenças.

  54. LIANA SILVA SANTOS A says:
    07/05/2015 às 9:44 pm

    Tenho a mesma duvida de Lucia Moura.

    • Equipe Mobilizadores says:
      08/05/2015 às 11:36 am

      Rede
      Mobilizadores

      Cara Liana,

      para participar, basta você consultar o material disponível acima, nesta mesma página. Clicando em cima dos títulos você terá acesso ao material completo. Depois bastar colocar aqui no fórum seu comentário e/ou dúvida.

      Cordialmente,

      Equipe Rede Mobilizadores

  55. Eliomar Melo says:
    07/05/2015 às 9:12 pm

    Esse projeto viola o direito à informação, viola o direito à uma alimentação saudável, contribui para o envenenamento do meio ambiente e das pessoas. O PL não traz nenhum benefício para o povo. As pessoas tem direito de saber o que estão consumindo!

  56. Eliomar Melo says:
    07/05/2015 às 9:11 pm

    Ola pessoal,
    já passou na Câmara dos Deputados (foi para o Senado), projeto de lei (PL) que acaba com a rotulagem de alimentos transgênicos.
    Para que nós, nossos filhos e conhecidos tenham direito à informação, servidores da área ambiental criaram uma petição (link abaixo) contra esse PL 4148 que tira o símbolo de Transgênico do rótulo das embalagens. Quem puder assinar e divulgar, agradeço!

    https://secure.avaaz.org/po/petition/Senado_Federal_Nao_ao_PL_4148_que_tira_o_simbolo_de_Transgenico_do_rotulo_das_embalagens/?mXezfeb

  57. Alessandra Gomes says:
    07/05/2015 às 9:08 pm

    Não conhecia o semáforo dos alimentos, muito bom saber que existem iniciativas práticas e que buscam incentivar o consumidor a saber o que está comendo. Porém ao mesmo tempo é ruim saber que o processo para adoção do Semáforo é burocrático. Acredito que nós consumidores devemos ser mais imponentes e cobras das empresas todas as informações que eles mascaram. Afinal o que está em mesa é nossa saúde.

  58. Lucia Moura says:
    07/05/2015 às 7:02 pm

    Fiz minha matricula e não recebi nenhuma informação a respeito do curso. Como acessar, horarios. Que houve?

    • Equipe Mobilizadores says:
      08/05/2015 às 11:36 am

      Rede
      Mobilizadores

      Cara Lúcia,

      para participar, basta você consultar o material disponível acima, nesta mesma página. Clicando em cima dos títulos você terá acesso ao material completo. Depois bastar colocar aqui no fórum seu comentário e/ou dúvida.
      Cordialmente,
      Equipe Rede Mobilizadores

  59. Lucia Moura says:
    07/05/2015 às 7:00 pm

    Fiz minha matricula e não recebi nenhuma informação de como participar do curso. O que houve?

  60. Ana Paula Bortoletto says:
    07/05/2015 às 6:37 pm

    Uma outra pergunta, como fazer para denunciar os rótulos enganosos ou abusivos? Alguém já tentou denunciar? Para quem? Teve sucesso? Conte sua experiência!

    • Aloisio de Souza Sab says:
      08/05/2015 às 11:50 am

      Bom dia, Ana Paula!
      A minha experiência com questões de irregularidades em rotulagem é através dos resultados de análise de produtos encaminhados aos LACENs. É de praxe associarem a Análise de Rotulagem aos outros ensaios, e se houver algo que contradiz a legislação em vigor o resultado é considerado insatisfatório, mesmo que os ensaios da composição, microbiologia, macroscópica estejam satisfatórios. O fabricante é notificado e tem prazo de 10 dias da ciência para apresentação de contestação e justificativas. Quanto as denúncias de abusos, acredito que deva ser feito através dos órgãos reguladores, ou seja: ANVISA E MAPA na esfera Federal. Na esfera estadual nos Serviços de Inspeção Estadual (Ex: Carne e derivados, leite e derivados, ovos, mel) e Secretarias Estaduais de Saúde/Vigilância Sanitária, para produtos dispensados de registro (RDC 23 Anvisa), e na esfera municipal quando da existência de SIM, Serviço de Inspeção Municipal e Vigilância Sanitária Municipal. A nível de vigilância sanitária, ao longo de 26 anos de atividade, posso afirmar que é um motivo que raramente entra como objeto de reclamação. O que é muito comum se refere ao prazo de validade expirado, ou sobreposição de datas.

  61. Ana Paula Bortoletto says:
    07/05/2015 às 6:35 pm

    Olá pessoal!
    Muito bacana essa conversa!
    Como vcs acham que a rotulagem de alimentos poderia melhorar seguindo na linha do novo guia alimentar? Como a rotulagem poderia ajudar os consumidores a identificar se o alimento é in natura, minimamente processado, processado ou ultraprocessado?
    Precisamos pensar os rótulos para além dos nutrientes, alguma sugestão?

  62. Adeilse Costa Souza says:
    07/05/2015 às 6:27 pm

    Boa noite!
    Ao analisar a legislação referente à rotulagem de diversos alimentos e suplementos alimentares percebe-se que algumas dão brecha para várias interpretações o que muitas vezes pode dificultar o trabalho dos profissionais que trabalham nessa área. Ao analisar alguns produtos nos supermercados, isso como consumidora, percebo que algumas empresas não respeitam a legislação vigente e que alguns termos utilizados podem induzir o consumidor ao erro. É notória a falta de capacitação e divulgação nessa área tanto para profissionais quanto para os consumidores. Sendo assim, essa oficina vem como uma ótima estratégia para disseminar a importância da elaboração adequada, por parte dos profissionais, bem como a observação criteriosa dos rótulos dos alimentos, por parte dos consumidores, para a melhor escolha dos alimentos que irão compor a alimentação dos brasileiros.

  63. Aloisio de Souza Sab says:
    07/05/2015 às 4:51 pm

    Boa tarde,Mobilizadores!
    Lendo o material referente ao Semáforo dos alimentos – Continental – sinaliza a presença de substâncias que trazem problemas de saúde para nós consumidores – diabetes, hipertensão, doenças vasculares, obesidade e câncer. O Equador já utiliza este sistema, e acredito ser de grande valia para nossa tarefa aqui.
    Está disponível em: http://mobilizadores.org.br/wp-content/uploads/2014/12/semaforoNutricional.pdf

  64. Samara Chaves Coelho says:
    07/05/2015 às 3:23 pm

    Boa tarde!
    Muito interessante a temática abordada! Como nutricionista sei da importância sobre as informações contidas no rótulo dos alimentos e ainda assim deixa a desejar. O semáforo nutricional é uma ótima iniciativa para conscientizar o consumidor de forma clara e precisa, mas me pergunto criticamente: quem garante a fidelidade das informações expostas no produto, os órgãos responsáveis fiscalizam assiduamente?

  65. Samara Chaves Coelho says:
    07/05/2015 às 3:21 pm

    Muito interessante a temática abordada! Como nutricionista sei da importância sobre as informações contidas no rótulo dos alimentos e ainda assim deixa a desejar. O semáforo nutricional é uma ótima iniciativa para conscientizar o consumidor de forma clara e precisa, mas me pergunto criticamente: quem garante a fidelidade das informações expostas no produto, os órgãos responsáveis fiscalizam assiduamente?

  66. Aloisio de Souza Sab says:
    07/05/2015 às 12:30 pm

    Prezados Mobilizadores, bom dia!
    Vivemos num Pais Continental, possuímos algumas metrópoles e pequenas cidades neste vasto território. Possuímos culturas diferenciadas nas Regiões brasileira. A nossa produção industrial de alimentos é vasta. Quando entramos num Hipermercado, podemos sentir a grandeza disso, sem contar a presença de produtos alimentícios importados. Toda e qualquer mudança proposta gera custo e vai contra os interesses dos grandes produtores industriais de alimentos, com certeza formará uma barreira. Preocupados com a presença de Sódio, resíduos de antibióticos, agrotóxico, corantes, entre outras. A ANVISA mantém programas de amostragem através dos Laboratórios Referenciados, e os resultados em grande parte são insatisfatórios, no que diz respeito a rotulagem,físico-químico,microbiológico e macroscópico. Acredito que tenham capacidade de avaliar a composição verificando se condiz com aquilo expresso no rótulo. Devemos cuidar para que a Rotulagem indique corretamente todos os dados legais, de forma clara e legível, e que nas Análises. Uma das estratégias de alteração da rotulagem dos alimentos, passa pela educação sanitária, principalmente, dos jovens, que com certeza vão dar continuidade no assunto futuramente.

  67. ana karine gomes de says:
    07/05/2015 às 11:20 am

    Achei muito bom esse debate! Mesmo sendo nutricionista fico com dúvidas sobre as informações no rotulo dos alimentos. Achou interessante a indicação do semáforo nutricional, mas também me preocupa o fato da falta de autocrítica das pessoas sobre algumas ingredientes informados. Por esse motivo abusarem do consumo

  68. Dayse Carvalho says:
    07/05/2015 às 11:09 am

    Estou finalizando as leituras sobre a rotulagem de alimentos e achei super interessante e está contribuindo e muito para minha formação.É uma atualização grandiosa para nós profissionais e uma oportunidade de auxiliar os pacientes.

  69. Caroline Scholles says:
    07/05/2015 às 9:11 am

    Um dos fatores importantes nas rotulagens é saber a origem dos alimentos… Hoje já existem algumas empresas e até programas governamentais sobre isso.

    http://www.paripassu.com.br/pt/noticia/rastreabilidade-de-alimentos-seguranca-e-qualidade-para-o-que-voce-come/

  70. KARLLA COSTA says:
    07/05/2015 às 1:06 am

    Aqui no Território Litoral Sul-Bahia conjuntamente com outros territórios acontecerá consulta pública dia 14 de maio para apreciação da minuta do I Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional(anexo documento)

  71. KARLLA COSTA says:
    07/05/2015 às 12:48 am

    Essa oficina de rotulagem de alimentos tem sido bem esclarecedora tem me feito pesquisar ainda mais sobre o assunto e escolher melhor os produtos para consumo próprio e também me dará base para minha atuação como docente.

  72. Marcelle Oliveira says:
    06/05/2015 às 11:56 pm

    Boa noite!
    Sou estudante e gostei muito da criação desta oficina! A rotulagem é um tema muito importante, pois muitas vezes o rótulo é a única fonte de informação que uma pessoa tem, além da mídia. As pessoas são seduzidas por termos em destaque, como “zero açúcar”, “diet”, “zero sal” dentre outros, e infelizmente não sabem que na indústria de alimentos, muitas vezes a falta de algum ingrediente é compensado com o excesso de outro.
    É muito triste ver o Brasil dando um passo para trás ao querer retirar o símbolo de transgênico dos rótulos, tudo para beneficiar o lucro de poucos.
    Parabéns pela iniciativa!

  73. Antonio Brito says:
    06/05/2015 às 11:46 pm

    Antonio Brito
    Concordo plenamente com os estudantes e profissionais de nutrição quanto ao desconhecimento da interpretação dos rótulos de alimentos pelo consumidor. Como leigo só observamos a validade e pouco entendemos de poções. Fica claro que o melhor método do consumidor avaliar o conteúdo do rótulo é mesmo pelo semáforo. Essa divulgação deveria chegar ao Consea como forma de alcançar o público.

  74. Mayana Souza says:
    06/05/2015 às 10:03 pm

    Boa noite! Sou nutricionista e achei muito válido a criação dessa oficina para discurtirmos a Rotulagem dos Alimentos.
    Como preceptora de estágio na área de Nutrição Clínica e Saúde Pública, realizo juntamente com os alunos, palestras sobre a Leitura e interpretação dos rótulos dos alimentos. Os resultados sempre são os mesmos após a abordagem do tema com a população, geralmente adultos e idosos: ficam surpresos quanto ao conceito de porção de alimentos para cada embalagem, quanto à quantidade dos ‘nutrientes’ para cada porção e aos teores de sódio e gorduras dos alimentos industrializados quando comparados com as atuais recomendações nutricionais. A maioria desse público afirma que, geralmente, só olha o rótulo com mais atenção quando está interessado em verificar o prazo de validade.
    Parabéns a equipe organizadora pela oficina! Todo o material disponibilizado e a troca de experiências aqui no fórum estão sendo enriquecedores.

  75. Antonia de Sousa Cun says:
    06/05/2015 às 9:59 pm

    Boa noite, sou Nutricionista e compartilho com a opinião dos colegas de que a informação nutricional deveria informar a população sobre o que elas estão consumindo, mas não é o que acontece. Mas acredito que assim como conseguimos com a ajudar de vários Nutricionistas do Brasil inteiro criar um Guia Alimentar que tem sido parabenizado e servido de referência em outros países também podemos fazer o mesmo com a rotulagem nutricional.

  76. Ana Paula Della Nina says:
    06/05/2015 às 9:08 pm

    Boa noite!

    Sou mestranda em Nutrição e Saúde Pública e nutricionista no setor público. Infelizmente presencio a realidade da dificuldade da leitura e interpretação dos rótulos. Fica difícil até ensinar as pessoas que possuem pouco ou nenhum nível de escolaridade. A utilização de semáforo nutricional e símbolos para classificar e alertar a presença de certos componentes nos alimentos facilitaria a vida dos consumidores e ajudaria na educação alimentar e nutricional e promoção da alimentação adequada e saudável.

  77. Macílio says:
    06/05/2015 às 8:35 pm

    Concordo Eliana, a informação não basta ser obrigatória, tem quer ser visível e entendida pelos consumidores em todos seus aspectos. E é isso que estamos pleiteando com essa oficina tão importante e oportuna nesse momento.

  78. Eliana Cristina de A says:
    06/05/2015 às 7:55 pm

    Parabéns por abordar sobre o quanto é preciso caprichar na linguagem dos rótulos.
    “A informação obrigatória está hoje “jogada” no rótulo, como se fosse obrigação do sistema de ensino dar um jeito de o consumidor entender o que está escrito lá, inclusive aqueles percentuais que nos obrigam a levar lupa e calculadora para o supermercado.”
    Sinto-me desrespeitada como profissional.

  79. Larissa Araujo Perei says:
    06/05/2015 às 7:44 pm

    Olá,
    Sou Larissa Araujo, Técnica em Nutrição e Nutricionista. Há 7 anos trabalho em Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN’s). Interessei me na Oficina para agregar conhecimento profissional sobre este tema tão importante e também como consumidora.
    Estou fazendo a leitura do material ao qual é excelente e esclarecedor. Também gostei bastante das entrevistas com as facilitadoras, em especial com a Francine Lima, que me fez olhar o tema “Rotulagem de Alimentos” por um outro ângulo. De fato a informação nutricional dos alimentos precisa se modernizar assim como acontece hoje na publicidade, mas, acima de tudo falar a verdade sobre o alimento aos consumidores. Acredito que desta forma conseguiremos aumentar o interesse da população em todas as suas faixas etárias com o objetivo de esclarecer, orientar e promover alimentação consciente e saudável.

    Grata!

  80. Tiago Martins Costa says:
    06/05/2015 às 6:52 pm

    Concordo que a rotulagem deva ser mais clara e descrita de maneira mais acessível à população, inclusive utilizando recursos para pessoas com deficiência visual.

  81. Otavio Ferrari Filho says:
    06/05/2015 às 6:01 pm

    Divulguei os videos pelo meu twitter. Muitos amigos curtirma.

    • Francine Lima says:
      08/05/2015 às 2:25 pm

      Oba! Que bom!

  82. Érica dos Santos Si says:
    06/05/2015 às 5:43 pm

    Essa ideia dos rótulos que informem a presença dos alérgenos é muito boa, já vi um caso desse tipo, que a pessoa tem alergia e muitas vezes chega a parar no hospital porque não possui nada no produto informando sobre a presença dos alérgenos.

  83. Jailma Feitosa says:
    06/05/2015 às 5:36 pm

    Realmente essas questões passam despercebidas na hora da compra, não sabia muitas dessas informações apresentadas e muito menos tinha alguma ideia sobre o sódio. Mas senti falta sobre a rotulagem das frutas, verduras e legumes. Por que quando compramos na feira não vem nenhuma informação? Não precisa?

  84. Débora Viana de Lan says:
    06/05/2015 às 5:22 pm

    Olá, sou estudante de Nutrição

    Com meus familiares e amigos sempre noto muita dificuldade principalmente para compreensão dos rótulos,tabelas nutricionais; muitos enxergam apenas valores sem muito significado.
    Acredito que o Semáforo Nutricional apresentado no material e já utilizado em alguns países facilitaria o entendimento, as pessoas saberiam o que estão comendo e o que cada alimento representa na sua alimentação diária.

  85. Ludmila Gontijo says:
    06/05/2015 às 5:21 pm

    Olá! Realmente os rótulos dos alimentos não facilitam a vida do consumidor! O vídeo demonstra bem a realidade, a falta didática para lidar com porções e até mesmo com o visual do rótulo! A porção que realmente comemos, dificilmente é a porção indicada no rótulo, muitas vezes para mascarar os altos valores calóricos, de sódio, gorduras.Outra situação complicada são as pequenas letras que listam os ingredientes e os vários nomes que são dados para o mesmo ingrediente, dificultando muito a vida de pessoas que possuem alguma alergia ou intolerância alimentar!

  86. Gerliane Nascimento says:
    06/05/2015 às 4:15 pm

    Olá…
    Concordo que a rotulagem nutricional deveria ser mais clara e completa, acessível à população em geral, de forma à esclarecer e não confundir o consumidor.

  87. LUCINEIDE DE BRITO R says:
    06/05/2015 às 2:52 pm

    Boa tarde.
    A forma de expressão das porções nos rótulos é mais um item que causa confusão para o consumidor, que na maioria das vezes não consegue associa- la as informações da tabela nutricional; além do que a porção real consumida raramente coincide com a porção usada como base para formulação da tabela. Essa dificuldade de entendimento faz com que grande parte da população despreze essas informações. Como demonstrado no vídeo, a indicação da porção acompanhada da indicação em medicas caseiras devem facilitar o entendimento.

  88. Equipe Mobilizadores says:
    06/05/2015 às 12:35 pm

    Rede
    Mobilizadores

    O que acha das porções exibidas nas embalagens dos alimentos? Veja esse vídeo feito pela Francine Lima, do canal do Campo à Mesa: https://www.youtube.com/watch?t=87&v=87EDqWEAMOc.

    • Gabriela Figueiredo says:
      06/05/2015 às 3:59 pm

      Eu realmente não como somente a quantidade descritas nos rótulos e não ando com uma faca ou régua pra medir rs

      Deveria ser muito mais simples as informações contidas nos rótulos. Excelente vídeo e trabalho!

    • Lilian Soares says:
      06/05/2015 às 9:37 pm

      Boa noite, sou nutricionista.

      Parece que as informações contidas no rótulo das embalagens estão presentes para nos “confundir”. O melhor exemplo que posso dar é a informação sobre “ZERO GORDURA TRANS”. Sabe-se que para chegar a essa conclusão é necessário que o produto não tenha sido produzido a base de gordura hidrogenada vegetal. Porém, diante das “lacunas” deixadas pela ANVISA, os fabricantes colocam esse anuncio baseando-se nas porções.
      Depois o mais difícil é você conseguir explicar para seu paciente que aquela informação não é fidedigna. Isso é um absurdo, os rótulos devem ser revistos e refeitos para esclarecerem as duvidas do consumidor, assim como ajudar na escolha do melhor produto.

    • Luciane says:
      07/05/2015 às 9:58 am

      Tenho o hábito de ler os rótulos e percebo muitas vezes que as tabelas nutricionais contém erros quanto às quantidades de calorias e o tamanho da porções, além disso os pacientes têm dificuldades em medir o tamanho da porção descrita no rótulo.Já vi um produto que mostra na própria embalagem a quantidade equivalente a uma porção, isso é muito bom.Esses produtos industrializados têm tantos ingredientes que precisamos entender um pouco de Química para decifrar.

  89. Ana Cláudia Aniceto says:
    06/05/2015 às 11:13 am

    Sou estudante de nutrição e faço estágio em uma usina industrial. Recentemente fizemos uma cartilha sobre a leitura dos rótulos dos alimentos e a distribuímos durante um evento da empresa onde a equipe de nutrição tinha um stand com alguns produtos industrializados e suas composições (quantidade de açúcar ou sal de cada um). Para nós que já temos o conhecimento da composição de alguns alimentos e temos uma noção de leitura de rótulos parece que esse tema é irrelevante. Contudo, durante o evento, notei que a maioria das pessoas não tinha noção de como ler um rótulo. O que mais as pessoas tinham dificuldade era saber sobre a quantidade da porção. Para muitos, a porção de um biscoito, por exemplo, era o pacote inteiro. Isso subestima a quantidade de açúcar e sódio que, na porção parece pouco mas no pacote inteiro é significativa. O rótulo do alimento é o alimento transcrito. Saber interpretá-lo vai além de contar calorias ou quantidade de sódio ou açúcar. Gostei muitíssimo do semáforo dos alimentos. Acho que além de ser atrativo visualmente, levaria o consumidor a uma melhor interpretação das informações.
    Obrigada pelos materiais disponibilizados.

    • Equipe Mobilizadores says:
      06/05/2015 às 11:42 am

      Rede
      Mobilizadores

      Olá Ana Cláudia! Muito bom o seu relato. Você tem como disponibilizar a cartilha conosco? Obrigada!

      • Ana Cláudia Aniceto says:
        06/05/2015 às 1:41 pm

        Vou verificar se posso disponibilizar e retorno pra vocês!

  90. Equipe Mobilizadores says:
    06/05/2015 às 10:53 am

    Rede
    Mobilizadores

    A campanha Põe no Rótulo está pleiteando que os rótulos dos alimentos destaquem de maneira clara e visível os alérgenos, ou traços deles, contidos nos alimentos. Leite, soja, ovo, trigo, peixe, crustáceos e amendoim são os alimentos responsáveis por 90% das reações alérgicas no mundo (vejam entrevista com Cecília Chaddad: http://goo.gl/wjWP2R). Também é muito comum as pessoas terem de fazer uma dieta com restrição de açúcar ou sódio e terem dúvidas na hora de comprar um alimento.

    Você já vivenciou alguma situação assim? Na sua avaliação, de que maneira os alérgenos e as informações sobre a quantidade de açúcar, sódio deveriam aparecer no rótulo?

    Deixe sua opinião!

    • LUCINEIDE DE BRITO R says:
      06/05/2015 às 2:34 pm

      Boa tarde.
      Dietas com restrição de algum nutriente são muito comuns na população, daí a importância de buscarmos maneiras de tornar a informação contida nos rótulos clara e objetiva, de forma que o consumidor compreenda fielmente. A estratégia do semáforo seria de grande valia, considerando o modelo da sinalização para fisgar a atenção do consumidor para o que é relevante e informá-lo de maneira simples e eficaz.

    • Ana Paula Della Nina says:
      06/05/2015 às 9:16 pm

      O modelo de sinalização, semáforo nutricional, é uma ótima ideia. No entanto, devemos ficar atentos e informar aos paciente que, se por exemplo, o alimento for “verde” para sódio, não necessariamente ele é um alimento saudável e que pode ser consumido livremente. Situação semelhante ocorre com os alimentos diet e light em que os pacientes não sabem qual escolher e, principalmente, qual a diferença entre um e outro. Outro ponto que devemos ficar atentos é que possivelmente a indústria de alimentos tentará se adequar para colocar um “selo verde” em seu produto, entretanto, poderá aumentar outro ingrediente não saudável para manter a palatabilidade do alimento. Ainda, quem irá fiscalizar se a informação contida no rótulo é real?? Hoje em dia essa fiscalização ocorre?

    • rosangele pavan salv says:
      08/05/2015 às 3:10 pm

      Poderia se utilizar desenhos para expressar o sódio -> saleiro, açúcar -> pote de açúcar? + a utilização do semáforo ao lado das imagens? Já para a presença de alérgenos -> figuras correspondentes.

  91. THAIS XAVIER DA SILV says:
    06/05/2015 às 10:39 am

    “Queremos Rótulos mais Criativos!” excelente vídeo e expressa o que de fato dificulta a população na interpretação das informações que constam nas embalagens. Precisamos de fato batalharmos por mudanças neste aspecto e por uma maior clareza nos rótulos para que as pessoas saibam de fato o que realmente estão adquirindo e consumindo.

  92. Taianara Lima dos Sa says:
    06/05/2015 às 9:59 am

    Sobre o material “o sódio que você não vê”, ele é muito útil para ser utilizado na atenção básica e entre os profissionais de saúde a meu ver.
    Eu considero interessante a exigência de rotulagem dos pães nas padarias. Eu sou catarinense e trabalho atualmente no norte do Brasil e posso afirmar com propriedade que mesmo com as diferenças regionais, alguns lugares gostam de tomar café com macaxeira ou cuscus ou tapioquinha (beju) mas a preferência nacional é pão francês (pão de trigo, cacetinho, pão careca). O teor de sódio do pão pode variar muito.

    Obrigada aos idealizadores e participantes, essa oficina é incentivadora tendo em vista as dificuldades de se trabalhar com saúde.

    • Ana Paula Bortoletto says:
      06/05/2015 às 10:03 am

      Olá Taianara! Que bom que vc gostou do material! Vc tem razão em relação a informação nutricional no ponto de venda! Acho que é uma proposta interessante, porque muitos produtos vendidos sem embalagem ficam sem informação e sua composição pode variar muuito!
      um abraçø,
      Ana Paula

      • Taianara Lima dos Sa says:
        06/05/2015 às 8:25 pm

        oi, eu fiz o cadastro errado saiu Taianara Mas é Tainara ok? Principalmente pra efeito de certificado, por favor não sei se você pode ajudar, mas eu não tô conseguindo mudar no meu perfil.

        Obrigada

      • rosangele pavan salv says:
        08/05/2015 às 3:19 pm

        Olá Ana Paula,
        Sou nutricionista e também trabalho com rotulagem nutricional. Considero ser importante os produtos não embalados na ausência do consumidor também conterem a informação nutricional. Pois, muitas vezes são os mais consumidos (como o pão francês,pão doce…). Afinal, alguém sabe me dizer por que a ANVISA não os incluiu na legislação de rotulagem? Sabe-se que a maioria dos produtos não embalados na ausência do consumidor, são embalados na presença dele.

  93. Roseli Neves de Mell says:
    06/05/2015 às 6:20 am

    Outra sugestão, dentro do mesmo pensamento anterior, seria acrescentar ao semáforo a quantidade de aditivos ou ingredientes naturais. Poucos aditivos ou muito ingrediente natural, sinal verde; muito aditivo ou pouco ingrediente natural, sinal vermelho.

  94. Roseli Neves de Mell says:
    06/05/2015 às 6:15 am

    Bom dia!
    Uma sugestão, que ainda não vi nessa oficina, seria a de colocar os ingredientes sintéticos ou aditivos (naturais ou sintéticos) em vermelho ou de alguma forma que o consumidor percebesse que aqueles ingredientes são nocivos ou deve-se ter cuidado com o uso.

  95. Eliomar Melo says:
    06/05/2015 às 12:07 am

    Olá, boa noite a tod@s!!
    Sou Eliomar Melo, técnico em Agropecuária, atualmente ocupo a função de Agente Sócio Produtivo no Centro Público de Economia solidária – CESOL. Tenho trabalhado no apoio à empreendimentos de economia solidária da região Sul da Bahia, e nas recentes atividades, temos debatido muito em relação a Rotulagem de Alimentos, pois sabemos da importância para o acesso ao mercado comercial, que se tenha um produto de boa qualidade e de procedência confiável. Pensando nisso, na 3º Conferência Estadual de Economia Solidária da Bahia, sendo realizada de 21 a 23 de maio/2014, bem como na Conferência estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, os delegados do Território Litoral Sul – BA, foram unanimes em propor o Marco Regulatório para o processo de Rotulagem dos produtos, bem como para utilização de personagens e imagens de desenhos animados, dentre outros, no processo de divulgação de produtos alimentícios destinados à alimentação infantil.
    Buscando através desse Marco Regulatório a padronização da rotulagem dos alimentos, tornando-os de fácil leitura, de modo a contribuir para melhor escolha do produto desejado, uma das ementas é divulgação do fator de rastreabilidade do produto, devendo ter as seguintes informações: Origem, meio de produção (orgânico ou não, processamento, etc.). De modo a trazer maior segurança na escolha dos produtos.
    Buscar-nos-ermos também inibir o tráfico de influência na divulgação de produtos de gêneros alimentícios destinados à alimentação infantil, com o impedimento dos fabricantes destes produtos de apresentar nas mais diversas formas de divulgação dos mesmos, a presença de imagens e personagens de desenhos animados, histórias infantis, bem como qualquer outra categoria.

    Aproveito da oportunidade para dirimir uma dúvida, como faço para comentar os textos, entrevistas , cartilhas manuais e vídeos, pois não estou achando a caixa de comentários.

    • Ana Paula Bortoletto says:
      06/05/2015 às 10:05 am

      Olá Eliomar,
      Muito interessante suas colocações! Esse marco regulatório já foi elaborado? Seria interessante apresentar essa proposta para a Anvisa, que está no processo de revisão dessas normas…
      um abraço,
      Ana Paula

      • Eliomar Melo says:
        06/05/2015 às 3:20 pm

        Ana Paula, esse marco foi sim elaborado, mas ainda está em processo de alterações, devido que é em uma parceria entre os movimentos sociais. Vou contactar à comissão responsável pela criação da proposta do marco regulatório, e assim que possível encaminharei aos colegas.

    • Francine Lima says:
      07/05/2015 às 3:47 pm

      Oi, Eliomar. Legal vocês terem essa preocupação. Só faço uma ressalva em relação às personagens, que pela Resolução 163 de março/ 2014 do Conanda estão proibidos em embalagens de alimentos…

  96. Antonio Brito says:
    05/05/2015 às 11:23 pm

    Antonio Brito
    Boa noite a tod@as. Essa discussão colocada nos textos de cada um é muito interessante a questão da rotulagem nos alimentos. Como consumidor nos preocupamos mais com a validade e as cores da embalagem, é simples entender que não temos parâmetros para avaliar aquelas substâncias relacionadas no rótulo. Apenas o açúcar e o sal sabemos o que significa em termos de saúde, nem mesmo temos certeza se são necessárias naquele alimento. Algumas substâncias inorgânicas que conhecemos como não comestíveis ali está o que causa mais estranheza. Isso significa que o trabalho é monumental para inicialmente esclarecer o consumidor. Boa noite.

  97. Ana Dantas says:
    05/05/2015 às 10:32 pm

    Boa Noite! Estou inscrita, mas não encontro o link para assistir o programa!!!

    • Equipe Mobilizadores says:
      06/05/2015 às 8:18 am

      Rede
      Mobilizadores

      Cara Ana, nesta mesma página acima, você tem a lista de material disponibilizado (entrevistas, cartilha, textos, vídeos, além de uma bibliografia). Basta clicar em cima para ter acesso ao conteúdo integral. Boa oficina!

  98. Michele Küster says:
    05/05/2015 às 10:01 pm

    Sou nutricionista e sempre fui adepta de uma alimentação mais natural. Sempre li os rótulos. Sinceramente acho que muito mais que entender o rótulo, a legislação em relação ao marketing dos produtos deve mudar.

  99. LIANA SILVA SANTOS A says:
    05/05/2015 às 9:58 pm

    Boa noite a todos
    Sou estudante do curso tecnico em cozinha e acho super interessante o tema rotulagem de alimentos.mesmo sabendo que a maioria dos consumidores nao se preocupam com tais informaçoes.A presença de semaforos alimentares pode ser uma alternativa para consumidores de um modo geral.

  100. Zilah dos Santos Rib says:
    05/05/2015 às 9:39 pm

    Boa noite. Sou Nutricionista, atualmente trabalho com extensão rural. Trabalhar e aprender mais com os rótulos acho fundamental tanto para nossa vida, como para nosso trabalho. As informações dos rótulos são ferramentas importantes para promoção da Segurança Alimentar e Nutricional, mas achei interessante a discussão do curso sobre a clareza das informações para o público em geral, que de fato é interessante para a indústria e duvidosa para os consumidores. Acredito que ainda poucas pessoas leem os rótulos e quem lê, tem dificuldade de entender o que essas informações dizem de fato. Acredito que a sinaleira seja uma ferramenta ilustrativa e com isso facilitaria o entendimento. Mas assim, como fala na entrevista a coca-cola dizer que tem pouco sódio, e ficar verde de fato pode dar o entendimento de ser um alimento saudável. Então devemos aprofundar os estudos para descobrir qual o melhor método para não cometermos esse equívoco.
    Costumo ler os rótulos, principalmente para avaliar a distribuição dos ingredientes. Também acho bem importante dar as quantidades dos ingredientes, pois de fato só ter a lista dos ingredientes de forma decrescente não nos da uma noção exata do que consumimos. Também acho importante constar a quantidade de açúcar. Outro ponto importante que aredito que esse fórum também luta é a regulamentação dos transgênicos, estou receosa com a decisão de não informação de transgênicos nos alimentos. E não sabia que tramitava um projeto d elei para constar que tenha informação sobre o uso de agrotóxicos, isso é fundamental para a saúde das pessoas. E a grande maioria das pessoas não se dão conta desse risco.

    • Antonio Brito says:
      05/05/2015 às 11:10 pm

      Antonio Brito
      Boa noite a tod@s. Gostei do texto de Zilah, resume bem o que o consumidor leigo em nutrição pensa dos rótulo, normalmente observamos mais a validade e o colorido da embalagem. Eu ainda olho aquela listagem apenas por curiosidade para saber as substâncias contidas ali, com exceção do sal e do açúcar que c

    • Ana Paula Bortoletto says:
      06/05/2015 às 10:10 am

      Olá Zilah, obrigada pelas suas contribuições! Também estou muito preocupada com a questão da rotulagem de transgênicos! O Idec atualizou a campanha de mobilização contra o fim da rotulagem de transgênicos, para enviar mensagens aos Senadores, pedindo que o PL seja rejeitado! Aqui está o link da campanha: http://www.idec.org.br/mobilize-se/campanhas/fim-da-rotulagem-dos-alimentos-transgenicos-diga-no
      um abraço,
      Ana Paula

  101. LUCINEIDE DE BRITO R says:
    05/05/2015 às 9:18 pm

    Boa noite,
    Sou Nutricionista e considero a iniciativa da oficina extramente importante no sentido de transmissão de conhecimentos a todos. Os rótulos dos alimentos devem ser apresentados como uma ferramenta informativa, clara e sucinta, utilizados como auxílio na realização das escolhas alimentares. Tornar as informações o mais compreensível e atraente possível pode aprimorar esse processo, alcançando seu real objetivo.
    Acredito somar conhecimentos através dessa participação.

  102. Alba Aragão says:
    05/05/2015 às 9:11 pm

    Boa noite pessoal,

    Outro problema é a questão dos alimentos light. Os empresários adoram colocar a palavra light nas embalagens, sabendo que isto é um grande atrativo. Como a lei diz que o alimento light tem que ter 25% menos algum nutriente ou caloria que um convencional, simplesmente criam um produto fictício com a informação nutricional, que não é comercializado, servindo apenas para que a empresa tenha a “versão light”. Então a maioria dos produtos light não tem nada de light, este termo deveria ser abolido.

  103. Eliana Cristina de A says:
    05/05/2015 às 8:35 pm

    Queria parabenizar os profissionais responsáveis pela oficina quanto ao material disponibilizado e a iniciativa em abordar os principais problemas da rotulagem no país e incentivar o debate sobre o que falta nos rótulos de alimentos, o formato que deveriam ter e o local onde deveriam aparecer.
    Espero me atualizar adquirindo mais conhecimentos sobre o assunto.

  104. Eliana Cristina de A says:
    05/05/2015 às 8:26 pm

    Boa noite, parabéns pela iniciativa da oficina.
    Sou nutricionista e percebo que os consumidores possuem muitas dúvidas sobre a interpretação de rótulos e frequentemente se preocupam mais com a tabela de composição nutricional e dificilmente olham a lista de ingredientes.
    A maioria possui dificuldades ao ler os rótulos devido ao tamanho das letras ou por estarem em material inadequado, outros consumidores apenas observam a data de fabricação e a validade do produto por não terem o hábito e tempo da leitura de rótulos.
    Quanto a rotulagem correta dos alimentos que contém alérgenos ou traço deles acho de grande valia e um avanço na área.
    Boa oficina a todos os colegas que lutam por informações claras aos consumidores.

  105. Lígia Lins says:
    05/05/2015 às 8:03 pm

    Boa noite pessoal! Venho aqui expressar minha alegria ao ver tanto material interativo a disposição. Bem, sou estudante de nutrição e estou em um projeto da faculdade que trata sobre os rótulos alimentares (material caindo super bem com o que estou estudando). O foco do projeto, neste momento, é com crianças e fico completamente abismada com a quantidade de açúcar, sódio e gordura que a maioria delas, nos dias de hoje, ingerem. Acho que falta tanto informações concretas sobre o que contém esses alimentos, como o interesse de alguns responsavéis em procurar por isso, antes de oferecer aos seus filhos. É muito triste saber que o risco de desenvolvimento de doenças nessas crianças tão pequenas, só aumentam a cada dia, mas no fundo há um fio de esperança pois estudo para mudar isso.
    Francine amo seus vídeos e suas ironias nos mesmos! Muito bom, parabéns!
    Deixo mais uma vez meu agradecimento pela informação disponibilizada 🙂

  106. Francine Lima says:
    05/05/2015 às 6:43 pm

    Voltando à rotulagem de transgênicos.
    Há quem defenda que os rótulos identifiquem cada ingrediente transgênico dentro da lista de ingredientes. Assim, em vez de “gordura vegetal”, que é uma designação vaga, viria escrito “gordura vegetal parcialmente hidrogenada de soja transgênica”. Assim saberíamos de uma tacada só que se trata de gordura trans e transgênica.
    Que tal?

    • Alba Aragão says:
      05/05/2015 às 8:57 pm

      Assim seria perfeito.

    • Ana Paula Della Nina says:
      06/05/2015 às 9:25 pm

      Um sonho!!
      Mas vamos tentar pensar pelo lado dos consumidores? Como trabalho diretamente com um público de baixa escolaridade, sempre tento pensar pelo lado deles.
      Aqueles que são leigos vão entender melhor um símbolo da presença de ingrediente transgênico ou o escrito “gordura vegetal parcialmente hidrogenada de soja transgênica” (rsrs)?
      Acho que temos que ser cautelosos, pois se a indústria perceber que há essas duas opções (simbologia e por escrito), qual ela irá escolher?? Penso que a opção de escrever, uma vez que assim uma grande parte da população não entenderá o que o rótulo está informando.
      O que vocês acham?

      • rosangele pavan salv says:
        08/05/2015 às 4:44 pm

        Sim, sem dúvida a indústria optaria pela opção de escrever (pois nem todos sabem ler e/ou entender o significado do que está escrito). Acredito que para atingir a maior parte da população deve-se buscar usar símbolos. Parecem ser simples, claros e objetivos.

  107. Lívia Carrijo de Ol says:
    05/05/2015 às 1:27 pm

    Boa tarde!
    Sou Nutricionista em Uberlândia/MG. Muito bacana a proposta dessa oficina de Rotulagem de Alimentos. Um tema tão importante em que a maioria da população tem muitas dúvidas. Devido à dificuldade da interpretação dos rótulos, creio que uma alternativa seria utilizar o semáforo dos alimentos. Assim ficaria mais “prático” para o entendimento de pessoas leigas nesse assunto.
    Parabéns às organizadoras da oficina!

  108. Alba Aragão says:
    05/05/2015 às 12:11 pm

    Olá, bom dia a todos,
    Sou nutricionista e trabalho desde que me formei na área de produção, em fábrica de alimentos. Hoje trabalho em uma empresa de assessoria em nutrição. Fiz muita rotulagem de alimentos e constatei as brechas que a lei deixa para que as informações não sejam adequadas para o consumidor. Por exemplo, uma embalagem contendo uma refeição completa não pode ultrapassar 500 kcal, então no meu rótulo era obrigada a colocar os valores nutricionais para meia embalagem, mesmo sabendo que o consumidor irá consumir toda a embalagem. Eu acho correto colocar a informação para o total da embalagem, e foi o que fiz,porém tive que alterar tudo quando passou pela ANVISA. O consumidor não tem que ficar fazendo conta para saber o que está consumindo.

    • Francine Lima says:
      05/05/2015 às 6:41 pm

      Que lástima, Alba. Bom você compartilhar isso.

    • rosangele pavan salv says:
      08/05/2015 às 4:51 pm

      Oi Alba, também sou nutricionista e trabalho com rotulagem, e realmente colocar os valores de calorias e nutrientes para uma determinada porção sabendo que o cliente irá comer tudo nos incomoda. Mas também colocar a quantia de calorias e nutrientes na quantidade usualmente consumida pelo cliente não acho suficiente. Pois como saber se a quantia de calorias e/ou de determinados nutrientes está sendo muito, adequada ou pouco? Penso que deve-se ir além dos números.

  109. Tatiane cunha says:
    05/05/2015 às 12:04 pm

    Olá bom dia a todos!

    Sou estudante de nutrição e penso que a rotulagem é um assunto amplo e de bastante importância, muitos rótulos não informam corretamente sobre o produto que estamos consumindo, algumas empresas colocam as informações de maneira que para leigos fica difícil de compreender.
    Rótulos de alimentos consumidos por crianças escondem algumas reais informações ao que diz respeito a % de sódio,açucares entre outros.
    Achei ótimo o tema dessa oficina.

  110. Aloisio de Souza Sab says:
    05/05/2015 às 11:48 am

    Bom dia, Mobilizadores!
    Outro assunto complicado é a indicação do uso de agrotóxico, especialmente nos produtos “in natura”. No livro texto fala que alguns estados -ES, RS já estão com Projeto de Lei sobre o assunto. A atribuição fica por conta do ponto de venda, o que eu acho ser uma aberração, tanto o uso indiscriminado de agrotóxico, como o ponto de venda ser responsável por indicar o uso.
    Nos produtos industrializados pode até conter no rótulo o uso de agrotóxico, mas o poder das grandes indústrias,e dos grandes produtores, podem intervir contrário, conforme ocorre com os produtos transgênicos.
    Recomendo a leitura do Dossiê sobre Agrotóxico da ABRASCO –
    Disponível em: http://abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/

  111. regina salete grings says:
    05/05/2015 às 10:56 am

    A recomendação do Ministério da Saúde é que não seja ofertado açúcar ou alimentos ricos em açúcar para crianças menores de 2 anos, baseado nesta recomendação acho indispensável a informação da quantidade de açúcar, pois os produtos industrializados direcionados para crianças nesta faixa etária possuem alta concentração deste ingrediente. Com exemplos podemos citar: farinhas lácteas, bebidas lácteas, gelatinas e outros alimentos que passam a percepção de serem saudáveis quando na verdade estão longe disto.
    Regina Salete Grings – nutricionista da SMS de Canoas -RS

    • rosangele pavan salv says:
      08/05/2015 às 4:56 pm

      Regina, boa colocação.
      Também penso que deve ser colocado o percentual de valor diário, referente tanto ao açúcar quanto a gordura trans.

  112. Thais Cozza Alonso says:
    05/05/2015 às 9:57 am

    Olá, bom dia a todos!
    Sou nutricionista recém formada e achei ótima a ideia desta oficina, pois acredito que a rotulagem seja um assunto de bastante relevância para todos, afinal todos nós temos o direito de saber o que estamos comendo.
    Em muitos casos as informações não são claras , fazendo com que o consumidor fique em dúvida sobre qual opção é a mais saudável e nem sempre acaba fazendo a opção mais adequada, levando ainda em consideração a publicidade da empresa alimentícia que é bastante forte.
    Achei muito interessante a ideia do Semáforo dos Alimentos, com certeza torna a interpretação das informações nutricionais mais fáceis de serem compreendidas,pois se trata de algo lúdico, que utiliza as cores ajudando na comparação de um mesmo produto de diferentes marcas.
    Parabéns as idealizadoras da oficina !!

  113. Flavia Loureiro says:
    05/05/2015 às 2:19 am

    Boa noite a tod@s. Parabéns pelo material disponibilizado. Gostei muito dos textos.
    Realmente é importante sabemos o que estamos consumindo. Além dos dados e informações nutricionais,continua a ser difícil ler os rótulos devido ao tamanho das letras ou por estarem em material colorido, sem contraste sobre o escrito.
    A questão da publicidade ser mais importante interfere na boa leitura e compreensão dos componentes.
    Na verdade, quanto o custo desta publicidade encarece um produto?
    Vejo uma outra preocupação sobre o ‘aromatizado e/ou colorido artificialmente’, pois são componentes químicos desconhecidos a maioria; donde também podem causar reações alérgicas.
    Ou como a combinação destes componentes, nos diversos produtos, podem causar reações diversas.
    Algo do tipo, ‘sozinho’ (???) não causa nada, mas comendo com outro,…
    Haveria algum material para sabermos mais a respeito?
    Vejo também outra preocupação: a redução de produto, escrito na embalagem, como se fosse normal, trazendo aumento de valor (preço), pois afinal, estamos levando menos e pagando mais; com o aumento da produção de embalagens.
    Há a obrigatoriedade de se escrever nos rótulos sobre a coleta seletiva e a Logística reversa?
    Como os consumidores estão comprando menos, é outra justificativa para criarem menores embalagens.
    Isto torna o espaço menor para as informações.

    • Francine Lima says:
      05/05/2015 às 10:17 am

      Boa sua questão sobre o peso da publicidade no preço final dos produtos, Flavia. Não sei se a resposta está disponível em algum estudo. Obrigatoriedade de informar sobre coleta seletiva não há. O espaço limitado para as informações é outro ponto relevante, e isso também tem a ver com o espaço ocupado pela publicidade, que tende a ser maior. Como alternativa podem ser criados rótulos de prateleira e paineis digitais no ponto de venda, algo que eu pessoalmente acho bem interessante.

  114. Ticiane Bovi says:
    05/05/2015 às 12:12 am

    Olá pessoal! Sou nutricionista, atua em consultório e sou aluna de pós-graduação. Um dos principais assuntos que mais trabalho no dia-a-dia é interpretação de rótulos. Percebo que esta é uma dúvida frequente dos pacientes.
    A grande maioria fica perplexa com os ingredientes e como somos enganados ou influenciados pela indústria alimentícia.
    Percebo também que a maioria dos pacientes se preocupa apenas com a tabela de composição nutricional e dificilmente olham a lista de ingredientes e é exatamente neste ponto que procuro trabalhar a educação nutricional.
    Não sei quanto aos membros desta oficina, mas eu mesmo fico com dúvidas ao ler diversos rótulos e consulto com frequência o SAC das empresas. Agora, se é complicado para nós que somos profissionais da saúde, habituados com determinados termos, imaginem para o consumidor comum?
    Espero aproveitar as informações desta oficina, aprender cada vez mais e transmitir isso aos meus pacientes!
    Boa oficina a todos e parabéns aos idealizadores!

    • SIMEIA NASCIMENTO says:
      05/05/2015 às 12:27 am

      Olá Ticiane, bom dia,
      Também sou nutricionista e tenho esta mesma preocupação com os ingredientes, que, dependendo do alimento, contém uma lista grande de aditivos com nomes bem diferenciados.
      Como Responsável Técnica elaboro rótulos nutricionais e pesquiso as funções dos ingredientes adicionados, é assustador observar um número tão grande de aditivos e suas funções nos alimentos, em especial nas guloseimas (de pensar que nossas crianças conhecem cada vez mais cedo esses tipos de alimentos).

      Essas informações, de fato devem estar dispostas de forma clara e informativa ao consumidor!

    • Francine Lima says:
      05/05/2015 às 10:22 am

      Pois é, Ticiane. Em meu estudo acadêmico, notei que vários artigos sobre a leitura dos rótulos concluíam que era necesssário investir em educação para corrigir as falhas na interpretação. Ao ler estudos de diversos países, incluindo Europa, Ásia e África, mostrando que os consumidores de todos os lugares têm dificuldades para entender os rótulos, tive certeza de que a interpretação de que a educação dos consumidores é a a falha a ser corrigida era no mínimo incompleta. No meu entender, não é o público que precisa ser corrigido, e sim a comunicação. Sempre digo que, se os jornais e as revistas precisam falar a língua do público para que as notícias sejam compreendidas, então os rótulos também precisam falar a língua de seus vários públicos.

  115. Antonio Brito says:
    04/05/2015 às 11:50 pm

    Antonio Brito
    Boa noite a tod@s, mais uma oportunidade para aprendermos coisas novas e observarmos que a vida pulsa com muita intensidade em coisas que parecem simples no dia-a-dia que até ficamos surpresos quando descobrimos tal novidade.
    Sempre procurei entender esses rótulos com tantas informações que eu não sei para que serve. Então hoje apenas observo a data de fabricação e validade. Concordo com as entrevistadas no que concerne ao diálogo entre o fabricante e o consumidor seja mais franco e claro. O semáforo é uma ótima ideia. Mais uma vez parabenizo a equipe Mobilizadores pelo tema.

  116. Gerliane Nascimento says:
    04/05/2015 às 10:39 pm

    Olá, sou nutricionista RT da alimentação escolar…no município em que trabalho encontro muita resistência por parte dos agricultores familiares em rotular seus produtos para entregar para a alimentação escolar.Ansiosa para trocar experiências e adquirir muito conhecimento…

    • Francine Lima says:
      05/05/2015 às 10:23 am

      Sabe explicar o motivo da resistência, Gerliane?

  117. Valdênia Nepomuceno says:
    04/05/2015 às 10:20 pm

    Olá!
    Sou. Utricionista e dentre as atividades coletivas que desenvolvo trabalho com a discussão de rótulos de alimentos, ensinando os indivíduos a lerem e compararem rótulos. Em geral procuro avaliar os rótulos dos alimentos que consumo, e na maioria das vezes consigo entender as informações contidas. Entretanto, às vezes me deparo com informações controversas e duvidosas, gerando descredibilidade no produto e na empresa responsável.
    Ao meu ver, a principal mudança nos rótulos seria a proibição de personagens infantis. Além disso a fiscalização deveria ser mais eficaz para evitar produtos enganosos.

  118. Claudia Lefevre Mach says:
    04/05/2015 às 10:12 pm

    Olá
    sou bióloga, professora de ciências e curso nutrição.
    Estou muito interessada no assunto, meio ambiente e nutrição estão interligados e me preocupa o retrocesso em relação a rotulagem dos trangênicos. Agradeço a oportunidade.

    • Claudia Lefevre Mach says:
      04/05/2015 às 10:13 pm

      * transgênicos

    • samambaia.k.silva@gm says:
      04/05/2015 às 11:46 pm

      Boa noite, sou nutricionista com especializações e mestrado no âmbito da Atenção Básica. Minha preocupação parte, em especial, da falta de copnhecimento (pois não chega aos, que mais necessitam) acerca de uma alimentação adequada. Sem saber, o que é uma alimentação adequada, sem saber, que se trata de um direito constitucional, sem ter condições financeiras e ou de acesso à alimentos saudáveis, pergunto-me, como estas pessoas podem se beneificiar da rotulagem atual de alimentos…. Complicado, pouco atraente e, aparentemente, sem sentido para os mesmos.
      O desafio é gigante!

      • samambaia.k.silva@gm says:
        04/05/2015 às 11:48 pm

        Ainda

      • samambaia.k.silva@gm says:
        05/05/2015 às 12:02 am

        Sorry, problemas de internet (periódo de chuvas aqui no Amapá). mais, ao
        Os desfios são gigantes, ainda ao se pensar nos interesses por parte do agronegócio (transgênicos etc.) e da indústria alimentícia….
        Comer ultrapassa certamente o ato de “engolir uma ração nutricionalmente balançada”. Como alerta Valente (2011, p. 2) ressalta neste contexto:
        Ao comer, portanto, não só buscamos satisfazer nossa fome e nossas necessidades nutricionais. Ao nos alimentarmos a nós mesmos e uns aos outros, familiares, amigos e mesmo estranhos, nós nos refazemos, nos construímos e nos potencializamos uns aos outros como seres humanos em nossas dimensões orgânicas, intelectuais, psicológicas e espirituais. Nós reafirmamos nossa identidade e diversidade cultural, no contexto da universalidade de sermos humanos. Não é sem razão que todas as festividades familiares e comunitárias, e muitos rituais espirituais, envolvem atos de preparo e comunhão de alimentos.
        Peña e Bocallão (2006) ainda chamam atenção pela “aculturação dos hábitos alimentares”. Apesar de distantes de suas capacidades e da própria realidade, são criadas imagens e simbologias que são estabelecidas como ideais e objeto de “desejo”. Frente a uma infinidade de alimentos e de produtos de “prestígio” no mercado de consumo, e ao mesmo tempo desprovidos das necessárias informações a respeito da alimentação saudável. A repercussão desta “aculturação” nos hábitos alimentares e no estado nutricional nas camadas mais pobres é evidente (PEÑA; BOCALLÃO, 2006).

        • Taianara Lima dos Sa says:
          06/05/2015 às 10:07 am

          Oi eu estou morando no Amapá também. Eu moro há dois anos aqui e percebo a dificuldade enorme de trabalhar com saúde quando a renda é um auxílio doença e bolsa família, nesses casos o hábito alimentar é o açaí com linguiça ou peixe, ás vezes pescado pelo próprio paciente em local impróprio pra pesca.
          Realmente como eu falei anteriormente também concordo com o desafio gigante, especialmente aqui no Amapá, pois aqui existe uma cultura belíssima alimentar e forte apesar de toda a globalização e aculturação dos hábitos alimentares vividas no Brasil.

      • Francine Lima says:
        05/05/2015 às 10:27 am

        Acho que é importante sabermos de onde vem a informação que chega a esses públicos. Com quem eles aprendem o que comer? Com a família? Com os vizinhos? Com a TV? Se não temos ainda instrumentos suficientes de educação alimentar, então é preciso criá-los. Em que medida os cursos de nutrição estão formando profissionais interessados na educação alimentar de determinados grupos populacionais em vez do atendimento individual em consultório?

        • Taianara Lima dos Sa says:
          06/05/2015 às 10:15 am

          No meu curso foi evidente a minha conclusão de que nós nutricionistas somos educadores e o conhecimento gerado em nossos ambientes de trabalho, independente de qual for, deve ser construído juntamente com todos os atores possíveis dentro do processo alimentar.
          Muitas vezes durante no ambiente ambulatorial eu tenho que repetir a mesma conduta com vários pacientes e com o mesmo paciente devo trabalhar o mesmo caminho em infinitas consultas. Isso evidencia a necessidade de construção de conhecimento de modo coletivo além do atendimento individual, também no ambiente de alta e média complexidade, a fim de melhor empoderamento do processo de nutrição e saúde dos pacientes e consequentemente maior sustentabilidade no trabalho em saúde.

  119. Taianara Lima dos Sa says:
    04/05/2015 às 10:07 pm

    Olá, sou nutricionista e trabalho na área hospitalar. Trabalho em um hospital público, passo por situações onde eu dou a informação e o paciente, que está com muitas doenças, não muda seu hábito. Realmente é um desafio apoderar a população com mais condições de escolher a saúde que eles querem, e dar possibilidades aos mesmos já que muitas vezes não podem nem mesmo comprar um alimento “inadequado” para sua condição de saúde.

    Eu moro no Amapá, aqui os alimentos vendidos no mercado vêm de barco, horti e fruti vêm de são paulo cheio de agrotóxico e com o preço lá em cima, sessão de orgânicos nos mercados praticamente inexistente. A produção local de alimentos, em geral, é vendida em feiras em péssimas condições de higiene e acesso e com pouquíssimo incentivo. do governo.

    • Francine Lima says:
      05/05/2015 às 10:29 am

      Mais uma prova de que informação não basta. A gente só consegue aproveitar a informação disponível quando tem condições reais de aplicá-las. Quer dizer, não basta informar. Há que empoderar.

  120. Andrea Romero Latter says:
    04/05/2015 às 10:03 pm

    Ola sou Professora do Mackenzie, nos cursos de Nutrição e Gastronomia, parabéns pela iniciativa!

  121. Simony says:
    04/05/2015 às 8:28 pm

    Olá sou geógrafa e professora, tenho muito interesse nas questões da dinâmica social, principalmente quando está relacionado ao processo de interferência mercantil no nosso modo de viver. Com a recente aprovação da ocultação da informação sobre alimentos transgênicos nas embalagens, fiquei ainda mais preocupada com esta temática.
    Espero construirmos uma bela oficina e tenhamos boas discussões para o nosso aprendizado e quem sabe, modificação prática do dia-a-dia.

  122. Ana Cristina says:
    04/05/2015 às 8:00 pm

    Gostaria de poder participar do Seminário, afim de poder fortalecer o Consea na luta sobre a rotulagem dos alimentos junto a Anvisa.
    Obrigada.

    • Equipe Mobilizadores says:
      04/05/2015 às 9:28 pm

      Rede
      Mobilizadores

      Olá Ana Cristina, você já está participando. Veja acima, nessa mesma página, o material disponibilizado e depois deixe aqui sua dúvida ou comentário. Boa oficina!

      • Taianara Lima dos Sa says:
        04/05/2015 às 10:56 pm

        oi,
        eu me inscrevi inicialmente com o nome errado, agora que eu vi. só peço que no certificado esteja o nome certo que é Tainara Lima dos Santos.

        Obrigada

  123. Macílio says:
    04/05/2015 às 7:54 pm

    Olá pessoal, tudo bem?
    Sou técnico em Agropecuária, trabalho com Agricultores Familiares no interior do ceará. Sabemos como é difícil ler e compreender os rótulos das embalagens dos alimentos. Portanto, estou super empolgado com essa oficina e, com o apoio de vocês tenho certeza que vou conseguir entender e explicar ao público que eu trabalho tudo sobre rotulagem de alimentos.

  124. Ana Maria Guedes de says:
    04/05/2015 às 7:27 pm

    Olá, sou Nutricionista recém formada, acredito que quanto mais bagagem e diferencial tiver, melhor será para a conquista do tão desejado primeiro emprego, enquanto este não chega,vou estudando, fazendo cursos livres on line como este, pois é muito difícil encontrar portas abertas sem indicação de alguém.

  125. Fabíola Silva says:
    04/05/2015 às 5:52 pm

    Boa tarde, sou nutricionista e fiquei muito interessada por essa oficina! É muito importante a discussão sobre a rotulagem nutricional, para maior conhecimento desse tema por todos, pois quem aprende vai ensinando as outras pessoas. O idela seria todos saberem ler corretamente os rótulos, para saberem o que estão comendo realmente.

  126. Naiara Sperandio says:
    04/05/2015 às 5:10 pm

    Olá Boa tarde. Eu gostaria de saber como podemos participar, enquanto sociedade civil, para pressionar a ANVISA e apoiar o consea sobre as necessidades de mudança na rotulagem de alimentos no Brasil. Obrigada.

  127. Juliana Gonçalves M says:
    04/05/2015 às 4:53 pm

    Boa tarde. Não sou nutricionista, mas sou profissional da saúde (enfermeira) e tenho uma grande dificuldade de interpretar os rótulos dos alimentos, acho que todos deveriam saber, pois são produtos que podem ou não prejudicar nossa saúde.

  128. joicy Raquel says:
    04/05/2015 às 4:25 pm

    Quando vi o tema da oficina me interessei bastante pois é algo que nós nutricionistas sempre pedimos para nossos pacientes, nós como profissionais e também como consumidores devemos saber qual alimentos estamos consumindo, só que como já foi frisados por alguns colegas a legislação deve ficar de olhos em alguns produtos pois ainda ha falta de informações em seus rótulos

  129. suelen stefane says:
    04/05/2015 às 4:21 pm

    Essa abordagem gera muitas discussões pelo fato de todos as pessoas quererem um rotulo mais fácil de entender e as grandes empresas quererem esses rótulos simplesmente para enganar o consumidor que não ia querer comprar um produto que prejudicaria tanto a saúde. Essas empresas que só pensam no lucro e não na saúde dos consumidores deveria ser multadas.

  130. Mayara Freitas Lima says:
    04/05/2015 às 3:51 pm

    A oficina trouxe conteúdos e pontos de discussão realmente importantes. A legislação sobre rotulagem de alimentos no Brasil ainda precisa de muitos ajustes, mas discutir é a melhor forma de trazer novas ideias e chamar atenção para algo de fato relevante para a melhoria dos hábitos almentares da população.

  131. Roseli Neves de Mell says:
    04/05/2015 às 3:10 pm

    Lembro-me, que quando criança, não se havia o hábito de observar a validade dos produtos. Com a ascensão do Código de defesa dos Consumidores juntamente ao trabalho educativo da mídia, as pessoas passaram a observar a validade dos produtos e exigir a qualidade dos mesmos. Com mudanças na diagramação das informações nutricionais dos rótulos e educação da população, teremos os rótulos como aliados na escolha dos alimentos.

  132. Gabriela Figueiredo says:
    04/05/2015 às 2:50 pm

    Boa tarde. Sou recém formada em nutrição e mesmo antes de realizar a graduação eu já costumava a ler os rótulos. Hoje, claro, com um maior conhecimento, leio afim de auxiliar as pessoas do meu convívio, até pq tenho uma filha e isso é mto importante para a saúde dela.
    Acredito que o rótulo deveria ser mais lúdico para os leigos.
    Por exemplo, há pacotes de bolacha que já explicam de uma melhor forma a sua porção aliada as kcal.

  133. Augusto Ferreira de says:
    04/05/2015 às 2:47 pm

    Olá. A oficina está complementando meus conhecimentos. Gosto muito de cozinhar e isso ajuda a descobrir mais o que como em casa e quando faço compras de supermercado sempre observo o teor de colesterol, glicose e sódio. Sou graduado em enfermagem e isso ajuda a ver alimentação como algo essencial e fundamental, e como um forma de prevenir riscos e doenças muito comuns inerentes aos hábitos alimentares.

  134. Sâmilly Claudia Ian says:
    04/05/2015 às 2:25 pm

    Olá boa tarde, sou nutricionista e estou adorando a abordagem desse tema!
    Recentemente vi essa noticia http://www.editorasanar.com.br/blog/aprovado-projeto-que-dispensa-simbolo-da-transgenia-em-rotulos-de-produtos gostaria de saber se as facilitadoras já viram essa notícia e o que elas acham sobre!E que acabei percebendo que infelizmente envolve muita mais coisas que a gente imagina né? Mais vamos a luta! Obrigada.

    • Francine Lima says:
      04/05/2015 às 2:35 pm

      Oi, Sâmilly.
      Vimos, sim, claro. O Idec produziu um abaixo-assinado a ser encaminhado ao Senado pedindo que não aprove o PL Heinze. E eu fiz um vídeo propondo um boicote a todo tipo de produto que contenha ou possa conter igredientes transgênicos até que o PL seja derrubado. https://www.youtube.com/watch?v=EiBZm82AHLQ

      • Sâmilly Claudia Ian says:
        04/05/2015 às 3:19 pm

        Excelente.

      • Sâmilly Claudia Ian says:
        04/05/2015 às 3:20 pm

        Obrigada.

      • Sâmilly Claudia Ian says:
        04/05/2015 às 6:39 pm

        Francine Lima, saiu esse abaixo assinado também, não sei se seria o mesmo mais acho que seria válido todos participarem né?
        http://www.peticaopublica.com.br/psign.aspx?pi=BR81604

        Leia o texto abaixo para entender o por quê é importante participar do abaixo-assinado.

        Verifica-se que o dito Projeto de Lei, da forma como foi aprovada a sua redação final pela Câmara dos Deputados, viola – entre outros pontos – os seguintes:

        1) O direito do consumidor à informação sobre a presença de transgênico em alimentos;

        2) O direito à escolha e à informação assegurados pelo Código de Defesa do Consumidor,nos artigos 6º, II e III e 31;

        3) A decisão do Tribunal Regional Federal da Primeira Região que em agosto de 2012 afirmou que INDEPENDENTEMENTE DO PERCENTUAL e de qualquer outra condicionante, deve-se assegurar que todo e qualquer produto geneticamente modificado ou contendo ingrediente geneticamente modificado seja devidamente informado (Apelação nº 2001.34.00.022280-6);

        4) O Decreto 4.680/03 que respeita o direito dos consumidores à informação e impõe a rastreabilidade da cadeia de produção como meio de garantir a informação e a qualidade do produto. (Lembrando que a identificação da trangenia já é feita para a cobrança de royalties);

        5) Compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no âmbito do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança que demanda que os países membros adotem medidas para assegurar a identificação de organismos vivos modificados nas importações/exportações, destinados à alimentação humana e animal (artigo 18. 2. a) – para tornar obrigatória a adequada identificação das cargas a partir de 2012 (decisão BSIII/10, item 7).

        FONTE: Nutricionista Concurseira

    • Augusto Ferreira de says:
      04/05/2015 às 2:52 pm

      Segundo o deputado Heinze do PP afirma que “a mudança do projeto não omite a informação sobre a existência de produtos transgênicos. Acho que o Brasil pode adotar a legislação como outros países do mundo. O transgênico é um produto seguro”. Segue o link da tramitação completo, iniciou em 2008.

      http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=412728

      • Francine Lima says:
        04/05/2015 às 3:36 pm

        Há países na Europa banindo os transgênicos. Não deveríamos seguir o exemplo dos EUA, onde apenas o estado de Vermon aprovou a rotulagem obrigatória. No link, a nutricionista blogueira Marion Nestle conta como ficou a legislação de Vermont (em inglês): http://www.foodpolitics.com/2015/04/vermonts-new-gmo-labeling-regulations/

      • Francine Lima says:
        04/05/2015 às 3:40 pm

        Traduzindo:

        1. Alimentos transgênicos não embalados devem ser rotulados. Os crus serão rotulados assim: “produzido com engenharia genética.” Os processados, assim: produzido com engenharia genética” ou “pode ter sido produzido com engenharia genética.”
        2. Os alimentos transgênicos embalados devem ser rotulados pelo fabricante.
        Cru: “produzido com engenharia genética”
        Processado: “produzido com engenharia genética” ou “parcialmente produzido com engenharia genética” (<75% GM) ou ainda "pode ter sido produzido com engenharia genética (se não tiver certeza)."
        3. Se o alimento é transgênico, não pode ser rotulado como "natural".
        4. A fonte (letra) usada no rótulo não pode ser menor que a usada para identificar o tamanho da porção na tabela nutricional.

        • Aloisio de Souza Sab says:
          04/05/2015 às 4:44 pm

          Caro Sr. Augusto e Sra. Francine,
          O grande nó do assunto da indicação ou não de Transgênico no alimento na proporção permitida na Lei, é a capacidade dos Laboratórios Oficiais em fazer esta detecção.
          Na outra ponta estão os consumidores que não possuem as informações necessárias sobre o assunto.
          O Brasil, está entre os maiores produtores de soja e milho, e os grandes produtores já estão utilizando sementes transgênicas a vários anos.
          Na outra ponta novamente, nós consumidores de soja, milho,e derivados destes, e ainda, carne, leite, frango, produtos de laticínios, embutidos, entre outros alimentos, em especial de animais de abate, alimentados com ração que contém produtos transgênico em sua origem. Sou favorável a indicação de produto transgênico na sua composição.

          • Augusto Ferreira de says:
            05/05/2015 às 4:29 pm

            Obrigado pelo comentário Sr. Aloisio. Considero que quanto mais esclarecedor, simples, e transparente forem as informações dos produtos mais a população que os consome sai ganhando. Discordo da decisão do senado, coloquei o link para simples consulta e conhecimento do teor da lei.

  135. Maiara Ericeira says:
    04/05/2015 às 2:11 pm

    Estou amando a oficina de rotulagem de alimentos para os adultos já é difícil interpretar um rótulo imagine para as crianças que são levadas por desenhos animados, deveria existir leis mais rígidas evitando assim que o consumidor seja enganado.

  136. Roseli Neves de Mell says:
    04/05/2015 às 2:05 pm

    Boa tarde!
    Eu sou nutricionista, portanto tenho o hábito de ler os rótulos dos alimentos e também de explicar os rótulos para os meus clientes. Trabalho na secretaria de saúde do município em que moro, Santa Cruz Cabrália, BA. A maioria da minha clientela tem pouca instrução formal, muitos analfabetos ou pessoas idosas com dificuldade para ler as letras pequenas dos rótulos. Precisa de muita paciência e habilidade para levá-los ao entendimento do rótulo e mostrar a importância de se conhecer os ingredientes e composição dos alimentos. Um rótulo mais atrativo, com letras maiores e informações mais fáceis de entender por até uma criança seria muito melhor. Estou gostando das informações que estou recebendo nessa oficina, as quais me ajudarão no meu trabalho. Meus parabéns aos organizadores e aos participantes pela busca de informações.

    • Francine Lima says:
      04/05/2015 às 2:39 pm

      Roseli, meus vídeos têm justamente o objetivo de chamar a atenção para a importância de ler sempre os rótulos, mostrar que eles são falhos e facilitar esse entendimento. No paralelo, estamos trazendo para a Anvisa referências de estudos que mostram o quanto eles são falhos e experimentam novos caminhos. Eu defendo que se façam novos estudos sobre o design, a liguística e a comunicação nos rótulos como um todo para chegarmos a um modelo eficaz.

    • Francine Lima says:
      04/05/2015 às 2:40 pm

      Ah. Este é o link para o canal de vídeos: https://www.youtube.com/user/docampoamesa

    • Augusto Ferreira de says:
      04/05/2015 às 2:55 pm

      Parabéns Roseli, a maioria da pessoas que usam os serviços são leigos e sem estudos aprofundados. E cabe nós sermos pacientes e aos poucos transforma-los em pessoas mais saudáveis. Parabéns e paciência sempre.

    • Ana Paula Della Nina says:
      08/05/2015 às 4:35 pm

      Olá Roseli!!

      Também passo pela mesma situação aqui em Belo Horizonte!!
      Um grupo operativo para explicar sobre rótulo de alimentar necessita de bastante “engenharia” o “jogo de cintura” dos profissionais envolvidos com educação em saúde. Fica difícil até para nós tentar explicar o que realmente o rótulo está dizendo. Por isso, amei o vídeo produzido pela Francine Lima, foi bem explicativo e com a nossa ajuda os usuários conseguem entender um pouco melhor!!!

  137. KARLLA COSTA says:
    04/05/2015 às 1:43 pm

    Existe algum órgão que possa facilitar a rotulagem de produtos de assentados da agricultura familiar???

  138. Regina Dubeux says:
    04/05/2015 às 12:37 pm

    Bom dia, Ana Paula Bortoletto!
    UMA EXPLICAÇÃO: Inicialmente, tentei postar um comentário a um outro comentário já feito. Na ocasião, não me lembrei da senha para logar. Então, comuniquei esse fato ao site do IDEC. Ocorre que, depois, recordei a senha. E já consegui fazer meu comentário. Peço desculpas e, se possível, ignorar o pedido de uma nova senha. Atenciosamente, Regina.

  139. Regina Dubeux says:
    04/05/2015 às 12:30 pm

    Pois é, Juliany Sampaio. Por que a Câmara teve esse interesse em aprovar tal projeto? A informação é um direito, assegurado no CDConsumidor. Qual o interesse, para as empresas, de deixar de informar que seu produto tem menos de 1% de transgênicos, se essa quantidade é considerada insuficiente para não prejudicar a saúde. Qual o problema de informar isso? Além do mais, um consumidor, ao comprar um produto com essa quantidade, poderia atingir uma cota prejudicial se comprasse uma série de outros produtos, ainda que com essa mesma quantidade. Então, num somatório de produtos adquiridos, sua saúde não estaria sendo prejudicada? Por favor, expliquem-me se estou equivocada nessa minha colocação.

    • Augusto Ferreira de says:
      04/05/2015 às 3:03 pm

      A maioria dos pedidos de registro de candidatura para as Eleições de 2014 são de empresários (9,3%), segundo TSE. Deputados (4,28%) e vereadores (4,21%) vêm em seguida. Ou seja, vão aprovar leis que os beneficiam, pois a população é vulnerável e irá consumir produtos mesmo sem lei inibitórias.

  140. Luisete Bandeira says:
    04/05/2015 às 12:10 pm

    Como faço para participar?

    • Equipe Mobilizadores says:
      04/05/2015 às 12:29 pm

      Rede
      Mobilizadores

      Cara Luisete, para participar basta você consultar o material disponibilizado acima e deixar aqui sua pergunta e/ou comentário. Boa oficina!

  141. Ana Paula Bortoletto says:
    04/05/2015 às 11:04 am

    Bom dia pessoal!

    Sou Ana Paula Bortoletto, nutricionista e pesquisadora do Idec.

    O Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – é uma ONG de consumidores, sem fins lucrativos, de utilidade pública federal, criada em julho de 1987 e mantida por seus associados. A missão do Idec é promover a educação, a conscientização, a defesa dos direitos do consumidor e a ética nas relações de consumo, com total independência política e econômica. Entre as atividades desenvolvidas pelo Idec encontram-se a participação na elaboração e revisão de normas e regulamentos relacionados aos direitos dos consumidores. Por isso, o Idec participa de fóruns, grupos de trabalho, evento etc junto ao governo para defender o direito do consumidor à informação clara, correta e precisa sobre o conteúdo dos alimentos e dos riscos que o consumo desses alimentos pode trazer… Além disso, busca sempre desenvolver pesquisas, campanhas e outras ações para informar os consumidores sobre seus direitos e sobre como utilizar a rotulagem a seu favor…

    Acredito que para começar a nossa conversa sobre o tema, é importante a gente falar um pouco sobre os aspectos jurídicos da rotulagem de alimentos. Apesar de parecer bem distante da nossa prática como profissional de saúde, de comunicação ou como consumidor, é fundamental ter em mente que informação é um direito básico, está na lei 8.078, de 1990, o chamado Código de Defesa do Consumidor. Qualquer regulamento técnico que estabelece regras específicas para rotulagem deve estar de acordo com o Código, pois é uma norma que está abaixo da Lei…

    Alguém já tinha pensado nesse aspecto? O que acham disso?

    Estou muito animada com essa semana de conversa sobre rotulagem de alimentos!

    um abraço!

    • Juliany Sampaio says:
      04/05/2015 às 11:29 am

      Sim, ideia muito boa! Inclusive, tivemos um retrocesso com a aprovação pela Cãmara de projeto de lei no sentido de não exigência a respeito da informação a respeito do alimento ser transgênico ou não, caso não contenha mais de 1% de sua composição final. Falta o Senado votar. Espero que não seja aprovado. Um grande desrespeito ao direito de informação.

      • Macílio says:
        04/05/2015 às 8:19 pm

        Sim Juliany, mesmo que a Câmara e o Senado vote a favor, não será necessário ser sancionado pela Presidente Dilma? ou Não? E aí ela pode vetar esse absurdo.

  142. Juliany Sampaio says:
    04/05/2015 às 10:56 am

    Bom dia, primeiramente quero parabenizar pela iniciativa da oficina, posto que, de grande utilidade pública.
    No entanto, gostaria de saber como funcionará a oficina? Os textos serão disponibilizados onde?
    Grata!

    • Equipe Mobilizadores says:
      04/05/2015 às 11:04 am

      Rede
      Mobilizadores

      Bom dia Juliany. Veja acima, nesta mesma página, todo o material da oficina. Há entrevistas, cartilha, textos, vídeos. Basta você clicar em cima do título para ter acesso ao conteúdo.
      Boa oficina.

      • Juliany Sampaio says:
        04/05/2015 às 11:30 am

        Encontrei os links!
        Fico feliz em poder participar dessa grande iniciativa!
        Grata!

  143. Aloisio de Souza Sab says:
    04/05/2015 às 10:55 am

    Eu fui um dos autores do trabalho sob a forma de poster – LEVANTAMENTO SOBRE A ROTULAGEM DO AZEITE DE OLIVA COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL – X Congresso de Higienistas de Alimentos – Florianópolis – SC em abril de 2009, com intuito de mostrar que a exigência feita através da LEI Nº 10.674, DE 16 DE MAIO DE 2003, diz em seu Artigo 1º Todos os alimentos industrializados deverão conter em seu rótulo e bula, obrigatoriamente, as inscrições “contém Glúten” ou “não contém Glúten”, conforme o for o caso. foi uma Lei feita pela Presidência da República e acabou por atingir todas as empresas, não somente as Indústrias de Azeite, como também as de Água Mineral, Gelo e outros produtos alimentos, que por sua natureza e composição não contém. Me recordo que houve um questionamento quanto aos óleos vegetais que estariam usando o termo: “Este produto não contém colesterol”.
    Sugiro que a Lei citada seja revista, já que não passou pelo crivo da ANVISA.

    • Juliana Oliveira says:
      04/05/2015 às 11:05 am

      Oi Aloisio! Você poderia compartilhar o seu trabalho com a gente?

      • Aloisio de Souza Sab says:
        04/05/2015 às 4:19 pm

        Olá, Juliana!
        Assim que for possível estarei te enviando.
        Aloisio de Souza Sabença
        CRMV- RJ 2536

      • Aloisio de Souza Sab says:
        06/05/2015 às 3:23 pm

        Olá, Juliana!
        Conforme solicitado estou enviando o trabalho
        Um abraço
        Aloisio de Souza Sabença

  144. INDIARA LETÍCIA SOA says:
    04/05/2015 às 10:53 am

    Bom dia!
    Não consegui fazer minha inscrição, vou conseguir acompanhar o curso?

    • Equipe Mobilizadores says:
      04/05/2015 às 11:02 am

      Rede
      Mobilizadores

      Bom dia Indiara. Você já está inscrita! Depois de iniciada a oficina, a inscrição é automática até o limite de vagas. Boa participação!!!

  145. CARMEM REGINA ROCHA says:
    04/05/2015 às 10:30 am

    Bom dia a todas e a todos.
    Gostaria de dizer que tenho muita dificuldade para ler aquelas letrinhas minúsculas disponíveis nos rótulos dos alimentos.
    Achei interessante as cores que sinalizam de forma mais clara e visível os produtos.
    Penso que a melhor forma talvez seria de exigir a disposição mais específica dos produtos nas prateleiras.
    Ou ainda, agir na fabricação: produtos sem financiamento de produção, o que o encareceria bastante, talvez desestimulando também o consumo.
    Assim como o inverso também seria possível: produtos como os orgânicos, com investimento público, por exemplo.

    • Francine Lima says:
      04/05/2015 às 10:51 am

      Carmen, não entendi o que você quer dizer com “disposição mais específica dos produtos nas prateleiras”.

  146. Juliana Oliveira says:
    04/05/2015 às 9:53 am

    O primeiro link, com a entrevista da Bortoletto não está funcionando!

    • Equipe Mobilizadores says:
      04/05/2015 às 11:13 am

      Rede
      Mobilizadores

      Cara Juliana, obrigada por avisar. O link já está funcionando. Boa oficina!

  147. Francine Lima says:
    04/05/2015 às 9:49 am

    Bom dia! Sejam bem-vindos.

    Primeiro, me apresento.

    Sou jornalista com mestrado em nutrição em saúde pública pela USP. Com essa formação mista, procuro unir meu trabalho de comunicadora com meus objetivos perante a saúde pública. Minha dissertação de mestrado trata dos problemas de comunicação no nosso modelo de rótulo, que foi inspirado no modelo americano de rotulagem nutricional e também no marketing nutricional importado. Nossa legislação de rotulagem vigente é bastante recente. A informação nutricional tornou-se obrigatória apenas na década passada. Mas já deu tempo suficiente para percebermos que ela está cheia de falhas. Além da informação nutricional, os rótulos trazem muita propaganda e algumas informações reveladoras das verdades sobre os produtos alimentícios. Na minha visão, a lista de ingredientes é a informação mais importante do rótulo, mas ela costuma não ser a mais visível nem a mais celebrada, justamente porque a propaganda ocupa o maior espaço e porque as empresas preferem que o consumidor não faça questão de entender a composição dos produtos. Mas nós estamos aqui pra mudar isso! Ufa!

    • Juliana Oliveira says:
      04/05/2015 às 9:58 am

      Oi Francine, muito legal seu comentário! Também sou jornalista e pretendo seguir uma linha de estudos semelhante a sua. Você poderia disponibilizar a sua dissertação de mestrado? Achei interessantíssima sua abordagem e gostaria de ler mais.

      • Francine Lima says:
        04/05/2015 às 10:17 am

        Claro, Juliana. Está no Google Drive: https://drive.google.com/file/d/0B3xK2yZzlTQSRUE2cGxTVklRX1k/edit

  148. BRUNA MIRANDA DA SIL says:
    04/05/2015 às 8:00 am

    Bom dia fiquei sabendo do curso hoje pela manhã, a inscrição acabou. Sou Fiscal Sanitário municipal e teria muito interesse em fazer o curso. É possível?
    Bruna.

    • Equipe Mobilizadores says:
      04/05/2015 às 11:00 am

      Rede
      Mobilizadores

      Bom dia Bruna. Você já está inscrita! Depois de iniciada a oficina, a inscrição é automática até o limite de vagas. Boa participação!!!

  149. Equipe Mobilizadores says:
    03/05/2015 às 8:41 pm

    Rede
    Mobilizadores

    Bem vind@s à oficina!!!! Até o dia 8 de maio você terá oportunidade de esclarecer dúvidas com nossas facilitadoras e trocar experiências com os demais participantes. Leia o material disponibilizado, assista os vídeos e deixe abaixo seu comentário ou pergunta.

    Você costuma ler o rótulo dos alimentos que consome?
    Quais suas principais dúvidas?
    Já teve algum problema por interpretar uma informação no rótulo de forma incorreta?
    O que acha que deveria ser mudado nos rótulos?

    Participe!

    • Tatiane says:
      04/05/2015 às 9:33 am

      Costumo ler sim, mas nem toda informação é clara e ainda a letra é no tamanho diminuto, será q tem razão de ser, vamos buscar mais informações, pois informação é tudo!

      • Francine Lima says:
        04/05/2015 às 9:53 am

        Pois é, Tatiane. A legibilidade é um dos problemas da nossa rotulagem. Eu e a Ana Paula participamos de discussões na Anvisa em que essa questão já foi levantada. Conversei com especialistas em legibilidade que me disseram que a legislação poderá acabar com esse problema se adotar parâmetros já existentes para o tamanho da letra, o tipo de letra, o contraste de cores e outros fatores. Se o texto da legislação for suficientemente preciso quanto a esses parâmetros (hoje não é), não haverá mais brechas para as marcas fingirem que seus rótulos são legíveis.

        • Tatiane says:
          04/05/2015 às 11:02 am

          Ok. então aguardemos uma lei completa e eficaz!

    • Patrícia de Aguiar says:
      04/05/2015 às 11:04 am

      Bom dia a todos. Sou nutricionista recém formada e estou adorando essa oficina. Acompanho o canal da Francine e acho o máximo. Devemos nos unir para que as informações nutricionais presentes nos rótulos estejam mais fáceis de serem entendidas. Vendo o vídeo “Queremos rótulos mais criativos”, me surgiu dúvidas. A ANVISA afirma que é importante que os consumidores consultem a tabela de informação nutricional, porém acredito que a maioria não entende grande parte do que está escrito ali. Fico pensando, se durante a minha graduação, uma das dificuldades dos alunos era em conhecer a quantidade em gramas de um alimento e a sua devida porção, como um consumidor leigo conseguirá entender isso?
      É ANVISA, acho que está na hora de modificar essa legislação de rotulagem hein.

    • THAÍS says:
      04/05/2015 às 12:15 pm

      Bom Dia!
      Excelente tema para ser discutido amplamente e defendido exaustivamente por todos nós, até que tenhamos um padrão adequado a ser seguido pelas empresas e um claro entendimento do que está sendo adquirido por parte da população. Infelizmente as informações das embalagens deixam muito a desejar, não somente por parte das informações nutricionais (tabela) como também na identificação da data validade (muitas vezes gravada no fecho da embalagem, em cor transparente, de difícil visualização). Acredito que a utilização de cores (tipo semáforo) facilitará a população no entendimento do assunto, pois a grande maioria não sabe identificar se a presença daquele nutriente é boa ou não e se está adequada ou não.

    • KARLLA COSTA says:
      04/05/2015 às 1:51 pm

      Procuro sempre ler o rótulo das embalagens e fiquei ainda mais criteriosa quando fiz a disciplina de embalagens na graduação em administração , hoje como voluntária de assentamento da agricultura familiar tenho um outro olhar sobre os produtos e priorizo produtos saudáveis, já quanto aos rótulos a data de validade dos produtos em alguns deles é tão pequena que só com uma lupa como exemplo as latas de sardinha.

    • Omar says:
      07/05/2015 às 3:59 pm

      Ler os rótulos nas embalagens de produtos processados – pois os produtos in natura ou processados artesanal ou semi-artesanalmente não têm rótulos (o certificado de origem advém de organizações que dão um atestado em massa, ou então pela auto-confiança entre produtores e consumidores) – é extremamente necessário, pois é a forma mais básica de algum controle social sobre esses produtos.
      Entretanto, a população brasileira ainda não foi educada, nem estimulada, a usar cotidiana e frequentemente esse recurso, vital para sua segurança alimentar e sua saúde.
      Eu mesmo não compro nada em supermercados, e evito alimentos “embalados” artificialmente. Mas, se os adquiro alguma vez, no mínimo checo a data de validade, e se tem o T de transgênico.
      Sobre as informações da composição, sigo o conselho de Pollan – não comprar nada que minha avó não pudesse entender… Quanto maior o número de ítens nessa composição, mais desconfiado fico.
      Não acho que esteja capacitado a interpretar as informações nutricionais e químicas de determinados rótulos, e portanto, se alguma vez quis interpretar algum deles, certamente devo ter cometido erros.
      Acho que o que deve ser mudado, é que os rótulos devem ser mais visíveis, usando mais espaço normalmente destinado à propaganda do produto, com informações nutricionais claras, com advertências a restrições também bastante claras.

    • Ana Paula Della Nina says:
      08/05/2015 às 4:53 pm

      Olá pessoal!!
      Estava pensando sobre a nossa oficina e hoje no supermercado tive um grande questionamento!!

      E quanto aos produtos a granel, de panificação por exemplo, que não possuem rótulos? Existe alguma lei que obrigue os estabelecimentos a terem uma ficha técnica de preparo com os ingredientes utilizados e a quantidade em cada produto que fabricam? Minha dúvida surgiu principalmente devido ao pão francês “integral” que as padarias estão fabricando atualmente. Pensei, quanto de farinha integral tem nesse pão? Qual a proporção de cada farinha? A quem perguntar?

      Alguém sabe?

Ana Paula Bortoletto

Facilitador(a)

Ana Paula Bortoletto

Nutricionista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e integrante do grupo de trabalho criado pela Agência Nacional de Vigilância Santiária (Anvisa) para discutir rotulagem de alimentos.
Francine Lima

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Francine Lima

Jornalista e criadora do canal Do campo à mesa, uma mídia digital independente com conteúdo informativo sobre alimentação saudável e sustentável.

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