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Oficina

Meio Ambiente, Clima e Vulnerabilidade

Voluntariado Ambiental – 2ª Edição


16 de fevereiro de 2011
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Período de atividades

16/02/2011 a 26/02/2011

A oficina tem como objetivo esclarecer o que é o voluntariado ambiental e estimular ações práticas na área, incentivando a elaboração de um Plano de Ação.

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Comentários

254 comentários sobre “Voluntariado Ambiental – 2ª Edição”
Comentários recentes ›
  1. Ruth says:
    05/11/2012 às 10:40 pm

    Boa noite, pessoal
    Luciana (5 nov)- com certeza é possível um projeto que arrecade computadores que as empresas nao mais vao utilizar, fazer parceria com outra empresa para atualiza-los e disponibiliza-los em condicoes de uso para um trabalho voluntário com comunidades.
    Lúcio (5 nov) – acredito que a informática pode ser um chamativo para o incentivo à mais educação de crianças, jovens e adultos.
    Vanessa, seja muito bem vinda!

    Responder
  2. Andreia says:
    05/11/2012 às 9:32 pm

    Rosalvo de Oliveira Junior, concordo com você, principalmente com a preocupação de qualificar as pessoas, inclusive participei do Comitê pela Democratização da Informática (CDI), lá eles trabalham com a capacitação. Se você não conheceu penso que seria muito legal ver a experiência. Não sei se funciona ainda. Abraço

    Responder
  3. Andreia says:
    05/11/2012 às 9:26 pm

    Boa noite Silvana e demais colegas,
    participei um período do CDI em minha cidade, mas o pessoal que estava a frente desse movimento tinha uma visão muito politica e empresarial, fato que deixou a idéia do comitê para 2º plano e por fim abandonado, seria possível retomar essa idéia?

    Responder
  4. BEATRIZ RODRIGUES says:
    05/11/2012 às 9:22 pm

    A partir da inclusão digital, pessoas avançam rumo ao desenvolvimento pessoal. Após o êxtase da descoberta, o desejo é de explorar e aprender com essa importante ferramenta.. Em seguida vem o desenvolvimento pessoal, intelectual e melhora no perfil profissional.. Resumindo, há muita evolução do homem na #inclusãodigital.. que vem junto com a oportunidade de mudar de vida..

    Responder
  5. betania says:
    05/11/2012 às 7:33 pm

    Na verdade quis dizer que acho extremamente importante realizar projetos que contemplem a inclusão digital, pois com esta FERRAMENTA, muitas outras inclusões são realizadas e abre-se um mundo de possibilidades….

    Responder
  6. Beth says:
    05/11/2012 às 7:31 pm

    Boa noite Companheir@s!
    Esse tema está vindo colaborar com o início de Governo da Mudança em Macaé, conhecida como a “Capital do Petróleo”, fraca analogia aos grandes problemas de saneamento e infra-estrutura. Teremos um Governo nos próximos 08 (oito) anos, onde buscaremos em coalisão atender as necessidade básicas de toda a população. E uma delas será sim! A informatização da Sociedade, porcurando com isso o empoderamento da Sociedade Civil. Já temos o nosso Fórum de Agenda 21, temos também a Agenda 21 Comunitária, sendo implantada em 03 (três)Comunidades pela PETROBRAS, e temos uma mobilização para implantar um Fórum Regional da Área Principal de Produção de Óleo & Gás. Nada mais justo e estratégico, a preocupação de qualquer Gestor Público seja ele pertencente a qualquer dos três niveis, e somando a essa iniciativa vem os Empresários com forte vocação em Responsabilidade Socio Empresarial. A tarefa será digitalizar o nosso território em toda a sua extensão. E contamos com a colaboração de Tod@s que já conhecem e vivem Mobilização Social, com forte vínculo no Empoderamento da Sociedade em toda a sua plenitude. Agradecemos o Espaço! E vamos ao Trabalhos! Companheir@s!

    Responder
  7. betania says:
    05/11/2012 às 7:17 pm

    Não acho que é uma forma de inclusão, como estamos trabalhando em projeto para implantação com esta finalidade.

    Responder
  8. ROBERTO says:
    05/11/2012 às 6:30 pm

    A inclusão digital é uma ferramenta indispensável na era em que vivemos, com ela todos ficam por dentro das noticias, aperfeiçoam os conhecimentos, enfim é uma grande oportunidade para o desenvolvimento profissional e pessoal do ser humano. Só que fica a dúvida no ar, será que a inclusão está vigorando?? Será que existe para todos??!!!

    Responder
  9. BEATRIZ RODRIGUES says:
    05/11/2012 às 6:08 pm

    Acredito que mais que uma ferramenta, a inclusão digital é a porta para “um novo mundo de opções”. Através dela, pessoas de todas as idades em qualquer região do mundo e em qualquer etapa da vida são capazes de se conectar e interagir num mundo de possibilidades, motivações e novos desafios.
    Prova disso são as histórias e exemplos de brasileiros que descobriram e redescobriram a vida por meio da internet. Seja através da realização de um curso gratuito online, assistindo uma palestra motivacional ou na rápida interação das redes sociais, comunicar-se é preciso! Assim como é preciso utilizar essa potente ferramenta, como arma a favor da educação e do desenvolvimento social, é necessário interação e parceria entre as organizações privadas e os projetos de inclusão digital, de forma a torná-los reais e de acesso as classes menos favorecidas..

    Responder
  10. SILVIO RIBEIRO says:
    05/11/2012 às 5:42 pm

    A inclusão digital é ferramenta pós-moderna e indispensável para desenvolvimento comunitário.O gerenciamento de projetos produtivos exigem o uso de tal ferramenta.Como alcançar comunidades isoladas da vida produtiva? É possivel a inclusão de pessoas não alfabetizadas?

    Responder
  11. JUNIOR says:
    05/11/2012 às 5:08 pm

    Olá, Boa Tarde a todos!
    Eu acredito que a inclusão digital é uma questão de cidadania no mundo de hoje, e um dos principais desafios para a inclusão digital não só das comunidades carentes mas das escolas públicas em geral, é o barateamento dos equipamentos, oferecendo à população acesso facilitado ao computados a partir da definição de um preço limite/justo e uma configuração básica. Eu sei que o fórum é para discutir o fortalecimento comunitário, mas nem nas escolas pública estaduais de São Paulo têm um programa eficiente de inclusão digital para alunos e professores. Como a escola do século 21 pode se preparar para ensinar aos alunos a buscar e trocar conhecimentos, filtrar informação e, principalmente, desenvolver o pensamento crítico em um mundo conectado sem acesso a tecnologia ??
    Abraços, Rosa Maria
    http://maonaterra.blogspot.com

    Responder
  12. MARILENE says:
    05/11/2012 às 4:46 pm

    Prezada Vanessa,

    Seja bem-vinda! O fórum é um espaço aberto para debate. Para participar basta deixar seu comentário e/ou dúvidas sobre o tema a qualquer hora, até o dia 09 de novembro.

    Responder
  13. BEATRIZ RODRIGUES says:
    05/11/2012 às 3:27 pm

    Olá, sou nova aqui .. Alguém poderia me auxiliar nos primeiros passos? Rsrs.. Boa tarde!

    Responder
  14. JOSE FERNANDES says:
    05/11/2012 às 2:40 pm

    Não tenho dúvidas da importância da inclusão digital para o fortalecimento comunitário. Contudo, máquinas e computadores SEM PESSOAS, nada fortalece ou resolve. Isso significa dizer que há necessidade não apenas de capacitarmos as pessoas para operarem na e com a inclusão digital, pois é também necessário formá-las, indo além do treinamento com o computador, hardware e software. saudações ecossocialistas. Rosalvo Junior

    Responder
  15. JOSUE ESTRELA says:
    05/11/2012 às 2:29 pm

    É possível montar alguma organização sem fins lucrativos, angariando computadores que não servem para as empresas, para uso em comunidades, como montar uma parceria e fazer um trabalho bacana de voluntariado?

    Responder
  16. bia abreu says:
    05/11/2012 às 12:05 pm

    A inclusão digital é um forte aliado para que as comunidades se apropriem do direito a informação. Eu vou estar aqui durante esta semana para debater com vocês este tema. Estou a postos para que a gente possa trocar, criar, estabelecer redes de conhecimento. Vamos lá?
    Silvana Lemos

    Responder
  17. MARILENE says:
    04/11/2012 às 9:11 pm

    Olá! Sejam muito bem-vindos a este fórum que pretende discutir INCLUSÃO DIGITAL E FORTALECIMENTO COMUNITÁRIO. Deixem seus comentários e tirem suas dúvidas. Aqui conosco, durante esta semana, estará a coordenadora pedagógica da ONG Programando o Futuro, Silvana Lemos, que vai nos ajudar a esclarecer as dúvidas dos participantes sobre o tema.
    Participem!!

    Responder
  18. Adriana says:
    23/10/2012 às 4:11 pm

    o modelo desenvolvimentista brasileiro, que não passa de imitar os americanos, nos impede de avançar em metodologias mais baratas e sensatas para a vida humana,esquecendo que temos de um TUDO e poderíamos ser um pais lider planetário em agricutura e ter modelo em grande escala, nada impede , isto é só a vontade politica para tal.

    Responder
  19. LUIS ALBERTO says:
    23/10/2012 às 12:57 pm

    Cuidar do “Meio” Ambiente é cuidar da vida como um todo.A vida planetária é composta de diversas vidas. Nós humanos somos apenas uma dessas formas de vida, com a grande responsabilidade de cuidar de todas, inclusive a nossa. “Meio” Ambiente é tudo.
    Parabéns a todos que já aprenderam a importância de um “Meio” Ambiente saudável e partilham esse aprendizado.
    “Deus determinou à natureza que se vestisse de verde, para que aos olhos dos homens sempre houvesse esperança”. Trabalhemos para que todas as cores e vidas planetárias sejam preservadas com qualidade e que a esperança verde de um futuro melhor para todos.

    Terezinha Parreira

    Responder
  20. Barbara says:
    22/10/2012 às 8:34 pm

    Esse é um debate essencial e a agroecologia é o campo que agrega teoria e prática, salve, salve agroecologistas!
    Aqui no ES temos um coletivo, chamado NEPEA- núcleo de pesquisa e extensão.
    Propomos debates, encontros e acompanhamento junto à esses movimentos mais diretos.
    Ganhar mais um livro que enriquece no trabalho de grupo seria imensamente recompensador.
    Estamos na expectativa
    E parabéns pelos trabalhos que o COEP desenvolve!
    Abraços

    Responder
  21. Afranio says:
    22/10/2012 às 5:44 pm

    Pessoal, agradeço imensamente a participação de todas e todos. O debate foi muito rico e com certeza a troca de experiências foi enriquecedora para todo mundo. Qualquer dúvida, é só entrar no site da campanha contra os agrotóxicos: http://www.contraosagrotoxicos.org e nos procurar! Avante na luta em defesa da vida, por um Brasil sem agrotóxicos!

    Responder
  22. Aurea Novaes says:
    22/10/2012 às 1:35 pm

    Esta é uma questão muito delicada, pois de um lado temos principalmente grandes empresáios usando agotóxicos para grande escala alimentícia; do outro temos o consumidor, consumindo os mesmos alimentos. Alimentos estes que afetam direta e indiretamente a nossa saúde. É preciso repensar novas formas de “fazer esses alimentos”. Tatiana

    Responder
  23. Romulo says:
    20/10/2012 às 1:54 pm

    Amigos desenvenenadores, conheçam nossa carta de compromissos aos candidatos à prefeito, está no site da campanha. Ainda dá tempo de exigir que os postulantes assinem e votar de acordo com os dados sobre quem assinou e quem não assinou das cidades em que ocorrerá um segundo turno. O voto é uma ferramenta importante e ao alcance de todos. Por favor colaborem com o processo, imprimam a carta e peçam para os candidatos de seus municípios assinarem. Enviem para a gente que divulgaremos. gratidão Susana Prizendt
    Coordenadora do Comitê Paulista da Campanha
    Contra os Agrotóxicos e Pela Vida
    contraosagrotoxicossp@uol.com.br
    http://www.contraosagrotoxicos.org

    Responder
  24. LUCIANO RIBEIRO says:
    20/10/2012 às 9:42 am

    Temos uma demanda de consumidores que gostariam de alimentos mais saudáveis, temos ferramentas para essa agricultura orgânica…não temos um interesse político em desenvolver essa agricultura, não temos um interesse econômico…é uma realidade distante de nós, infelizmente.

    Responder
  25. AUGUSTO says:
    19/10/2012 às 9:54 pm

    É preciso que o Brasil tenha maiores metas visando a melhoria da saúde pública, garantindo um melhor acesso a alimentação saudável para a nossa população, e dessa forma livre de agrotóxicos e quaisquer outros resíduos químicos, porém temos visto exatamente o contrario, esses resíduos são usados de forma exagerada e despreocupada com a saúde da população, colocando vidas em perigo expondo-as a essas substâncias. E dessa forma se faz necessária a criação e prática de políticas voltadas para o controle do uso desses resíduos, visando reduzir e ao mesmo tempo monitorar o uso desses agrotóxicos.

    Responder
  26. AUGUSTO says:
    19/10/2012 às 9:46 pm

    É preciso que o Brasil tenha maiores metas visando a melhoria da saúde pública, garantindo um melhor acesso a alimentação saudável para a nossa população, e dessa forma livre de agrotóxicos e quaisquer outros resíduos químicos, porém temos visto exatamente o contrario, esses resíduos são usados de forma exagerada e despreocupada com a saúde da população, colocando vidas em perigo expondo-as a essas substâncias. E dessa forma se faz necessária a criação e prática de políticas voltadas para o controle do uso desses resíduos, visando reduzir e ao mesmo tempo monitorar o uso desses agrotóxicos.

    Responder
  27. AUGUSTO says:
    19/10/2012 às 9:09 pm

    O uso exagerado de agrotóxicos utilizado pela agroindústria resume-se em uma situação perigosa para a saúde e para o meio ambiente, logo, tem forte impacto negativo sobre a Segurança Alimentar e Nutricional da população brasileira ? visto que o uso de agrotóxicos tem o condão de impedir o acesso das pessoas a alimentação adequada e saudável, direito humano fundamental reconhecido pelo Brasil e inscrito em sua Constituição. Por isso, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional decidiu colocar no centro de seus debates o modelo de produção de alimentos prevalecente no país: a monocultura exportadora baseada no uso intensivo de insumos agrícolas industrializados, com ênfase nos agrotóxicos.
    Cuidados devem ser adotados para se reduzir o consumo de agrotóxico em alimentos, o consumidor deve optar por produtos com origem identificada. Essa identificação aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade dos alimentos, com adoção de boas práticas agrícolas. É importante, ainda, que a população escolha alimentos da época ou produzidos por métodos de produção integrada (que a princípio recebem carga menor de agrotóxicos). Alimentos orgânicos também é uma boa opção, pois não utilizam produtos químicos para serem produzidos.

    Responder
  28. Arthur says:
    19/10/2012 às 8:37 pm

    A contaminação de alimentos, poluição de rios, erosão de solos e disertificação, intoxicação e morte de agricultores e extinção de espécies de animais, são algumas das mais graves consequências da agricultura química indústrial e do uso indiscriminado de agrotóxicos. A utilização de agentes químicos na agricultura acarreta uma série de impactos ambientais, insegurança alimentar e risco a vida humana. Por conta disso há uma necessidade de contruir uma agricultura mais sustentável que considere os aspectos sociais e ambientais, além dos aspectos econômicos, e sobre a importância dos agricultores familiares na construção desse novo modelo.

    Responder
  29. Arminda says:
    19/10/2012 às 7:57 pm

    Penso que para haver a extinção ou pelo menos diminuição desses agrotóxicos,o Brasil deve implantar políticas sociais que auxiliem na maior produção de alimentos orgânicos para que as famílias menos favorecidas possam também optar pelo consumo mais saudável de vegetais.

    Responder
  30. Aline Monteiro says:
    19/10/2012 às 6:28 pm

    É extremamente revoltante a situação em que o Brasil se encontra, perante aos outros países que já baniram o uso dos agrotóxicos contendo na sua formulação princípios ativos (altamente tóxicos). Estamos pagando e consumindo por um “lixo”, que futuramente vai custar muito caro refletindo diretamente na nossa saúde! E o que fazer? Pois bem, a implantação da produção agroecológica tem como base fundamental a prática sustentável do meio ambiente e assegura diretamente a nossa segurança alimentar e nutricional (que de fato tem sido violada).

    Responder
  31. Gjavarini says:
    19/10/2012 às 6:21 pm

    Parabéns ao Coep por promover mais esse fórum com uma temática muito importante, pois diz respeito à saúde de todos e da segurança alimentar no Brasil. Com certeza a AGROECOLOGIA e todos os seus princípios são de fundamental importância, as leituras sugeridas são importantes para saúde e da alimentação nacional. É necessário que, antes de qualquer ação, deve ocorrer na mente e na consciência das pessoas o interesse pelo tema.

    Responder
  32. lilly Simoes says:
    19/10/2012 às 5:26 pm

    Para haver um controle no uso de agrotóxicos, a ação governamental tem que ser constante, o que poderia ser feito através de políticas públicas que difundam as técnicas agroecológicas, com objetivo de educar e conscientizar os agricultores. Vinculando as concessões de financiamento público e os benefícios sociais, à prática da agroecologia.

    Responder
  33. Daniel says:
    19/10/2012 às 5:23 pm

    A questão dos agrotóxicos no nosso País é algo muito sério e precisa ser tratado com mais seriedade, porém existem muitos “interesses” por trás desta questão!!! Janaina- Fortaleza

    Responder
  34. JORGINHO says:
    19/10/2012 às 4:26 pm

    Companheiros socializo com vocês esta documento, tem tudo a ver com o tema.

    AGROTÓXICO CAUSA MORTE NA PARAÍBA
    Publicado em outubro 18, 2012

    Por Patricia Ribeiro ? Campina Grande

    Após trabalhar nos plantios de tomate, mantendo contato direto e intensivo com agrotóxicos, uma jovem agricultora com apenas 23 anos de idade, grávida e mãe de mais dois filhos, adquire grave doença que provoca sua morte no interior da Paraíba.

    Desde abril de 2011, quando foi lançada a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, diversos movimentos sociais, grupos ambientais e demais organizações tem desenvolvido inúmeras ações de conscientização, denúncia e enfrentamento contra 07 empresas multinacionais que controlando mais de 70% do mercado de agrotóxicos no Brasil (Monsanto, Syngenta, Bayer, Novartis, Dupont, Basf e Dow), as quais estão diretamente ligadas ao grupo da bancada ruralista no senado.

    Além de todas as ações se depararem com a omissão, negligência e mesmo a conivência do Estado,os movimentos sociais ainda enfrentam o silêncio das grandes mídias sobre sérias questões relacionadas ao problema do uso intensivo e indiscriminado dos defensivos químicos.

    O Brasil atualmente é o campeão mundial no uso de agrotóxicos. Por ano, cada brasileiro consome cerca de 5 litros de agrotóxicos. Em consequência desse consumo absurdo de veneno, milhões de pessoas adquirem câncer e morrem anualmente, sem nenhum tipo de repercussão no noticiário da grande mídia.

    Além disso, na maioria dos casos de morte em consequência dessas doenças, mesmo com a comprovação de exames clínicos, profissionais de saúde se negam a atestar nos laudos médicos a causa da morte como consequência do uso de agrotóxicos. Recentemente a Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO) lançou o dossiê ?Um alerta sobre os impactos dos Agrotóxicos na Saúde?, o qual confirma através de evidências científicas diversas doenças resultantes da exposição, contato, uso e consumo de componentes químicos encontrados em diversos grupos de agrotóxicos consumidos no país.

    De acordo com o dossiê, as pessoas expostas a esses produtos podem além de sofrer com efeitos imediatos, como intoxicação e morte, poderão sofrer com o passar de meses, anos e até décadas, com o surgimento de doenças como cânceres, má formação congênita, distúrbios endócrinos, neurológicos e mentais.

    Certidão de óbito

    Num caso recente, não foi preciso nem se quer um ano, para que uma jovem sofresse graves consequências causadas pelo contato com os defensivos químicos utilizados nas lavouras de tomate na região de Cubati/PB. Trata-se de Rosália Barbosa de Souza, uma jovem de 23 anos, agricultora, casada e mãe de três filhos, que faleceu no dia 18 de julho deste ano, devido à aquisição de uma doença pouco comum:a Aplasia Medular.

    De acordo com Ana Carolina de Souza Pieretti (professora de medicina da UFCG em Cajazeiras/PB), a aplasia medular é uma doença relativamente rara que na maioria dos casos é causada por uma doença autoimune, quando as defesas do corpo passam a atacar as células da medula óssea onde o sangue é produzido, resultando em uma anemia profunda com comprometimento de todos os tipos de células do sangue. Medicamentos, radiação, vírus, drogas e agentes químicos também podem ser associados à toxidade medular:
    ?Além disso, diversos fatores, que podem gerar agravos à medula óssea, onde o sangue é produzido, têm sido correlacionados com aplasia medular e outras doenças da medula como leucemia. Dentre eles destacam-se os agrotóxicos dos mais diversos tipos. Durante os últimos 30 anos tem sido reportados na literatura científica casos de aplasia medular que podem ser correlacionados ao uso de agrotóxicos. Os organofosforados, classe de agrotóxicos cuja toxidade está bem estabelecida, causou uma chance 3,2 vezes maior entre agricultores para apresentar aplasia medular em determinado estudo com trabalhadores da Tailândia, que também mostrou um risco relativo 4,75 vezes maior de ter esta doença em trabalhadores expostos aos carbamatos(classe de agrotóxicos a qual pertence o Lannate BR, usado na cultura do tomate)?.

    De acordo com a família de Rosália a doença foi identificada durante a gestação de seu último filho.Rosália ainda estava amamentando seu segundo filho, quando ficou grávida do terceiro, durante todo esse período ela manteve contato direto e intenso com os agrotóxicos utilizados no plantio de tomates.
    ?Ela trabalhou na plantação de tomate e ainda chegou apanhar tomate. O marido dela também trabalha, era ela que lavava a roupa dele quando ele chegava. Tudo isso é contato, né? Quando ela ia lavar roupa, chegava a sair aquela água diferente do veneno.Devido ela estar amamentando também e depois ter engravidado, as imunidade tava baixa, aí ficou mais fácil pra doença. Começou a aparecer umas manchas na pele, com uns dias começou a sangrar as gengivas e depois foi só ficando mais grave o caso?.(Damião Barbosa de Souza, pai de Rosália)

    Além dela e o marido terem trabalhado nas plantações de tomate. As terras em torno da casa onde a família residia foram alugadas para um dos maiores produtores de tomate da região, conhecido como o ?Rei do Tomate?. Durante quatro meses a família esteve (literalmente) dentro do plantio de tomate, recebendo toda a carga de agrotóxico despejada pelo dono da produção.

    Ana Carolina ainda afirma que no caso especifico de Rosália, o fato da jovem ter mantido contato intensivo com agrotóxicos durante o período da gravidez é considerado um fator agravante:
    ?O momento da gravidez é um momento delicado quando o corpo da mulher engendra um enorme esforço para gerar e nutrir um novo ser. A medula óssea é demandada a produzir mais sangue, tanto que é muito comum que as mulheres apresentem anemia leve neste momento. Passa a ser um momento então que a medula estaria mais vulnerável a agressões externas o que poderia ter contribuído para a doença. Por outro lado, os agrotóxicos podem gerar más-formações e até morte do feto. Em estudo no Mato Grosso, a região que mais consome agrotóxicos no Brasil devido ao agronegócio, foi constatado a presença de agrotóxicos no leite materno, o que também pode gerar impacto na saúde dos bebes amamentados?.

    Com a morte de Rosália a família além de sofrer com a perda da filha, sente-se revoltada com a situação que permanece sem nenhum tipo de fiscalização ou controle. Após relatar o ocorrido com a filha, Seu Damião desabafa:?Eu só vou dizer uma coisa, no próximo campo de tomate que tiver aqui de frente de casa, que nem teve esse aí, eu vou procurar quem quer que seja direito, dessa vez eu brigo na justiça, mas num aceito. Vão fazer lá dentro das terras onde são dono mermo, quer morrer vão pra lá! E deixa nós que quer viver aqui em paz!?.

    Avanço do agronegócio na região Semiárida da Paraíba

    A comunidade rural Prainha do município de Cubati,localizado a 66,5 km de João Pessoa, ainda é caracterizada pela resistência da agricultura familiar. Inúmeras pequenas propriedades rurais tentam sobreviver em meio à falta de incentivos dos poderes públicos, o que na maioria das vezes força os agricultores a se submeterem as pressões do agronegócio.

    Para além do caso de Rosália Barbosa de Souza o descaso do poder público em relação as questões dos direitos trabalhistas no campo é constante. Casos de irregularidades jurídicas, superexploração, trabalho infantil, acidentes, falta de equipamento de proteção e negligência dos direitos trabalhistas não frequentes.

    Durante o período de colheita dos tomates, praticamente toda a comunidade se envolve no trabalho. Homens, mulheres, adultos, jovens e mesmo crianças são levadas as plantações e recebem, ao fim do dia, cerca de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) pela diária de trabalho.

    Pais da jovem

    Dona Maria de Sueli Lima Souza (mãe da jovem Rosália Barbosa) comenta que mesmo após a morte de Rosália um de seus filhos continua insistentemente trabalhando nas plantações de tomate:?Eu to com um menino com o mesmo problema, trabalhando dentro da tomate!Eu já pedi, o pai já pediu pra ele sair, porque eles trabalham sem proteção nenhuma, mas ele não quer atender a gente. Diz que é o ganho que tem, que num pode sair que é o ganho que tem, mas ele num sabe que é a vida dele que ta em jogo, nem vendo a irmã morrer, que a gente tem quase certeza que foi isso, ele não atende ninguém, num quer, vai continuar trabalhando lá?.

    Todos trabalham sem nenhum tipo de proteção, manipulam e aplicam os produtos químicos sem sequer a utilização de uma máscara. Marizaldo Pereira Alves, esposo de Rosália, afirma: ?Essa coisa de tomate não tem futuro, não. É muito veneno que o cabra engole, num tem roupa, num tem calçado, num tem nada, trabalho bem dizer nu dentro de um campo de tomate e os donos só quer saber deles, de ganhar e ganhar e pronto, mas o cabra que precisa, né? Tem que ir mesmo, aqui a renda que tem é essa (Bolsa Família), num tem outra, aí todo mundo vai mesmo!?.

    De acordo com a professora de medicina da UFCG em Cajazeiras/PB,Ana Carolina de Souza Pieretti, aparentemente este não tem sido um tema de preocupação do conselho federal de medicina: ?O órgão que mais tem tomado à frente nestas discussões tem sido a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas ainda apresenta dificuldade em refrear o uso de agrotóxicos pelo grande poder econômico tanto das empresas produtoras quando do agronegócio. Em minha opinião deve haver mais estudos e uma regulamentação mais forte, além da discussão na sociedade de que modelo de produção agrícola é bom para a saúde das pessoas. Certamente o agronegócio não é este modelo?.

    Nesse contexto, diversos movimentos e organizações sociais ligadas à agricultura familiar camponesa lutam contra o avanço do modelo de desenvolvimento do agronegócio na região semiárida do país. No entanto a luta ainda é bastante desigual, e se torna inviável garantir o enfrentamento apenas com ações de acompanhamento e assistência técnica às famílias agricultoras. É o que aponta Maria da Glória Batista, representante da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA Brasil):?Temos trabalhado com a disseminação de iniciativas, dos cultivos, da criação de animais integrada e valorizando a biodiversidade local no desenvolvimento do semiárido com base na agroecologia, como a exemplo: o resgate das sementes nativas, dos animais nativos e adaptados, da recuperação, conservação e manejo da biodiversidadelocal?.

    Dessa forma as manifestações populares tornam-se um importante instrumento de enfrentamento com capacidade de chamar a atenção dos poderes públicos e da sociedade sobre os principaisproblemas enfrentados no campo. Nesse sentido,as organizações e movimentos sociais cumprem com o papel significativo no processo de articulação e conscientização política. Maria da Glória,acrescenta ainda:?do ponto de vista político, vem sendo feito um trabalho junto às organizações, com aCampanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, e demais campanhas contra qualquer iniciativa voltada para o agronegócio. Na região do semiárido, as organizações estão cada vez mais se articulando pra enfrentar o agronegócio através de campanhas, de processos de mobilização, de denúncia, no sentido de mobilizar a sociedade pra enfrentar o agronegócio. Um desafio que surge para todas as organizações desse campo, não só pra ASA, é articular, buscar diálogos e convergências junto às organizações para o enfrentamento ao agronegócio de forma coletiva?.

    Responder
  35. Marcos says:
    19/10/2012 às 4:02 pm

    Segurança Alimentar e Nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas ali-mentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cul-tural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. Os agrotóxicos em geral, apresentam uma ação sobre a saúde do ser humano, Quando é ministrada em grandes doses, poderá causar alguns sintomas, como dores de cabeça, alergias e até mesmo urticária No caso de exposição direta como no caso dos agricultores, poderá levar à intoxicação, provocando doenças como: câncer, doenças mentais, má formações e alteração na reprodução humana.

    Responder
  36. delacruz says:
    19/10/2012 às 3:24 pm

    A utilização de agentes químicos na agricultura sem dúvida acarreta numa serie de impactos ambientais e põe em risco a vida humana. A fauna e a flora também são afetadas com o uso de insumos químicos as terras carregadas pelas águas das chuvas levam para os rios, lagoas e barragens, os resíduos de agrotóxicos, comprometendo a fauna e a flora aquática, além de comprometer as águas captadas com a finalidade de abastecimento, a eliminação de certas espécies também pode ser provocada pelo uso destes produtos, afetando o ecossistema como um todo, pois a eliminação de uma espécie pode aumenta outra ou eliminar outra dependendo da sua posição na cadeia alimentar, gerando assim um desequilíbrio ecológico. Não se pode culpar somente o produtor rural pelos agraves ocasionado pela utilização dos agrotóxicos, as empresas e indústrias fabricantes também são responsáveis juntamente com os políticos que legislam nesse país.

    Responder
  37. Antonio de Paula says:
    19/10/2012 às 2:13 pm

    A Segurança Alimentar e Nutricional tem como um de seus pilares uma alimentação adequada e de qualidade para todos.O uso de agrotóxicos faz-se pensar que há uma contradição no que se refere ao estímulo do consumo de alimentos como frutas e verduras,sendo que estes estão muito dispostos a esses produtos químicos,penso que no Brasil deveriam ser implantadas medidas que amenizassem essa situação como produção de orgânicos em maior escala,para que haja uma queda em seus preços.

    Responder
  38. Carlinhos says:
    19/10/2012 às 1:59 pm

    De acordo com o Consea e o DHAA toda pessoa tem direito a uma alimentação de qualidade,e isso implica em alimentos seguros,com o uso de agrotóxicos,isso se torna cada vez duvidoso para a população.O Brasil deveria tomar medidas mais drásticas para diminuir esses riscos afinal um alimento inseguro poderá trazer riscos a saúde,e assim se tornará como um efeito dominó um problema,trazendo outros.

    Responder
  39. GABRIELA CARRARO says:
    19/10/2012 às 1:06 pm

    Embora a agricultura
    seja praticada pela humanidade há mais de dez mil
    anos, o uso intensivo de
    agrotóxicos para o controle
    de pragas e doenças das lavouras existe há pouco mais
    de meio século.Os agrotóxicos são usados sem nenhum controle pela sociedade brasileira. Seu uso está sob os interesses do que se chama de “agronegócio?.Olhando para o campo, veremos que há um mecanismo que torna o governo refém dos ruralistas. Neste mecanismo, está embutida a própria questão macroeconômica, que tem um déficit crescente em contas correntes. Isto implica pressão para se exportar mais commodities e o governo acaba ficando refém.Também não é verdadeira a afirmação de que precisamos dos agrotóxicos para alimentar uma população crescente e faminta. Essa mensagem é propagada pela indústria de venenos, que visa promover seus lucros, e não a saúde
    e o bem estar das pessoas. Não deveria ser necessário repetir a informação, já
    amplamente divulgada em diversos meios, de que o mundo produz comida
    suficiente para alimentar a todos e o que falta é igualdade de distribuição e
    acesso à renda para produzir ou comprar alimentos.

    Responder
  40. RAFINHA says:
    19/10/2012 às 12:40 pm

    Boa tarde a todos,
    O agronegócio visa apenas o lucro indiscriminado, pesam somente na produção a qualquer custo, com suas monoculturas a perder de vista, que servem para alimentar o gado europeu. Para modificar este senário nacional devemos mudar primeiro a forma como nos alimentamos, procurando comprar os alimentos em feiras feitas pelos agricultores familiar e sempre questionar se usam algum veneno pra produzir alimentos. Penso também se queremos combater o uso de agrotóxicos e a monocultura( não nos esqueçamos da pecuária)devemos diminuir o consumo de carne, que finacia os grandes pecuaristas, detentores de estensas áreas de pastagens…

    Responder
  41. Tonico says:
    19/10/2012 às 11:50 am

    A questão brasileira do uso de agrotóxico na agricultura moderna precisa ser discutida de forma ampla, com maior envolvimento da sociedade, visando garantir de fato o direito humano a alimentação adequada. O agro negócio brasileiro é um dos maiores do mundo e enquanto a produção for de mercadorias, e não de alimentos, os brasileiros continuaram a serem os maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Deve-se priorizar a elaboração de estratégias menos poluentes para o controle de pragas. Já existem repelentes sem teor tóxico, são plantas que repelem ou atraem para si os insetos. Porém não basta trocar um inseticida químico por outro natural, se continuar o latifúndio e o monocultivo.

    Responder
  42. Alexandre says:
    19/10/2012 às 11:16 am

    OLá
    No Seminário de Agroecologia/MS pobservou-se a eficácia desse modo de produção, o bem estar dos atores envolvidos e determinação de se produzir de modo saudável/sustentável é algo que dá certo. Precisa vontade política, vontade de cada indivíduo.
    Lamentamos que ao fazermos 16 horas de viagem vimos pouco alimento plantado; muita casa de cupim, muito gado e na realidade, fácil constatar. que quem mantém a mesa de todos nós cheia é o agricultor familiar. Poucos se importam com isso, aliás, poucos param para observar que as prateleiras de mercado mudarão sua disposição no estabelecimento. Alimento “verdadeiro” foi relegado ao fundo ou às laterais obscuras para favorecer os alimentos industrializados que pouco fazem de bem para nosso físico/mental.

    Responder
  43. ANTONIO CARLOS says:
    19/10/2012 às 10:54 am

    O Brasil ocupa o lugar de maior consumidor de agrotóxico, com isso o impacto está na saúde pública onde todas as pessoas de diferentes grupos populacionais consomem alimentos contaminados.Precisa criar uma Política Nacional para combater os agrotóxicos, vistas de forma a garantia da alimentação adequada da população.

    Responder
  44. Antonio says:
    19/10/2012 às 10:50 am

    só agora cheguei no fórum! Na minha opinião, assim como vários outros problemas perpassa, a priori, sobre a sensibilização da população em geral, o que depende totalmente da politização da mesma, justamente para que ela não compre esse discurso de que não dá pra produzir em larga escala sem o uso de agrotóxicos. Exemplos existem aos montes, mas quantos conhecem? quantos sabem realmente sobre a agroecologia e seu potencial? O discurso do agronegócio não pode fazer parte de nossas práticas,se desejamos mudança no quadro atual? De onde vem o que nos alimenta, o que alimenta a todos? Como a nossa população, da qual grande parte foi educada a seguir este sistema a lógica do comodismo, vai ter acesso a informações que possam vir a mudar seus hábitos, provocando assim uma mudança nos meios de produção? Que o sistema atual é insustentável é fato, todavia como circular alternativas ao grande público?

    Responder
  45. MARCIA says:
    19/10/2012 às 10:45 am

    O Brasil tem um potencial agricultável extraordinário. Concordo com @s Mobilizadores que defendem nesse espaço a utilização de técnicas agroecológicas. Como a representação ruralita no Parlamento Brasileiro é forte, a Sociedade Civil tem que continuar pressionando o Poder Público para que a questão seja tratada com urgência. Um outro fator é que existe uma discrepância na consecução das políticas públicas ambientais. A Constituição de 1988 defina o meio ambiente como sendo o conjunto natureza e cultura, ambos indissociáveis. É desafio do Governo articular ações, uma vez que temos o Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Cultura.

    Responder
  46. Erian Ozorio says:
    19/10/2012 às 9:26 am

    O Governo brasileiro precisa criar uma politica mais efetiva,no combate ao uso indiscriminado do agrotóxico.Abrir concurso para aumentar o numero de fiscais.Criar cursos para produtores rurais,principalmente os que sobrevivem da agricultura familiar.Aumentar os financiamento,dar condições digna para o trabalhador rural.Fazer um trabalho para valorizar esses povo sofrido e sobrevivente das politicas ineficazes dos últimos anos no país.

    Responder
  47. Thiago says:
    19/10/2012 às 8:00 am

    Infelizmente no Brasil é grande o uso desses produtos, mas se estimularmos as hortas orgânicas, como está sendo feito em Santo André, através da Economia Solidária poderemos diminuir esse impacto.

    Responder
  48. Katia says:
    19/10/2012 às 7:22 am

    Sendo campeão no uso de Agrotóxicos em alimentos, o Brasil se distancia cada vez mais de sua ‘Soberania Alimentar’!!!

    Responder
  49. Katia says:
    19/10/2012 às 7:20 am

    Já recebi meu certificado!! Agora quero ganhar os livros!!!!

    Responder
  50. Eloana says:
    19/10/2012 às 2:02 am

    Com os paises desenvolvidos passando por dificuldades no tocante a produção de alimento, o Brasil se apresenta como uma potencia na produção de alimentos. Neste sentido, entendemos que não é possivel a produção de alimentos com a utilização de agrotoxico. A medio e longo prazo os agrotoxicos vão provocando danos a saude humana e ao meio ambiente. Enfrentar e combater o uso dos agrotoxicos na produção de alimentos é garantir um consumo saudável.Para mim, é preciso investir massivamente em campanhas de educação alimentar e consumo consciente para que possamos a partir dos/as consumidoras mudar a cadeia produtiva de alimento para uma produção agroecologica.

    Responder
  51. Angelo Baeta says:
    19/10/2012 às 12:23 am

    Nos últimos anos, a preocupação do homem com a qualidade e a segurança dos alimentos vem
    crescendo. Por essa razão, na escolha dos alimentos, os consumidores cada vez mais levam
    em consideração os riscos alimentares que os produtos podem oferecer,
    o agrotóxico causa um impacto muito grande sobre o ambiente e a saúde humana, principalmente a ingestão de alimentos contaminados.
    São sugeridas diversas ações para minimizar os efeitos dos agrotóxicos, como uma maior fiscalização na comercialização e uso destes produtos químicos,etc..

    Responder
  52. Angela Rodrigues says:
    18/10/2012 às 11:01 pm

    Bom acredito que o Brasil em condição de país em desenvolvimento tentou copiar vários modelos,normas e regras dos países desenvolvidos,porém muitas vezes não medindo problemas que esses costumes importados possam trazer.O fato de outros países já terem abdicado do uso de tais agrotóxicos e o Brasil ainda não,só demonstra atraso.Penso que isso pode servir como estímulo para que os grandes produtores se atualizem de tecnologias que possam substituir o uso desses agrotóxicos ou até mesmo incentivo a pesquisa de uma estratégia alternativa para combater as pragas.Acorda Brasil,não adianta produzir bem,importar muito,estimular o consumo de alimentos que dizem ser naturais enquanto isso possa trazer malefícios para dentro da sua própria casa!

    Responder
  53. ANGELA says:
    18/10/2012 às 10:05 pm

    A população cresce em um ritmo muito acelerado e este fato traz consigo vários problemas como a produção alimentícia intensa que requer meios como o uso de grandes extensões de terra, o uso de máquinas e equipamentos e o uso de produtos químicos, agrotóxicos e fertilizantes. Para fazer o controle das pragas é utilizado o agrotóxico que causa um impacto muito grande sobre o ambiente e a saúde humana, principalmente em virtude da ingestão de alimentos contaminados, violando o direito humano à alimentação adequada. No entanto quando se fala em substituir o uso de agrotóxico por alternativas naturais como Controle Biológico que é um procedimento que envolve a manipulação dos inimigos naturais de pragas e a Agricultura Orgânica que tem como base a manutenção de fertilidade do solo, evitando poluição, usando a técnica de rotação de culturas, leva em conta o bem estar animal e aspectos ambientais e não utilizam herbicidas e pesticidas sintéticos, apenas naturais, o que vem a frente são os interesses econômicos que visam somente o lucro através de uma produção acelerada com um gasto menor. Espero que através de uma divulgação maior sobre os danos causado pelo uso dos agrotóxicos possamos conseguir diminuir o uso do mesmo colocando em prática os métodos alternativos.

    Responder
  54. Grazi says:
    18/10/2012 às 9:35 pm

    Coincidência ou não, este ano estamos desenvolvendo junto aos alunos um Subprojeto da Ação Ambiental que já vem acontecendo na escola desde final de 2008 com o objetivo de sensibilizar e educar o público escolar para a sustentabilidade. Focando a Joaninha como um importante convidado ambiental para uma visita no espaço Escolar. Discutimos vários aspectos sobre a importância do equilíbrio ecológico, saúde do solo, das águas e dos seres vivos, tendo como gancho e ponto de partida, a importância da joaninha para a agricultura, suas várias cores, sua alimentação e de sua possível extinção devido ao uso desordenado e avassalador do agrotóxico. Houve um bate papo com as crianças envolvendo poesia, história infantil culminando com a montagem de um mural juntamente com a professora. Enfatizando que a insegurança ou segurança alimentar começa no campo. A consciência na hora de plantar e de acondicionar o produto faz toda a diferença.Estamos sendo envenenados aos poucos.

    Responder
  55. Aline says:
    18/10/2012 às 9:07 pm

    Nos dias atuais a sociedade foca muito em uma alimentação saudavel!Mais com isso gera uma duvida..Sera que as frutas e hortaliças realmente são saudaveis?Pois o uso de agrotoxico já é comprovando que geram varias doeças inclusive o cancer. E os alimentos trangenicos estão caros e com poucas disponibilidades no mercado.

    Responder
  56. miojinho says:
    18/10/2012 às 8:49 pm

    Caros participantes, existe um movimento mundial pela economia verde.Lembro que na ultima década de 90 as palntações eram, em sua maioria feitas com sementes crioulas, ou seja, as famílias tinham seu próprio banco de sementes. Hoje, quando compramos sementes de hortaliças e pequenos grãos, elas só produzem uma única vez, as sementes seguintes já não produzem mais. Germina porém não produz e a planta nasce com as folhas encolhidas como se estivessem cheios de doenças.
    Repasso para conhecimento uma carta aberta, traduzida para o portugues, é bom conhecer e verificar se realmente é verídica. Recebemos de uma universidade.”Carta Aberta em Defesa da Ciência”
    Número 603 – 05 de outubro de 2012
    Car@os Amig@s,
    Acadêmicos de todo o mundo estão firmando uma carta aberta em defesa da ciência e da equipe do pesquisador francês Gilles-Eric Seralini, que publicou no mês passado os resultados de uma pesquisa que avaliou, em 200 ratos de laboratório, os efeitos de uma dieta contendo milho transgênico NK603, tolerante ao herbicida Roundup, com e sem o herbicida, bem como contendo o herbicida sozinho (ver Boletins 601 e 602).
    Na carta, os cientistas resgatam o histórico de ataques e perseguições que, sistematicamente, têm sofrido todos os pesquisadores que desenvolvem experimentos para avaliar a segurança dos transgênicos (e de alguns agrotóxicos) para a saúde e o meio ambiente e tornam públicos resultados considerados inconvenientes para as indústrias de biotecnologia.
    Citam o exemplo de Ignacio Chapela, que foi fortemente perseguido no meio acadêmico quando era professor na Universidade de Berkeley, nos EUA, e publicou na revista Nature uma pesquisa demonstrando a contaminação de variedades tradicionais de milho no México (centro de origem da espécie) por transgênicos (Quist e Chapela, 2001).
    Mencionam também o caso do bioquímico Arpad Pusztai, que em 1998 foi forçado à aposentadoria pelo Instituto Rowett, um dos mais renomados da Grã-Bretanha, após divulgar efeitos do consumo de batatas transgênicas em ratos de laboratório (Ewen e Pusztai, 1999b). A equipe do pesquisador também foi dissolvida, os documentos e computadores confiscados, e ele foi proibido de falar com a imprensa (em seu livro e documentário ?O Mundo Segundo a Monsanto?, a jornalista francesa Marie-Monique Robin descreve com detalhes este e outros casos).
    A carta faz referência ainda à perseguição de Andrés Carrasco, Professor de embriologia Molecular na Universidade de Buenos Aires, após a divulgação de pesquisas demonstrando os efeitos do herbicida glifosato (princípio ativo do Roundup) em anfíbios (Paganelli et al., 2010). Carrasco chegou ao extremo de ter sua comitiva espancada durante uma palestra em La Leonesa, na província do Chaco, na Argentina.
    Os cientistas também alertam para o fato de que comumente as críticas divulgadas nos meios de comunicação são enganosas ou falsas. Por exemplo, diz a carta, ?Tom Sanders, do Kings College, em Londres, foi citado como dizendo: ?esta cepa de rato é muito propensa a tumores mamários, particularmente quando a ingestão de alimentos não é restrita? (Hirschler e Kelland, 2012). Mas ele deixou de dizer, ou desconhece, que a maioria dos estudos de alimentação realizados pela indústria, e pela própria Monsanto, usaram [os mesmos] ratos Sprague Dawley (por ex. Hammond et al., 1996, 2004, 2006; MacKenzie et al., 2007). Nestes e em outros estudos da indústria (por ex. Malley et al. 2007), o consumo de ração foi irrestrito.?
    Os autores da carta ressaltam que comentários ?equivocados? como esse de Sanders costumam ser amplamente difundidos no sentido de desqualificar as pesquisas que evidenciam os riscos dos transgênicos. Veja exemplos nativos no site do CIB.
    Os cientistas criticam ainda os protocolos dos experimentos exigidos para a aprovação de transgênicos nos EUA e na Europa, que apresentam pouco ou nenhum potencial para detectar as suas consequências negativas (assim como é o caso da CTNBio no Brasil): ?Os transgênicos precisam ser submetidos a poucos experimentos, poucos quesitos são examinados e os testes são conduzidos unicamente pelos requerentes da liberação comercial ou seus agentes. Além do mais, os protocolos normativos atuais são simplistas e baseados em suposições?. Segundo os cientistas, os desenhos experimentais das pesquisas conduzidas pelas empresas de biotecnologia não permitem detectar a maior parte das mudanças na expressão genética dos organismos resultantes do processo de inserção do transgene.
    Para os autores da carta, embora os ensaios de alimentação bem conduzidos sejam uma das melhores maneiras para se detectar mudanças não previstas pelo processo de modificação genética, eles não são obrigatórios para a liberação comercial de transgênicos.
    De maneira contundente e objetiva, os autores concluem que ?quando aqueles com interesse tentam semear dúvida insensata em torno de resultados inconvenientes, ou quando os governos exploram oportunidades políticas escolhendo e colhendo provas científicas, comprometem a confiança dos cidadãos nas instituições e métodos científicos e também colocam seus próprios cidadãos em risco.?
    Os autores da Carta Aberta convidam cientistas e acadêmicos a também assiná-la, o que pode ser feito enviando-se um email para isneditor@bioscienceresource.org com o título ?Seralini letter?.
    A íntegra da Carta Aberta está disponível em inglês na página eletrônica do Independent Science News.
    A versão traduzida por Paulo Ramos para o português está disponível em nosso blog Em Pratos Limpos.
    Facebook Twitter More…
    ***

    Responder
  57. Maira Teles says:
    18/10/2012 às 7:52 pm

    Como sugestão poderemos também levar estes temas para as escolas envolver os professores e os alunos, podem ser excelentes parceiros, pois são cidadãos, cultivadores e consumidores do hoje e do amanhã, com grande potencial de mudanças, e que certamente dará resultado.

    Responder
  58. Maira Teles says:
    18/10/2012 às 7:38 pm

    Já não basta o uso de agroquimicos e agrotóxicos utilizados pelos agricultores nos cultivos, aqui em Sergipe os vendedores de frutas como: bananas, abacaxi, mamão e outras, estão usando um produto para forçar o amarelecimento das mesmas de nome ( Ethrel) do qual pouco conheço, sei apenas que é recomendado para indução de floração em abacaxi e cana e que tem carencia de 60 dias, no entanto usam em frutas de um dia para outro e já vendem aos consumidores. Já venho divulgando p/ vários consumidores estas práticas danosas á saúde, mas requer que as autoridades tomem providencias cabiveis, poi o caso é grave.

    Responder
  59. vivian says:
    18/10/2012 às 5:32 pm

    situação social em relação financeira, o que tem melhor condições escolhe melhor o que como, e o que não tem condições como somente o que lhe é imposto de acordo com suas condições. E dever do estado e de todos nós garantirmos igualdade, respeito, proteção e saber exigir para sobreviver com dignidade. O que é danos para o meio ambiente e mais danoso ainda para o ser humano. Um abraço a todos.

    .

    Responder
  60. vivian says:
    18/10/2012 às 5:27 pm

    estamos careca de ver e ouvir dizer que todo individuo tem direito á uma alimentação adequada e saudável, o que dificulta quando falamos de

    Responder
  61. Angela says:
    18/10/2012 às 5:24 pm

    Segundo o Consea, o uso de agrotóxicos é uma das mais graves e persistentes violações do Direito Humano a Alimentação Adequada no Brasil, pois compromete a qualidade do alimento e ainda é danoso para o meio ambiente.

    Responder
  62. Andreia Souto says:
    18/10/2012 às 5:10 pm

    O Consea e outras instâncias do Sisan têm classificado a uso de agrotóxicos como uma das mais graves e persistentes violações do DHAA no Brasil, pois, impede o acesso da população a uma alimento limpo e saudável alem de ser extremamente danoso ao meio ambiente.

    Responder
  63. Andreia Souto says:
    18/10/2012 às 5:03 pm

    Segundo o Consea o uso de agrotóxicos é uma das mais graves e persistentes violações do Direito Humano a Alimentação Adequada no Brasil, pois compromete a qualidade do alimento e ainda é danoso para o meio ambiente.

    Responder
  64. JORGINHO says:
    18/10/2012 às 3:51 pm

    Edilson, você está certíssimo. Por isto que a briga não se dá apenas no aspecto técnico, mas sim, no campo político, só o povo organizado é capaz de cobrar dos governantes políticas públicas adequadas a cada realizada, este pacotes técnicos engessados não serve, esta política tem que partir de um contexto, tem que ser pensadas e construídas pela sociedade organizadas, por mas que um político tenha a boa intenção, ela já mais vai elaborar uma política adequada para determinada região se na mesma não tiver a participação social. Pois uma coisa é ver, outra é fazer, praticar. Já que em todos estes processos existem muito valores que só quem os vivem pode expressar ou manifestá-los. Por isto a ciência agroecologia é fundamental, já que a mesma é multidisciplinar, ou seja, capaz de dialogar com todos estes aspectos.

    Responder
  65. LEONARDO ALVIM says:
    18/10/2012 às 3:07 pm

    Boa tarde a todos!

    É evidente que há alternativas ao uso de agrotóxicos e o pessoal da agroecologia nos dá bons exemplos de sua viabilidade. Porém, nem tudo são flores, pois muitos pequenos produtores, principalmente, os assentados dos programas de reforma agrária, têm dificuldades para conseguir crédito nos bancos oficiais, uma vez que a concessão desse crédito essa vinculado à utilização do pacote tecnológico da revolução verde, ou seja, o uso de agrotóxico e tudo que está ligada a essa tecnologia. Portanto, sabemos que é viável ambientalmente, contudo sem a ajuda necessária se torna inviável economicamente, sobretudo, para os pequenos produtores. Precisamos de uma política pública para voltada para os pequenos, desvinculada do agronegócio, como alternativa de desenvolvimento econômico para o campo regido pelo paradigma da sustentabilidade.

    Responder
  66. MARLENE BATISTA says:
    18/10/2012 às 2:57 pm

    Os agrotoxicos nada mais é que um veneno e que a humanidade esta morrendo aos poucos. Tem causas de morte que ninguem descobre o motivo, mas eles acham que estão certos vamos ver ate aonde vai sem terem uma punição por exagerarem com o produto.

    Responder
  67. Andrea says:
    18/10/2012 às 2:45 pm

    Estamos ciente que no Brasil vários produtos agrotóxicos proibidos em várias partes do mundo estão sendo usados normalmente. Alguém está ganhando com isso….Sugiro, que assim como fizemos com a lei da ficha limpa, porque não nos unimos e nos mobilizamos,para proibir o uso destes produtos aqui no Brasil.Por que não…Pense nisso.

    Responder
  68. Andrea says:
    18/10/2012 às 1:46 pm

    Existem diversas ações possíveis, com o fito de minorar os efeitos danosos causados pelo uso irresponsável dos agrotóxicos. Cito, dentre tais, a implantação de uma fiscalização rigorosa na comercialização e uso destes produtos químicos, obrigatóriedade de rótulos mais claros e inteligíveis e a disponibilização de equipamentos de proteção devidamente testados em sua adequação/eficiência.

    Responder
  69. Andre Luiz says:
    18/10/2012 às 1:27 pm

    Parabéns pela qualidade destes debates que enriqueceram o meu conhecimento sobre os agrotóxicos!

    Responder
  70. Celso Brasil says:
    18/10/2012 às 1:19 pm

    A utilização do agrotóxico é feita para a correção de um desiquilíbrio ambiental já ocorrido, na verdade se trata da inserção de produtos químicos no meio natural, certamente que na antiguidade não se fazia uso dessa ruim tecnologia e a população se alimentava muito melhor, a agroecologia tem se tornado um instrumento de sustentabilidade nesse contexto.

    Responder
  71. Thais says:
    18/10/2012 às 12:38 pm

    Acredito que existem algumas questões a se pensar:

    A agroecologia é uma grande ferramenta para combater o uso dos agrotóxico, isso acho que ninguém dúvida. E temos que evoluir, aumentar produção e dar escala.
    Agora o que é colocado também no debate e não menos importante é a respeito do uso indiscriminado de agrotóxico pelo agronegócio, médios e pequenos produtores rurais e agricultores familiares.
    Porque o uso de produtos que já foram banidos em outros países e mesmo assim mantiveram sua produtividade continuam sendo utilizado em nosso país? Talvez seja uma relação promiscua entre nossos políticos e essas multi-nacionais de fertilizantes que dominam o mercado mundial? Qual é o verdadeiro interesse na dependência desses produtos utilizados? Porque os grandes produtores também ficam reféns desses produtos? A discussão deve passar por essas multinacionais que dominam o mercado, que contaminam produções familiares para que essas utilizem seus defensivos, que praticam a biopirataria e cooptam pessoas para sabotar focos de resistência a essa dependência institucionalizada.

    Responder
  72. Neto says:
    18/10/2012 às 12:33 pm

    Só resta conscientizar, para amenizar os danos!!!

    Responder
  73. WALLAS VILELA says:
    18/10/2012 às 12:22 pm

    A sociedade ja tomou consciencia que ta comendo veneno e ha uma grande demanda por produtos organicos. O direito a alimentação saudável (que inclui, livre de agrotóxicos)não pode ficar restrita a um nicho de mercado, dirigido a quem pode pagar mais caro por esses produtos. A Politica Nacional de Assistencia Técnica e Extensão Rural aponta para iniciativas de desenvolvimento rural sustentável e adoção dos principios da Agroecologia como eixo orientador das ações. Já se avançou muito, e muito ainda precisa ser feito, nas Universidades, na Pesquisa e na Extensão Rural.

    Responder
  74. LAUCAS says:
    18/10/2012 às 12:19 pm

    Nesse novo século econômico e ambicioso que a agricultura de mal qualidade biológica é um dos pilares da economia, isso para os empresários é ótimo. Mais para nossa saúde e ate a deles também e para as futuras gerações é um impacto tão grande que cada dia mais vem mostrando que os agrotóxicos podem fazer mal para a saúde dos seres humanos e para o meio ambiente. Ai eu pergunto para nossos produtores de alimentos inorgânicos o que é melhor ter saúde ou ter dinheiro?

    Responder
  75. LAUCAS says:
    18/10/2012 às 12:18 pm

    Nesse novo século econômico e ambicioso que a agricultura de mal qualidade biológica é um dos pilares da economia, isso para os empresários é ótimo. Mais para nossa saúde e ate a deles também e para as futuras gerações é um impacto tão grande que cada dia mais vem mostrando que os agrotóxicos podem fazer mal para a saúde dos seres humanos e para o meio ambiente. Ai eu pergunto para nossos produtores de alimentos inorgânicos o que é melhor ter saúde ou ter dinheiro?

    Responder
  76. Alexandre says:
    18/10/2012 às 12:05 pm

    O fato de se trabalhar com educação ambiental dentro das escolas, com as crianças que moram na zona rural, já é uma ajuda muito grandiosa. Afinal estes passam informações de forma mais pontual aos pais

    Responder
  77. ANDRE CIMBLERIS says:
    18/10/2012 às 11:43 am

    Com base no consea todos tem o direito a uma alimentação adequada mais é tão difícil combater esse mal que são os agrotóxicos por vários fatores, sem ter que mexer no bolso dos brasileiros. E fica a pergunta: para se ter uma alimentação saudável não só o custo cai mais também a produção, como fazer para que isso não aumente o problema da fome?

    Responder
  78. Andre Hespanhol says:
    18/10/2012 às 11:37 am

    O governo precisa ser formente pressinado a vazer valer políticas públicas que fortaleçam a agricultura agroecológica e menos a agricultura convencional, assim como, a proibir o uso indiscriminado de defensivos agrícolas no país, conhecidamente banidos em outras nações, inclusive naqueleas em os produzem!

    Responder
  79. Andre says:
    18/10/2012 às 11:21 am

    NGUZU!!!
    O POvo brasileiro não tem real noção do vemeno que nós consumimos através de agtotóxicos. Precisa haver uma campaha de REAL concientização,deste venemo, doenças causadas, mortalidade.Sem uma mobilazação nacional de massa nada vai acontecer para mudança.

    Responder
  80. Ana says:
    18/10/2012 às 11:17 am

    Parabéns a todos.
    Aprendi muito neste fórum.

    Responder
  81. Ana Redig says:
    18/10/2012 às 10:59 am

    Minha sugestão é que se faça FÓRUNS para o cultivo de produtos orgânicos, ou seja, alimentos em cujos processos de produção se prioriza o respeito ao meio ambiente e à saúde humana. Quanto mais se fala em agrotóxicos mais ele permanece em nosso meio, isso é uma lei da física quântica “A energia vai onde está a atenção”. Já sabemos os riscos dos agrotóxicos, vamos agora ESTUDAR, APROFUNDAR, DIVULGAR, INCENTIVAR, UTILIZAR o cultivo de produtos orgânicos. VAMOS MUDAR A ATENÇÃO PARA COLHERMOS MAIS ENERGIA EQUILIBRADA para nosso meio ambiente e para nós.

    Responder
  82. julio alvarenga says:
    18/10/2012 às 10:58 am

    reitero o convite, nos encontramos aqui: http://www.facebook.com/groups/367274363315643/
    VAMOS AMPLIAR O DEBATE, PARA ALÉM DESSE GRUPO!
    Um abraço à tod@s!!!

    Responder
  83. ana says:
    18/10/2012 às 10:55 am

    Há evidências que resíduos de alguns agrotóxicos podem estar associados a alterações no sistema endócrino, problemas no desenvolvimento do sistema nervoso e, mesmo, a alguns tipos câncer. Essas evidências vêm sendo confirmadas a cada ano, a cada novo estudo, e esse é, certamente, um tópico que precisa estar nas pautas das políticas de saúde pública no país.

    Responder
  84. Ana Paula says:
    18/10/2012 às 10:48 am

    Debater sobre este tema é de extrema importância para chamar a atenção sobre este tema tão relevante para o meio ambiente e à segurança alimentar. Parabéns aos organizadores.

    Responder
  85. Aninha says:
    18/10/2012 às 10:17 am

    Defensivo agrícola, pesticida, praguicida, veneno, são muitas as formas de se referir ao produto. Segundo a Norma Regulamentadora Rural nº 5, que acompanha a Lei nº 7.802/89, os agrotóxicos são ?substâncias, ou mistura de substâncias, de natureza química, quando destinadas a prevenir, destruir ou repelir, direta ou indiretamente, qualquer forma de agente patogênico ou de vida animal ou vegetal que seja nociva às plantas e animais úteis, seus produtos e subprodutos e ao homem?. Visando o lucro máximo e a produtividade, o Brasil é o maior consumidor de agrotóxico no mundo, impactando os ecossistemas e a saúde da população.

    A população com maior vulnerabilidade são os trabalhadores da agricultura familiar, que são aqueles que expõem, manipulam e aplicam o agrotóxico, gerando assim riscos para a sua saúde. Somado a isso, esses trabalhadores na maioria das vezes não utilizam medidas de proteção isso devido ao não fornecimento de informações de como eles devem ser utilizados, além de muitos deles serem inviáveis ergonomicamente, o que afeta na execução do trabalho? uso de equipamentos de segurança, aplicação de dosagem correta, consumo de produtos autorizados, obediência às regras de armazenagem e descarte de embalagens, facilitando ainda mais a contaminação com o produto.

    No setor saúde, os efeitos dos agrotóxicos podem ser agudos ou crônicos. Os agudos são aqueles que ocorrem principalmente em trabalhadores rurais, com sintomas que aparecem até 24 horas depois da exposição; como exemplo: espasmo muscular, convulsão, náusea, desmaio, vômito e dificuldade respiratória. Já os crônicos decorrem de exposição prolongada a baixas doses das substâncias, inclusive via alimentação, chegando à mesa do consumidor por meio de alimentos com resíduos das substâncias.

    Responder
  86. P.A. says:
    18/10/2012 às 10:02 am

    Oiie. Bom Dia Mobilizadores. O tema em questão é uma problemática mundial, é sabido da maioria dos prejuízos socioambientais que os agrotóxicos causam. O incentivo ao uso da agroecologia é a principal alternativa para diminuir o uso deste mal, que e visto como necessário. Precisamos de políticas públicas rigorosas e atuantes na fiscalização do uso dos agrotóxicos.

    Responder
  87. JORGINHO says:
    18/10/2012 às 10:01 am

    Esta claro que agrotóxicos não é necessário na agricultura por diversos motivos, assim também está claro que a politica de uso dos mesmo, parte de um interesse mercadológico, ou seja, só é propagandeado porque seu comercio dá muito lucro para uma pequeno grupo de empresas que detém o monopólio. Porém, na prática, ou seja, no dia a dia de muitos agricultores, eles não ver possibilidade de produzir sem o uso desta arma mortal, mesmo sabendo de todas os problemas que os rodeiam. O fato é que, enquanto tivermos uma ATER que esteja a serviço destas empresas, onde no dia a dia do seu trabalho apenas militar disseminando tal tecnologia, enquanto as universidade e Instituições com a EMBRAPA que é federal e outras regionais não assumir seu verdadeiro papel perante a sociedade, nós vamos ter muita dificuldade de avançar na transição agroecologica. Claro, que aqui não estou desconsiderando grandes conquistas que tivemos nos últimos tempos sobre a epistemologia da agroecologia. É valido salientar que agricultores/as estão assustados/as sobre os últimos acontecimentos relacionados aos agrotóxicos, esteve em um projeto de irrigação no município de Santa Maria da Boa Vista – PE, onde o uso de agrotóxicos é intenso, convidei os agricultores e agricultoras para duas roda de conversa, na qual usei a metodologia de um momento apenas com os homens e um outro momento com as mulheres, fiz isto por entender que todos juntos, as mulheres iriam se calar diante de seus esposos e vizinhos, prevendo que os homens neste egoismo que nos é histórico iriam terminar intimidando algumas mulheres que negariam a fala. Então assim foi realizado as conversas.
    Resultado disto é que em cada um dois momentos ficou explicito as preocupações ao assistir o documentário o Veneno está na mesa de Silvio Tendler. Mais também, ficou claro nas suas falas o abandono que vivem, são raras as vezes que aparecem algum para lhe orientá-los, falta uma assistência técnica mais comprometida com o trabalhador, pois o que se ver são profissionais que visam apenas o seu salário no vencimento de cada mês, Existe na projeto uma empresa de assistência técnica, mas O que os agricultores principalmente alegam é que os técnicos não sabem trabalhar de forma orgânica, pior, os técnicos mau entram nas propriedades.
    Desta forma companheiros/as fica muito mais difícil nos livrar desta arma mortal da segunda guerra mundial chamada ironicamente de defensivos agrícolas da agricultura familiar .

    Responder
  88. Alessandra says:
    18/10/2012 às 9:50 am

    Olá! Bom dia Mobilizadores e Mobilizadoras. Este tema é muito importante, para nós e nosso futuro. Por outro lado é sabido do “lóbi” que rola por trás dos agrotóxicos. Por isso a nossa estrategia deve ser bem articulada. Esta articulação passa pela base. Principalmente pelos pequenos e médios agricultores, que já estão convencidos de que sem agrotóxicos não tem como produzir. O nosso papel é levar aos poucos as alternativas,como: da agroecologia. Outro campo é formar grupos de discussão, Fóruns. E uma terceira frente que deve ser aberta é as Universidades. Creio que seja o mais difícil. Uma quarta frente seria investir em pesquisas alternativas. Como aquela de Portugal que pesquisou os malefícios dos transgênicos, que aponta para um futuro próximo uma catástrofe. E junto desta pesquisa alternativa temos criar mecanismo alternativo de comunicação eficiente e de credibilidade perante a população.

    Responder
  89. Paola says:
    18/10/2012 às 9:42 am

    Infelizmente o que falta é visão/decisão política. Até onde parece evidente, a visão predominante no gov. federal, da chefona às escalas menores, o que predomina é visão de que a solução (produtiva, econômica, alimentar…) está no agronegócio. E não tem argumento que mostre o contrário. Estão presos/as à dependência desse pacote técnico/político/econômico, e vão entregar o que ainda resta de sócio/bio/eco/diversidade às custas de uma pretensa solução via veneno e mais veneno.
    É triste ter chega a uma situação com esta em pelo século 21, depois de 10 anos de um governo, pretensamente, popular.

    Responder
  90. MARILENE TELES says:
    18/10/2012 às 9:12 am

    http://mobilizadores.org.br/coep/Imagem/PostIcon7.gif
    É um tema que precisa de muita reflexão.
    De um lado nós, consumidores, que queremos produtos de qualidade, livre de contaminação.
    De outro agricultores com pouca informação e que precisam se livrar de pragas e proteger sua plantação de maleficios que a seca ou a chuva em excesso trazem…
    E, são bombardeado com informações que visam apenas o lucro, onde lhes informam muitas vezes todos os beneficios do produto, sem contudo lhes falar dos efeitos colaterais, principalmente aqueles que lhe afetam a saude a medio ou longo prazo.
    Como conciliar isso?http://mobilizadores.org.br/coep/Imagem/PostIcon21.gif
    Precisariamos que nossos governantes fossem pessoas confiáveis, TODOS, pois cabe a eles orientarem aqueles que não tem o conhecimento adequado, e nem a oportunidade de utilizar alternativas a solução fácil que os agrotóxicos oferecem.
    Reflitamos, todos nós…http://mobilizadores.org.br/coep/Imagem/PostIcon15.gif

    Responder
  91. Raquelzinha says:
    18/10/2012 às 9:00 am

    Muito bom os comentários, este tema precisar ter maior visibilidade de toda a sociedade, infelizmente a mídia não contribui. O debate sobre os agrotóxicos deve ser incluído nas universidades e mobilizar os estudantes para a causa, incentivando as pesquisas e mostrando os malefícios.

    Responder
  92. Luiza says:
    18/10/2012 às 8:34 am

    Quem está financiando este quadro? Nós consumidores. Porque? Pela falta de consciência e educação. Argumentar que o produto orgânico é caro, é aceitar passivamente a continuidade do financiamento por parte do consumidor. Uma das soluções seria a volta e o fortalecimento da agricultura urbana. Porque não? Em minha cidade, Belo Horizonte, nos anos 60, era comum casas com amplos quintais com pomares, hortas e herbários caseiros. Mudar a cultura, eis a questão. Temos também a situação dos pequenos e médios produtores que não tiveram acesso ao conhecimento para mudar seu modelo de produção. Nossos governantes e legisladores fazem vista grossa para isto, o lobby das empresas que produzem estes venenos é muito forte. No congresso ainda não temos uma bancada com poder e articulação necessárias para este embate. Portanto, cabe a nós, consumidores, começarmos a rever nossas atitudes.

    Responder
  93. Ana Luiza says:
    18/10/2012 às 8:29 am

    Toda dia é dia de Luta. Luta contra a Miséria, a Fome, Falta de Teto, Falta de Terra,Falta de Emprego. Cluta conta o Agonegócio. Vamos chamar a todos para a guerra contra o Agrotóxico. César Nóbrega.

    Responder
  94. Guilherme Selles says:
    18/10/2012 às 7:59 am

    Bom dia a todos – O uso adequado de agrotóxicos é um dos temas que vem atraindo a atenção de vários segmentos do setor agrícola, uma vez que tem implicações em três áreas básicas de grande importância no contexto global da sustentabilidade da agricultura: a preservação do ambiente, a segurança da saúde dos usuários e a segurança alimentar.
    A utilização de agrotóxicos está comprometendo toda a humanidade e a vida na Terra. Os trabalhadores que manuseiam os venenos trabalham sem nenhuma proteção, como botas, macacões, máscaras, capacetes, luvas e outros equipamentos. Não existe orientação e falta conhecimento do que fazer com resíduos e embalagens. O governo brasileiro nunca fez valer a lei de agrotóxicos que, entre outros aspectos, proíbem a comercialização de produtos que sejam cancerígenos, mutagênicos e teratogênicos.
    Dada a falta de controle no uso destas substancias químicas tóxicas e o desconhecimento da população em geral sobre os riscos e perigos à saúde daí decorrentes, estima-se que as taxas de intoxicações humanas no pais sejam altas. A agricultura contribui drasticamente com a poluição das águas, tanto superficiais como subterrâneas.O problema da intoxicação por causa da aplicação inadequada de produtos tóxicos também deve ser combatido dentro de casa. Isso porque, várias substâncias utilizadas em agrotóxicos estão presentes em inseticidas domésticos. O mau-uso desses produtos pode levar a problemas imediatos como um crise respiratória ou uma intoxicação alimentar.
    “Para lidar com esses produtos, a pessoa deveria ser no mínimo alfabetizada e treinada, mas ainda são raras as experiências de educação”.

    Responder
  95. OSWALDO FARELLI says:
    18/10/2012 às 12:32 am

    Prezadas e Prezados Mobilizadores, em primeiro, quero desculpar-me pela ausência neste dialogo, sobre esse assunto que é tão Atual e Importante. Mas, estamos aqui, na região de São José do Rio Preto-SP, num momento crítico (não somente pelo instante político) em razão de estarmos para recebermos a Certificação de Produtores Orgânicos. Além, também, de estarmos a constituir a ?Associação de Produtores Orgânicos de São José do Rio Preto e Região?. Todavia, gostaria de colocar, após haver tomado conhecimento dos variados posicionamentos da(o)s Mobilizadora(es)s, que:
    1- Sim, temos capacidade e podemos prover a todos com Alimentos de alta Qualidade – e em Quantidade – sem os venenos, desculpem, sem os ?defensivos agrícolas? que nos impõe, ?goela adentro?, as grandes corporações. Essas mesmas corporações que produzem o ?veneno? e o ?remédio?;
    2- Não, esse Conhecimento não é – de forma alguma ? o ?retrocesso?, a volta, à idade das cavernas. É, sim, Sabedoria acumulada, desde a ?domesticação da Agricultura?, por mais de 5.000 anos. A pretensa ?revolução verde?, foi uma ignóbil, desprezível invenção de corporações e governos, no intuito de vender uma ?solução? (que mostrou-se uma real armadilha) para o Agricultor;
    3- Temos, sim, de arregaçarmos as mangas, alteramos nossas vozes, contra esse deslavado maniqueísmo, onde ?… aquela pessoa morreu, mas não foi por fome…? ou ?… aquela pessoa morreu, mas trabalhava …? E mais, se faz necessário que façamos a divulgação da Realidade, da Verdade e não, o ?interesse? de quem nos subjuga, nos domina. Abraços, ze_carlos

    Responder
  96. Ana Lucia says:
    18/10/2012 às 12:08 am

    Na minha opinião o Brasil consome tantos agrotóxicos, pois há poucas politicas públicas para facilitar o consumo de alimentos orgânicos pela população. O governo poderia subsidiar politica de consumo de orgânicos.

    Responder
  97. Ana Lucia says:
    18/10/2012 às 12:07 am

    O tema é relevante, na medida em que o uso indevido desses agrotóxicos prejudica todos nos, ao contaminar o meio ambiente (solo e a própria que bebemos) ? surge com o uso indevido desses materiais doenças como o câncer.
    Quanto a segurança alimentar, é preciso que os gestores façam um curso sobre o assunto,pois é de responsabilidade da sociedade em geral a segurança alimentar para toda a população e que passa,pela merenda escolar e uma boa alimentação orgânica.
    Frncisco Arduim-Pelotas RS

    Responder
  98. Tina says:
    17/10/2012 às 11:35 pm

    Quando bem utilizados, os agrotóxicos impedem a ação de seres nocivos, sem estragar os alimentos. Porém, se os agricultores não tiverem alguns cuidados durante o uso ou extrapolarem no tempo de ação dos agrotóxicos, eles podem afetar o ambiente e a saúde.

    Responder
  99. luiza says:
    17/10/2012 às 11:18 pm

    Pessoal, AGROTÓXICOS é um tipo de industria do perfil da industria de armamentos ou da industria farmacêutica. Porque não pensar ou propor o desenvolvimento de uma industria de defensivos naturais… quantos itens já conhecemos e quantos outros não que surgiram dos âmbitos da sabedoria popular, de percepções aguçadas de agroecologistas ou ainda de experiências de centros de pesquisa alternativos … porque não contrapor essas tecnologias sociais a níveis de escala a esse paradigma de produção que insiste em se impor. Porque não dar escala a esses defensivos naturais?.. porque não reaplicar essas soluções à moda das inovações tecnológicas?

    Responder
  100. CAROL says:
    17/10/2012 às 11:00 pm

    Boa noite! Precisamos ser cada vez mais conscientes sobre nossas possibilidades de sobreviver como espécie. Devemos decidir o quanto desejamos viver. Uma vez decididos pela vida, nos unirmos a quem produz alimentos saudáveis, boicotar os venenos que a mídia nos vende.Buscar aqueles que se identificam conosco na luta pela saúde. Mas, também podemos decidir abreviar a vida. Tudo é uma questão de escolha.
    Zinaida

    Responder
  101. Wanda Couto says:
    17/10/2012 às 10:56 pm

    Boa Noite,
    como podemos debater o tema tão importante para saúde de todos nos com profissionais de nível médio prescrevendo o receituário agronômico através de decreto e pondo em risco a saúde do povo por falta de conhecimento cientifico os produtos.

    Responder
  102. Wanda Couto says:
    17/10/2012 às 10:55 pm

    Boa Noite,
    como podemos debater o tema tão importante para saúde de todos nos com profissionais de nível médio prescrevendo o receituário agronômico através de decreto e pondo em risco a saúde do povo por falta de conhecimento cientifico os produtos.

    Responder
  103. ELISEO says:
    17/10/2012 às 10:49 pm

    Ola Boa noite este tema e de grande questionamento, observando que os os produtores buscam por mais demanda produtiva, um produto que a olho nu e belo e inspirador a ser consumido, ja os produtos que não se utilizam de agrotóxico, tem seu processo de produção demorado e em poucas quantidades. a população tem ou alias deveria ter essa consciência do produto que esta levando a sua messa , um produto regado a agrotóxico lhe proporcionando varias doenças, ou um produto saudável e orgânico.

    Responder
  104. Bia says:
    17/10/2012 às 10:42 pm

    Este mal inventado pelo homem não dá mais para convivermos com ele temos que combater e não comprarmos produtos que contenham estes produtos.
    Temos que fazer valer o sacrificio do nosso querido Zé Maria da Chapada do apodi que sua vida foi ceifada por lutar contra os grandes produtores aqui da região que utilizavam estes produtos maleficos nas nossas frutas.
    Vamos a lutar sempre
    Dorotéia Torres

    Responder
  105. Kercia says:
    17/10/2012 às 10:26 pm

    O agrotóxico presente nos alimentos além de promover malefícios a saude, como o aparecimento de canceres escraviza o trabalhador do campo. Na medida que o uso de sementes transgênicas, a compra dos insumos e a larga produção favorecem a uma minoria e principalmente ao comércio destes produtos, inclusive os medicamentos para o tratamento de muitos dos problemas que são causados pelo uso. Estamos morrendo aos poucos e envenenados. Nossos filhos não terão um bom futuro se providencias não forem tomadas para freiar o uso destes produtos. Temos muitos trabalhadores rurais para produzir e o incentivo a agroecologia alimentaria a população e beneficiaria a todos.

    Responder
  106. Franciellen says:
    17/10/2012 às 9:42 pm

    Agro-tóxicos, provocam vários problemas em toda a cadeia alimentar, inlusive onatanando os recursos hidrícos mesmos aqueles que estão nos aquiferos profundos, e fundamental que se discuta alternativas.

    Responder
  107. amanda says:
    17/10/2012 às 9:42 pm

    A utilização do controle biológico das pragas,evitaria o uso dos agrotóxicos.

    Responder
  108. PATRICIA says:
    17/10/2012 às 9:25 pm

    Com essa afirmação, parece que estou defendendo o uso de agrotóxicos, mas não é isso. Na verdade, como não tenho aprofundamento no assunto sei que algumas pragas tendem a ser resolvidas com a utilização dos defensivos agrícolas, mas também já ouvi falar sobre fórmulas homeopáticas, tema muito interessante, pois reeequilibra o ambiente, sem efeitos colaterais.

    Responder
  109. PATRICIA says:
    17/10/2012 às 9:21 pm

    Com essa afirmação, parece que estou defendendo o uso de agrotóxicos, mas não é isso. Na verdade, como não tenho aprofundamento no assunto sei que algumas pragas tendem a ser resolvidas com a utilização dos defensivos agrícolas, mas também já ouvi falar sobre fórmulas homeopáticas, tema muito interessante, pois reeequilibra o ambiente, sem efeitos colaterais.

    Responder
  110. PATRICIA says:
    17/10/2012 às 9:16 pm

    A partir do momento que houvesse obrigatoriedade de uma maior fiscalização sobre como e onde é utilizado o agrotóxico, melhor acompanhamento , dos revendedores, com corretas instruções aoas compradores, ai sim, teríamos maior segurança no consumo dos alimentos.

    Responder
  111. PATRICIA says:
    17/10/2012 às 9:16 pm

    A partir do momento que houvesse obrigatoriedade de uma maior fiscalização sobre como e onde é utilizado o agrotóxico, melhor acompanhamento , dos revendedores, com corretas instruções aoas compradores, ai sim, teríamos maior segurança no consumo dos alimentos.

    Responder
  112. PATRICIA says:
    17/10/2012 às 9:16 pm

    A partir do momento que houvesse obrigatoriedade de uma maior fiscalização sobre como e onde é utilizado o agrotóxico, melhor acompanhamento , dos revendedores, com corretas instruções aoas compradores, ai sim, teríamos maior segurança no consumo dos alimentos.

    Responder
  113. CAMILLY says:
    17/10/2012 às 9:09 pm

    A Aroecologia é muito importância, vale salientar que o processo de transição agroecológica é necessário e, antes de qualquer ação, deve ocorrer na mente, na consciência dos agricultores e dos consumidores. pois as vezes se é necessário que fizesse uma edução ambiental com palestras e propaganda do assunto,na minha cidade em sábados alternados esta ocorrendo a feira de produtos orgânicos e esta sendo um sucesso sao produtos saudável.

    Responder
  114. FRANCISCO says:
    17/10/2012 às 9:02 pm

    O consumo sustentável que é o fornecimento de produtos que preencha as necessidades básicas ao mesmo tempo que se diminua o uso de substâncias tóxicas.O consumidor deve preferir produtos que o produtor respeite o meio amdiente usando recursos natueais e não subistancias toxicas

    Responder
  115. Mari says:
    17/10/2012 às 8:40 pm

    O fato de existirem alimentos contaminados que agridem a saúde pública está diretamente relacionado com a lógica capitalista do livre comércio. A Indústria alimentícia focada no mercado visa produzir mais, não importando os efeitos colaterais que o produto causará na saúde e sim o consumismo crescente por alimentos alterados que possuem uma boa aparência e sabor. O que vale para a indústria é vender e ela não se sente responsável socialmente pelos malifícios causados pelos alimentos contaminados. A população, longe de ter uma educação alimentar, pela sua própria ignorância e manipulada pela midia, é impelida a consumir produtos ofertados sem nenhum questionamento. Ninguém sabe o que come porque não aprendeu a saber o que está comendo.

    Responder
  116. Mari says:
    17/10/2012 às 8:21 pm

    Existem muitas formas de defender o direito humano a alimentação adequada mas o combate a corrupção é fundamental.

    Responder
  117. Maira Teles says:
    17/10/2012 às 8:21 pm

    É interessante, que todos nós continuamos mobilizados e mobilizando a sociedade, que informada tem poder de mudar comportamentos. Acredito que poderemos ter representantes mais comprometidos com estas questões nas esferas governamentais, portanto mobilizando e politizando substituiremos estes politicos atuais descompromissados, por novos politicos comprometidos.
    Continuo com a opinião de que os Governos podem e devem investir muito mais em politicas direcionadas para a agroecologia.

    Responder
  118. liliane says:
    17/10/2012 às 8:19 pm

    Boa noite a todos!
    Sobre o uso de qualquer produto que altere o desenvolvimento agrícola,eu não concordo pois altera totalmente o sabor e a nossa saúde.
    Entendo pouco da área mas amo consumir legumes,folhas e frutas saudáveis.

    Responder
  119. ALUISIO PEREIRA says:
    17/10/2012 às 8:04 pm

    Penso que esse exagero e a falta de preocupação com saúde tanto das pessoas como do meio ambiente causa um profundo desequilíbrio. Primeiro pela ganância e pelo consumo desenfreado, segundo pelo impacto causado no meio ambiente, onde muitas vezes não será percebida nesta geração, mas prejudicará a geração que ainda nem nasceu.

    Responder
  120. Almos says:
    17/10/2012 às 7:12 pm

    É preciso e necessário que o Governo Federal ,deputados senadores, trabalhem mais nesta área , mobilizando pessoas e profissionais competentes para adotar ou criar estratégias para combater o uso do agrotoxico, conscientizar só não basta , temos que ter mais ação, menos corrupção…

    Responder
  121. Elisson says:
    17/10/2012 às 6:30 pm

    Acho extremamente importante. O fato de não existirem políticas públicas que visem a extinção do uso dos agrotóxicos, substituindo-os ou interferindo no seu uso, faz-me crer que o governo realmente deseja que sejam usados nas lavouras de produção em larga escala! De fato existem inúmeras “rotas alternativas” que podem nos livrar do seu consumo, forçando o governo a adotar padrões mais conserváveis e mais saudáveis para a população. Fiz uma horta onde trabalho. Plantei hortaliças e alguns leguminosos e eu mesmo cuido da produção. obviamente é para a subsistência do Colégio, mas livra as crianças da creche dos “alimentos mutantes”. Existem projetos para elaboração de hortas em domicílio que de fato são sadios e baratos, vc não precisa ir a feira nem nada. tudo que precisa plantado em casa e com pouco espaço. Demanda cuidado, mas é fascinante. O problema é que a massa quer facilidade e ninguém quer “meter a mão na terra”. Mudemos nossos hábitos. Assim colheremos saúde e alimentos saudáveis!

    Responder
  122. Robinho says:
    17/10/2012 às 6:25 pm

    Tema relevante. Toca a saúde do planeta:da fauna, das águas, da flora – toca, sobretudo, na saúde humana. Temos a ANVISA e a EMBRAPA preocupadas com os agrotóxicos.Temos a AUP – Agricultura Urbana e Periurbana pregando a agroecologia. Tudo isto é ótimo, mas é muito pouco ainda. Educar o cidadão e baixar preços é fundamental. Há questões,e esta é uma delas, que têm que ser tratadas pragmaticamente. É do lado de fora do balcão que aparecem as consequências cotidianas. O povo quer consumir o melhor pelo menor preço – este é o caminho para a redução do consumo de agrotóxicos.

    Responder
  123. Bia says:
    17/10/2012 às 6:17 pm

    A falta de preocupação com os alimentos é muito fraca. estamos em um pais altamente capitalista e muitas das vezes hipocrita, isso reflete de certa forma em uma preocupação maior com: “o quanto se vai lucrar” e não em “quantos vamos prejudicar” daí a nescessidade de reforçar as fiscalizações e colocar pessoas realmete serias e honestas, para que não soframos amanhã pelas falhas de hoje…

    Responder
  124. Leleco says:
    17/10/2012 às 6:05 pm

    Boa noiten, todos e todas! Continuo pensando que além do estímulo a ecoagricultura, agricultura orgânica e agricultura familiar, precisamos formar uma brigada para lutar contra o uso de agrotóxico. A exemplo dos vários movimentos internacionais, que criemos um movimento nacional que possa defender a saúde e o bem estar de cada cidadão e cidadã.

    Responder
  125. Afranio says:
    17/10/2012 às 6:05 pm

    Oi gente,

    gostaria de fazer uma provocação. Todos aqui concordamos que não devemos usar agrotóxicos, que é possível e necessário produzir sem agrotóxicos, mas que ainda existem muitas dificuldades para colocar em prática um novo de modelo agricultura.

    Queria perguntar a todos: de que forma cada um e cada uma aqui têm trabalhado para contribuir para a transformação do sistema de produção de alimentos e para o fim dos agrotóxicos?

    Responder
  126. MARCO ANTONIO says:
    17/10/2012 às 6:03 pm

    Concordo com voce Roselita, acho quase impossivel que nossa sociedade se veja livre dos agrotoxicos mas acho importantissimo o investimento em estudos e pesquisas para que torne seu uso mais adequado e eficaz.

    Responder
  127. Afranio says:
    17/10/2012 às 6:03 pm

    Oi Roselita,
    Esse rastreamento e multa aos agricultores já ocorre em Pernambuco, no CEASA de Recife. Vale a pena pesquisar sobre isso. Outra iniciativa boa é o Fórum de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos, já implantado na Bahia, RJ e PE. Ele é ligado ao Ministério Público, e através dele podem ser feitas muitas ações de denúcia.

    Tudo isso se encontra bem detalhado no livro: Agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da Vida, de Flávia Londres. Esse material e muitos outros estão disponíveis no site da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida: http://www.contraosagrotoxicos.org

    Responder
  128. ANTONIO FROSSARD says:
    17/10/2012 às 5:58 pm

    Espero que sejamos forte o bastante para declaramos uma luta contra esses assasinos apoiados, que fabricam e vendem venenos que compoem as nossas mesas.Como todos outros temas este é mais um de suma importância pois,extermina aos poucos. Obrigada a todos por mais este conhecimento que acabo de deglutir.

    Responder
  129. Allyne says:
    17/10/2012 às 5:53 pm

    A erradicação completa do uso de agrotóxicos é muito dificil, o problema que vejo é uso excessivo que leva os alimentos a conterem muito resíduo, além do uso de agrotoxicos em cultura onde não são recomendados/estudados. Acho que a rastreabilidade dos alimentos seguida de análises periódicas que levem o utlizador de má conduta a receber uma penalização é o início para obtermos alimentos com maior qualidade e segurança.

    Responder
  130. Angela says:
    17/10/2012 às 5:48 pm

    Penso que aos poucos vamos acabar voltando ao orgânico. O grande desafio é conscientizar a população disso. Particularmente, transfiro mesmo sem conheciemnto cientifico, aos agotoxicos, o alto índice de cancer, no planeta. Após apresentar um trabalho sobre os mesmos no meu curso, deletei da minha mesa toda essa problemática. Ou uso o orgânico, ou não como! Vamos voltar a fazer nossa horta nos fundos dos quintais, ou pagar por uma alimentação de boa qualidade! O mundo precisa acordar pra isso.

    Responder
  131. Thamy says:
    17/10/2012 às 5:47 pm

    Precisamos de uma REFORMA POLÍTICA, REFORMA JUDICIÁRIA E REFORMA GERAL DOS ORGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA. é preciso arrumar a base do nosso País que está totalmente contaminada. A Lei de Gérson contaminou geral. Se não tomarmos alguma providência, seja qual for a política empregada, não trará bons resultados.

    Responder
  132. Aline says:
    17/10/2012 às 5:27 pm

    Creio que uma campanha de sensibilização sobre os agrotóxicos deve focar não somente nos consumidores, mas também nos agricultores, sobretudo os agricultores familiares, pois é uma questão de seguranmça alimentar. Uma pesquisa no Pará com um grupo de agricultoras agroecológicas mostrou que 73% delas não consumiam seus próprios produtos, mas os vendiam e com o dinheiro arrecadado compravam produtos industrializados (informe na plenária do Cons.Est.Des.Rural Sustentável-Out2012. É importante envolver as organizações que representam os agricultores: federações, redes, conselhos etc.

    Responder
  133. Dionnara Castro says:
    17/10/2012 às 5:16 pm

    Vejo nisso tudo, a pressão do grande capital sobrepondo a chamada agricultura alternativa. O que me deixa preoculpado, é que por força desses venenos, a cada dia aparece diversos casos de câncer no mundo em especialmente nos(as) brasileiros(as)
    .

    Responder
  134. marina says:
    17/10/2012 às 4:51 pm

    O uso dos agrotóxicos deve ser evitado a todo custo, porque a ingesta destas substâncias é prejudicial à saúde. O lucro não pode se sobrepor à vida das pessoas.

    Responder
  135. Valdecy says:
    17/10/2012 às 4:29 pm

    O Brasil hoje é o maior consumidor de agrotoxico do planeta, isso se da em grande parte por causa da falta de compromisso do governo para executar uma legislaçao mais rigida e tambem com uma maior fiscalizaçao para que o uso abusivo destes venenos sejam retirados das mesas dos brasileiros. Alem disso a falta de incentivo para a agroecologia, a agricultura familiar faz com que os pequenos tambem utilizem de forma discriminada e assim aqueles que poderiam esta trazendo uma alimentaçao mais segura, acaba tambem sendo induzido a estar produzindo desta forma.

    Responder
  136. Elza Soares says:
    17/10/2012 às 4:27 pm

    Vale lembrar que o MST produz arroz orgânico em quantidade, o que comprova a produtividade deste tipo de agricultura.

    Responder
  137. VALERIA APARECIDA says:
    17/10/2012 às 4:27 pm

    Em Itapeva nós temos a sede da AAO, Associação dos Agricultores Orgânicos do Estado de SP.
    A produção vai para São paulo. Pena que o custo ainda é alto. Mas vejo que é necessário fomentar as politicas publicas para aumentar a produção sem agrotóxicos.

    Responder
  138. Elza Soares says:
    17/10/2012 às 4:24 pm

    Concordo Waldir. Acho qye falta uma divulgação maciça das técnicas agroecológicas porque por mais que tenha havido um crescimento em sua difusão pelo país, é preciso que o agronegócio seja também instado a adotar estas técnicas. Mas como o mediador nos diz, é necessário mudar o modelo agrícola brasileiro, que privilegia o grande latifúndio mecanizado ou com exploração (no sentido ruim do termo) de mão-de-obra (às vezes com trabalho análogo ao escravo), em detrimento da agricultura familiar.

    Responder
  139. VALERIA APARECIDA says:
    17/10/2012 às 4:23 pm

    Oi pessoal,
    Algo que me apavora muito é saber que no Brasil, nós consumimos venenos proibidos em muitos paises.

    Paulo, que bom saber da criação de suinos orgânicos.

    Responder
  140. DAISY says:
    17/10/2012 às 4:02 pm

    Está na hora de transformarmos o discurso em prática. Abraço a todos e todas.

    Responder
  141. CARLOS ALEXANDRE says:
    17/10/2012 às 3:40 pm

    Deposito muita confiança na substituição dos agrotóxicos pela agroecologia – porém creio, que haverá muita resistência ainda na frente. A recém lançada Política Nacional de Agroecologia já é um grande avanço na minha opinião. Vejo a necessidade, de estudar bem cada região do Brasil, seu potencial, caminhos de comercialização e feiras, solos etc. Principalmente na região Amazônica ainda temos muita dificuldade de assistência técnica e ou seu deslocamento para chegar nos pequenos agricultores. Aposto em cooperativas e trabalho em multirão, e assistência e apoio multiprofissional e intersetorial – o que sempre é preciso ao se pensar em Segurança alimentar e nutricional, por sinal. Reconheço o enorme potencial da Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) e aopsto tb nos sitemas agroflorestais – porém muito pouco divulgados e apoiados ainda. Outra iniciativa interessante, na minha opinião são os PAIS, que contam ainda com apoio inicial de fundações. Mas nada adiantará sem a devida divulgação e conscientização dos consumidores (outra dificuldade especialmente em regiões distantes, onde os meios de omunicação mal chegam). Mais pesquisas honestas são precisas, certamente.
    A esperança é a última, que morre. Importante tb, que cada um de nós já faça escolhas alimentares saudáveis e ecologicamente corretas e implanta, pelo menos, uma mini-horta, ou mais, que seja em garrafas PET.
    Meus parabéns pelo fórum!!!!!!!!

    Responder
  142. ALINE says:
    17/10/2012 às 3:40 pm

    Hoje o Brasil é um dos maiores compradores de agrotóxicos do mundo e as intoxicações por essas substâncias estão aumentando tanto entre trabalhadores rurais por ficarem expostos,como entre pessoas que se contaminam por meio da ingestão desses alimentos.O uso intensivo de agrotóxico causa a degradação dos recursos naturais como,solo,água,flora e fauna.Hoje a ANVISA coordena uma programa chamado PARA(Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos nos Alimentos)no qual tem o objetivo de regulamentar,analisar,controlar e fiscalizar produtos e serviços que envolvam riscos á saúde.

    Responder
  143. denise says:
    17/10/2012 às 3:33 pm

    Várias discussões e ações ainda serão necessarias para uma melhor conscientização sobre esse imenso problema da utilização de agrotoxicos. Algumas ações e exemplos em vários locais do Brasil já apontam para uma agricultura mais sustentável e nesse sentido um bom exemplo a ser citasdo aqui no Estado de Pernambuco é o SERTA – Serviço de Tecnologia Alternativa, uma ONG Localizada no municipio de Glória do Goitá que desenvolve trabalhos com agricultura familiar organica! ABacia do Goitá tem agradecido! E viva a Agroecologia e a Permacultura. Vamos produzir com respeito ao planeta.

    Responder
  144. Laura says:
    17/10/2012 às 3:29 pm

    Não entendo,o Brasil proibe a utilização dos agratóxicos se ainda permiti a fabricação e venda doesses no mercado brasileiro.
    Vejo que é necessário uma atitude mais severa com a questão dos agratóxicos, precisamos criar mecanismos de proibição da fabricação e comercialização no Brasil se outros paisese já superaram esse problema pro que não partimos para uma consulta popular e ou um projeto de Lei de iniciativa popular, conseguimos a ficha limpa podemos tambem conseguir a agricultura tambem livre de agratóxicos.

    Responder
  145. Aline says:
    17/10/2012 às 3:07 pm

    Esta na hora de sem viver AGROECOLOGIA.

    Responder
  146. line says:
    16/10/2012 às 10:30 pm

    Pesquisas mostram que alguns produtos como tomate, alface e morango são contaminados por agrotóxicos proibidos para o consumo. Muitos deles podem causar problemas hormonais e até câncer. E não adianta lavar os alimentos ou mergulhá-lós em soluções, porque muitos agrotóxicos penetram nos vegetais. Os alimentos orgânicos que são produzidos sem agrotóxicos são mais seguros para o consumo e não contaminam o meio ambiente. “Ao consumir orgânico, você está ajudando a melhorar a qualidade de vida do agricultor familiar brasileiro, que é o maior responsável pela produção de alimentos do País.”

    Responder
  147. Leleco says:
    16/10/2012 às 10:19 pm

    Mora numa região que é polo produtor de verduras e legumes – Região Serrana do Rio de Janeiro – é impressionante como se usar agrotóxico. Lavouras como de tomate, pimentão e morango, o uso é muito mais acentuado. O consumidor não faz idéia do quanto ele é contaminado. As autoridades sanitárias sebem muito bem o quaqnto mau faz. Os governos têm conhecimento disso tudo e também nada fazem.
    Nessas últimas eleições, a população de Nova Friburgo elegeu um agricultor para o cargo de prefeito. Ele foi vereador várias vezes, foi deputado e sempre produzindo verduras e legumes altamente contaminadas.
    É URGENTE!
    PRECISAMOS MOBILIZARMO-NOS NO SENTINDO DE FAZER ENFRENTAMENTOS A ESSES AGRICULTORES(EMPRESÁRIOS)

    Responder
  148. Alexsandra says:
    16/10/2012 às 9:59 pm

    Debate sobre o uso de agrotóxicos.
    Acho extremamente triste e preocupante a liderança do nosso país como o maior consumidor de agrotóxicos no mundo! Tenho consciência da grande extensão de terras agrícolas que o Brasil apresenta sem contar da aptidão para as grandes culturas… Nesse contexto, entra a segurança alimentar, que deveria garantir alimentos saudáveis e sem resíduos de agrotóxicos para a população. Concordo com os demais participantes do fórum que a nossa sociedade ?aceita? ou desconhece o real uso de produtos químicos na agricultura e que isso deve ser modificado. Cabe às entidades públicas incentivar a educação ambiental não apenas nas escolas, mas também levar esse conhecimento tanto ao produtor quanto aos consumidores. Além disso, carecem pesquisas de métodos alternativos de controle que superem o uso de moléculas químicas para o controle de pragas.

    Responder
  149. Delnia says:
    16/10/2012 às 9:53 pm

    Boa noite! não é que para minha surpresa, estão debatendo um tema no qual estou preparando um artigo? Segurança alimentar e agroquímicos tem uma relação de importância para o desequilíbrio da nossa saúde e é de grande importância debatermos este tema.Parabéns pela iniciativa do grupo.

    Responder
  150. xande says:
    16/10/2012 às 9:38 pm

    Olá boa noite, estava vendo o video aqui ao lado e não entendi por que usar vinagre reduz residuo de agrotoxicos…

    Responder
  151. Alexandre says:
    16/10/2012 às 8:25 pm

    Olá colegas de fórum
    A situação é complicada,no entanto,ainda bem que não perdemos a expectativa de que existem saídas para o impasse.
    osé Cantizano, as opções agroecológicas são alternativas que têm trazido respostas a questões como as tuas.
    Nesse instante, estou no intervalo de um evento que participo: estou em Glória dos Dourados/MS, no 4º seminário de Agroecologia.
    E a propósito:aqui está passando lista de abaixo assinado contra o uso de agrotóxicos.
    Fiquemos firmes.

    Responder
  152. Robinho says:
    16/10/2012 às 8:13 pm

    Tenho lido com atenção a opinião de todos. O tema é de suma importância. O que se pode oferecer ao agricultor, que seja prático e rápido, em lugar dos agrotóxicos?

    Responder
  153. Maira Teles says:
    16/10/2012 às 7:13 pm

    Boa noite á todos(as), é de grande importancia eventos desta linha onde podemos conhecer diversos pontos de vistas, e todos estão corretos afinal precisamos divulgar estas informações não só entre profissionais da área, mas para o maior número de consumidores possível, afinal staremos envolvendo um grupo muti grande e ai fazer valer a mobilização, e mudar o comportamento de diversos setores. Me congratulo com Itamar, quando cita que além da conscientização de produtores que ainda é muito pequena, os governos deveriam investir mais forte neste segmento de agroecologia, assim como investem em politicas de produção de veículos que poluem e outras politicas que muitas vezes são danosas á saúde do meio ambiente. Vamos continuar fazendo nossos papeis um dia vreremos resultados.
    Abraço fraterno à todos.
    Fernando Piedade

    Responder
  154. Seabra says:
    16/10/2012 às 6:15 pm

    Olá amigos(as) companheiros(as), me sinto super feliz em ter a oportunidade de participar de um forum tão interessante e cheio de bons pensamentos e ideias positivas e conscientes a respeito dessa questão que é o uso do agrotoxico no sistema de produção agrícola. Como todos que aqui externaram suas falas e expresões de indignação pela má colocação que fazem nossos representantes políticos nos meio de comunicação sobre a utilização frequente do agrotoxico na lavoura e plantações de diversas espécies, também faço minhas suas palavras, pois penso que é uma falta de vergonha e caráter o que dizemo os tais.É preciso que tenhamos atitudes e ações que que elimine estas obras e pensamentos de má conduta.

    Responder
  155. claudia carneiro says:
    16/10/2012 às 6:11 pm

    É muito importante esse tipo de debate, aprendemos muito com o conhecimento dos colegas. Tenho visto aqui dados impressionante sobre os agrotóxicos que consumimos indiscriminadamente através dos alimentos que ingerimos todo santo dia. Precisamos pelo menos uma vez por dia está falando com amigos sobre práticas agroecológicas, assim, estaremos mantendo viva essa chama importantíssima para a mudança de paradigma.

    Responder
  156. Alexandre says:
    16/10/2012 às 6:01 pm

    Sim, o mundo não teria desenvolvido tanto se não fosse a “criação” dos agrotóxicos em pós revolução verde, todavia o uso está sendo de forma exagerada e assim acabamos distruindo a biota em que vivemos.
    Só exite “pragas ou pestes” agrícolas, pela falta de equiíibrio ecológico. Se for reduzido a quantidade de monoculturas. Afinal quem alimenta os brasileiros é a agricultura familiar junto ao policultivo.

    Responder
  157. kako says:
    16/10/2012 às 5:02 pm

    Olá companheiras/os

    Muito bom e caloroso esse debate. Temos que entender que ao usármos determinadas terminologias estamos reforçando o uso desses venenos. Remanescentes dos pós guerra, A Revolução Verde incutiu na mente de todos/as que a utilização dos agrotóxicos combateria as “pragas ou pestes” e livraria as lavouras e animais de doenças e pragas, o aque não é bem assim; na verdade a grande utilização dos venenos/agrotóxicos aumentaram o desequílibrio dos ecossistemas fazendo com que os predadores diminuissem ou sumissem e ai surge o termo “PESTE OU PRAGA” porque sem o inimigo natural o inseto ou bicho aumentou de forma alarmante causando os prejuízos na vida da plantas, dos animais e por conseguinte no bolso dos/as produtores/as.
    Um outro ponto que é importante reforça é que os alimento produzidos com a utilização de preparados naturais, na maioria dos casos dá conta de controlar os insetos ou doenças que estão acometendo o prejuízo na produção, o que falta é disseminar essas prática que são fortemente combatidas pelo povo do AGRONEGÓCIO.
    Na minha percepção um dos pontos fortes para diminuir o consumo de agrotóxico no Brasil, é fazer uma forte e grandiosa taxação de impostos sobre esses produtos, no meu Estado, que é o Ceará, os agrotóxicos são isentos de impostos e isso favorece a “compra fácil”, existe um movimento para mudar a lesgislação, mas a correlação de forças é muito grande.
    Para quem não sabe, a última pesquisa apontou que cada brasileiro/a consome em médio por ano 5,4 kilos de agrotóxicos(número total de brasileiros/as dividido pela quantidade total de agrotóxicos vendida no Brasil no último ano). Isso é um absurdo.
    Podemos ainda integrar a Campanha Nacional com o Uso de Agrotóxicos.
    Por enquanto é isso.. tem mais…

    Responder
  158. Terezinha says:
    16/10/2012 às 4:45 pm

    Super importante este tema. A algum tempo que discuto o tema, mas sinto que me falta algumas informações.
    Estou tendo dificuldade de acessar os materiais da oficina. Onde encontro?
    Boa oficina para todos!

    Responder
  159. wanderson says:
    16/10/2012 às 4:24 pm

    Gostei muito da idéia de debatermos este tema, uma vez que temos visto um incremento no uso de pesticidas, e também um aumento da resistencia das pragas, em relação aos mesmos.

    Responder
  160. Graça says:
    16/10/2012 às 4:21 pm

    Acredito que o uso de formas alternativas, como o de “pesticidas naturais”, seriam mais viáveis a fim de diminuir de sobremaneira o quantidade de agrotóxicos que utilizamos/consumimios em nossos alimentos.

    Responder
  161. Crizuza says:
    16/10/2012 às 4:04 pm

    Nhayra, esse assunto é mesmo pulsante, não? Teoricamente, os agricultores familiares não usam agrotóxicos, mas isso tem sido ponto de dúvidas entre nós nutricionistas. Por isso, resolví fazer uma pesquisa em um determinado municípios com fornecedores familiares das escolas e comprovar o uso ou não desses produtos. Espero identificar a isenção na alimentação escolar…

    Responder
  162. Alex says:
    16/10/2012 às 3:54 pm

    Não sei que técnicas devem ser usadas para o combate ao uso dos agrotóxicos. Sofro um pouco com isso, porque na alimentação escolar, precisamos comprar 30% do recurso dos produtos da agricultura familiar, onde um dos itens solicitados, é que esses produtos ou alimentos sejam isentos de agrotóxicos. No entanto, os agricultores fazem uso desses produtos, o que contamina o alimentos e pode vir a causar algum problema de saúde aos alunos.

    Responder
  163. Crizuza says:
    16/10/2012 às 3:44 pm

    Olá, inicialmente, gostaria de manifestar minha satisfação em fazer parte dessa rede, que nos possibilita conhecer, discutir e apontar estratégias sobre tantos assuntos interessantes, como este agora. Aqui no Piauí, temos discutido os agrotóxicos em várias frentes, na Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, no Consea Estadual, no Fórum de SAN, em sala de aula, na perspectiva de pressionar gestores para enfrentar essa problemática, bem como ampliar mais esse debate, que ainda é bem tímido na sociedade. Temos várias experiências de sucesso com a produção agroecológica e um movimento social forte, que é o Movimento dos Pequenos Agricultores, que estimula, pratica e divulga as vantagens dessa prática sustentável. Como alguns colegas que me antecederam, também considero um grande desafio para o Brasil banir os agrotóxicos! A coalisão de forças é injusta, tem vencedor certo, até o momento. Entretanto, já avançamos bastante. O PARA, mesmo com suas limitações, já é um instrumento de monitoramento do uso e, da estimativa do consumo dessas substâncias tão nocivas à saúde e ao meio ambiente. Ainda acho que a publicização dos riscos e malefícios dos uso dos cidas (pesticidas, herbicidas…) e da importância e do direito de todos a uma alimentação saudável é uma estratégia promissora de mudança de práticas, seja de produção e/ou do consumo. Esse espaço, portanto, é imprescindível e deve ser copiado.

    Responder
  164. Alex says:
    16/10/2012 às 3:19 pm

    Boa tarde.
    Dos meus 59 anos, vi o que queria e o que não queria, mas se bem me lembro vi meu pai, em nosso sítio em MG, plantando milho consorciado com jeijão e mandioca (ou macaxeira – como queiram) sem qualquer tipo de agrotóxico. Dava um pouco mais de trabalho – isso dava – mas era mais saudável e o paladar muito diferente. O que percebo nos dias de hoje é que o mercado está ávido, tudo precisa acontecer mais rápido, ninguém quer esperar para receber seu produto, pouco importando como foi produzido. Ninguém mais lê rótulos. Ninguém tem tempo (???) para prestar atenção no sabor de um e de outro. Também acredito que não reconheceriam a diferença. É necessário mudar, sim é! Mas como mudar os paradigmas de consumo???

    Responder
  165. JORGINHO says:
    16/10/2012 às 2:54 pm

    Boa tarde a tod@s, diante de toda esta problemática que envolve o uso de agrotóxicos, posso afirmar que, não existe necessidade do uso dos agroquímicos, é fácil perceber que trata apenas de uma questão mercadológica. O Estado é omisso quando facilita ou cria leis que possibilite a produção e comercialização deste produtos, e, pior ainda faz o Estado quando não investe ou incentiva as pesquisas agrícolas de base agroecologica, esta que por sua vez, é a possível saída para nos libertar deste modelo agrícola degradante, que contamina todo tipo de vida, seja animal ou vegetal.

    Responder
  166. julio alvarenga says:
    16/10/2012 às 2:38 pm

    estamos em atividade na Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos Pela Vida, já formamos vários comitês municipais e estaduais, temos de capilarizar a campanha para ampliarmos o seu entendimento – http://www.contraosagrotoxicos.org.br – um abraço…

    Responder
  167. Dionnara Castro says:
    16/10/2012 às 2:19 pm

    Boa tarde: – Antes de opinar sobre assuntos que envolvem interesses individuais e coletivos, ou seja, a sociedade como um todo. Penso que existe sempre a força do grande capitalista, que só visa o lucro em detrimento da miséria de milhões de trabalhadores rurais e da cidade que tentam sobreviver da agricultura famíliar, muitas vezes sem o conhecimento devido sobre produtos tóxicos utilizado. Entendo, que um combate efetivo ao uso indiscriminado desses produtos nocivos à vida, a qualidade de vidade do homem do campo e da cidade seria outra.
    Saudações, um abraço fraterno…

    Responder
  168. miojinho says:
    16/10/2012 às 2:09 pm

    O consumo desenfreado, a falta de normas específicas de combate aos agrotóxicos e o desconhecimento da população consumista, são fatores que colaboram com o sistema de plantio que usa o inseticida. O plantio a moda antiga,com produtos organicos, através da agricultura familiar ainda existe, só que a maioria das famílias entendem que é mais barato e mais facil comprar tudo pronto do que produzir.a mão de obra se tornou extremamente cara. Sabemos que um produto só é considerado órganico se ele for plantado ha 8km de distancia dos locais onde usam inseticidas.”São as informações que recebem os prquenos produdores” A produção órganica demanda mais tempo, mais cuidado e mais trabalho. Os agricultores pensam mais no produzir rápido, do que na própria saúde de quem planta e de quem consome. O governo brasileiro ainda não acordou para a necessidade de acabar com os agrotóxicos. Doar medicamentos para cuidar de algumas doenças se torna mais fácil, do que interromper a produção e o consumo que são economicamente mais viável.

    Responder
  169. Tony Marques says:
    16/10/2012 às 1:50 pm

    Boa tarde a todos do forum minha humilde opinião é que são um conjuto de fatores que influem sobre o tema aqui listo alguns deles: Falta de fiscalização, uma legislação mais adquada, falta de infomações e muitas outras.
    Acho que a adoção de uma produção nos moldes da AGROECOLOGIA, seria interessante principalmente para a diminuição do uso de agrotóxico.
    Abraços

    Responder
  170. Bayma says:
    16/10/2012 às 1:19 pm

    Bom dia a todos, estou lendo os cometário e percebo algo, técnicas e soluções existem, como estudante de Agronomia tenho conhecimento de suas aplicações, no entanto o que falta são legislações rígidas e o principal a conscientização do produtor rural e o incentivo a multicultura. Um mundo melhor é construído a cada dia com esforço e força de vontade, ainda a credito em um mundo onde o alimento seja fonte de vida e saúde.

    Responder
  171. DAISY says:
    16/10/2012 às 1:10 pm

    Caros colegas, temos que ter consciência que o consumo intensivo de agrotóxicos pelo Brasil está relacionada a uma política criminosa desenvolvida por nossos representantes no Congresso Nacional. O objetivo é um só, aumentar os lucros das empreses do agronegócio que financiam as campanhas políticas desta máfia. Peço desculpas pelos termos um pouco agressivos que utilizo mas não tem outra forma de expressar. Existe uma relação direta entre; agronegócio, agrotóxicos, trabalho escravo, assassinatos e perseguição de lideranças rurais e indígenas, etnocídio, grilagem de terras, crimes ambientais e Partido Social Democrata (PSD). O jornalista Alceu Luíz Castilho escreveu “Partido da Terra que mostra um pouco da realidade política ruralista autoritária brasileira. Não podemos nos deixar enganar pelo discurso artificialmente produzido pela mídia de que não temos alternativas para produzir alimentos baratos e em quantidade. Devemos nos lembrar que a revolução verde que agravou todo este cenário de injustiça tem apenas algumas décadas e que a produção tradicional de alimentos existe a milhares de anos e sempre deu conta de abastecer a população preservando os recursos naturais indispensáveis para a própria agricultura e que o agronegócio tenta dissociar. A mudança passa pelo consumo e busca de alimentos mais seguros e saudáveis. Dizer que alimentos orgânicos são inviáveis por serem mais caros também é um discurso construído pelos maiores interessados. A própria Senadora Kátia Abreu (uma das lideranças da máfia do agronegócio) usa este argumento para justificar o uso de agrotóxicos. No filme o veneno está na mesa ela diz que pobre tem que comer veneno, para quem quiser ouvir. É óbvio que os orgânicos são mais caros. Tem melhor qualidade e tem uma oferta menor no mercado. Porém, produzir alimentos de forma tradicional é bem mais barato do que utilizar agroquimicos e sementes transgênicas. Basta que façamos as contas dos investimentos necessários. O agricultor tradicional guarda suas próprias sementes, usa adubação verde produzida com os restos na sua propriedade e tem plantas muito mais resistentes a pragas e doenças necessitando de menos defensivos. O que sustenta a produção com agrotóxicos é somente a ignorância dos consumidores e a política repressora e criminosa daqueles que se dizem nossos representantes no legislativo. Que na maioria das vezes se elege através de seus currais eleitorais ou pela compra de votos. A mudança começa com a atitude individual. Eu compro tudo que posso em feiras de produtores, de preferência orgânicos que aqui no Acre é mais barato que o convencional. Vale frisar que existe uma lei estadual do Acre que proíbe o cultivo de trangênicos. Talvez isso explique a deferensa, incomum de preços. Nem por isso faltam alimentos por aqui, Apesar de não termos uma tradição de agricultura. Temos que nos informar para não repetirmos o discurso vazio produzido pelos mafiosos e seus comparsas que dominam os meios de comunicação. Sejamos consientes. Abraço a todos.

    Responder
  172. Thiago says:
    16/10/2012 às 12:23 pm

    Aqui no Nordeste é que a coisa é mais séria. Nossa água esta muito comprometida devido o uso de herbicidas no período chuvoso. A água corre para os açudes e poços onde iremos consumir a água durante todo o ano. Temos que mobilizar políticas públicas de combate ao uso indiscriminado.

    Responder
  173. Alessandra says:
    16/10/2012 às 12:04 pm

    Olá! Bom dia! Como faço para participar do Fórum no dia 19?
    Em pé na luta!

    Responder
  174. Bayma says:
    16/10/2012 às 11:23 am

    Bom dia a todos, estou lendo os cometário e percebo algo, técnicas e soluções existem, como estudante de Agronomia tenho conhecimento de suas aplicações, no entanto o que falta são legislações rígidas e o principal a conscientização do produtor rural e o incentivo a multicultura. Um mundo melhor é construído a cada dia com esforço e força de vontade, ainda a credito em um mundo onde o alimento seja fonte de vida e saúde.

    Responder
  175. Andre says:
    16/10/2012 às 10:52 am

    Todos conhecem os malefícios provocadas pelo uso de agrotóxicos,estes produtos podem provocar intoxicação, envenenamento e câncer. O problema é encontrar uma alternativa para substituí-los em larga escala, visto que o país produz alimentos em grande quantidade para atender o mercado nacional e internacional.

    Responder
  176. MARTA FISCHER says:
    16/10/2012 às 10:43 am

    nós do Cades-Subprefeitura de Guaianases,conselh-
    ero de meio ambiente Waldir Moura dos santos,que preocupado com as Mudanças clímaticas e o aquecimento global,esta na luta pela preservação do meio ambiente que vivemos;Ver que o Plano Nacional de Residuos solidos,e a implementação da
    política públicas,da agilização da coleta seletiva de triagens e compostagens de residuos solidos e cooperativas de catadores.a preocupação,por falta de aprovação de terrenos,
    e conseguimos indicar um terreno em guaianases,
    e na questão do agrotoxicos na agricultura,e de interesse dos produtores e empresários,de continuar produzindo nas suas lavores estes solventes;hoje nós queremos é alimentos naturais,sem agrotóxicos;e discursão dos quil-
    ombolas e índiginas na lavoura,agricultura familiar,agrpecuária,etc;

    Responder
  177. Alan Brum Pinheiro says:
    16/10/2012 às 10:00 am

    A questão do agrotóxico na agricultura moderna precisa ser discutida de forma ampla, envolvendo a sociedade, como está ocorrendo com esse fórum. Esse debate está atrasado no
    Brasil e é urgente, em função de que o agro negócio brasileiro é um dos maiores do mundo e com chance de aumentar à medida que temos áreas agrícolas ainda por ser exploradas. Entretanto, apesar de haver a necessidade no momento, o correto seria educar crianças para o problema ecológico, pois eles serão os responsáveis por exigirem uma conscientizarão das autoridades para uma agricultura mais saudável. Por outro lado, estratégias menos poluentes para o controle de pragas ainda não são prioritárias, tais como o uso de agentes biológicos de controle e outras ferramentas menos poluidoras. A combinação destas estratégias com os agrotóxicos químicos poderiam minimizar o impactos dos mesmos na qualidade dos alimentos.

    Responder
  178. ANGELO OLIVA says:
    16/10/2012 às 8:13 am

    Não é mais admissível nos dias de hoje o uso deagrotóxicos, sabemos dos danos que causam a saude do povo brasileiro.Falta política pública que proiba a comercialização desses produtos e ações educativas para os agricultores. É necessário a ntrodução destes temas nas escolas das cidades interioranas em particular as escolas localizadas nas zonas rurais.

    Responder
  179. Jorge says:
    15/10/2012 às 10:46 pm

    Estou trabalhando muito o tema em minha cidade debatendo com a comunidade em geral sobre os efeitos nocivos do uso de agrotóxicos no meio ambiente, na saúde de qm consome e de qm produz. O trabalho faz parte de um projeto de extensão desenvolvido por estudantes de agronomia e agroecologia (UFRB) intitulado “Orgânicos: Sabor sem Veneno” ::http://www.facebook.com/campanha.organicossaborsemveneno ::
    onde trabalhamos muito também em sala de aula até agora já fomos em 5 escolas de ensino médio praticar educação ambiental.
    Pois acredito que a educação ambiental é o principal instrumento para promover transformações e melhorias em todos os setores da sociedade, somente através dela podemos formar cidadãos conscientes a fim de torna-los agentes multiplicadores para efetivar mudanças de atitude.

    Responder
  180. Patricia XAvier says:
    15/10/2012 às 8:12 pm

    Boa noite a todos! Espero poder contribuir na questão da capacidade técnica de se produzir Agroecologicamente em quantidade e com alta qualidade! abraços!

    Responder
  181. FERNANDA FERRAZ says:
    15/10/2012 às 8:12 pm

    Penso que uma pequena alternativa seria o cultivo orgânico, porém o valor exorbitante que é cobrado torna impossível o acesso. Outra questão é a necessidade de alimentos “fáceis” como os industrializados, para consumo pela população, sendo uma concorrência difícil para os alimentos in-natura.

    Responder
  182. Afranio says:
    15/10/2012 às 8:10 pm

    Isso mesmo, Verena Maria de Oliveira Cruz! Não dá trabalho nenhum e pode ser feito em qualquer espaço. E sem falar no melhor de tudo, que é o contato com a terra, mesmo estando na cidade.

    Responder
  183. Afranio says:
    15/10/2012 às 8:08 pm

    Parabéns pelo trabalho, Maria de Fátima! Sem dúvida, a escola é o espaço FUNDAMENTAL para esse debate, e principalmente a escola do campo. Temos que valorizar muito isso!

    Responder
  184. Afranio says:
    15/10/2012 às 8:04 pm

    FRANCISCO IVO BARBOSA: Hoje no Brasl temos muuuitas experiências exitosas de produção em escala. A cineasta Marie-Monique Robin acaba de lançar um filme só sobre isso: “A colheita do futuro.” De norte a sul do país temos vários exemplos, como pode ver aqui: http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/03/18/producao-de-arroz-agroecologico-deve-chegar-a-17-mil-toneladas-no-rs . Em breve, teremos o filme “O Veneno está na mesa 2”, só com esses exemplo. Agora, é importante lembrar que quem alimenta o Brasil, com 70% da nossa comida, é a agricultura familiar, em pequena escala. Melhor produzir pouco em muitos lugares, do que muito em poucos lugares, não é? Esse vídeo é muito inspirador: http://www.youtube.com/watch?v=alLhfh3e8I8

    Responder
  185. Afranio says:
    15/10/2012 às 7:58 pm

    ITAMAR SILVA: Isso mesmo Itamar! Só não vale reflorestar com eucalipto né? Muita gente por aí diz que faz reflorestamento mas só cria desertos verdes, lugares onde nada mais cresce, com consumo intensivo de água e muito uso de agrotóxicos.

    Responder
  186. Montenegro says:
    15/10/2012 às 7:56 pm

    Boa noite a todos!!!!
    Sobre o tema em questão a Escola Estadual Antonio Aladim-Caicó RN Está trabalhando o projeto inderdisciplinar sobre OS alimentos saudáveisO nome é VOCÊ TEM FOME DE QUÊ?? E apartir do tema já fizemos palestras com discussões sobre os aditivos , agrotoxicos etc.Um espaço para reeducar é a escola. E as vezes não é aproveitada por acharem que o professor ensina tudo. E na verdade se deixa o professor nas 4 paredes e não dão subsidios para ele trabalhar de forma a formar cidadãos conscientes.

    Responder
  187. Afranio says:
    15/10/2012 às 7:56 pm

    Mara Eneida Mariano Pregardier: É isso aí, Mara! O “negócio agrário” tem que ser agroecologia camponesa. Tem que dar espaço para o povo do campo produzir. Porque é alí que está a miséria mesmo, é no meio rural. A safra satisfatória que vc menciona é dos grandes produtores de soja, para engordar boi lá fora. O trigo a gente importa, o arroz a gente importa. A solução pra miséria no campo é dar terra e condições de vida decentes aos camponeses, incentivando sempre a agroecologia.

    Responder
  188. Afranio says:
    15/10/2012 às 7:51 pm

    Pedro de Alcantara Pitombeira Maia: é isso ai!

    Responder
  189. Afranio says:
    15/10/2012 às 7:50 pm

    Angela dos Santos Araújo: “Mas quem sabe as indústrias químicas não investem em substâncias repelentes sem teor tóxico?”

    Oi Angela,
    Na minha opinião, as indústrias químicas existem para gerar lucro para seus donos. Os repelentes sem teor tóxico já existem: são plantas como erva-moura, erva-são-joão, mestruz, picão, que repelem ou atraem para si os insetos. O agricultor agroecológico já conhece.

    O problema é que, para isso, toda a lógica tem que ser diferente. Não basta trocar um inseticida químico por outro natural, se continuar o latifúndio, o monocultivo e exploração do trabalho. Enquanto a produção for de mercadorias, e não de alimentos, vamos continuar sendo os maiores consumidores de agrotóxicos do mundo.

    Por isso, nossa campanha é contra os agrotóxicos e PELA VIDA, e as indústrias químicas são pelo lucro, que vai ser sempre incompatível com a vida.

    Responder
  190. Elza Soares says:
    15/10/2012 às 6:37 pm

    É Paulo Cézar. Ainda temos este problema. A desconfiança paira sobre os estudos feitos de lado a lado, uma vez que denúncias tentam desqualificá-los. E isso gera um problema de compreensão e interesse para o cidadão médio, que não está engajado na causa nem dá muita atenção a isso no cotidiano. Por isso me referi à mídia como ferramenta de difusão de ideias.

    Responder
  191. Elza Soares says:
    15/10/2012 às 6:32 pm

    Quanto às águas, a poluição já feita não pode ser revertida, pois sua propagação nos aquíferos é muito lenta. Há pesquisas que indicam que há plumas de chorume de lixo em aquíferos da Grécia que datam da antiguidade. Mas temos que atuar de forma a evitar que a situação se agrave.

    Responder
  192. Gisa says:
    15/10/2012 às 6:23 pm

    Saudações a todos e todas as participantes,

    Assunto bastante oportuno. Brasil campeão de consumo de agrotóxicos. Veneno está nas mesas, nas águas, nos solos, no ar. Acho importante relacionar o tema dos agrotóxicos ao domínio das plantas de milho, soja, algodão todos transgênicos. Vem aí o eucalipto transgênico, a cana transgênica e outras plantas virão se não impedirmos. O aumento no uso de agrotóxicos se deve em grande medida aos transgênicos que quadruplicaram o volume de herbicidas. Os inseticidas e fungicidas continuam a aumentar o consumo. As soluções existem, mas as grandes corporações comandam o parlamento e governos. Vou anexar um texto interessante que versa sobre a falsa ciência que domina os órgãos reguladores do governo, como a CTNBio por exemplo. cientistas de universidades também são cooptados para fazerem pesquisas favoráveis a liberação dos venenos e dos transgênicos. Temos que fazer crescer a adoção dos sistemas agroecológicos de produção e tirar o poder das grandes corporações sobre o comando nacional de produção agropecuária. A grande mídia está a serviço das grandes corporações agroquímicas e defendem os seus negócios, fazem a sua propaganda. temos isto e muito mais para fazer as mudanças. As grandes agroquímicas Monsanto, Syngenta, Dow Chemical, Bayer, DuPont dentre outras detém as patentes das sementes de milho, soja e algodão. Se quisermos plantar grãos convencionais ou orgânicos é impossível. Estas corporações dominaram o mercado de sementes, que são transgênicas. Depois mando mais.

    Bom proveito do fórum

    Paulo Ramos

    Responder
  193. Elza Soares says:
    15/10/2012 às 5:48 pm

    Outro problema é a filosofia do crescimento econômico pelo consumo entranhou a indústria em todos os setores sociais, inclusive na alimentação. Como se pode pensar em eliminar os alimentos processados se o governo mantém empregos por meio da indústrias e do consumo de que elas dependem? E como pensar em estimular o consumo de alimentos in natura frescos ao invés dos industrializados, se a vida das pessoas está completamente à mercê do trabalho? Como não se render à alimentação rápida oferecida pelos enlatados e fast-foods da vida? Claro que não é impossível se oferecerem soluções, mas temos que pensá-las de forma sistêmica. Do contrário, qualquer iniciativa pode encerrar-se como mero paliativo.

    Responder
  194. Elza Soares says:
    15/10/2012 às 5:35 pm

    Já há técnicas agroecológicas com produtividade comprovada e compatível com a da agricultura convencional. Mas creio que os lobbies da indústria química impede uma difusão destas técnicas no agronegócio. Isso é facilmente notado pelas pautas jornalísticas dos programas televisivos especializados, que tratam do assunto de maneira restrita e incompleta. Falo destes programas porque são ferramentas importantes, de fácil acesso ao público interessado e com penetração em todo o território nacional. Fora isso, a divulgação é feita por iniciativas como estas, das quais participamos. Então é urgente a implementação de políticas públicas que difundam as técnicas agroecológicas de forma abrangente e que vinculem sua utilização técnicas à concessão de financiamento público e aos benefícios sociais, estes voltados aos produtores familiares.

    Responder
  195. JULIO CESAR says:
    15/10/2012 às 5:29 pm

    Parabéns ao Coep por promover mais um fórum com uma temática muito importante pois diz respeito a saúde de todos e da segurança alimentar no Brasil.
    Vou realizar as leituras sugeridas e logo começar a compartilhar com os colegas idéias e opiniões sobre aspetos tão importantes da saúde e da alimentação nacional.

    Responder
  196. Conceiçao says:
    15/10/2012 às 5:26 pm

    Acredito que uma iniciativa interessante que poderíamos adotar é o cultivo de hortaliça em casa, há várias maneiras de produzir, utilizando sobras de alimentos para adubação e garrafas pety para planejar melhor os espaços, isso pode garantir saladas saborosas e garantir um segurança alimentar, já que, nessa caso, iria usar agrotóxicos.

    Responder
  197. Arruda says:
    15/10/2012 às 5:00 pm

    Com certeza a AGROECOLOGIA e todos os seus princípios são de fundamental importância, vale salientar que o processo de transição agroecolócica é necessário e, antes de qualquer ação, deve ocorrer na mente, na conciência dos agricultores e dos consumidores em geral.

    Responder
  198. Agricultura Urbana says:
    15/10/2012 às 4:16 pm

    Já existe no Brasil uma empresa voltada para a produção de alimentos sem agrotóxicos e criação de frangos e suínos sem promotores de crescimento: KORIN AGROPECUÁRIA LTDA., sediada na cidade de IPEUNA/SP.

    O trabalho, reconhecido pelo Ministério da Agricultura e outras entidades, é desenvolvido de forma criteriosa e com produção que já é possível encontar em restaurantes e super-mercados.

    Registre-se que a produção não sofre a interferência de nenhum produto químico e nem se trata de produtos orgânicos.

    Um alento para que se tenha alimentos puros e livres das toxinas que tanto mal fazem ao nosso organismo.

    Responder
  199. FLAVIO MAMEDE says:
    15/10/2012 às 3:55 pm

    É UMA QUESTÃO MUITO DELICADA.
    Fala-se da necessidade de produzir sem eles; mas, até o momento não se tem uma resposta para a produção em escala sem uso desse “insumo do mal”

    ivo

    Responder
  200. claudia carneiro says:
    15/10/2012 às 3:48 pm

    É muito complicado essa questão dos agrotóxicos… O combate passa pela conscientização ambiental dos produtores. Acredito que um maior investimento do GF no seguimento de cultivo agroecológico é um caminho seguro. O estado do Pará tem sido referência em cultivo agrosilviopastoril ou integração lavoura pecuária com bons resultados, precisamos avançar na integração de culturas de subsistência e reflorestamento.

    Responder
  201. maria emilia says:
    15/10/2012 às 3:37 pm

    Prezados,
    Quando expressei:
    O mapeamento da miséria no Brasil, salvo melhor juízo, está sendo realizado pelo Governo. … Urge que tenhamos Políticas Públicas voltadas ao fornecimento de ferramentas mínimas e indispensáveis a um bom plantio e garantia de melhor “colheita”. … A colheita deve ser no sentido de qualificação para o agronegócio, significa: Agro + negócio…. no sentido de: conjunto de características que resolvemos dar a um negócio chama-se: conceito do negócio. (na ciência da administração), não envolvendo o questionamento sobre a utilização ou não de produtos nocivos a saúde.
    Portanto, cabe salientar que o negócio Agrário carece de um olhar ecologicamente correto…
    Pois se estamos a três anos ocupando o posto de maior consumidor de agrotóxicos do mundo impactando diretamente na saúde gerando “doença” no campo e na cidade, implica: políticas públicas conjuntas implementadas e/ou fortificadas para dirimirem tais fatos.Salientamos que a safra brasileira nas últimas décadas alcança resultados satisfatórios, no entanto, ainda assim, parte da população brasileira enfrenta diariamente situações de alimentação precaríssima, é uma dicotomia assustadora.Abraços

    Responder
  202. Maria Jane Eyre says:
    15/10/2012 às 1:59 pm

    Podemos começar a produzir com maior segurança alimentar quando começarmos a perceber a importância da AGROECOLOGIA.

    Responder
  203. Marcones Lira says:
    15/10/2012 às 12:50 pm

    Acho válidas tentativas como:
    rotação de plantio, plantação de espécimes que repelem insetos – junto a plantações; Agrotóxicos para mim são como tiro no pé. Mas quem sabe as indústrias químicas não investem em substâncias repelentes sem teor tóxico?

    Responder
  204. Afranio says:
    15/10/2012 às 11:09 am

    Bom dia a todos! Estou aqui a disposição para facilitar este debate, principalmente no sentido de apontar soluções e saídas para a crise alimentar em que nos encontramos!

    Responder
  205. MARILENE says:
    15/10/2012 às 8:43 am

    Bom dia a tod@s. De hoje até 19 de outubro, estaremos debatendo de que forma os agrotóxicos interferem na garnatia da segurança alimentar, causam danos à saúde humana e ao meio ambiente. Para facilitar a atividade, contaremos com Alan Tygel, a quem desde já agradecemos. Um ótimo fórum!!

    Responder
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