De olho na China, o Brasil precisa se preparar para o acirramento da competição entre as economias nacionais mais industrializadas. Nas instituições multilaterais, e também em alguns países, fazer previsões econômicas de longo prazo é uma prática. Aqui no Brasil, a ausência de interesse nesse tipo de projeção é uma característica; outra, é que pouco refletimos sobre qual é a visão, para o futuro, que essas instituições têm de nós. No contato com alguns dos documentos disponíveis, salta aos olhos a necessidade de entendermos melhor o que condiciona nosso futuro.