Este artigo apresenta algumas reflexões e aprendizados obtidos na investigação sobre a luta por saúde desenvolvida pelo Movimento de Mulheres Camponesas no Rio Grande do Sul, através da análise de observações, registros, documentos, histórias de vida e entrevistas feitas com mulheres que dele participam. Revela as bases que sustentam e fundamentam a emergência da luta por saúde neste Movimento e a dimensão educativa, política e terapeutica que nele se expressa. Apresenta os desafios político-pedagógicos que emergem desta experiência para a educação popular em saúde.