Cartilha preparada pela equipe da Rede Mobilizadores como material de apoio à oficina “Alimentação Escolar e Combate à Obesidade”.
Cartilha preparada pela equipe da Rede Mobilizadores como material de apoio à oficina “Alimentação Escolar e Combate à Obesidade”.
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De acordo com o texto, a alimentação de verdade é muito importante. Ela começa com o aleitamento materno e deve ser assegurada em todo o ciclo de vida. Sua plena realização requer que os povos tenham acesso à água e possam exercer o direito soberano de produzir e consumir alimentos saudáveis, variados, in natura ou minimamente processados, com preços acessíveis.
Acredito que a mídia influencia e muito nos hábitos alimentares, principalmente as propagandas destinadas ao público infantil, que na maioria das vezes, só remete a alimentos não saudáveis.
A escola, através de atividades de educação nutricional, pode ajudar na mudanças de hábitos, uma vez que nessa fase os hábitos ainda estão sendo construídos.
O certo é proibir as cantinas das escolas a venderem produtos que não sejam saudáveis, tais como: salgadinhos, refrigerantes e incluir produtos naturais para os lanches das crianças e dos próprios adultos também.
E muito importante trabalhar essa cartilha nas escolas, tentando colocar um ritmo mais saudável em nossas crianças e assim também mobilizar a família junto com a escola.
Tentar diminuir a quantidade de lixo que a mídia lança todos os dias direcionado as crianças também seria bom.
Considero a proibição da publicidade de alimentos às crianças pelo Supremo Tribunal de Justiça, em 10 de março de 2016, de suma importância para que os papeis que cabem à família, ao governo e à escola no combate à obesidade, tão brilhantemente descritos nessa Cartilha, possam surtir efeito. O marketing das grandes indústrias alimentícias, que envolve cifras estratosféricas, sempre exerceu forte influência sobre as escolhas alimentares das crianças e adolescentes, com suas propagandas, embalagens, cores, sabores, vendas casadas de fast foods e brinquedos, etc. Estes alimentos industrializados altamente processados são muito atraentes aos pequenos; porém, acarretaram um aumento no consumo de produtos com alta densidade energética e pobres em nutrientes, como vitaminas e minerais. Atuo como nutricionista da alimentação escolar há 6 anos; no âmbito escolar, acredito que essa proibição faça com que o trabalho de Educação Nutricional já realizado com toda a comunidade escolar (alunos, responsáveis, professores e demais funcionários) no município onde trabalho, seja mais efetivo no combate à obesidade.
É de grande importância incorporar este tema de alimentação e nutrição no contexto escolar dando ênfase na alimentação saudável e na promoção da saúde e reconhecer a escola como um espaço propício a formação de hábitos saudáveis. É necessário o desenvolvimento de um amplo trabalho de educação alimentar e nutricional e que estas ações contem com o apoio de políticas públicas e que as famílias também colabore estimulando e mantendo hábitos mais saudáveis na rotina das crianças.
Um dos grandes diferenciais desta cartilha em relação a outros materiais semelhantes é que ela engloba os diferentes aspectos do enfrentamento à obesidade. A desinformação do consumidor, o poder do marketing das indústrias de alimentos, o aumento da oferta e do consumo de alimentos com alta densidade energética (geralmente ultraprocessados) e de bebidas açúcaradas são tratados com maestria, nos proporcionando ver a grandeza do problema. O papel da família, da sociedade, das escolas e do poder público foi discutido amplamente. O que nos faz refletir em como podemos agir. Como nutricionista de alimentação escolar, vejo que mudar os hábitos das famílias através das crianças, em especial as menores, é de fundamental importância para começarmos a solucionar o problema. A grande dificuldade que vejo é o engajamento da comunidade escolar. Muitas vezes os próprios professores são resistentes às mudanças.
Achei de excelente contribuição o conteúdo da cartilha. Abrange não apenas o problema da obesidade, bem como a todos envolvidos ,como: escola, família e governo.
Todos exercem papel importante contribuindo para as mudanças de hábitos alimentares (alimentação saudável) A escola deve ser uma multiplicadora de bons hábitos alimentares que devem ser contínuos nos lares.
O governo, no papel de fornecer às escolas merendas saudáveis ao invés de produtos industrializados que são prejudiciais à saúde.O PNAE é um programa que auxilia nesse papel promovendo a compra apenas de alimentos saudáveis.
a união de todos os envolvidos, com o mesmo objetivo pode levar a uma nação saudável e não doente.Muito bom esse slogan”Comida de verdade no campo e na cidade”
Essa cartilha é simplesmente fenomenal: essa frase lida em textos anteriores expressam o que a cartilha esta em foco.
“Quanto mais cedo à criança desenvolve conhecimentos e práticas sobre alimentação adequada melhor. Por isso, os primeiros anos escolares são um período estratégico para o estabelecimento de hábitos saudáveis”, afirma. Juntamente com o apoio da família que se não tiver não tem 100%
É o que precisamos intensificar em todo o Brasil, a utilização dessa cartilha nesses ambientes coletivos facilitam o aprendizado, com as escolas intensificando o diálogo com as famílias, pois, precisam do apoio de todos ao redor das crianças para que o processo de mudança de hábitos se realiza com 100%.
O correto seria proibir cantina ou bar,de oferecer o que não é saudavel, em espaço escolar,e sim oferecer merenda ou lanche saudavel.Em escola pública,temos a agricultura familiar,mas ah muito desvio…,onde acaba em metódo antigo.Em uma esola Municipal próxima ao meu bairro oferece merenda saudavel,mas ah pai que leva o que não e saudavel,mesmo proibindo,nutricionista
levando informação,ppalestra levam ,ai é dificil.
OBSIDADE INFANTIL
No Brasil, a realidade não é menos preocupante. Atualmente uma em cada três crianças no Brasil está pesando mais do que deveria. O levantamento mais recente da Pesquisa de Orçamentos Familiares aponta que 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas entre 5 e 9 anos estão com obesidade. E quando fala-se em sobrepeso, os números saltam para 34,8% entre garotos e 32% entre garotas. Além deles, 21,7% dos adolescentes são apontados com sobrepeso. Ao compararem os dados brasileiros com a evolução do peso por idade estimada pela OMS, os pesquisadores notaram que as crianças brasileiras estão acima da média.
Nos países desenvolvidos, além da contínua melhoria dos níveis nutricionais da população, a redução da taxa de mortalidade deveu-se ao controle das doenças infecciosas, à melhoria dos serviços de saneamento e da vigilância sanitária.
A alimentação demasiadamente calórica e de baixo índice nutricional, o estilo de vida pouco ativo, as comodidades tecnológicas, o incentivo ao consumo pela mídia e o aumento da violência que sujeita crianças, adolescentes e adultos a ficarem mais tempo em casa, contribuem para o excesso de peso.
A escola deveria ser o caminho mais adequado para o combate a obesidade infantil . No entanto , a mídia é o maior vilão nesse cenário, as propagandas direcionadas e o poder de persuasão induzem o publico infantil a ter uma alimentação disregrada , o que é uma pena pois se observarmos quase todos os alimentos induzidos através da mídia,nem sempre é saudável
Esse material, precisa ser estudado por toda equipe escolar…realizar oficinas debates para socializar conhecimento e facilitar entendimento do assunto. Pois aprendemos nessa geração a comer errado…precisamos reaprender…
essa cartilha irá auxiliar no meu estagio com crianças das series iniciais a qual irei trabalhar esse semestre, pois através dela irei implementar alimentação saudável para as crianças.
Este material está me auxiliando para a realização de um sonho.
Farei um projeto para implantação nas escolas municipais da minha cidade.
Grata por compartilhar esta ferramenta!
É preciso proibir a propaganda direcionada às crianças, pois essas fazem pressão sobre os pais para que adquiram esses alimentos. Os pais, por sua vez, acabam sucumbindo aos pedidos em função da ausência e distância que têm dos filhos em função da rotina diária de trabalho, muitas vezes só os vendo à noite quando chegam em casa.
Em adição a essa medida, incentivar as ações de orientação nas escolas, conscientizando essas crianças e fazendo com que elas desenvolvam senso crítico e atuem como agentes de transformação dentro dos seus lares, forçando os pais a também buscarem alimentação saudável. Importante pensar que essas crianças serão os adultos do futuro e assim as novas crianças poderão já nascer em uma família com hábitos saudáveis.
Depois dos recursos da merenda desviada em São Paulo, que passou a servir bolachas e sucos de origem duvidosa para as escolas estaduais de São Paulo, como acreditar que nossas crianças e jovens terão uma alimentação decente e de qualidade.
Gostei da cartilha e achei interessante as pesquisas. Os outros textos estão bem bacanas também.
O assunto tratado é de grande importância na modernidade é para o nosso futuro, temos um grande caminho a seguir e mudar em nossa sociedade consumista.
Eu vejo este debate nas escolas de SUMA IMPORTÂNCIA, mas vejo também o entrave já existente, pois como transmitir ou melhor dizendo instruir os escolares a se alimentar corretamente se nos atuais e fatídicos dias letivos não se consegue simplesmente alfabetizar, pois vejo adolescentes indo ao antigo colégio sem ao menos saber corretamente escrever seu nome, pois só se repete por faltas. Caros colegas eu digo isto pois eu sei a importância dos mestres ensinadores e também sei o quanto é difícil de se eliminar gorduras, mas precisamos de governantes maduros e não matutos, precisamos conseguir alcançar o aluno dentro da família, pois ainda sabemos que devido as bolsas governamentais muitos alunos vão à aula somente para não perder a bolsa e outros somente pela merenda,não estou pondo impossibilidades, eu creio que nada é impossível quando se luta, mas temos hoje está realidade, que é muito mais fácil pais ofertarem um saco de salgados do que uma fruta.
Eu vejo este debate nas escolas de SUMA IMPORTÂNCIA, mas também vejo também o entrave já existente, pois como transmitir ou melhor dizendo instruir os escolares a se alimentar corretamente se nos atuais e fatídicos dias letivos não se consegue simplesmente alfabetizar, pois vejo adolescentes indo ao antigo colégio sem ao menos saber corretamente escrever seu nome, pois só se repete por faltas. Caros colegas eu digo isto pois eu sei a importância dos mestres ensinadores e também sei o quanto é difícil de se eliminar gorduras, mas precisamos de governantes maduros e não matutos, precisamos conseguir alcançar o aluno dentro da família, pois ainda sabemos que devido as bolsas governamentais muitos alunos vão à aula somente para não perder a bolsa e outros somente pela merenda,não estou pondo impossibilidades, eu creio que nada é impossível quando se luta, mas temos hoje está realidade, que é muito mais fácil pais ofertarem um saco de salgados do que uma fruta.
Meu questionamento tange na questão da falta de comprometimento de muitos educadores diante de uma alimentação saudável oferecida em escolas públicas, que não fazem nenhum esforço para incentivar a criança a degustar a comida e/ou até mesmo não gostam de determinado ‘prato’ e, ainda por cima, demonstram isso às crianças. A promoção de hábitos alimentares saudáveis pressupõe a interatividade do educador nesse processo.
Com tantos motivos e estratégias demostrados na Cartilha, não vejo motivos para não se aproveitar o ambiente escolar para a promoção de bons hábitos alimentares.
Adorei a cartilha, extremamente atualizada.
Considera todos os princípios que norteiam a alimentação saudável, incluindo o contexto histórico-cultural na qual se insere.
O resgate da “comida de verdade”, da valorização do ato social da comensalidade é um tema interessante a se trabalhar nas escolas.
A pesquisa das receitas de tias, avós, de antigas “merendeiras” pode abrilhantar e instigar a realização de muitas reflexões na área.
Muito boa a cartilha. A busca por alimentos práticos para o consumo diário é um dos motivos que fomenta o aumento da obesidade, que se expande de maneira acelerada com a publicidade exagerada de produtos que criam na imaginação das pessoas a necessidade de consumir o que é ofertado, mesmo que, em muitos casos, custem mais caro do que o produto in natura. A educação alimentar deve começar desde a infância, com a inserção de frutas na lancheira dos filhos e, em casa, na inclusão de legumes e verduras no cardápio da família. Muitas escolas já adotam práticas pedagógicas que estimulam e conscientizam os estudantes sobre alimentação saudável, com atividades práticas em sala de aula. Sem dúvidas, esse tema deve ser observado com mais atenção pelas esferas do governo federal, estadual e municipal e pela sociedade em geral. Às famílias, fica o desafio da mudança de hábitos, que possibilite o consumo de alimentos de forma adequada e balanceada.
Muito boa a cartilha. A busca por alimentos práticos para o consumo diário é um dos motivos que fomenta o aumento da obesidade, que se expande de maneira acelerada com a publicidade exagerada de produtos que criam na imaginação das pessoas a necessidade de consumir o que é ofertado, mesmo que, em muitos casos, custem mais caro do que o produto in natura. A educação alimentar deve começar desde a infância, com a inserção de frutas na lancheira dos filhos e, em casa, na inclusão de legumes e verduras no cardápio da família. Muitas escolas já adotam práticas pedagógicas que estimulam e conscientizam os estudantes sobre alimentação saudável, com atividades práticas em sala de aula. Sem dúvidas, esse tema deve ser observado com mais atenção pelas esferas do governo federal, estadual e municipal e pela sociedade em geral. Às famílias, fica o desafio da mudança de hábitos, que possibilite o consomem de alimentos de forma adequada e balanceada.
Muita boma mesmo essa cartilha e achei muito interessante e esclarecedora quando ela cita que a escola é um local privilegiado para a promoção da saúde e prevenção do sobrepeso e da obesidade.
Muito boa essa cartilha com texto claro e esclarecedor
Boa tarde, a resistência no consumo de frutas e verduras infelizmente é influenciado principalmente pelos pais, portanto quando a escola oferta um lanche mais saudável encontra muita resistência na aceitação por parte das crianças. Portanto vejo como sendo a melhor saída trabalhar não só a conscientização das crianças como também dos pais, pois essa educação vem de casa. Mas também é necessário trabalhar essa conscientização com os funcionários da escola, sejam eles: professores, merendeiras e diretores, pois eles tem grande poder de influencia sobre a formação das crianças em todos os níveis.
Muito boa essa cartilha, porque informa, esclarece e educa, numa visão responsável, transparente, mas é preciso um envolvimento amplo e pleno de toda a sociedade, na construção de um futuro promissor para todos.