Os autores apresentam os resultados de estudo analítico, com dados de duas oficinas teórico-práticas sobre temas relacionados à alimentação e nutrição realizadas em 2006, no Distrito Federal.
Os autores apresentam os resultados de estudo analítico, com dados de duas oficinas teórico-práticas sobre temas relacionados à alimentação e nutrição realizadas em 2006, no Distrito Federal.
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Muito interessante este estudo realizado no Distrito Federal. Sou nutricionista escolar e realmente há muitas dificuldades de entendimento entre professores, pais de alunos, merendeiras, donos de cantina, sobre alimentação saudável, higiene, controle de qualidade e segurança alimentar. Essa oportunidade de aproximá-los para propagar o conhecimento sobre o assunto e discutir é muito importante. Mas, como mostrou no estudo temos muita dificuldade na adesão e continuidade nestes grupos. Alguns desistiram e nem deram justificativa. Ou seja, não se interessaram mais no assunto ou não quiseram aprender… O que também é triste, pois muitos serão formadores de opinião de seus filhos e da comunidade em que vivem. Mas devemos continuar na luta para construir novas ferramentas e formas de atrair pessoas engajadas num mundo melhor.
Muito bom as oficinas para educadores e donos de cantinas escolares, acho q deveria ter uma estratégia ou programa para tornar essas oficinas uma exigência para todos os educadores e donos de cantinas, se quisermos de fato fazer acontecer em todas as escolas.
Tendo a escola como principal local de promoção de uma alimentação saudável, é preciso por em pratica a proposta metodológica de capacitação para educadores e donos de cantina escolar.
A capacitação adequada de professores e donos de cantinas escolares, assim como de todos os demais atores envolvidos com o ambiente escolar, fará com que sejam formados multiplicadores das boas práticas alimentares. Acredito que a realização de atividades como essa, fará com que o conceito de alimentação saudável seja disseminado e mudanças de hábitos alimentares equivocados sejam obtidos.
Propostas como essa são de fundamental importância para iniciarmos a Real mudança de hábitos alimentares da população. Mas para mim está claro que as ações devem ser realizadas em toda a comunidade escolar (Educadores, pais, responsáveis, donos de cantinas, merendeiras, dentre outros) além de ter apoio dos dirigentes das unidades escolares em extrapolar o tema para a escola como um todo.
Excelente esse projeto da UNB nas escolas públicas onde encontram-se as pessoas de menor recurso. Concordo que educadores e donos de cantina devem aprender sobre uma alimentação saudável visto que muitos são leigos no assunto. Essa iniciativa mudará hábitos alimentares em suas famílias, passando de geração em geração. ou sejam, eles serão multiplicadores de bons hábitos alimentares. Não visarão apenas o lucro com produtos industrializados, mas sim, a saúde da população.
A UNB está de parabéns pela iniciativa desse projeto. Adotar este programa nas escolas públicas seria os melhores do mundo, uma vez que nas escolas públicas é onde nos deparamos com um público menos favorecido no tocante ao acesso de informações. Trabalhar este universo juntamente com as suas famílias certamente a conscientização teria 100% de aproveitamento.
Se as escolas introduzissem uma disciplina com o tema alimentação saudável na sua grade curricular, certamente a visão da população mudaria consideravelmente uma vez que as próprias crianças replicariam em casa o que aprendessem na instituição.
Muito bom projeto da UNB que se propõe mudar a realidade sobre o nível é qualidade dos alimentos ofertados no ambiente das escolas. Creio que a ampliação desses conhecimentos é fundamental, bem como um trabalho conjunto envolvendo as famílias.
Alimentação saudável é um direito de todos, e está na Constituição, o que ocorre hoje é que na rede privada boa parte das cantinas são terceirizadas e ainda é vendido muitos alimentos ultraprocessados, refrigerantes, balas, frituras…
A lei deve ser ampliada também para rede particular e os pais devem educar os seus filhos em casa, não adquirindo esses alimentos e os professores devem dar continuidade de uma forma mais pedagógica na escola.
No Parana notamos que a cultura de comida mais saudáveis estão sendo contante na escola publica e particulares
muito interessante o texto e apresenta a importância dessa campanha
Muito interessante o texto e principalmente os resultados, pois demonstra a eficácia desse programa.
Na minha opinião esse trabalho deveria ser expandido para todas as escolas da rede pública nos 23 estados e o governo deveria também dar início em uma ação junto aos donos de escolas particulares.
Somente agindo diretamente nas crianças, professores e donos de cantinas escolares poderemos “fechar” o ciclo básico para a construção de um país que no futuro terá menos cidadãos obesos e doentes em decorrência da má alimentação.
Eu posso estar totalmente alienado diante destes estudos darem certo no mundo em que vivo. Pois talvez só eu viva neste curso viva nesta imensidão que é o meu lindo BRASIL, digo lindo pois de fato é lindo e abençoado por DEUS, País de prosperidade, de oportunidades e fertilidades, mas que infelizmente se ROUBA A MERENDA ESCOLAR E QUANDO NÃO AS OFERTAM COM DATA DE VALIDADE EXPIRADA AS NOSSAS CRIANÇAS.E vendo agora em outro prisma, eu te pergunto qual era a qualidade em 2002 do ensino nas escolas para conseguir ter 93,8% das crianças de 07 à 14 anos nas escolas?
Pois,no total, 13,04 milhões de pessoas com 15 anos ou mais estão no grupo de analfabetos no Brasil, e 7 milhões deles vivem na Região Nordeste. Considerando apenas a faixa etária dos adultos com 25 anos ou mais, a taxa de analfabetismo foi de 10,2% em 2013, abaixo do índice de 2012 (10,7%). Segundo o IBGE, 12,63 milhões de brasileiros com pelo menos 25 anos não sabem ler e escrever. O estudo do IBGE investiga dados sobre população, migração, educação, trabalho, famílias, domicílios e rendimento. Foram ouvidas 362.555 pessoas em 1.100 municípios.
Informaçoes colhidas no G1 EDUCAÇÃO.
18/09/2014 10h00 – Atualizado em 19/09/2014 20h36
Nós podemos ofertar o curso que for na escola, se não conseguirmos ter uma homogeneidade entre escola, aluno, família e porque não estado, não haverá uma educação de qualidade.
Importante à parte do texto que comenta sobre o foco e não apenas a informação, mais tendo também acompanhamentos para saber se o caminho percorrido esta ou não no caminho certo. Com certeza o incentivo para um hábito alimentar saudável é uma parceria da família com os colégios e não podendo esquecer as creches que ficam responsáveis pelas crianças por um tempo diário médio de cinco horas ate oito horas por dia. Esse tempo tem que ser trabalhado, explorado e incentivador para as crianças, mostrando não só para elas mais também a população toda, as verdade e as farsas que uma má alimentação trás de prejuízo a eles. Incluindo também os maiores vilões das crianças em escolas os responsáveis pelas cantinas, muitos precisam de uma capacitação e incentivos para propor uma maior variedade de alimentos ricos em nutrientes e de qualidade para as crianças.
Em Minas Gerais, todas as cantinas das escolas privadas e públicas desde Março de 2010 estão proibidas de vender e fornecer lanches e bebidas contendo produtos e/ou preparações industrializadas ou não, que contenham altos teores de calorias, gorduras saturadas, gorduras trans, açúcar, sal, teor alcoólico e alimentos que apresentam baixo teor nutricional.
Essa importante medida se constitui em uma excelente prática a fim de promover os hábitos saudáveis nas escolas.
Olá Thiago!
O problema é que, muitas das vezes, ao redor da escola tem uma ‘barraquinha’ vendendo esses lanches não saudáveis. Portanto, não basta acabar com a cantina nas escolas, é fundamental o trabalho de conscientização das crianças e de toda a comunidade escolar.