A diversidade, apesar de muito decantada, não é reconhecida. Tem-se o Estatuto do Idoso, e as cidades ainda não estão preparadas para o envelhecimento da população; existe o Estatuto da Criança e do Adolescente, com 25 anos, e boa parte da população, ao desconhecer seu conteúdo, propõe mudanças sobre o que nem sequer foi testado de fato – como reconhecer crianças e adolescentes como prioridade absoluta nas políticas públicas.