Na obra, organizada pelos economistas Claudio Castelo Branco Puty, da Universidade Federal do Pará (UFPA), e Denise Lobato Gentil, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os autores fazem estudo comparativo entre o resultado esperado nas projeções para a Previdência presentes nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs) desde 2002 e o que foi efetivamente realizado. Os especialistas questionam: “Quão confiáveis são as previsões do governo para um período superior a quatro décadas?” e expõe uma série de imprecisões nos cálculos feitos pelo governo federal ao longo dos últimos 15 anos, além de revelar as falsas premissas utilizadas pela para calcular o déficit do setor.