Visualizar a aplicação das tecnologias sociais, abre um leque de informações e novo horizonte para o acesso a alimentos seguros para celíacos. Estamos iniciando um trabalho ao agricultores de mandioca para a produção de alimentos, esta apresentação abriu um leque de informações de como construir e a necessidade de conhecer novas formas de transformação.
Boa apresentação da Varanda, e pra quem não conhece, alguns exemplos de tecnologias que podem ser reaplicadas nas comunidades; além dessas, projetos como os SAFs (Sistemas Agroeflorestais/Agrofloresta), Destilador solar associado ou não ao Fogão ecológico, Biodigestor, Fossa biodigestora, Silos e Fenos e tantas outras tecnologias baratas, associadas à técnicas e práticas alternativas de manejo sustentável nas propriedades podem melhorar a qualidade de vida das populações rurais no Brasil, especialmente as de Agricultura familiar. O governo precisa investir não só nas grandes propriedades para produzir para exportação ou em “pacotes tecnológicos para a Agricultura familiar, mas sim investir em projetos alternativos que possam ser adaptados e configurados para cada região, inseridos, distribuídos e assessorados através de ONGs e Instituições que têm o trabalho voltado para a Agroecologia e o fortalecimento da Agricultura familiar, implantando um desenvolvimento realmente sustentável, levando em consideração os saberes populares e unido-os aos conhecimentos acadêmicos de estudantes, técnicos e pesquisados criando um sistema igualitário para todos.
Os projetos que tenho participado, aqui pela empresa, são relativos a inclusão digital de pessoas em áreas de risco e pessoas com deficiência. Assim ter acesso acesso a estes projetos realizados com sucesso e não divulgados na grande mídia, me dá mais motivação em realizar projetos que converjam em inclusão social de uma população que sempre esteve a margem da infraestrutura mínima necessária em saneamento, saúde e educação.
Muito interessante a apresentação. Preciso entrar em contato com Sueli Cristina Franco dos Santos, a respeito de um projeto que estou escrevendo para ajudar minha comunidade de pequenos agropecuaristas. Por favor, me ajudem!.
No nosso Território estamos tentando funcionar algumas agroindústrias de beneficiamento de polpa de frutas e de castanha de cajú, mas infelizmente estamos sendo barrados pela burocracia desde 2009. Conseguimos criar uma dentro das discussões do Território a cooperativa da agricultura familiar para gerir os empreendimentos que os quais estamos batalhando para funcionar de forma legal seguindo as normas do MAPA, pois eles comparam as agroindústrias da agricultura familiar com uma de grande porte do agronegócio, e por isso se torna lento e difício o processo de funcionamento dos empreendimentos por aqui. Território do Trairí no Rio Grande do Norte.
Aqui na minha região pouco tem de tecnologias sociais. Pois a universidade ainda não ver com clareza o assunto. Mas tem um grande campo de trabalho com relação a água, como as barraginhas e as cisternas.
São muitas as experiências de Tecnologias Sociais que estão sendo replicadas pela Economia Solidaria em várias partes do Brasil. Infelizmente não se tem conseguido divulgar estas experiências, pois o processo de produção de conhecimento requer recursos e pessoas com perfil, o que não é muito comum no movimento de Economia Solidária. Acredito que os municípios poderiam contribuir muito mais se tivesse interesse em investir em técnicos e na divulgação de suas experiências.
Destaco o que foi dito que a Tecnologia Social faz, proporciona que cada pessoa ou grupo seja agente do seu próprio desenvolvimento. São formas de produzir e consumir muito interessantes espalhadas por este continente chamado Brasil. Só me pergunto como fazer que as cadeias produtivas e as redes de comercialização possam interagir entre si? Eis um desafio a ser superado.
A tecnologia social tirou a academia de sua zona de conforto e a faz cumprir seu papel social e de apropriação do saber local.
Só que estes contextos devem ganhar o Congresso, Senadores, Deputados, Vereadores e todos os juristas, etc, etc, etc, para que a Contabilidade, a Administração, a Economia e TODAS as ciências que compõe o contexto macro e micro econômico e social possam dar conta das mudanças de concepção necessárias para a mudança dos rumos da sociedade brasileira e internacional partindo dos bancos escolares desde o fundamental até aos mais elevados graus de formação e disseminação do conhecimento.
A base conceitual é muito importante! Através desta apresentação fica mais claro alguns conceitos apresentados na entrevista anterior.
Estudos de caso sempre são fatores relevantes para o aprendizado.
Vivo na amazônia, no Acre e acompanho algumas comunidades que para permanecer produtivas e no mercado tiveram que agir de forma comunitária, vendo a apresentação acredito que muitos agiram intuitivamente.
A informação do que é tecnologia em susa várias formas, veio colaborar com o trabalho que desenvolvo nas comunidades onde atuo. O bom é se atualizar e estar sempre aprendendo mais.
Muito oportuna e esclacedora essa apresentação, serve para fortalecer o trabalho que faço pelo interior como articuladora da empresa onde trabalho. Tive oportunidade de desenvolver um projeto de TS e os resultados foram muito bons.
A análise conceitual é essencial. Achei interessante trazer a relação dos conceitos e suas perspectivas ideológicas. Essencial para iniciar a discussão sobre Tecnologia Social e o contraponto a ciência moderna.
Sou Articuladora Territorial e escrevo projetos . esta super apresentação nos permite ter um nivelamento sobre TS. Certamente conseguirei aplicar quando da elaboração de projetos de uma forma a atingir um maior número de grupos, incentivando-os a autogestão, e com isso eles garantirão sua autonomia.
Estou sempre no meio social da comunidade fazendo serviços voluntários mais gostaria de melhorar no que diz respeito a tecnologia social quero compreender melhor pra que possa ajudar no que for preciso.
Acredito que a apresentação consta o que foi abordado na entrevista da Paula foi abordado, os itens que consta na apresentação, acreditando que podemos juntos com o coletivo da comunidade construir o desenvolvimento local, respeitando e definido como usar os conhecimento que as tecnologias sociais pode propor dentro do dialogo com a comunidades para a evolução dos processo de transformação de construção e de desconstrução.
Bom dia!
Esta apresentação já nos estimula a querer fazer algo para melhorar a situação de muitos que estão sem condições de entrar no mercado de trabalho ou desconhecem algum movimento nesta linha. Aprender é preciso.
Fiquei com vontade de aprofundar mais as discussões em torno das experiências de Tecnologia Social, inclusive para compreender as possibilidades do meu trabalho nesse contexto
Visualizar a aplicação das tecnologias sociais, abre um leque de informações e novo horizonte para o acesso a alimentos seguros para celíacos. Estamos iniciando um trabalho ao agricultores de mandioca para a produção de alimentos, esta apresentação abriu um leque de informações de como construir e a necessidade de conhecer novas formas de transformação.
Boa apresentação da Varanda, e pra quem não conhece, alguns exemplos de tecnologias que podem ser reaplicadas nas comunidades; além dessas, projetos como os SAFs (Sistemas Agroeflorestais/Agrofloresta), Destilador solar associado ou não ao Fogão ecológico, Biodigestor, Fossa biodigestora, Silos e Fenos e tantas outras tecnologias baratas, associadas à técnicas e práticas alternativas de manejo sustentável nas propriedades podem melhorar a qualidade de vida das populações rurais no Brasil, especialmente as de Agricultura familiar. O governo precisa investir não só nas grandes propriedades para produzir para exportação ou em “pacotes tecnológicos para a Agricultura familiar, mas sim investir em projetos alternativos que possam ser adaptados e configurados para cada região, inseridos, distribuídos e assessorados através de ONGs e Instituições que têm o trabalho voltado para a Agroecologia e o fortalecimento da Agricultura familiar, implantando um desenvolvimento realmente sustentável, levando em consideração os saberes populares e unido-os aos conhecimentos acadêmicos de estudantes, técnicos e pesquisados criando um sistema igualitário para todos.
Os projetos que tenho participado, aqui pela empresa, são relativos a inclusão digital de pessoas em áreas de risco e pessoas com deficiência. Assim ter acesso acesso a estes projetos realizados com sucesso e não divulgados na grande mídia, me dá mais motivação em realizar projetos que converjam em inclusão social de uma população que sempre esteve a margem da infraestrutura mínima necessária em saneamento, saúde e educação.
Muito interessante a apresentação. Preciso entrar em contato com Sueli Cristina Franco dos Santos, a respeito de um projeto que estou escrevendo para ajudar minha comunidade de pequenos agropecuaristas. Por favor, me ajudem!.
Excelente…
No nosso Território estamos tentando funcionar algumas agroindústrias de beneficiamento de polpa de frutas e de castanha de cajú, mas infelizmente estamos sendo barrados pela burocracia desde 2009. Conseguimos criar uma dentro das discussões do Território a cooperativa da agricultura familiar para gerir os empreendimentos que os quais estamos batalhando para funcionar de forma legal seguindo as normas do MAPA, pois eles comparam as agroindústrias da agricultura familiar com uma de grande porte do agronegócio, e por isso se torna lento e difício o processo de funcionamento dos empreendimentos por aqui. Território do Trairí no Rio Grande do Norte.
Aqui na minha região pouco tem de tecnologias sociais. Pois a universidade ainda não ver com clareza o assunto. Mas tem um grande campo de trabalho com relação a água, como as barraginhas e as cisternas.
São muitas as experiências de Tecnologias Sociais que estão sendo replicadas pela Economia Solidaria em várias partes do Brasil. Infelizmente não se tem conseguido divulgar estas experiências, pois o processo de produção de conhecimento requer recursos e pessoas com perfil, o que não é muito comum no movimento de Economia Solidária. Acredito que os municípios poderiam contribuir muito mais se tivesse interesse em investir em técnicos e na divulgação de suas experiências.
Destaco o que foi dito que a Tecnologia Social faz, proporciona que cada pessoa ou grupo seja agente do seu próprio desenvolvimento. São formas de produzir e consumir muito interessantes espalhadas por este continente chamado Brasil. Só me pergunto como fazer que as cadeias produtivas e as redes de comercialização possam interagir entre si? Eis um desafio a ser superado.
A tecnologia social tirou a academia de sua zona de conforto e a faz cumprir seu papel social e de apropriação do saber local.
Só que estes contextos devem ganhar o Congresso, Senadores, Deputados, Vereadores e todos os juristas, etc, etc, etc, para que a Contabilidade, a Administração, a Economia e TODAS as ciências que compõe o contexto macro e micro econômico e social possam dar conta das mudanças de concepção necessárias para a mudança dos rumos da sociedade brasileira e internacional partindo dos bancos escolares desde o fundamental até aos mais elevados graus de formação e disseminação do conhecimento.
A base conceitual é muito importante! Através desta apresentação fica mais claro alguns conceitos apresentados na entrevista anterior.
Estudos de caso sempre são fatores relevantes para o aprendizado.
O arquivo está baixando sem extensão ppt, não estou conseguindo abrir. por favor me manda outra forma de obter o arquivo.
Vivo na amazônia, no Acre e acompanho algumas comunidades que para permanecer produtivas e no mercado tiveram que agir de forma comunitária, vendo a apresentação acredito que muitos agiram intuitivamente.
A informação do que é tecnologia em susa várias formas, veio colaborar com o trabalho que desenvolvo nas comunidades onde atuo. O bom é se atualizar e estar sempre aprendendo mais.
Muito oportuna e esclacedora essa apresentação, serve para fortalecer o trabalho que faço pelo interior como articuladora da empresa onde trabalho. Tive oportunidade de desenvolver um projeto de TS e os resultados foram muito bons.
A análise conceitual é essencial. Achei interessante trazer a relação dos conceitos e suas perspectivas ideológicas. Essencial para iniciar a discussão sobre Tecnologia Social e o contraponto a ciência moderna.
Muito importante a questão do trabalho coletivo e da cooperação !
Sou Articuladora Territorial e escrevo projetos . esta super apresentação nos permite ter um nivelamento sobre TS. Certamente conseguirei aplicar quando da elaboração de projetos de uma forma a atingir um maior número de grupos, incentivando-os a autogestão, e com isso eles garantirão sua autonomia.
Estou sempre no meio social da comunidade fazendo serviços voluntários mais gostaria de melhorar no que diz respeito a tecnologia social quero compreender melhor pra que possa ajudar no que for preciso.
Estou bastante motivada, pois sei que trocaremos muito conhecimento e experiências…
Acredito que a apresentação consta o que foi abordado na entrevista da Paula foi abordado, os itens que consta na apresentação, acreditando que podemos juntos com o coletivo da comunidade construir o desenvolvimento local, respeitando e definido como usar os conhecimento que as tecnologias sociais pode propor dentro do dialogo com a comunidades para a evolução dos processo de transformação de construção e de desconstrução.
Bom dia!
Esta apresentação já nos estimula a querer fazer algo para melhorar a situação de muitos que estão sem condições de entrar no mercado de trabalho ou desconhecem algum movimento nesta linha. Aprender é preciso.
Fiquei com vontade de aprofundar mais as discussões em torno das experiências de Tecnologia Social, inclusive para compreender as possibilidades do meu trabalho nesse contexto