A autora mostra que empresas multinacionais aproveitam-se de leis trabalhistas menos severas, forte corrupção e fiscalização ineficiente nos países em desenvolvimento para reduzir custos de produção utilizando trabalho semiescravo. Ela diz que campanhas de boicotes não mudam o panorama no longo prazo e que a solução é a adoção, pelos governos desses países, de leis rígidas de trabalho.