O artigo discorre que, embora haja, no Brasil, hospitais de ponta, equipamentos modernos, medicamentos de última geração e profissionais qualificados, as deficiências das políticas públicas de saúde não permitem acesso às pessoas mais necessitadas. Tal situação gera ainda superlotação de alguns poucos centros médicos. Cita como exemplo o número de pacientes oncológicos assistidos pelo Hospital de Câncer de Barretos, 3 mil pacientes por dia.
política,de qualquer natureza tem que ser a favor do cidadão!