Ao analisar reformas trabalhistas em vários países, autor afirma que as altas e crescentes taxas de desemprego catalisaram as iniciativas de reformas, mas que os resultados não indicam que as reformas de redução ou aumento da regulação do mercado de trabalho tenham gerado efeitos ou promovido mudanças na situação do desemprego. E enfatiza que as “mudanças precisam fortalecer a negociação e o diálogo de organizações representativas, em um ambiente institucional que valorize a solução dos conflitos pelas partes e que seja capaz de criar compromissos com o interesse geral da sociedade”.