A autora afirma que com “a combinação explosiva da proposta da Reforma da Previdenciária com o limite dos gastos públicos, aprovado no Senado, investimentos importantes em saúde, moradia, saneamento e transportes públicos, por exemplo, que poderiam incidir positivamente na melhoria das condições daqueles que hoje, exatamente pela sua falta ou precariedade– além dos baixos rendimentos – apresentam os piores indicadores de expectativa de vida, não serão feitos”.