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Meio Ambiente, Clima e Vulnerabilidade

Do muito que se fala, do pouco que se ouve: tragédias previstas, resistências não lidas


23 de novembro de 2012

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Comentários

3 comentários sobre “Do muito que se fala, do pouco que se ouve: tragédias previstas, resistências não lidas”
  1. Jó says:
    07/12/2012 às 12:13 am

    Se a prefeitura de Niterói (RJ) não colocou em prática o plano de prevenção de riscos elaborado por pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF),financiado pelo Ministério das Cidades e da própria prefeitura com Finalização em 2007, e se o plano custou R$ 120 mil e previa ações em vários pontos que poderia haver ocorrência de desastres, coloca-se em cheque o comprometimento dos admisitradores do nosso país. E ainda falam , vejam em quem vc vota pra conrar. Como assim? São todos iguais…

    Responder
  2. Sd Bittencourt says:
    04/12/2012 às 7:10 pm

    Mas alguns casos podem sim ser evitados, com uma intervenção antecipada e preventiva do poder público. Como a fiscalização da construção em locais de risco.

    Responder
  3. cacá says:
    03/12/2012 às 4:43 pm

    Estais de parabens DORA VARGAS, os desastre são naturais as consequencias premeditadas e responsabiliso em primeiro os agentes publicos.

    Responder


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