Na avaliação de Luíse Bello, feminista da organização não governamental Think Olga, a cultura do estupro “normaliza a ideia de que o corpo feminino está ali para ser violado” e tem sido discutida no Brasil como nunca antes.
Na avaliação de Luíse Bello, feminista da organização não governamental Think Olga, a cultura do estupro “normaliza a ideia de que o corpo feminino está ali para ser violado” e tem sido discutida no Brasil como nunca antes.