A autora mostra que apesar de a recomendação da maioria das autoridades de saúde diante da expansão do zika vírus e sua ligação com o desenvolvimento de microcefalia em bebês nascidos de mulheres infectadas seja o sexo seguro, a medida é difícil de se cumprir na América Latina, pois o acesso aos anticoncepcionais é limitado e desigual, e muitas mulheres não têm a opção de uma maternidade livremente escolhida.
Essa medida tem que ter maior esclarecimento por parte do poder público, com criação de políticas públicas de divulgação do melhor método de planejar uma gravidez e o insentivo ao sexo seguro. Sabe-se que existe uma barreira em muitos países com relação a cultura, relião etc…pede-se que a ONU intensifique as recomendações de prevenção.