O problema do impacto do consumo no equilíbrio ambiental é desigual (o hemisfério norte, que abriga 20% da população mundial, consome 80% dos recursos naturais e, ainda por cima, publicizam o “american way of life”). Por outro lado, no Brasil, com o que se chama “a nova classe média” ou “a nova classe trabalhadopra”, com poder de consumo aumentado e movimentando o mercado que passou a se direcionar a ela.
Diante dessa desigualdade e diante da recente maior inclusão social no Brasil,temos uma questão de justiça social a considerar.
Temos todos que fazer um esforço no sentido de cumprir os “5 R” (repensar, recusar, reutilizar, reduzir, reciclar)mas também temos que pensar formas de conciliar a necessidade de consumo dos que agora chegam ao mercado com condições de fazê-lo, e dos países que precisam estimular o seu desenvolvimento ainda atrasado com relação aos “grandes”, com a sustentabilidade. Equação difícil e delicada.
O problema do impacto do consumo no equilíbrio ambiental é desigual (o hemisfério norte, que abriga 20% da população mundial, consome 80% dos recursos naturais e, ainda por cima, publicizam o “american way of life”). Por outro lado, no Brasil, com o que se chama “a nova classe média” ou “a nova classe trabalhadopra”, com poder de consumo aumentado e movimentando o mercado que passou a se direcionar a ela.
Diante dessa desigualdade e diante da recente maior inclusão social no Brasil,temos uma questão de justiça social a considerar.
Temos todos que fazer um esforço no sentido de cumprir os “5 R” (repensar, recusar, reutilizar, reduzir, reciclar)mas também temos que pensar formas de conciliar a necessidade de consumo dos que agora chegam ao mercado com condições de fazê-lo, e dos países que precisam estimular o seu desenvolvimento ainda atrasado com relação aos “grandes”, com a sustentabilidade. Equação difícil e delicada.