Obsolescência programada é um conceito que preconiza diminuir a vida útil de um produto
para “forçar” o consumo de versões mais recentes ou modernas, estimulando assim o
consumismo, descartando, com isso, o conserto. Esse termo é originário do processo de
“descartalização” criado a partir da década de 1930 por algumas economias capitalistas
europeias no intuito de movimentar a “máquina econômica” com mais produção, uma vez
que o estoque de produtos que se encontrava totalmente parado nas fábricas e,
principalmente, nos portos, devido à Grande Depressão Econômica de 1929, fez travar o giro
da economia.