No artigo, a socióloga Paula Johns, coordenadora da Aliança de Controle do Tabagismo, diz que uma empresa cuja razão de ser é a produção, a promoção e a comercialização de um produto que vicia e mata metade de seus consumidores regulares não pode ser chamada de ética. A autora acrescenta que cabe aos cidadãos repudiar as chamadas ações de Responsabilidade Social Empresarial da indústria do tabaco.
Fonte: Rets (rets.rits.org.br )