A autora defende a Justiça Restaurativa como alternativa às punições judiciais em casos como os de racismo por exemplo. Ela defende que a Justiça Restaurativa “converte a culpa em responsabilização. Não por infligir aos infratores um sofrimento correspondente ao que eles produziram, mas por deslocar o foco do delito ao campo da reparação; por gerar reconhecimentos; engendrar obrigações em relação ao futuro, promovendo engajamento de vítimas e de ofensores na busca compartilhada por saídas viáveis”.