Os autores afirmam que a questão da identidade\diferença se tornou o elemento chave na maioria dos conflitos sociais existentes no mundo atual e que, ao lado do direito à igualdade e à liberdade, devemos perseguir a fraternidade, que eles traduzem como o direito à convivência, sem a qual não se torna possível afirmar os inevitáveis pertencimentos aos grupos sociais. Eles defendem a implementação de políticas públicas centradas no estímulo da convivência que nos permitam “viver nossa plena humanidade, e aprender a lidar de forma mais sábia com as diferenças”.