O autor argumenta que, de modo geral, os textos dos projetos de lei que incidem diretamente nas formas de atuação de professores e professoras em diferentes níveis de educação invocam, em suas justificativas, a neutralidade do Estado contra o que é definido como doutrinação ideológica, política e partidária, sem que uma definição mínima do que vem a ser tal doutrinação seja oferecida e justapondo de forma pouco precisa conceitos como ideologia política e ideologia partidária.