A autora defende que não é necessário realizar uma Reforma da Previdência neste momento, porque a Previdência não é deficitária, e que essa bandeira é levantada pelas corporações, especialmente multinacionais e bancos, que tendem atribuir à Previdência, aos direitos trabalhistas, às proteções sociais, às políticas públicas e aos direitos humanos a culpa das crises econômicas.