sou nutricionista, sabemos que podemos muito disseminar o conhecimento da saúde e segurança alimentar, é uma ferramenta importantíssima. Aqui conto com um apoio, uma vez que para demostrar é necessário conhecimento.
Hoje, a agricultura familiar – que ocupa 1% das terras – produz 70% dos alimentos que vão à nossa mesa. Na maior parte das vezes, sem o uso de agrotóxicos e alguns assentamentos também se dedicam à agroecologia.
Já a monocultura intensiva, visando predominantemente a exportação, não tem nenhuma dessas preocupações, além dos danos que os produtos selecionados (cana, eucaliptos) causam à terra (ressecamento, por exemplo).
Mas, no ponto de comercialização dos produtos, dificilmente há a identificação da origem e do procedimento de plantio destes produtos – feijão, verduras, frutas.
Um selo certificador, e uma publicidade genérica com relação ao mesmo, não estimularia o plantio de produtos que não prejudicam a saúde?
Além disso, me chama a atenção de que, em vez de provar que o produto não faz mal à saúde, é o contrário que se pede (prove que faz mal). A últimas polêmica se refe ao efeito do uso do celular que, dizem e contestam, pode causar câncer. Mas, enquanto a inciência do problema não mostrar, com números acachapantes tal fato, a industria continuará se beneficiando da dúvida e negando…
sou nutricionista, sabemos que podemos muito disseminar o conhecimento da saúde e segurança alimentar, é uma ferramenta importantíssima. Aqui conto com um apoio, uma vez que para demostrar é necessário conhecimento.
Hoje, a agricultura familiar – que ocupa 1% das terras – produz 70% dos alimentos que vão à nossa mesa. Na maior parte das vezes, sem o uso de agrotóxicos e alguns assentamentos também se dedicam à agroecologia.
Já a monocultura intensiva, visando predominantemente a exportação, não tem nenhuma dessas preocupações, além dos danos que os produtos selecionados (cana, eucaliptos) causam à terra (ressecamento, por exemplo).
Mas, no ponto de comercialização dos produtos, dificilmente há a identificação da origem e do procedimento de plantio destes produtos – feijão, verduras, frutas.
Um selo certificador, e uma publicidade genérica com relação ao mesmo, não estimularia o plantio de produtos que não prejudicam a saúde?
Além disso, me chama a atenção de que, em vez de provar que o produto não faz mal à saúde, é o contrário que se pede (prove que faz mal). A últimas polêmica se refe ao efeito do uso do celular que, dizem e contestam, pode causar câncer. Mas, enquanto a inciência do problema não mostrar, com números acachapantes tal fato, a industria continuará se beneficiando da dúvida e negando…