As relações entre empreendedores turísticos e a comunidade tem se mostrado conflituosa na defesa de interesses diversos. Por um lado o patrão quer qualidade nos serviços hoteleiros nas mais diversas áreas, desde a camareira e o chefe de cozinha, ao prestador de serviços como fornecimento de água, gás e comida. Por outro lado, o empregado quer respeito, bons salários e liberdade para o processo de produção. Aqui ali estas condições não são atendidas. Quando extrapolam os limites os trabalhadores ficam desempregados e os patrões sem condições de incrementar os serviços por falta de mão de obra qualificada. O que fazer diante do emperramento das relações?